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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP mikaelly cristina de sousa dias – RA 420371 maria iara angelo – RA 441757 EVANDO ADRIANO VASCONCELOS FILHO – RA 419854 RAIMUNDO ERASMO MOURA NETO – RA 416783 MÁRCIO ADRIANO LOPES – RA 413177 OSMAURY REGIS VASCONCELOS – RA 435953 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ACARAÚ – CE 2015 Introdução Através dessa atividade elaboramos um relatório com o objetivo de fornecer aos acadêmicos informações sobre a importância da Administração Financeira, bem como analisar os riscos e impactos da desvalorização da moeda em relação a taxa de inflação, riscos e retorno sobre investimentos e ser capaz de elaborar o controle administrativo – financeiro de uma organização. A função financeira dentro de uma empresa está diretamente relacionada com a decisão de se fazer um investimento e a decisão de se fazer um financiamento, sem esquecer que estas duas funções principais estão interligadas. A administração financeira o tem por objetivo antever o fluxo monetário da empresa, evitando surpresas desagradáveis, bem como a contabilidade como sendo um conjunto de procedimentos, envolvendo normas de controle interno, rotinas de processamento da escrituração e relatórios, o suficientemente delineado de modo a prover o administrador de informações para a tomada de decisões gerenciais. Assim mostraremos a importância das decisões do administrador financeiro dentro de uma empresa. ETAPA 1 Papel do Administrador Financeiro. O papel principal do Administrador Financeiro é aquele relativo à tesouraria da empresa. Ele deve cuidar bem do dinheiro que entra e sai e garantir que os acionistas da empresa, recebam o retorno que esperam. Para desempenhar esse com êxito essa função, é preciso administrar com desenvoltura o caixa da empresa, sabendo que ele está intimamente ligado ao ciclo operacional e ao seu custo. Administração de Caixa: Importância. O sucesso de uma empresa muitas vezes se dá através da uma boa administração de suas finanças. Muitos empresários, entretanto, não valorizam muito essa função, e desse modo, com o tempo se veem em graves dificuldades. Eles se preocupam mais com outras áreas da empresa, como por exemplo, a da produção de bens de qualidade, ou se estão atendendo bem a demanda de seus produtos, e se esquecem, muitas vezes, de dar mais atenção a área da administração financeira que é de suma importância para o sucesso de seus negócios e a relegam a um segundo plano. Demonstrativo de fluxo de caixa. É a ferramenta que permite, ao administrador financeiro, visualizar tudo que está acontecendo com o caixa da empresa, durante um determinado período de tempo, e assim, tomar medidas preventivas para assegurar que haja disponibilidade de recursos suficientes para o atendimento dos compromissos realizados. Elaboração O fluxo de caixa, quando da sua confecção, deve abranger determinados períodos, e conter um resumo do cronograma de despesas e investimento, das receitas previstas e épocas de realizações, dos pagamentos parciais ou totais, bem como de novas obrigações a contratar. Este instrumento financeiro também deve possibilitar as projeções de entradas e saídas, prever os períodos deficitários e superavitários e antever resultados finais periódicos. Controles A administração financeira tão necessária ao sucesso de um empreendimento, não pode se dá de forma isolada, ela para ser bem feita, deve envolver os vários setores da empresa. Assim sendo, a previsão financeira preparada pelo administrador terá mais chances de conduzir a organização a situação que lhe seja favorável. As diferentes previsões, como por exemplo, a de caixa, a de vendas e a de produção será melhor realizada se auxiliada pelos setores da empresa responsáveis por essas tarefas. E, se assim for feito, os vários departamentos também se envolveram no processo de administração, e evitarão gastos excessivos e buscaram uma maior receita para as suas atividades, o que é essencial ao gerenciamento das disponibilidades. Custo de capital É o custo dos recursos utilizados no ciclo operacional da empresa, esses recursos tanto podem ser próprio como de terceiros ou ambos. Resolver a seguinte questão, para reforçar os conceitos teóricos: Um investidor decide que a taxa de desconto a ser aplicada a uma ação é de 6%; outra ação, com o dobro dos riscos, terá uma taxa de desconto de 12%. Determinado o nível de risco, realizar o ajuste dos retornos futuros. Princípios aplicados à avaliação das taxas de descontos: 1- entre duas rendas futuras, aquela que tiver a data de resgate posterior deve ter a maior taxa de desconto; 2- quanto menor for o risco percebido, menor deverá ser a taxa de desconto; 3- se as taxas de juros gerais do mercado subirem, a taxa de desconto deverá subir também. Exemplo para análise: (Relação inversa entre valor presente e risco) Renda futura (daqui a dois anos) (R$) Taxa de desconto (%) FVP (R$) VP da renda futura (R$) 1.000 12 (risco alto) 0,797 797 1.000 6 (risco baixo) 0,890 890 VP = VF/(1 + R)N 1) VP = 1.000/(1,12)2 => VP = 1.000/1,254 => VP = 797 2) VP = 1.000/(1,06)2 => VP = 1.000/1,124 => VP = 890 ETAPA 2 1) Taxa Selic (19/09/2014) - 10,90% a.a. IPCA a.a. = 4,02% 2) Calculando o Juro Real a partir dos dados abaixo: I = juro nominal (Selic) (10,90%) R = juro real (?) J = inflação (4,02%) (1 + i) = (1 + r) x (1 + j) (1 + r) = (1,109) / (1,0402) (1 + r) = 1,0622 R = 1,0661 – 1 R = 0,0661 x 100 R = 6,61% Investimentos em Ações na Companhia Agua Doce. O segundo investimento é menos rentável que o primeiro, porém, tem um risco menor. Informativos das ações Dividendos R$ 10,00 / ação Preço das Ações ano corrente R$ 50/ação quantidade Invest. R$ 500,000.00 Preço da ação no ano anterior R$ 22,00/Ação Taxa de Retorno mercado (Rm) 9,5% a.a Taxa de retorno ibovespa( Rf) 6,5% a.a Calcular o Risco deste investimento (beta) retorno esperado usando probabilidades Condições Economicas Retorno Efetivos(K) Probabilidade (P) R Recessão 15% 30% 4,5% Normal 25% 30% 7,5% Expansão 35% 40% 14,0% 100% 26,0% Riscos e Retornos de titulos selecionados Retorno anual média(%) Desvio-padrão CV Ações Preferenciais 16.5 36.5 221,2% Ações Ordinarias 12.7 21 165,4% Titulos Empresarias de Longo Prazo 5.9 8.7 147,5% Titulos governamentais de Longo Prazo 4.2 8.4 200,0% Obrigações do tesouro brasileiro 3.9 4.7 120,5% Riscos e Retornos Retorno Anual Desvio Padrão CV Projeto A 280 170 60,71% Projeto B 280 130 46,43% Os projetos A e B possuem um retorno anual igual, conforme verificado acima, mas o desvio padrão e o coeficiente de variação do projeto B são melhores, pois seus valores são menores que os do outro, e, sendo assim, o seu risco é menor. ETAPA 3 METODOS DE AVALIAÇÃO A análise de viabilidade econômico-financeira de projetos de investimento é uma atividade de grande importância para a tomada de decisão nas empresas. Não obstante, a definição da taxa de atratividade a ser usada para a avaliação de projetos é um tema que ainda desperta discussões e controvérsias no universo das finanças corporativas. O valor de um ativo é igual ao valor presente de seus fluxos de caixa futuros ajustados ao risco. Para se obter o valor presente dos fluxos de caixa futuros, devemos somar uma séria de rendas e depreciações liquidas, calculada para diversos anos futuros. Existem três fatores que podem influenciam no valor de um ativo, uma ação ordinária ou um título: fluxo de caixa, taxa de crescimento do fluxo de caixa e risco ou incerteza. Um aumento no fluxo de caixa tende a aumentar o valor do ativo, portanto, o objetivo da administração financeira é aumentar o fluxo de caixa amenizando os riscos. - Avaliação de Títulos Para determinar o valor de um título, soma-se o valor presente dos pagamentos de juros com o valor presente do valor de face. Quando a taxa de juros de mercado cai, o juro recebido sobre títulos antigos é maior que o aplicado aos novos títulos devido as menores taxas de cupom. O preço do titulo move-se inversamente à taxa de mercado, se a taxa de juros aumentar, o preço de um título com uma taxa de cupom mais baixa declina. Normalmente as corporações emitem títulos afim de captar recursos para expandir suas operações, dessa maneira tomam empréstimos comprometendo-se a pagar juros (Taxa de Cupom), anuais, semestrais ou mensais, aos portadores do título. Consta também no título a data de vencimento e o valor de face (valor do título na data de seu vencimento). -Avaliação de Ações Preferenciais As ações preferenciais são conhecidas como ações de dividendos, essas ações experimentam pouca flutuação de preço de mercado, qualquer valor derivado a valorização de ações preferenciais frequentemente define a base para o seu preço de negociação no mercado. O valor da ação preferencial também pode ser determinado descontando o valor presente de seus dividendos em um período infinito de tempo. Se a taxa de desconto do mercado cair, o preço da ação preferencial aumentará. E ao contrário, ação preferencial diminuirá se a taxa de desconto aumentar. - Avaliação da Ação Ordinária Para determinar o valor de uma ação ordinária deve-se avaliar ações sem crescimento de dividendo, ou seja, descontando os futuros dividendos; ações com crescimento de dividendo constante, pode aumentar a uma taxa fixa anual; ações com crescimento de dividendo incomum, uma taxa de crescimento de dividendo incomum nos primeiros a nos e depois manter uma taxa de crescimento normal e constante. As avaliações de ações com crescimento de dividendo incomum, devem ser calculadas durante dois períodos de tempo. Quando uma ação ordinária tem duas ou mais diferentes taxas de crescimento dos dividendos, os futuros dividendos devem ser projetados separadamente, esses dividendos projetados devem ser descontados ao presente totalizando os num só valor. Os compradores da ação ordinária, tornam-se proprietários da companhia, porém seus dividendo não são garantidos, seu recebimento vai depender da lucratividade da empresa e disponibilidade de fundos. O preço da ação ordinária depende dos dividendos anuais, seu crescimento e da taxa de desconto, o risco também influencia, pois quanto maior o risco maior o retorno. - CAPM Modelo de Precificação de Ativos Financeiros, é considerado um dos mais tradicionais no campo das finanças. A ideia do modelo CAPM é combinar um ativo livre de risco com um nível de retorno mínimo a uma carteira formada por ativos com riscos. O CAPM pode ser usado para estimar a taxa requerida de retorno para avaliação de uma ação ordinária. O uso da CAPM é recomendado na avaliação de ações ordinárias para as quais haja betas confiáveis. Cálculo de retorno pelo modelo de Gordon Companhia A: o Beta é 1,5, o retorno da carteira de mercado é de 14%,título do governo rende atualmente 9,75% a companhia tem mantido historicamente uma taxa de crescimento de dividendos de 6%, e os investidores esperam receber R$ 6,00 de dividendos por ação no próximo ano. Ks = Rf +β (Rm – Rf) Po = D1 / (Ks - g) Ks = 9,75 + 1,5 . ( 14 - 9,75 ) Po = 6 / (16,12 6) Ks = 9,75 + 1,5 . ( 4,25 ) Po = 0,59 Ks = 9,75 + 1,5 . 4,25 Ks = 9,75 + 6,37 Ks = 16,12 Companhia Z: tem uma Beta de 0,9, o retorno da carteira de mercado é de 14%, título do governo rende atualmente 9,75% a companhia tem mantido historicamente uma taxa de crescimento de dividendos de 5%, e os investidores esperam receber R$ 8,00 de dividendos por ação no próximo ano. Ks = Rf +β(Rm – Rf) Po = D1 / (Ks g) Ks = 9,75 + 0,9 . ( 14 - 9,75 ) Po = 8 / (13,57 - 5) Ks = 9,75 + 0.9 . ( 4,25 ) Po = 0,93 Ks = 9,75 + 0.9 . 4,25 Ks = 9,75 + 3,82Ks = 13,57 A Companhia Y anunciou que os dividendos da empresa crescerão àtaxa de 18% durante os próximos três anos, e, após esse prazo, a taxa anual de crescimento deve ser de apenas 7%. O dividendo anual por ação deverá ser de R$ 4,00. “Supondo taxa de retorno de 15%, qual é o preço mais alto oferecido aos acionistas ordinários?” Po = Do (1 + g) / Ks– g Po = 6,57 (1 + 0,07) / 0,15 – 0,07 Po = R$ 87,87 Avaliar dois projetos industriais independentes, sendo que oinvestimento inicial para o Projeto A é de R$ 1.200.000,00 e, para o Projeto B, é de R$ 1.560.000,00. A projeção é para 10 anos, com taxa mínima de atratividade de 10,75% a.a. Calcular a viabilidade por meio do Valor Presente Líquido, Taxa Interna de Retorno e Índice de Lucratividade dos projetos. Métodos de Orçamento de Capital sem risco. PROJETO A Ano Fluxo de caixa ( R$) TMA TIR Payback simples Indice de Lucratividade 0 -1200000,00 10,75% 16,19% 1 250.000,00 -950000 0,19 2 250.000,00 -700000 0,17 3 250.000,00 -450000 0,15 4 250.000,00 -200000 0,14 5 250.000,00 50000 0,13 6 250.000,00 300000 0,11 7 250.000,00 550000 0,10 8 250.000,00 800000 0,09 9 250.000,00 105000 0,08 10 250.000,00 130000 0,08 VPL R$ 287.870,44 Métodos de Orçamento de Capital sem risco. PROJETO B Ano Fluxo de caixa( R$) TMA TIR Payback simples Indice de Lucratividade 0 -1.560.000,00 10,75% 7,56% 1 210.000,00 -1350000 0,12 2 210.000,00 -1140000 0,11 3 210.000,00 -930000 0,10 4 230.000,00 -700000 0,10 5 230.000,00 -470000 0,09 6 230.000,00 -240000 0,08 7 240.000,00 0 0,08 8 250.000,00 250000 0,07 9 250.000,00 500000 0,06 10 250.000,00 750000 0,06 VPL -R$ 211.333,99 ETAPA 4 Orçamento de Capital O risco faz parte do investimento e não há no orçamento de capital, projetos livre de risco, portanto os analistas de investimento devem selecionar projetos sob essas condições de incerteza. O custo do capital equivale ao retorno do investimento necessário para que a empresa satisfaça as exigências de retorno de seus investidores e o orçamento de capital é um conjunto de técnicas que os gestores utilizam para avaliar projetos de aquisição de ativos em longo prazo. As ferramentas e métodos usados no orçamento de capital concentram-se na comparação entre investimento e retorno, ou entre rendimentos e custos associados com um ativo de longo prazo em que as principais ferramentas de análise são o VPL - diferença entre seu valor de mercado e seu custo; TIR -taxa de desconto que iguala o VPL estimado de um projeto a zero e o Payback- prazo necessário para que os fluxos de caixa de um investimento igual em seu custo. Através da Análise de Sensibilidade, consegue-se perceber a variaçãodo VPL e da TIR, é um estudo de hipóteses ou suposições em que o mais sensível às mudanças é considerado de maior risco. O CAPM (Modelo de Precificação de Ativos Financeiros) calcula a taxa de retorno de um projeto. O seu calculo é muito simples se o retorno sobre um ativo livre de risco, o beta, (ß) e o retorno sobre a carteira do mercado forem conhecidos, o maior beta é o de maior risco. Quando não se conhece o fluxo de caixa e a taxa de desconto que existirão no futuro, usa-se as técnicas de simulação, que irão produzir situações hipotéticas semelhantes às reais, essa simulação serve para estudar os VPLs e as TIRs de diversos fluxos de caixa com diferentes taxas de reinvestimento. Um item importante a avaliar no orçamento de capital é a inflação, quando esta aumenta, o valor real dos fluxos de caixa esperados diminui, por isso é necessário ajustar os fluxos de caixa e a taxa de desconto à taxa anua lde inflação. Avaliação dos riscos 1.1 - Fazer uma análise de sensibilidade sobre o investimento, considerando que os fluxos de caixa do Projeto X sejam de R$ 70.000,00 para os três primeiros anos, e R$ 130.000,00 para os dois últimos anos. O projeto Z tem fluxos esperados de R$ 180.000,00 para os três primeiros anos, e de R$130.000,00 para os dois últimos anos. Qual projeto é o mais arriscado, se a taxa de desconto mudar de 10% para 14%? Projeto X Projeto Z Taxa 10% Taxa 10% VPL = R$ 343.591,88 VPL = 307.002,60 Taxa 14% Taxa 14% VPL = 617.144,88 VPL = 562.382,13 Variação % = 79,62% Variação % = 83,18% 1.2 - Supor que vocês desejem encontrar o VPL (Valor Presente Líquido) de um projeto, mas não têm ideia de qual taxa de desconto utilizar. Vocês sabem, entretanto, que o beta da companhia é 1,5, a taxa livre de risco é de 8%, e o retorno da carteira de mercado, tal como o Dow Jones, é de 16%.Vocês acreditam também que o risco do projeto não é muito diferente do risco de outras companhias. Avaliar o nível de risco para esse investimento. Ks = Rf +β (Km – Rf) Ks = 0,08 + 1,5 (0,16 – 0,08) Ks = 0,20 Ks = 20% Calcular a viabilidade que a Companhia Doce Sabor traçou para cinco simulações sobre os projetos X, Y e Z. Os resultados estão disponíveis em: Projeto X Projeto Y Projeto Z Ano VPL (R$) Desvio-padrão CV VPL (R$) Desvio-padrão CV VPL (R$) Desvio-padrão CV 1 R$ 200,00 12 0,060 R$ 150,00 34 0,227 R$ 250,00 10 0,040 2 R$ 300,00 17 0,057 R$ 300,00 41 0,137 R$ 380,00 35 0,092 3 R$ 400,00 21 0,053 R$ 450,00 27 0,060 R$ 430,00 54 0,126 4 R$ 500,00 20 0,040 R$ 550,00 30 0,055 R$ 640,00 68 0,106 5 R$ 600,00 33 0,055 R$ 670,00 20 0,030 R$ 720,00 62 0,086 0,264 0,508 0,450 ��� SHAPE \* MERGEFORMAT ��� SHAPE \* MERGEFORMAT ��� SHAPE \* MERGEFORMAT � Conclusão A questão da gestão financeira nas empresas é de extrema importância, pois muitas questões envolvem esse assunto, inclusive outros assuntos que possuem gerencias separadas e enfoques bem diferentes tem um relacionamento muito forte com gestão financeira. Praticamente tudo que se pensa dentro de uma corporação tem um impacto financeiro no orçamento sendo então necessário uma avaliação profunda no diz respeito à novos investimentos e seus prováveis retornos e custos reais. Com este trabalho aprendemos a diferenciar e classificar tipos de custo e despesas, bem como tipos de produção utilizados na Administração Financeira. Apuramos os custos para a fabricação de produtos: matéria-prima, custo de produção, materiais diretos e indiretos, enfim todos os custos de produção. Por fim, através deste trabalho, tornou-se possível entendermos a importância do conceito para uma gestão de custos baseada em tomadas de decisões a fim de evitar o prejuízo, elevando a empresa a margens maiores de lucratividade e concluímos que o resultado obtido satisfaz os requisitos necessários, para que os administradores, contadores, gerentes e diretores possa utilizá-los com competência na administração de suas empresas. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS PT..wikipedia.org Caderno de atividades de Administração Financeira e Orçamentária. <https://docs.google.com/a/aedu.com/spreadsheet/ccc?key=0AgfaFcxdwWIgdG hqUzh6akFxOVBiTjcwb3FZa2dhV3c>. Acesso em: 20 setembro 2014. <https://docs.google.com/a/aedu.com/spreadsheet/ccc?key=0AgfaFcxdwWIgdE hfeUh1dEM5UVplVXlfNjd5dzRfMHc>. Acesso em: 20 setembro 2014. KUSTER, Edison; NOGACZ, Nilson Danny. Fundamentos básicos da Administração Financeira. Disponível em: <https://docs.google.com/open?id=0B9lr9AyNKXpDXzdxQmN3WDJxT1U>. Acesso em: 19 setembro 2014. GAMA, Renata; MOURA, Guimaro; OLIVEIRA, Osmar Francisco de. Disponível em: <https://docs.google.com/open?id=0B9lr9AyNKXpDSTJudmFNZ1lXZGM>. Acesso em: 19 setembro 2014 http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2008/01/364895-confira-os-principais-tipos-de-investimento-e-saiba-como-aplicar.shtml �PAGE \* MERGEFORMAT�4�
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