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Importância da Contabilidade e Mercado Financeiro na Gestão Industrial

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3
ciências contábeis
TEMA: gESTÃO INDUSTRIAL
4º E 5º SEMESTRES
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAl
ANA MARIA GONÇALVES LEAL
“A Importância da Contabilidade e do Mercado
Financeiro para a Gestão Industrial”,
PICOS
2015
ANA MARIA GONÇALVES LEAL
“A Importância da Contabilidade e do Mercado
Financeiro para a Gestão Industrial”,
Trabalho apresentado ao Curso Superior Bacharelado em Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, Produção Textual Interdisciplinar Individual Tema: Gestão Industrial.
4º e 5º Semestres
Picos
2015
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4
2.1 A Contabilidade na atualidade e a Indústria..........................................................4
2.2 Contabilidade de Custos Industriais......................................................................7
2.3 O Mercado Financeiro...........................................................................................9
2.4 A Importância da Gestão de Custos na Indústria................................................11
CONCLUSÃO............................................................................................................13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................14
INTRODUÇÃO
A contabilidade, por ser alimentada diariamente pelas transações realizadas na empresa, pode ser considerada um sistema de informação indispensável à gestão. Nem sempre a contabilidade é vista como uma ferramenta gerencial, mais como uma obrigatoriedade exigida por lei. Por isso, cabe ao contador demonstrar ao administrador que a contabilidade pode se transformar em uma ferramenta gerencial, cuja principal finalidade é auxiliar as industrias a se destacarem em um mercado altamente competitivo, onde a cada dia são exigidos produtos diferenciados, de alta qualidade e com preços cada vez mais acessíveis. Buscando um diferencial competitivo, é crescente o número de empresas que vêm investindo em meios que ofereçam informações estratégicas a fim de possibilitar aos gestores tomadas de decisões mais seguras e de forma acertiva. Compreende-se por gestão industrial a administração, a gerência e a direção da empresa em seu todo. Para entender sobre a nova contabilidade serão elaboradas algumas pesquisas envolvendo os seguintes tópicos: 
A Contabilidade na atualidade e a Indústria; 
Contabilidade de Custos Industriais;
O Mercado Financeiro e
 A Importância da Gestão de Custos na Indústria 
Este Trabalho mostra a importância da Contabilidade de Custo no meio industrial, auxiliando as indústrias a se destacarem no mercado competitivo, gerando vantagem a empresa, através desta metodologia de evidenciar todo o custo de uma produção industrial, torna possível ter um controle de toda a demanda que a indústria precisará para alcançar seus objetivos finais. 
2 DESENVOLVIMENTO 
2.1 A Contabilidade na atualidade e a Indústria 
 
Hoje diante da globalização e a internacionalização do nosso País, a contabilidade se faz presente em todos os seguimentos de qualquer organização. A contabilidade é a mola mestra para se obter resultados na geração de renda, organização financeira, estatística e elaboração de procedimentos para melhoria do relacionamento interpessoal de uma empresa. Através de suas informações a contabilidade na atualidade pode contar com um aparato tecnológico, onde a informatização torna as demonstrações e lançamentos contábeis de forma rápida, trazendo um retorno em tempo real aos seus usuários, e desta forma torna-se uma ferramenta eficaz na forma de transmitir as informações necessárias para a tomada decisão do gestor empresarial.
Setor Industrial na atualidade. 
A indústria tornou-se um setor fundamental da produção e do trabalho através de muitos avanços tecnológicos rápidos e sucessivos, e tem continuado a desenvolver-se em novos tipos e setores mesmo nos dias de hoje. Ela tem buscado melhorias nas formas de gerenciamento de custos, de bens e serviços a ser ofertada, desta forma a preocupação de todo gestor empresarial é controlar toda movimentação necessária para a execução de suas produções, além de contar com instrumentos capazes de obter informações em tempo hábil, dando ênfase a Contabilidade Industrial que tem por objetivo envolver a contabilidade de custos e demonstrar todos os gastos incorridos na produção de bens e produtos industriais. Portanto a contabilidade de custo tem como base gerenciar os custos e controlar os gastos, gerando informações necessárias para a tomada de decisão.
A Contabilidade como ferramenta de geração de valor para as Indústrias. 
Como vimos à contabilidade é uma ciência que surgiu da necessidade de se ter informações sobre a riqueza que se possui e, com o passar do tempo, do patrimônio como um todo (Hoss, 2006). Esta evolução deu a tal ciência uma conotação mais relevante, como diz Crepaldi (...)
A contabilidade é um instrumento da função administrativa que tem como finalidade controlar o patrimônio das entidades, apurar o resultado das entidades e prestar informações sobre o patrimônio e sobre o resultado das entidades aos diversos usuários das informações contábeis. (CREPALDI, 2002. pg.16.)
Ainda para Crepaldi (2002) “é a ciência que estuda e controla o patrimônio das entidades, mediante o registro, a demonstração expositiva e a interpretação dos fatos nele ocorridos (...).”
Nota-se, portanto, que a contabilidade pode ser de fundamental importância para a empresa, pois, assim terá controle do seu patrimônio e poderá obter as informações necessárias para tomada de decisão a qualquer momento. Observa-se, então, que a contabilidade pode oferecer várias ferramentas que auxiliam na gestão e, principalmente, na tomada de decisão. Assim destacamos a contabilidade gerencial, voltada principalmente ao usuário interno que tem a liberdade de moldá-la de acordo com sua necessidade de informação, utilizando os registros e controles contábeis para conduzir a entidade. 
Demonstrativos Contábeis Obrigatórios.
Com o advento da lei 11.638/07 e 11.941/09 a contabilidade brasileira vem passando pelo processo de convergência as Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS), neste sentido, acompanhando a evolução do sistema contábil brasileiro o Conselho Federal de Contabilidade editou inúmeras normativas técnicas que tratam de assuntos eminentemente contábeis. Com relação às demonstrações contábeis que obrigatoriamente deverão ser incluídas no livro diário, como regra geral destacou o conjunto completo das demonstrações contábeis que está previsto no item 10 da NBC TG 26 (Res. CFC 1.185/09): 
As Pequenas e Médias Empresas (PME´s) podem, por opção, adotar a NBCT G 1000 - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas. A citada norma, no que se refere às Demonstrações Contábeis, apresenta como conjunto completo das demonstrações contábeis àquelas definidas como:
balanço patrimonial ao final do período;
demonstração do resultado do período de divulgação;
demonstração do resultado abrangente do período de divulgação. A demonstração do resultado abrangente pode ser apresentada em quadro demonstrativo próprio ou dentro das mutações do patrimônio líquido. A demonstração do resultado abrangente, quando apresentada separadamente, começa com o resultado do período e se completa com os itens dos outros resultados abrangentes;
demonstração das mutações do patrimônio líquido para o período de divulgação;
(e) demonstração dos fluxos de caixa para o período de divulgação;
(f) notas explicativas, compreendendo o resumo das políticas contábeis significativas e outras informações explanatórias.
Se as únicas alteraçõesno patrimônio líquido durante os períodos para os quais as demonstrações contábeis são apresentadas derivarem do resultado, de distribuição de lucro, de correção de erros de períodos anteriores e de mudanças de políticas contábeis, a entidade pode apresentar uma única demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados no lugar da demonstração do resultado abrangente e da demonstração das mutações do patrimônio líquido.
Ainda com relação a quais Demonstrações Contábeis são obrigatórias, ressaltamos que tratamento diferenciado pode ser observado pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, isso considerando a resolução do CFC 1.418/12 que aprovou a ITG 1000.
A ITG 1000 define como obrigatória a elaboração do Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado e as Notas Explicativas ao final de cada exercício social.
Apesar de não serem obrigatórias, para as Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, a elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa, a Demonstração do Resultado Abrangente e a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido são estimuladas pelo Conselho Federal de Contabilidade.
Destaca-se que “Microempresa e Empresa de Pequeno Porte” tratam-se da sociedade empresária; da sociedade simples; da empresa individual de responsabilidade limitada ou do empresário a que se refere o Art. 966 da Lei n.º 10.406/02, que tenha auferido no ano calendário anterior, receita bruta anual até os limites previstos nos incisos I e II do Art. 3º da Lei Complementar n.º 123/06.
 
2.2 Contabilidade de Custos Industriais 
O conceito de contabilidade é uma ciência que trata do estudo dos fenômenos patrimoniais sob a ótica empresarial. (SALOMÃO, 2013) “Quando os estudos dos fenômenos são envolvidos aos patrimônios das empresas industriais, costuma-se denominar tal particularidade de contabilidade industrial”. 
A contabilidade industrial não forma uma ciência autônoma, é apenas o estudo da contabilidade aplicada às indústrias é uma ferramenta destinada ao departamento de produção de uma indústria. Onde os gastos incorridos na fabricação dos produtos são contabilizados de forma rigorosa. Assim, podemos citar como exemplos de alguns custos, os salários do departamento de produção. Já quanto aos salários do pessoal do departamento de vendas são despesas operacionais. 
A contabilidade tem como objetivo demonstrar passo a passo todos os custos de uma produção. Podendo através de suas análises discorrerem sobre as formas de criação de valor que pode ser realizada pela adoção de práticas racionais, ao fazer uso das ferramentas contábeis, as quais possibilitam a mensuração de toda movimentação financeira, compreendendo todas as etapas de planejamento de produção a etapa final que são os clientes finais. 
Principais terminologias utilizadas na Contabilidade de Custos e Industrial como base para o desenvolvimento dessas duas contabilidades. O Campo de aplicação da Contabilidade de Custos abrange o Patrimônio das empresas industriais.
A contabilidade industrial não é entendida como uma ciência autônoma é mais simplificada e entendida como estudo da contabilidade aplicada às indústrias. Desta forma conceitua-se a contabilidade industrial como sendo a parte da contabilidade que se preocupa com os fenômenos patrimoniais das empresas industriais. (SALOMÃO, 2013). O custo relacionado às Indústrias está relacionado ao conceito de “consumo de bens e serviços para a fabricação de produtos, representados por matérias-primas, mão de obra e despesas gerais de produção efetivamente utilizadas ou consumidas para a fabricação dos produtos”.
b. Formação do Preço de Venda com base nos custos. 
 
Considerando que o objetivo de todo empreendimento é auferir lucro (Sanches, 1998), surge à necessidade de se obter uma medida que indique se um empreendimento está realmente sendo eficaz. No intuito de gerar lucro, algumas empresas adotam estratégias eficazes e são bem sucedidas, enquanto outras não conseguem compartilhar do mesmo sucesso, podendo ser pela forma que a empresa se utiliza para formar os seus preços praticados de acordo com os custos de produção.
Formação do Preço de Venda com base no mercado. 
Segundo Peterson & Peterson (1996), As medidas de valor adicionado também produzem estimativas de mudança no valor da empresa, porém, elas se relacionam com a empresa como um todo em vez de um projeto especifico. Assim, medir o desempenho de uma empresa usando as técnicas de valor adicionado e os custos de capital, ajuda a avaliar como uma boa administração às utilizou naquelas decisões de investimento. Para (Peterson & Peterson 1996); eles acreditam que para se formar o preço de venda faz se necessário um conhecimento de fatores internos produção e fatores externos aceitação de mercado, com base no mercado a ser atendido, pode-se justificar o fato de que as medidas de valor de mercado adicionado ao produto, quando aplicados de forma rígida, sem planejamento podem ser influenciadas por tamanho, peso, medida, qualidade, excesso de produção, custos desnecessários, durante a produção, mesmo quando se realizam ajustes para reduzir esta tendência de formar um preço não viável para o mercado disponível. As medidas de valor de mercado adicionado não são ajustáveis para eventos que estejam fora do controle da administração, desta forma o controle na formação desses preços de venda com base no mercado onde se deseja investir, deve ser analisado com base nas informações gerenciais macroeconômicas e microeconômicas.
2.3 O Mercado Financeiro 
O mercado financeiro é onde as pessoas negociam o dinheiro. Ele faz a ligação entre as pessoas ou empresas que têm dinheiro e as pessoas ou empresas que precisam de dinheiro, ou seja, entre os Superavitários e os Deficitários, respectivamente. Para que isto ocorra, faz-se necessário a presença de um intermediador financeiro. Que são todas as instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central. Sendo assim, o mercado financeiro leva o dinheiro de quem tem para quem não tem, cobrando taxa de juros.
O gestor industrial deve analisar a atuação do mercado financeiro no seu negócio? O que exatamente deve ser analisado?
Para entender o campo de atuação de uma empresa e a partir daí poder compreender qual a riqueza desta empresa, o gestor industrial deve fazer a mensuração dessa empresa pela qualidade de seus investimentos, fazer analise de mercado financeiro, que deve ser obtida pela relação de equilíbrio entre retorno e risco esperados, pois toda operação pode ter relação risco/retorno, conhecer o mercado em seus ambientes internos e externos, analisar o mercado financeiro onde se está inserido através de pesquisas mercadológicas, fazer estudo macro e microeconômico, entender sobre as margens de negociações financeiras, compreenderem o público alvo e seus concorrentes. 
Segundo Assaf Neto (1997), destaca que “todo o arcabouço conceitual das decisões financeiras tem sua avaliação fundamentada pelos resultados operacionais” Através do desempenho operacional pode ser discutida a viabilidade econômica do empreendimento, o lucro operacional onde são definidos os limites de remuneração das fontes de capital da empresa e as decisões de investimento podem ser avaliadas por valores esperados de fluxos de caixa operacionais da empresa.
Como uma indústria pode aplicar os recursos excedentes (Lucros)? 
Quando uma empresa apresenta lucros excedentes, ela poderá investir em expansão de seus negócios como: aquisição de maquinário, qualificação de mão de obra e o aumento de produção. Conforme artigo “Administração Financeira”; 
A existência de um saldo substancial de caixa em relação às necessidades financeiras programadas constitui experiência bastante comum para uma firma, especialmente em se tratando de empresa de grande porte. Tal situação surge periodicamente por influências de caráter sazonal; em outras palavras, registra-se no período de ritmo mais lento de produção e/ou volume de vendas mais reduzido. Saldos de caixa superiores àsnecessidades conhecidas podem provir da venda, pela firma, de um ativo fixo, ou do lançamento de ações ou “bonds”. 
(http://www.eee.ufg.br/~meof/documentos/UNIDADE07.doc.)
c. Cite dois exemplos de capital de terceiros comentando sobre eles. 
 O capital de terceiros é o dinheiro que é vindo de fora da sociedade empresarial, isso é não é capital próprio dos sócios, mas sim são financeiro vindo através de empréstimos de instituições bancárias , como a ofertas de ações por exemplo. As empresas podem fazer uso de capital de terceiro para a aquisição de materiais, produtos, ou até mesma a criação de uma rede online.
Para que um gestor de uma indústria faça a aquisição de capital de terceiros, faz-se necessário levar em conta o custo desse capital apara a empresa, devendo ser analisado por um contador as situações envolvendo: juros e taxas, por exemplo, que podem acarretar um alto custo invalidando o projeto. Sempre é necessário um bom planejamento e tornar os riscos do investimento o mais calculado possível antes de fazer a escolha.
Exemplo de capital de terceiro: Corresponde ao passivo real ou passivo exigível (obrigações) da empresa e representa os investimentos feitos com recursos de terceiros. Por exemplo: compra de um imóvel financiado pelo banco em 12 vezes (Financiamentos a pagar) ou compra de mercadorias (estoque) com pagamento a prazo (Fornecedores). (socontabilidade.com. br/conteúdo/patrimônio).
2.4 A Importância da Gestão de Custos na Indústria 
Escreva sobre a análise da margem de contribuição e ponto de equilíbrio na Contabilidade. 
As indústrias buscam encontrar o ponto de equilíbrio para que possa controlar seus custos e lucros e assim alcançar seus objetivos que é o equilíbrio dos negócios da empresa. Para (JIAMBALVO, 2002), o ponto de equilíbrio e entendido como sendo o numero de unidades que precisam ser vendidas para uma organização atingirem o equilíbrio, ou seja, alcançar um resultado que não implique em lucro ou prejuízo, mas sim um resultado zero. A margem de contribuição é analisada e é feita a partir da soma do valor com que cada unidade de um produto fabricado e comercializado e este contribuem para cobrir os custos de operação (fixos) da empresa. Uma forma de obter a Margem de Contribuição é pela dedução dos custos diretos (ou variáveis) do valor de venda. Assim pode-se dizer que é uma ferramentas que disponibilizam informações gerenciais importantes é a Margem de Contribuição. 
Discorra sobre o quanto a Gestão de Custos, quando bem aplicada, pode interferir nas decisões de preço, rentabilidade do produto e gerenciamento de seu custo.
Toda empresa de negócios comerciais, visa os lucros de suas operações, pode-se afirmar que o objetivo de todo empreendimento é auferir lucro, (Sanches, 1998), desta forma a uma necessidade de se obter uma medida que indique se um empreendimento está realmente sendo eficaz ou se está deixando a desejar na produção de seus bens e serviços aos seus clientes. No intuito de gerar lucro, algumas empresas adotam estratégias eficazes e são bem sucedidas, enquanto outras não conseguem compartilhar do mesmo sucesso, uma das formas de garantir bons resultados e as ferramentas de gestão empresarial que são utilizadas, o planejamento de produção e custo de produção. A Gestão de custos precisa definir prioridade, posicionar-se em relação aos concorrentes, apresentar um plano que, se executado de modo eficaz, levará a uma vantagem competitiva e definir o aonde se quer ir e o como chegar até lá. 
O gerenciamento do produto desde sua matéria prima até a execução final deve ser bem planejado, pois os custos de produção podem interferir no lucro final, quando se tem uma boa gestão, alguns custos podem ser minimizados, aumentando o retorno final na forma de menos custos, mais lucros. 
CONCLUSÃO
Este trabalho tem como objetivo central identificar quais práticas de contabilidade gerencial e de custos está sendo adotadas pelas empresas. Há uma vasta literatura enfatizando a utilidade de modernas práticas de forma a possibilitar, sob um enfoque sistêmico, a eficaz gestão do preço de venda e dos custos demandados pelas operações, permitindo o acesso aos relatórios com informações mais detalhadas e atualizadas, sendo fundamental para o controle de produção de uma indústria.
Portando a contabilidade custos e gerencial, assim como o papel do contador são de suma importância as empresas, cuja principal finalidade é auxiliar as indústrias a se destacarem em um mercado altamente competitivo para a tomada decisão. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
http://www.webartigos.com/artigos/a-contabilidade-ual/61343/#ixzz3ZMWVzSPe
Revista. ibict.br › Capa › v. 20, n. 1 (1991) › Fiesp/Ciesp
www.crcpr.org.br/new/.../2013_06_17_informativoFiscalizacao.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1998
www.portal-administracao.com/.../administracao-financeira-e-orcamentar.
JIAMBALVO, James. Contabilidade Gerencial, tradutor: Tatiana Carneiro Quírico, ed. LTC, Rio de Janeiro, 2000.
NOGUEIRA, Daniel Ramos, Contabilidade de Custos: ciências contábeis/ Daniel Ramos Nogueira. – São Paulo: Person Education do Brasil.2009.
Proença, Fábio, Rogério, Gestão de custos / Fábio Rogério Proença, Edilson Gonçalves Moreira, Jurandir Domingues Júnior, Valdecir Knuh. – Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014.
Costa, José Manoel da, Contabilidade Industrial: ciências contábeis/ José Manoel da Costa. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
PETERSON, P. P.; PETERSON, D. R. Performance de empresas e medidas de valor adicionado. Virginia: Fundação de Pesquisa do Instituto de Analistas Financeiros Certificados, 1996. p. 88.
Princípios e Preceitos da Contabilidade Industrial. Antonio Lopes de Sá Ed. Atlas 
SANCHES, A. C. “Valor adicionado” como medida de desempenho de empresas. Belo Horizonte: Faculdade de Ciências Econômicas/UFMG, 1998. 41 p. (Monografia).
Tarifa, Marcelo Resquetti, Contabilidade Gerencial: ciências contábeis/ Marcelo Resquetti Tariffa, Luiz Fernando Soares da Silva. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.

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