Buscar

aula_macroIII_setor_governamental

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 48 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 48 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 48 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Notas de Aula do Curso de Análise 
Macroeconômica III – Ibmec 
 
O setor governamental 
Professor Christiano Arrigoni Coelho 
O setor governamental 
• Até agora a existência do governo foi 
ignorada. Na prática, as decisões de gastos e 
impostos do governo (passadas, presentes e 
futuras) influenciam o nível de poupança 
doméstica. Neste capítulo estudaremos 
como esses tipos de decisões do governo 
afetam o comportamento do setor privado. 
O setor governamental 
• Fluxo de receita: impostos. 
• Fluxo de gastos governamentais. 
 
O setor governamental 
• Tipos de impostos: 
• Diretos: incidem diretamente sobre firmas e 
indivíduos (ex: imposto de renda, imposto sobre o 
lucro, imposto sobre a propriedade de imóveis 
(IPTU), etc.) 
• Indiretos: incidem sobre as mercadorias e serviços 
(ex: ICMS,IPI,ISS,etc). 
• Países desenvolvidos (>% de impostos diretos) x 
Países não desenvolvidos (>% de impostos 
indiretos). 
 
O setor governamental 
• Tipos de gastos : 
• Gastos com consumo (G): compra de bens não 
duráveis e serviços (inclui funcionalismo público). 
• Gastos com transferências ao setor privado (Tr) 
(ex: aposentadorias públicas, seguros desemprego, 
etc). 
• Gastos com o juros sobre a dívida (rD-1
g). 
• Gastos com bens de capital (Ig): investimento 
governamental (alguns erros de classificação 
como por exemplo gastos em educação 
classificados em consumo). 
 
O setor governamental 
• Outra possível classificação: 
• Despesas correntes do governo:G+Tr+rD-1
g 
• Despesas de capital: Ig. 
 
Poupança, investimento e 
empréstimos governamentais 
• Assim como a família do capítulo 4, o 
governo tem uma equação de movimento 
para os seus ativos líquidos: 
 
 
Poupança, investimento e 
empréstimos governamentais 
• Como Ativo líquido governamental ( ) 
= -Dívida líquida governamental ( ), 
podemos reescrever a equação anterior 
como: 
 
 
gB
gD
Poupança, investimento e 
empréstimos governamentais 
• Poupança governamental: 
 
Orçamento do governo e conta 
corrente 
• Sabemos que: 
• Com a presença do governo: 
 
 
• Logo: 
 
Orçamento do governo e conta 
corrente 
• Ativos líquidos das famílias: 
 
• Renda disponível das famílias: 
 
• Poupança privada: 
 
 
Orçamento do governo e conta 
corrente 
• Poupança doméstica: 
 
 
Orçamento do governo e conta 
corrente 
• Conta corrente: 
 
 
 
 
 
 
Orçamento do governo e conta 
corrente 
• Efeito do governo: 
 
Ip+Ig=I(r) 
S=Sp(r)+ Sg 
Sg>0 
r 
S,I 
Sp(r) 
Orçamento do governo e conta 
corrente 
• Dois cenários: 
 
 
Ip+Ig=I(r) 
Sp(r)+ Sg 
Sg>0 
r 
S,I 
r* 
Sp(r) 
S’g<0 
Sp(r)+ S’g 
Sg>0 e S’g<0: T =T’ e G <G’ 
CC’ 
CC 
CC> CC’ 
A interação entre os setores 
público e privado 
• Vamos estudar como as decisões de gastos e 
impostos do setor governamental afetam a 
poupança privada e o equilíbrio da 
economia. 
• Vamos dar ênfase aos efeitos intertemporais 
das ações do governo. 
 
 
A interação entre os setores 
público e privado 
• Restrição orçamentária intertemporal do 
setor privado no modelo de 2 períodos: 
 
 
 
A interação entre os setores 
público e privado 
• Vamos supor a seguinte alteração: aumento 
temporário de gastos financiados por um 
aumento nos impostos: 
 
 
 
 
A interação entre os setores 
público e privado 
• Logo, por hipótese não se altera. 
• Qual é o efeito dessa mudança de política fiscal 
sobre ? 
• O efeito do aumento de gastos financiados por 
aumento de impostos no período 1, sem nehuma 
variação de gastos e impostos no período 2, 
representa uma queda temporária da renda 
disponível das famílias. 
 
 
 
 
S1
g 
A interação entre os setores 
público e privado 
• Dos modelos de suavização do consumo do 
capítulo 4 (por exemplo, modelo da renda 
permanente), sabemos que essa queda temporária 
da renda irá gerar uma queda do consumo no 
primeiro período menor do que a queda da renda 
disponível. Logo, a poupança privada no período 1 
( ) cai para qualquer nível de taxa de juros real. 
 
 
 
 
A interação entre os setores 
público e privado 
• Qual será o efeito dessa queda de poupança 
privada ( ) e poupança total doméstica ( ) 
(lembre que está constante por hipótese) sobre 
a taxa de juros real e sobre a CC? 
• R: Depende do tamanho e do grau de mobilidade 
de capital da economia sendo estudada. 
 
 
 
 
 
A interação entre os setores 
público e privado 
• Pequena economia aberta com perfeita mobilidade de capital: 
 
 
Ip+Ig=I(r) 
S1
p(r)+ Sg 
r 
S,I 
r* 
S1’
p(r)+ Sg 
CC1’
 
CC1 CC1’< CC1 
CC1( CC2) 
A interação entre os setores 
público e privado 
• E uma economia grande com perfeita 
mobilidade de capital? 
• E uma pequena (ou grande) economia 
fechada? 
 
 
 
 
 
A interação entre os setores 
público e privado 
• Qual é o efeito de um aumento permanente de 
gastos financiados por um aumento nos impostos: 
 
 
• Caso extremo: Consumo=Renda Permanente. 
Nesse caso, essa mudança de política fiscal não 
terá nenhum efeito sobre a poupança e, portanto, 
nenhum efeito sobre a taxa de juros real e a conta 
corrente (independentemente do tamanho e do 
grau da mobilidade do capital). 
 
 
Crowding-out 
• Definição: efeito de aumentos dos gastos do 
governo sobre os outros componentes do PIB 
(consumo, investimento e exportações líquidas). 
• Normalmente, o conceito está mais associado aos 
efeitos sobre o investimento. Porém, o aumento 
dos gastos do governo, ao afetar a poupança 
privada e a taxa de juros real de equilíbrio, 
também afeta o consumo e a conta corrente. 
 
Crowding-out 
• Efeito de um aumento temporário dos gastos: 
• Pequena economia aberta com perfeita mobilidade 
de K: Queda de S não afeta a taxa de juros real. 
Logo, investimento não sofre nenhum impacto 
desse tipo de política fiscal. O consumo sofre 
apenas o efeito da queda temporária da renda, mas 
não há efeitos secundários justamente porque a 
taxa de juros real não varia. Porém, as exportações 
líquidas (BC=CC-rB*-1) absorvem todo o 
deslocamento de poupança (como r e B*-1 são 
dados, DCC=DBC). Ou seja, o país vai ter que 
exportar menos e importar mais. 
 
Crowding-out 
• Efeito de um aumento temporário dos gastos: 
• Pequena economia fechada: Deslocamento de S terá que 
ser compensado pelos outros componentes do gasto, pois 
nesse caso CC=0 sempre. Logo, investimento e consumo 
absorverão todo o impacto desse tipo de política fiscal. No 
novo equilíbrio, a taxa de juros real irá subir para fazer 
com que o consumo caia (e a poupança suba) e o 
investimento também caia. Dessa forma, a poupança volta 
a se igualar ao investimento. Logo, tanto investimento 
quanto consumo são deslocados pelo maior nível de 
gastos. Note que o consumo cai mais agora do que no caso 
anterior, pois ele cai por dois motivos: queda temporária de 
renda e aumento da taxa de juros real. 
Crowding-out 
• Efeito de um aumento temporário dos gastos: 
• Grande economia aberta com perfeita mobilidade de K: 
Queda de S também aumenta a taxa de juros real 
internacional. Logo, investimento e consumo irão diminuir 
assim como a conta corrente e a balança comercial. 
• Importante: o aumento da taxa de juros internacional 
necessário para fazer com que o déficit da nação grande se 
iguale ao superávitdo resto do mundo também irá deprimir 
o nível de consumo e investimento do resto do mundo. 
 
Efeitos dinâmicos da política 
fiscal 
• No período atual: DCC= DBC,, pois a taxa de juros r que incide sobre B*-1 é 
dada (é a taxa de juros que vigorou entre o período anterior e o atual). A taxa 
de juros que aumenta é a taxa de juros que vai vigorar entre o período atual e o 
próximo período. Logo, existe um efeito dinâmico da queda da poupança hoje 
sobre o comportamento futuro da economia. No caso de uma economia grande 
(ou com mobilidade de capital imperfeita), o aumento temporário dos gastos 
irá gerar um aumento da taxa de juros hoje e isso afetará a RLRE do período 
seguinte. Se o país é um credor líquido (B*>0), ele irá ter um aumento da 
RLRE no período seguinte e necessitará de um menor superávit da BC no 
período seguinte para compensar o atual déficit comercial. Se o país é um 
devedor líquido (B*<0), ele irá ter uma queda da RLRE no período seguinte e 
necessitará de um maior superávit da BC no período seguinte para compensar 
o atual déficit comercial. Esse efeito irá alterar as respostas de C1 e C2 ao 
choque. Se um país é um devedor líquido, C1 e C2 cairão mais do que no caso 
em que o país é um credor líquido. 
Equivalência Ricardiana 
• Conceito: contabilmente, viu-se que: 
 
• Logo, contabilmente há uma relação de 1 
para 1 entre déficit do governo e déficit da 
conta corrente. 
• A equivalência Ricardiana mostra sob quais 
condições um aumento do déficit não afeta 
a poupança doméstica (e a conta corrente). 
 
Equivalência Ricardiana 
• RO intertemporal no modelo de 2 períodos: 
 
 
• VP do consumo=VP da produção – VP dos 
impostos. 
• Logo, variações de impostos hoje que não 
alteram o VP dos impostos não alteram o 
consumo. Ex: T1 de DT e T2 de (1+r)DT. 
 
Equivalência Ricardiana 
• RO intertemporal do governo no modelo de 
2 períodos: 
 
 
• VP das despesas=VP da dívida em 2 + VP 
dos impostos. 
 
Equivalência Ricardiana 
• Teorema da equivalência Ricardiana: uma 
queda de impostos no período atual, para 
dados valores de , não causa 
nenhuma variação na poupança doméstica 
(e consequentemente nenhuma variação na 
conta corrente e taxa de juros real). 
 
Equivalência Ricardiana 
• “Prova”: 
• 1) Dadas as hipóteses, a queda de DT em T1 
causará um aumento de (1+r)DT em T2. 
Basta olhar a RO intertemporal do governo. 
• 2) Já vimos que nesse caso C1 não varia. 
Como a renda disponível aumentou em DT, 
mas o consumo em 1 não variou, então a 
poupança privada aumentou em DT. 
 
Equivalência Ricardiana 
• “Prova”: 
• 3) Logo, DS=DSg+DSp=-DT+DT=0. 
Portanto, S não varia. 
• 4) Como S não variou, não há modificações 
na conta corrente e/ou na taxa de juros real 
de equilíbrio, independente do modelo 
utilizado. 
 
Equivalência Ricardiana 
• Logo, é possível que um aumento do déficit fiscal 
não cause variações no déficit em conta corrente. 
• Porém, não é provável. Várias hipóteses implícitas 
são necessárias para o resultado ser válido. 
Destacaremos duas delas: o horizonte temporal do 
governo ser igual ao das famílias e as famílias não 
estarem restritias no mercado de crédito. 
 
Equivalência Ricardiana 
• Horizonte temporal do governo diferente do 
das famílias: 
• Famílias vivem 2 períodos, governos 
continuam a existir. 
• Logo, o governo poderia diminuir T1 sem 
alterar T2. Para isso, aumentaria a dívida no 
período 2. Ele “empurraria” o aumento de 
impostos para períodos futuros. 
 
Equivalência Ricardiana 
• Governos têm restrições orçamentárias parecidas 
com a de países: 
 
 
• Logo, o aumento da dívida gerado pela diminuição 
de impostos no período 1 pode ser paga com 
superávits primários futuros (aumentos de 
impostos e/ou quedas de gastos e investimentos do 
governo no futuro). 
• Logo, as gerações futuras “pagariam a conta”. 
 
Equivalência Ricardiana 
• Para as gerações atuais o corte de impostos 
no período 1 seria aumento de riqueza: 
 
• Vimos nos modelos de suavização do 
consumo que o consumo no período 1, em 
geral, pode ser escrito como: 
 
Equivalência Ricardiana 
• Logo: 
 
• Logo: 
 
Equivalência Ricardiana 
• Assim sendo, podemos calcular a variação da 
poupança doméstica: 
 
• Logo, nesse caso o aumento do déficit fiscal 
provocado pela queda de impostos provoca uma 
queda de poupança doméstica. Usando os modelos 
do capítulo 6, essa queda de poupança irá gerar 
um aumento do déficit em conta corrente. 
 
Equivalência Ricardiana 
• Contra-argumento teórico a questão do horizonte 
temporal do governo: as famílias são altruístas em 
relação as gerações futuras Equivalência Barro-
Ricardiana. 
• As famílias podem se importar tanto com seus 
filhos, netos, bisnetos, etc, que irão poupar todo o 
aumento dos impostos para deixar heranças 
suficientes para as gerações futuras poderem pagar 
a conta. Nesse caso, recupera-se o resultado 
anterior: a queda de impostos não irá gerar 
variação na poupança total da economia. 
 
Equivalência Ricardiana 
• Restrições de liquidez: 
• E as famílias que não estão aptas a suavizar consumo por 
estarem impedidas de usar a renda futura como colateral no 
mercado de crédito? 
• Provavelmente essas famílias aumentarão o consumo no 
mesmo montante da queda em T1, mesmo que elas 
esperem pagar a conta no futuro com um aumento em T2. 
• Por que? A queda de imposto funciona como um 
empréstimo para essas famílias: aumento meu consumo em 
D T1 hoje e pago (1+r) D T1 amanhã. Como elas estão com 
um consumo hoje abaixo do ótimo, elas terão incentivos 
para fazer isso. 
 
 
Equivalência Ricardiana 
• Logo, as famílias que enfrentam restrições de 
liquidez no mercado de crédito aumentarão o 
consumo e isso fará com que a poupança privada 
aumente menos do que a queda da poupança 
pública, causando uma queda da poupança 
doméstica. 
• Como antes, essa queda da poupança doméstica 
causa um aumento do déficit em conta corrente. 
 
 
Equivalência Ricardiana 
• Evidências empíricas: 
• Feldstein (1982): analisa episódios de quedas de impostos 
com gastos constantes para o período entre 1930 e 1977 
nos EUA. Conclusão: consumo aumenta quando há queda 
temporária de impostos. Isso é contrário a equivalência 
Ricardiana. 
• Summers e Poterba (1987): analisam as quedas de 
impostos na década de 80 nos EUA. Conclusão: a 
poupança privada ficou constante ou mesmo caiu. Isso é 
consistente com famílias com restrições de liquidez e/ou 
com expectativas de quedas futuras nos gastos do governo. 
Além disso, os déficits fiscais foram acompanhados de 
déficits em conta corrente e aumento da taxa de juros. 
 
 
Déficit em Conta Corrente nos EUA – Os 
“Déficits Gêmeos”: 
Saldo em Transações Correntes nos EUA
-6.5%
-6.0%
-5.5%
-5.0%
-4.5%
-4.0%
-3.5%
-3.0%
-2.5%
-2.0%
-1.5%
-1.0%
-0.5%
0.0%
0.5%
1.0%
1.5%
19
71
19
72
19
73
19
74
19
75
19
76
19
77
19
78
19
79
19
80
19
81
19
82
19
83
19
84
19
85
19
86
19
87
19
88
19
89
19
90
19
91
19
92
19
93
19
94
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
%
 d
o 
PI
B
Reagan
Bush
"Pai"
Bush
"Filho"Clinton
Poupança e Investimento nos EUA
13.0%
13.5%
14.0%
14.5%
15.0%
15.5%
16.0%
16.5%
17.0%
17.5%
18.0%
18.5%
19.0%
19.5%
20.0%
20.5%
21.0%
21.5%
22.0%
22.5%23.0%
19
71
19
72
19
73
19
74
19
75
19
76
19
77
19
78
19
79
19
80
19
81
19
82
19
83
19
84
19
85
19
86
19
87
19
88
19
89
19
90
19
91
19
92
19
93
19
94
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
%
 d
o 
PI
B
13.0%
13.5%
14.0%
14.5%
15.0%
15.5%
16.0%
16.5%
17.0%
17.5%
18.0%
18.5%
19.0%
19.5%
20.0%
20.5%
21.0%
21.5%
22.0%
22.5%
23.0%
I (Investimento)
S (Poupança Nacional)
Reagan
Bush
"Pai"
Bush
"Filho"Clinton
Déficits Gêmeos! 
Equivalência Ricardiana 
• Evidências empíricas: 
• Conclusão: as evidências empíricas apontam que a 
equivalência Ricardiana é pouco provável. Os 
dados, em geral, não se comportam da forma 
como a equivalência Ricardiana prevê.

Outros materiais