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ATPS Educacao Especial - Maio-2015

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14
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
Centro de Educação a Distância 
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
 Educação Especial
GISELE DIAS DOS SANTOS – RA 1299190144 
 LIDIANE GASPAR ERBA DE OLIVEIRA - RA 5322984235
MILENA SOUZA MARINHO DE ALVARENGA– RA 6306186499
 SIMONE SCALIZE LUNA – RA 6366126496
 VALDEREZ G. DO NASCIMENTO BRANCO - RA 5741166678
 Elizângela Siqueira- Tutora à Distância
Bauru /SP
Maio/ 2015
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
 Educação Especial
GISELE DIAS DOS SANTOS – RA 1299190144 
 LIDIANE GASPAR ERBA DE OLIVEIRA - RA 5322984235
MILENA SOUZA MARINHO DE ALVARENGA– RA 6306186499
 SIMONE SCALIZE LUNA – RA 6366126496
 VALDEREZ G. DO NASCIMENTO BRANCO - RA 5741166678
 
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Educação Especial”, sob orientação do professor-tutor a distância Elizângela Siqueira
Bauru/SP 
 Maio/ 2015
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
Centro de Educação a Distância 
	
UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP	
SUMÁRIO
Capa e Identificação do Aluno..................................................................................01
Introdução...............................................................................................................04
1 – Educação Especial na atualidade..................................................................................05
2 – Ser Diferente.................................................... ..........................................................07
3 – Formação profissional pedagogo que atuara em espaços educativos inclusivos.........08
4 –.Diferentes Formas de Linguagem para Abordar a Inclusão com os Alunos.......... ....09
Considerações Finais...........................................................................................................12
Referências Bibliográficas..........................................................................................13
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
Centro de Educação a Distância 
UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
Introdução
No ensino escolar brasileiro, a questão da inclusão é um grande desafio a ser enfrentado, por todos que compõe a equipe da unidade escolar. 
Muito se discute a respeito do assunto, mas muitas medidas ainda tem que ser tomadas para que essas pessoas com necessidades especiais tenham as mesmas oportunidades de forma igualitária.
Afinal se a nossa sociedade é democrática nada mais natural que o acesso ao ensino seja democrático e inclusivo. 
A escola desejável não se sustenta unicamente no fato dos homens serem iguais, isso parece bastante óbvio. 
Apesar de as pessoas com necessidades terem que ser tratadas de forma igualitária, as suas necessidades básicas não são iguais a todos e por isso o sistema tem que se adequar a elas. Da mesma maneira que suas aptidões também são diferentes e tem que ser exploradas de modo a evoluir e se sobressair as demais.
A questão problematizada a seguir é como incluir as diferenças.
	
Educação Especial na atualidade.
O Que é Inclusão?
Para compreendermos o conceito de inclusão, temos que fazer um breve resumo a respeito da história da educação especial.
A educação especial trata dos assuntos das pessoas com necessidades especiais, ( PNE ).
À séculos atrás essas pessoas não eram consideradas, pessoas com necessidades especiais.
Os espartanos, por exemplo, eliminavam as crianças mal formadas ou deficientes.
Na Idade Média, a perspectiva da deficiência andou sempre ligada a crenças sobrenaturais, demoníacas e supersticiosa.
Uma série de transformações quanto as atitudes dispensadas as pessoas portadoras de deficiência foram ocorrendo ao longo dos anos na sociedade.
Itarde mais tarde Seguin, seu discípulo, desenvolveram meios educacionais de atendimento a esta clientela, nascendo a Pedagogia para os portadores de deficiência e logo em seguida fundaram instituições para educação especial. Mais tarde houveram várias renovações introduzidas de caráter social, psicológico e administrativo na sociedade, com a introdução do princípio de normalização. A ideia de integração vai além do processo de inserção do PNE no ensino regular.
A Conferência Mundial sobre educação para todos em 1990, foi o marco da democratização da educação independentemente das diferentes particularidades dos alunos. Aí o movimento da educação inclusiva começou a tomar força.
Então o que é inclusão?
Inclusão social é o processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir, é um processo bilateral, no qual as pessoas, ainda excluídas e a sociedade buscam em parceria equacionar problemas, decidir sobre as soluções e efetivar a equiparação de oportunidades para todos. Portanto a inclusão é a inserção da PNE no ambiente escolar e social, tendo estes que se adequarem às necessidades daqueles.
Inclusão escolar é acolher todas as pessoas, sem exceção, no sistema de ensino, independentemente de cor, classe social e condições físicas e psicológicas. O termo é associado mais comumente à inclusão educacional de pessoas com deficiências física e mental. 
O artigo 208 da Constituição Brasileira especifica, que é dever do Estado garantir “ atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino”, condição que também consta no artigo 54 do ECA (estatuto da criança e do adolescente). 
Quais as Principais Características de Uma Escola Inclusiva.
Filosofia - Visão deque todas as crianças pertencem a escola, a comunidade e de que assim podem aprender juntas.
Liderança – O diretor envolve-se ativamente com a escola toda no provimento de estratégias.
Padrão de excelência – Os altos resultados educacionais refletem as necessidades individuais dos alunos.
Colaboração e cooperação – Envolvimento de alunos em estratégias de apoio mútuo ( ensino de iguais, sistema de companheiro, aprendizado cooperativo, ensino em equipe, co - ensino equipe de assistência aluno-professor, etc... )
Parceria com os Pais – Os pais são parceiros na educação com os filhos.
Acessibilidade – Todos os ambientes físicos são tomados acessíveis e, quando necessário é oferecida tecnologia acessiva.
Ambientes flexíveis de aprendizagem – Espera – se que os alunos se promovam de acordo com estilo e ritmo individual e não de uma única maneira todos.
Estratégias baseadas em pesquisas – Aprendizado cooperativo, adaptação curricular, ensino de iguais, instrução direta, ensino recíproco e treinamento em habilidades sociais.
Novas Formas de Avaliação escola – Dependendo cada vez menos de testes padronizados, a escola usa novas formas de avaliar o progresso dos alunos rumo aos respectivos objetivos.
Desenvolvimento Profissional Continuado – Aos professores são oferecidos cursos de aperfeiçoamento contínuo visando a melhoria de seus conhecimentos e habilidades para educar seus alunos.
 
Ser Diferente
Hoje em dia existe claramente uma Globalização, de praticamente tudo que nos cerca.
Os meios de comunicação impõem ideias de beleza, alimentação, comportamento sociais que influência nossas vidas no dia a dia. 
Essa tentativa de padronização de nossa vida cotidiana gera conflitos sociais, devido ao fato de a sociedade ser formada por indivíduos, que tem em sua formação influência do meio em que vive.
Mas o que é ser Normal?
Nada mais normal do que ser “diferente”, nas diferenças que realmente as pessoas se encaixam.
Imaginem – se todos fossem esferas idênticas, não nos encostaríamos! Diferente de uma engrenagem se encaixando para se movimentar!
É preciso tornar publico que não existem diferenças, mas sim qualidades, cada ser humano possui uma impressão digital única, tornando o assim um individuo exclusivo.
Imaginem um mundo onde todos fossemosiguais, mesmo corte de cabelo, mesma cor de pele entre outros, que mundo sem graça seria e que monótono, assim talvez essas pessoas sendo tão iguais nem se desenvolveriam, pois não existiria a competitividade que move o homem e as necessidades de superar seus ideais.
Muitas vezes temos desejos de ser diferentes... Diferenciar-nos por essa ou aquela qualidade que não temos, mas quando temos uma diferença gostaríamos de não termos pois ela nos discrimina...Atraindo atenções e olhares para nós muitas vezes com pena e outras vezes com indiferença. 
Formação profissional do futuro pedagogo que atuara em espaços educativos inclusivos.
 O livro inclusão Escolar de Alunos com necessidades Especiais é resultado do primoroso encontro teórico metedológico e institucional de duas pesquisadoras com reconhecido prestigio acadêmico no cenário da Educação Especial brasileira.
 Em sintese,todo o livro é ricamente estruturado com base em dados coletados a partir de pesquisa do campo etmográficos e ou de pesquisas-ação,constituindo-se portanto,em uma referência imprescindivel para educardores,gestores e pesquisadores que queiram compreender a educação especial na perspectiva inclusiva,sem falsos apelos idealistas,mas sem pelo complexo inter-relação entre politicas,práticas pedagógicas e cultura escolar.
 O objetivo deste artigo - um ensaio teórico - é realizar uma discussão sobre estigma e suas formas de manifestação no currículo da escola, tomando por base a noção de currículo oculto. Esta discussão será realizada tendo como pano de fundo os processos de escolarização de alunos com deficiência. Os processos de estigmatização no âmbito da vida social são muitos e têm múltiplas manifestações. O estigma depende diretamente da existência de alguma forma de julgamento que cria categorias de sujeitos considerados socialmente "desacreditáveis". Isto pode repercutir de forma avassaladora no processo de constituição de identidades e na forma como instituições, como a escola, lida com os processos de ensino e aprendizagem para alunos que historicamente são estigmatizados, tais como os que apresentam deficiências. As situações de estigmatização e discriminação evidenciadas na escola são construções sociais e se personificam no contexto do currículo. Consubstanciadas no denominado corpus formal de conhecimento escolar (conteúdos curriculares), nas ações cotidianas da escola (currículo em ação) e no denominado currículo oculto. Os desdobramentos ideológicos e a legitimação são sedimentados em aspectos explícitos e implícitos do currículo e situam-se em sua materialidade e no domínio do simbólico. Nestes dois âmbitos as questões da educação das pessoas com deficiência podem ser observadas, em situações que evidenciam a presença de estigmas e preconceito sob a aparente inclusão escolar. Em plena efervescência da chamada Educação Inclusiva investigações na confluência entre currículo e estigma podem ser oportunas na busca pela construção de currículos mais atentos a diversidade humana.
 O presente artigo tem como objetivo discutir a formação e as atribuições do professor do Atendimento Educacional Especializado (AEE) realizado na sala de recursos multifuncional (SRM). O estudo em questão é de caráter documental e bibliográfico. Na investigação documental selecionamos normativas legais que se referem especificamente ao AEE, considerando-se que este se constitui no espaço prioritário para o atendimento aos alunos com deficiência inseridos no ensino regular. A parte bibliográfica deu-se sob o enfoque da Teoria Histórico-Cultural, por ser o referencial teórico que tem contribuído significativamente ao se tratar do processo de escolarização da pessoa com deficiência. Nossa investigação levou-nos a perceber que a preparação direcionada ao professor encontra-se imbuída de características que denotam superficialidade teórica, com grande adesão à modalidade de ensino a distância, com ênfase em procedimentos técnicos e na disponibilização do uso de recursos.
	
Diferentes Formas de Linguagem para Abordar a Inclusão com os Alunos:
Muito Prazer, Eu Existo
Xuxa
Existem filhos que precisam mais carinho
De mais cuidados e atenção especial
E essas crianças quando muito bem amadas
Só Deus quem sabe qual o seu potencial
Seus pais conhecem um segredo do universo
Da harmonia e na diversificação
Amar alguém dito normal é muito fácil
Longe da indiferença e discriminação
Me pergunto se a tua indiferença é natural
Me pergunto em que consiste ser normal
Me pergunto qual o referencial
Porque todo mundo tem que ser igual
Quem de nós é um ser humano exemplar
Quem de nós não tem espelho pra se olhar
Quem de nós é capaz de atirar
A primeira pedra sem se machucar
Alguns de nós julgam se mais que todo mundo
Como se o sol fosse escolher pra quem nascer
Comparações são vaidosas ou amargas
Tudo na vida tem uma razão de ser
Tem gente preconceituosa e arrogante
E eu me preocupo com seu modo de pensar
Como se Deus fosse algum ser inconsceqüente
Que faz pessoas diferentes só pra olhar
Me pergunto se a tua indiferença é natural
Me pergunto em que consiste ser normal
Me pergunto qual o referencial
Porque todo mundo tem que ser igual
Quem de nós é um ser humano exemplar
Quem de nós não tem espelho pra se olhar
Quem de nós é capaz de atirar
A primeira pedra sem se machucar
Me pergunto se a tua indiferença é natural
Me pergunto em que consiste ser normal
Me pergunto qual o referencial
Porque todo mundo tem que ser igual
Quem de nós é um ser humano exemplar
Quem de nós não tem espelho pra se olhar
Quem de nós é capaz de atirar
A primeira pedra sem se machuca
A música é uma forma bem natural de abordar o tema da inclusão e das diferenças com os alunos.
Há várias maneiras de fazer com que o trabalho de inclusão seja evidenciado de forma a mostrar que pessoas com necessidades especiais também são produtivas, também aprendem como qualquer outro aluno.
Acessibilidade e Respeito, foi o nome dado a um projeto no Araxá envolvendo a inclusão de pessoas com necessidades especiais. Acredito que a imagem fala por si só.
Considerações Finais
Nessa atps abordamos a questão da inclusão, o que é inclusão, como se chegou a essa definição inclusão, sempre existiu isso ou não?
É bem interessante a evolução da inclusão porque como podemos ver à séculos atrás as pessoas com deficiências eram marginalizadas, até mesmo eliminadas e hoje muito se fala, mas muito ainda para incluir essas pessoas de forma igualitária e oferecer oportunidades de crescimento pessoal.
As escolas também tem que estar preparadas para acolher esses alunos. Para mostra los que são dignos e capazes, únicos como todo ser humano.
As escolas tem que enfrentar o desafio de se adaptar a esses alunos e não os alunos se adaptar a escola.
Um bom exemplo disso foi uma escola em Araxá que mobilizou se para montar um time de basquete com alunos com deficiência física e não só abriu esse espaço aos seus alunos, mas a toda comunidade, para poder fazer desse projeto um sucesso.
Isso fez com que as PNE se sentissem vitoriosas com o esporte, mostrando suas qualidades e que seus limites vao além de suas limitações físicas.
Referencias Bibliográficas:
http://normalserdiferente-psico.blogspot.com.br/
http://acritica.uol.com.br/noticias/manaus-amazonas-amazonia-Matriculas-necessidades-especiais-calendario-Seduc_0_837516246.html
 http://br.kindernothilfe.org/criancas_portadoras_de_deficiencias.html
revista@abpes.net.
Www.ufsm.br/revistaeducacaoespecial.
KIRK, Samuel A., GALLAGHER, James J. Educação da criança excepcional. São Paulo: Martins Fontes, 1987. 502p.
- Integração X Inclusão – educação para todos. Pátio, Porto Alegre – RS n° 5, p. 4 – 5 maio/ junho, 1998 b.
WWW..brasilescola.com/educação-inclusão-social
WWW.deficiencia.no.comunidades.net/inclusão-social

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