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Intro á teorias Econômicas

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Intro á teorias Econômicas
AULA n.3 -mercantilismo
AULA n. 4 –Adam Smith
Mercantinlismo
Periodo de Desenvolvimento econômico europeu: Pressupõe o Estado constituído. Conjunto de políticas de Estado, ideologia nacional, defesa da riqueza nacional. Favorecimento á criação de espaços nacionais para a produção de mercadorias (contrario do feudalismo onde a produção se voltava para a subexistência).
Duas noções de nação:
1- Nação (unidade política)
2- Riqueza (grandeza econômica)
Riqueza nacional: Doutrina do superátivt comercial nas transações internacionais
1) Riqueza da nação – Principalmente ligados ás finanças dos soberanos
2) Rivalidade entre nações: Comparação entre países causa de atraso e progresso: Paradoxos causam a iniciativa dos percusores da EP i) Rapida superação dos países Ibericos (Holanda e Inglaterra)
3) Consolidação de um conjunto de temas. Questões econômicas do primeiro plano. Moderna sociabilidade mercantil: juros , preços, câmbio , riqueza, tributação. Provoca nascimento da EP
EP- Beneficia-se do desenvolvimento das Ciências naturais . Impacto no conhecimento humano em geral. Rejeição da Escolástica: Sociedade Humana passa a ser concebida como um sistema regido por leis.
EP: Sociedade Humana- Progresso e fatura. Relação econômica básica pressupõe o exercício da liberdade. O homem busca o benefício privado favorece a si próprio e à sociedade. Resposta específica ao dilema filosófico jusnaturalista.
JUSNATURALISMO: Primazia da Razão: Idéia da existência de uma natureza humana que pode ser concebida pela razão. Regularidade e causalidade.
Racionalismo jusnaturalismo: Formação da sociedade e fundação do Estado. Legitimação do poder na contraposição entre sociedade civil e estado de natureza.
Economistas: Também passam a utilizar um modelo abstrato do homem em sociedade. Naturalização do “homem econômico”: Inserção nas relações sociais urgantes (estabelecidas pelo capital)
5p
Raizes da Economia Politica:
1) Filosofia do direito natural
2) Ideologia Liberal
3) Desenvolvimento econômico: Crescimento da agricultura e da manufatura anterior á revolução industrial.
Temas Mercantis:
-Submetidos ao racionalismo
- Objeto de conhecimento sistemático
Traços Comuns entre os autores:
1) Concepções filosóficas do homem e da sociedade econômica. Empirismo naturalista (fisiocratas. Moralismo escocês (Hume, Smith) Utilitarismo (Stuart Mill).
2) Leis de Movimento: Relações entre grandes agregados e categorias econômicas. Teorias macrodinâmicas (mostram a sociedade capitalista mediantes uma estrutura de classes sociais.
Viberalismo: Face econômica do Iluminismo
Natureza humana: Passivel de conhecimento Idéia de transformação. Nova relação homem-natureza. 
Progresso Econômico: Resposta do Homem á Natureza 
Leis econômicas naturais: Conceito de sociedade econômica (regras próprias, à margem do Estado)
 Economia Política Clássica
ADAM SMITH
-RIQUEZA: Problematica constitutiva da Economia Política (EP)
-TEORIA COMBINA DEDUÇÃO E INDUÇÃO: Ilustração histórica
-GENERALIZAÇÃO: fenômenos insdustriais e comerciais
-CONSTRUÇÃO DO CAMPO DA REFLEXÃO ECONÔMICA: SMITH (riqueza das nações), sistema da liberdade natural.
Problema Central: O trabalho (diferente de) Mercantilistas (metalismo) (diferente de) Fisiocratas (produtividade agrícola).
1) Produtividade do trabalho – Desigualdade riqueza entre nações; Distribuição justa da riqueza.
4) Mão invisível (laissez faire) – Pressuposto para a multiplicação dos capitais(liberdade de movimento dos capitais)
5) Estado – Não intervenção; preservação do funcionamento natural do sistema econômico (paz, baixos impostos, justiça tolerante)
6) Valor – Teoria do Valor trabalho – Tem 2 objetivos principais i) Destacar o trabalho (e o não metal como medida de riqueza) ii) realçar o caráter cooperativo da sociedade (divisão do trabalho – troca)
A questão do valor da RN
 Teoria Smithiana do valor – Fundamenta o núcleo do desenvolvimento econômico da sociedade.
 Ponto de partida metodológico: Riqueza – Conjunto de mercadorias, sendo o trabalho a força produtiva da riqueza.
 “Opulência Universal”: Consequência de poder dispor trabalho alheio em muito maior proporção do que nas sociedades primitivas.
O trabalho excedente so se manifesta diante da mercadoria excedente. Sociedade mercantil se concretiza pela troca delas. Na sociedade moderna, ao crescer a produtividade do trabalho, cresce a quantidade de mercadorias excedentes. Todo ser humano vive pela troca
-Como mercadorias são trocadas existe um valor RELATIVO ou VALOR DE TROCA das mercadorias
-Assim, qual MEDIDA REAL do valor de troca.
-Se riqueza = disponibilidade de trabalho alheio (valor é a propriedade das mercadorias em “comandar” o trabalho alheio)
-Smith também chama o valor de troca de “real medida” ou “preço real”, por que o preço da mercadoria, medido normalmente, isto é, seu preço em ouro, varia em termos de trabalho (também por que não é riqueza em si).
-Fluxo nominal é constituído pelo valor dos ativos em dinheiro
A RIQUEZA DAS NAÇÕES (EP; objetiva)
-Estudo das leis sociais que regulam a produção e a distribuição dos meios necessários á satisfação as necessidades humanas (historicamente determinadas). Esses meios são a riqueza social.
A RIQUEZA DAS NAÇÕES (EP; Objeto)
- Relações sociais próprias da atividade econômica. Processo que compreende a produção e a distribuição dos bens que satisfazem as necessidades individuais ou coletivas de uma sociedade.
PRINCIPIOS DA ECONOMIA POLITICA E TRIBUTAÇÃO
- Continuidade e ruptura relativamente ao original EP
-Não necessidade de fundação do EP
-Objeto metodológico: Formulação de Leis – Abstração
-Teoricismo: Mudança no enfoque e no estilo de teorizar em EP. Autonomização da EP frente a realidade (dedução de leis com um numero restrito de hiposteses
- Abandono do estudo das condições de constituiçãoda riqueza. Ponto de partida: Acumulação subordinada às hipóteses de valor e distribuição, decorrência do princípio da determinação da taxa de lucro.
-Prioridade para a distribuição: Consequência da maturidade dos sintomas de EP (distanciando-se do EP original)
-Mudanças no rumo da EP: Unificação das ciências: Afirmação da teoria do valor + princípio da renda diferencial e principio da população.
7p
DAVID RICARDO – Teoria da Renda
- Indústria nascente – Crescimento populacional urbano – Expansão demanda alimentos.
-Agricultura inglesa: Dificuldade de expansão
-A saída para isso era compra da RUSSIA, FRANÇA, EUA (grandes extensões de solo fértil = preços mais baixos)
-Reação dos agricultores internos contra os baixos preços: CORN LAWS (proibição de importação quando o preço caísse abaixo de um determinado preço)
-Pano de fundo: Queda da margem de lucro da indústria algodoeira – 1784-1812: Preço do fio cai 77% mas algodão apenas 28%.
-Solução: Corte de salários , utilização de máquinas a vapor ou redução do custo de vida (preço dos bens salárias).
-As CORN LAWS também dificultavam a expansão dos mercados para os bens industriais ingleses. Países produtores trocam bens agrícolas trocam por bens industriais.
A TEORIA DO RICARDO: Desvincula produção da importação. Liga preços dos cereais à repartição da renda; crescimento populacional e renda diferencial da terra ; vantagens do comercio internacional aos salários de subexistência.
LUCRO: Resíduo para o capitalista, depois de paga a renda ao proprietário da terra e o salário do trabalhador. 
Capitalista: proprietário do produto (valor do tempo e do trabalho ) que o vende para pagar as outras classes.
Problema: Aumentar-Impedir redução do lucro pelo aumento das proporções da renda e salários.
Salários: Quantia suficiente para adquirir bens de subsistência. Salários não podem se afastar desse nível. Movimentos contrários de compensação.
1) Queda abaixo da taxa de subexistência: Crescimento da mortalidade> Redução oferta de trabalho > nova elevação salarial
2) Crescimento acima da subexistência: Menor mortalidade > Maior oferta de trabalho: Salarios Caem
RENDA DA TERRA: Diferentes fertilidadese localização das terras agrícolas. Produto chega ao consumidor com gastos e tempos diferentes.
ENTRETANTO: Preço permanece inalterado (concorrência) o ganho depende da fertilidade e localização da terra
AO LONGO PRAZO: O preço deve propiciar um “lucro normal” para cobrir custos ao capital aplicado na pior terra
CAPITAL DAS MELHORES TERRAS: Lucros extraordinários. Mas a diferença entre lucro extra e normal é paga ao proprietário da terra como renda. Causa: funcionamento do mercado da terra. Concorrência para ter melhor terra.
ARGUMENTO: População cresce até acabar recursos naturais produção de terras menos férteis
Aula 5
 Esforço da reconstrução da EUROPA e JAPÃO, levantam o capitalismo AMERICANO. NEW DEAL se torna o plano MARSHALL.
Quanto à repartição. Se o salário aumentar o cereal cresce pois o trabalhador precisa comer. E vice e versa. E vice e versa pois o poder de compra aumenta.
O que dinamiza a economia, são os lucros em expansão. “MARX critica isso”.
CAPITAL CIRCULANTE = CUSTO
O lucro da renda das terras depende das outras terras menos férteis.
Toda mercadoria tem seu valor ou preço estabelecido a partir da agregação de trabalhadores individuais.
Para Ricardo LUCRO é o resíduo entre o preço de trabalho criado pelos trabalhadores que não é apropriado no processo.
TERMINO UNIDADE 1
Critica ao Capitalismo. O marxismo. Marx e Engels – SOCIALISMO CIENTIFICO.
A obra de Marx é Multi-disciplinar. Fala de: Materialismo histórico, Dialética e , anti-telogica.
Os autores criticam o capitalismo criando o socialismo utópico (impossível de ser alcançado)
Sociedade se mobiliza através do desenvolvimento capitalista para implantar o Socialismo. No socialismo o proletário vai ao poder.
O socialismo depende de uma correlação de forças (proletário, burguesia) favorável ao proletário.
i) Fontes consitutivas e o materialismo histórico
- O custo benefício é algo relativo a cada pessoas. A apropriação da riqueza é desigual.
- A classe dominante se vê como predestinada, desejo de Deus, e usa isso como discurso para se manter no poder
 O materialismo histórico – A teoria da produção
-Relações de produção. A sociedade é essencialmente material. 
O modo de produção é uma síntese de duas estruturas: A base econômica ou INFRAESTRUTURA. E a SUPERESTRUTURA ( Expressões ideológicas em geral: relações jurídicas, políticas, culturais, estéticas)
Base econômica > Relações de produção > Produzir e Repartir
 >Força- Produtiva > O ser humano e tecnologia como campo-mente
Tendência Dialética entre RP e FP pois uma irá estagnar e a outra irá se desenvolver sempre. A FP demanda a mudança da sociedade enquanto a RP fica por estagna-la
ii) Filosofia da historia de HEGEL.
-Resgata a Dialética
-A manifestação da sociedade é sobre uma concepção idealista
-Consciência separada do ser
-Concepção da existência de uma força superior
-Este cria um roteiro e os homens á realizam
AULA 7
As relações econômicas e sociais deliberadas(acertadas) fixadas perdem espaço e são neutralizalizadas. Esse relacionamento passa a ser indireto.
- A existência de cada um depende de sua produção para ser trocado por produtos de sua existência
-Antes a comunidade deliberava o que produziria e dividiria.
-A demanda da produção se faz de forma indireta AGORA(atualmente)
-A decisão não é mais da sociedade a decisão da produção agora é do próprio produtor
-Produto = Bem econômico = valor de uso (diferente de ) Mercadoria
-Não é o material que define o produto como mercadoria, é a transação econômica
-Agora os objetos são mercadorias
-Antes era só produto – HOJE é produto e mercadoria
- Transferência de um bem de um para outro com fim econômicos vira mercadoria
-Torna-se mercadoria quando é voltado para troca e não sub-existência
-Indivíduo não estão mais dependendo da demanda da sociedade, agora eles podem produzir a vontade.
-A distribuição do trabalho passa a ser controlado pelo mercado
A LEI DO VALOR
-O que define a mercadoria é o preço. O que promove a troca é o condicionamento econômico
-O conceito de compra, preço, venda, so existe se o bem for uma mercadoria
-A existência do valor pressupõe a existência do trabalho
-So existe valor se os bens foram trocados em regra de equivalência
-Deve haver critérios objetivos para todos para se obter valor
ECO 8
Aquilo que o ser humano produz para preencher uma necessidade chama-se de “bem=valor de uso= produto” Valor: Quantidade de uma coisas para preencher necessidade . 
Valor possui:
Substância (trabalho) e Medida (valor de troca ou preço) – QUANTITATIVA
Forma (a mercadoria-dinheiro) – QUALITATIVA
Valor de uso é uma expressão qualitativa
O que determina o valor de troca é o trabalho socialmente necessário.
FORMA MERCANTIL SIMPLES
Produção para subexistência
Produtores donos das ferramentas de trabalho
Inexistência de diferença entre trabalhador e proprietário dos meios de produção e de proprietário do produto.
CIRCULAÇÃO. M-D-M (todos com mesmo montante de valor)
ECONOMIA CAPITALISTA
Há separação entre trabalho e dono dos meios de produção
Trabalho torna-se mercadoria
Compra e pagamento passa a ser adiado no tempo
Mercadoria e seu valor x valor de troca
Mercadoria x bens: Alguns bens podem ser objetos único (obras de artes) assim não obtem valor de mercadoria.
BENS: algo para consume que não requer trabalho, produz mas não troca.
ECO 10
I= juros
D1+ i = D2 > D1
M-D-M = Vender e Comprar
Deprendemos a utilidade da mercadoria a forma. A forma que ela prende o trabalho , não se expressa de forma física.
Valor (horas) equivalente á Produto (reais). 
Se sujeito quer investir um montante ele deve vender à um preço acima do original. D <M <D
Ele deve trocar dinheiro por mercadoria. O montante muda com o tempo.
D-M-D ou D- D+ I equivalem à D- D´ onde D´= D + AD (mais valia ou lucro)
Capital é todo instrumento de trabalho, Mas K não é sinônimo de produção capitalista
Aula 11
A Mv deixa de ser extraída (tirada) ela passa a ser produzida na produção. A MV se apropriou não a partir da produção. Já que o comércio é transferência de riqueza(mobiliária) por muito tempo o seu tamanho total ficou inalterada.
Desapropriação é a divisão de um grande valor de uma ferramenta nos produtos.
O montante de valor criado pelo trabalhador é: 1ª metade é o seu trabalho necessário para sobrevivência do trabalho. A 2ª metade é o trabalho excedente ou + valia.
ECO 12
Deprendemos a utilidade da mercadoria a forma que ela preenche trabalho não se expressa de forma física.
i = juros 
D1 + i =D2 > D1
Valor(horas) equivalente à Produto (Dinheiro $)
Se um sujeito quer investir um montante ele deve vender à um preço acima do original D < M < D
Ele deve trocar dinheiro por mercadoria. O montante muda com o tempo
D-M-D o D – D+i = D- D1 ou D1 + D + AD (mais valia ou lucro, mesma porra)
Capital é todo instrumento de trabalho
capital (K) não é sinônimo de produção capitalista.
-Comerciantes atuam fora do tempo de produção.
-Eles introduzem dinheiro na sociedade natural
-Dualidade – não há dinheiro ou mercadorias e no outros locais há
-Capital mobiliário assegurado aos reis e nobres pelos comerciantes
-Mas esse capital não era protegido por “n” motivos, confisco, rapina, roubos
-A penetração do “k”na produção determina o nascimento do modo de produção capitalista
-O detentor de “K” torna-se proprietário do meio de produção
-A economia Capitalista se estabelece ao representar uma mudança da apropriação de dinheiro
-Eles ganharam dinheiro como comercio e não como produção da mercadoria
Mais Valia- Trabalho não remunerado, lucro, ou valor que o trabalhador não retem, e o proprietário do capital retem para si.
A mais valia deixa de ser extraída (tirada), ela passa a ser produzida na produção. A mais valia se apropriou não da produção. 
Comércio é transferência de riqueza(mobiliária),ou seja , por muito tempo seu tamanho total ficou inalterado.
Desapropriação é a divisão de um grande valor de uma ferramenta em 1 produto
Montantede valor criado pelo trablalho. 1ª metade trabalho necessário paraa sobrevivência do traballhador.2ª metade: trabalho excedente ou mais valia.
 
Aula 13
Mais valia = Excedente = mais trabalho = sobreproduto = lucro
O sistema – D. M. D. 
1-Mercadorias servem para movimentar dinheiro
1.1 O dinheiro não é mais intermediário
1.2 Se adianta , se conserva e se incrementa na circulação 
1.3 consumo produtivo dos valores de uso
2- Supera as contradições do atesoramento simples
2.1- Dinheiro que se valoriza como valor autônomo
2.2- Movimento initerrupto de valorização
2.3 – Processo: valor em movimento
Custo: bem que a empresa pode adquirir + pagar força de trabalho
D – Custo
D´- Receita = lucro ou prejuízo
Receita = Custo + lucro ou prejuízo
R> Custo = Lucro
R<Custo= Prejuizo
D$(capital inicial) > M*(m1 meios de produção – maquinas e matérias primas e m2 – força de trabalho>
> Produto : M** > D´
ECO 14
Y= O.A =Consumo familiar + Gastos +Industrialização OU OA= VariaçãoA 
Liberalismo (Estado não intervencionista)
Laissez- Faire
1- Auto regulação dos mercados (equilíbrio e harmonia)
1.1- Pleno emprego
1.2-Inexistênia de instabilidade com crise
Que GERA Estabilidade e auto-ajuda.
Lei de SAY “Toda oferta cria demanda”
Quanto menos dinheiro em circulação maior a taxa de juros
Empresario: Liquidez universal transformando em liquidez incerta
Juros mais altos = investimento + caro
Armadilha da liquidez: Mesmo que a taxa de juros caia, a eficiência marginal do capital cai mais ainda. Já que menor juros leva mais investimento
18;10;11
Agregados macroeconômicos
A maneira mais efetiva de medir o produto nacional são as transações ( conjunto de compras e vendas)
Todos os bens chegam as pessoas como bens finais
Economia fechada: Modelo hipotético, abstrai-se os fluxos exteriores.
Fatores de produção: Capital >Lucro e juros - Trabalho > Salarios e ordenados – R. Nat. > Aluguel e lucros
Tudo isso junto acima = Produto (valor adicionado ou agregado) = Vendas – custo de materia prima
Eco. Fech: Individuos ofertam fatores, empresas demandam fatores > Empresas ofertam produtos e serviços, indivíduos demandam produtos e serviços.
4 setores: (1) Individuo- (2)- Empresas (3)- Exterior (4)- Governo .
- Um desequilíbrio se daria pelo aumento ou diminuição da demanda. Ou acumulação por parte dos indivíduos ou se empresas investissem.
MECANISMOS TECNICOS PARA CALCULO DO PRODUTO
VBP: mas com deformaçõe (dupla contagem, superestimação), ele não é real, nele inclui o valor de bens intermediários que não são do próprio setor.
IMPOSTOS:
Direto:Incidencias sobre a renda (renda tributável)
Indireto: Produtos e serviços (IPI, ICMS e tal)
Progressividade: Com os impostos direitos, isso é mais fácil e adequado > quanto mais ganhar, mais paga
Regressividade: Não importa o quanto você ganha, o imposto nos produtos são os mesmos. Quanto menos você ganha > mais você paga em proporção.
PREÇO DE MERCADO: Salario, juros, lucros, alugueis, imposto indireto – subsídios¿
Depreciação – realização de investimentos em material
A diferença entre PIB e PNB depende das transações com o exterior.
25;10;11
Familias –C > C = f(y); Sobe-desce Y esta para o Sobe-desce de C
Empresas – I > S = f(y); Sobe-descey esta par o Sobe-desce de S
Governo – G
Setor Externo – (X-M)
Renda – Y
Investimento agregado = investimento total da economia = Investimento em bens de capital + variação de estoques (produção não vendida)
OBS: O que foi vendido não é investimento pois a variação do estoque ( são os produtos que não foram vendidos no ano)
Investimento em ativos de segunda mão não é investimento agregado Pois ela( o ativo) so fez mudar de lugar e função
Depreciação é gasto em bens de produção e imóveis
Renda disponivel: quantoo setor privado tem a seu dispor como resultado da atividade econômica
OU
Yd = (Y-T) t= tributos , impostos
Fluxo real – Produto
Fluxo nominal – Dinheiro
M= importação X= Exporação
IDE (investimento direto externo); Dinheiro que entra;sai do pais com a intenção de instalar ou adquirir meios de produção
amortização:Pagamento do principal, Divididr o pagamente em partes, E PAGAR O TOTAL EMPRESTADO
1;11
teve
3;11
taxa de cambio = R$; 1 usd
Quantidade de reais necesarios para comprar um dólar
(varia)E (taxa de cambio) > 0 = Desvalorização do real
(varia)E (taxa de cambio) <0 = Valorizaçõa do real
A desvalorização afeta as exportações brasileiras favorecendo-as e ao valorização fode com isso
As empresas se beneficiam pois a taxa aumenta , logo, o preço das mercadorias aumenta
Cambio Flutuante. Sem intervenção do governo, é o mercado
Flutuação Suja: Apesar da taxa de cambio ser livre, o Governo intervem as vezes comprando e vendendo seus dólares
Ancora cambial – Manter taxa de cambio baixa para para produtores brs baixarem seus preços
10;11;11
E(bonito)- taxa de cambio real dif E(normal) – taxa de cambio nominal
A taxa de cambio deve ser analisada através da taxa de cambio real
Var E(bom) > 0 – Desvalorização
Var E(bom) <0 – Valorização
Produto
P* - Preço do produto la fora
P- Preço do produto aqui dentro
taxa de cambio real (Ebon) = E.p*:p
Um aumento na taxa nominal não necessariamente significa aumenta na taxa real de cambio.
valorização da taxa de cambio serve para forçar os produtos internos a baixarem o preço dos produtos valorizar a taxa de cambio serve para segurar a inflação
Problema de valorização da tx de cambio causa:
Desemprego em massa (as empresas internas não consegue acompanhar a baixa dos preços la fora)
Prejuizo para exportadores: O lucro decresce.
Desvalorização Cambial fortalece o Mercado Interno
Politicas Comerciais
Industria nascente – países atrasados- Não conseguem acompanhar o ganho de escalas do pais desenvolvido. Para isso, usa-se o protecionismo até que a industria interna consiga se aproximar da industria desenvolvida 
17;11;11
2º Estagio – Moeda mercadoria
3º Estagio – Moeda Simbolica – METAL
Tempo do trabalho para produzir o metal era mais longo logo, pequena quantidade disso representava grande montatnte de valor. E possuía divisibilidade facilitada
4º Estagio – Moeda Estrutural
(Moeda Escritural; Papel Moeda; Moeda Financeira)
Dinheiro é uma situação, uma abstração social. Onde uma única moeda é equivalente geral
Pelo outro passar a ser cobiçado- Surgem os bancos – Os cofres que os ourivis possuíam passaram a guardar o OURO e eles cobravam uma taxa para mante-la.
O recibo dessa transação passa a ser usado como material de troca
as pessoas aceitam o recibo , pois aceitariam o lastro do papel em ouro
5º Estagio Moeda Sofisticada
Os processos de transação a ponto de quase rejeitar o dinheiro físico
Caracteristicas da moeda:
Unidade de conto é avaliar o seu valor em dinheiro.
Definições de moeda no Brasil: Os agregados monetários
Meios de pagamento:
Não é expresso ou formal
A diferença entre M1 , m2, m3 e m4 é o prazo do retorno financeiro, que aumentam gradualmente, ou seja a liquidez diminui crescentemente
22;11;11
Reserva Bancaria = Deposito Compulsorio
Quanto mais dinheiro em circulação – menor a taxa de juros – mais investimento
OFERTA e DEMANDA se liga- 
O dinheiro que fica fora de circulação são aqueles que ficam na casa das pessoas, carteiras e tal.
Drenagem: Quantia que as pessoas retém para si para pequenas movimentações
Multiplicador bancário K = 1: r(taxa de reserva)+d(taxa drenada) – Cada um real é multiplicado por K
24;11;11
Politica econômica: 1) Politica monetária ( Despesa compulsória, Operação de mercado aberto, Redesconto). 2) Politica Fiscal
Bancos e instituições querem ofertar juros , empresas DEMANDAM
Juros Sobre, Investimentos Descem e vice-versa
Deposito Compulsorio (R na formula): è a reserva que fica em posse dos bancos
Diminui-se a inflação com a diminuição da oferta de dinheiro, menos pessoas compram e os preços caem, aumentando-se a reservas.
redesconto: Para pagar seus gastos, assim os bancos podem emprestar mais com maior oferta monetária e menor taxa de juros
Qual a proporção real de dinheiro que deve circular frente o produto = Teoria da moeda quantitativa
Mas não necessariamenteprecisa-se de muita moeda basta o V ser grande
1:12:11
Situação 2
Da = C + I
(y = C +I) – Condição de equilibrio
S= I – Cond. De equilíbrio
Consumo é função dependente da renda, investimento não é
Em função do consumo I = Io = constante
Oa > Da Y> da (C+I)
6;12;11
Da = C(familia) + I(empresas) + G(governo) + (Exportação – Importação)
1ª Condição(na situação 1)
Y = C
S = 0
renda pessoal disponível = C – tributos (com isso o potencial para consumo diminui)
3ª condição
4ª condição
S= I+G
A função é
Obs: na função I = 0,8 Y
A ultima situação
S+ T = I+G
11;12;11
determinação da renda 
A renda de equilíbrio
Situação 1)
Demanda agregada = Consumo
Condição de equilíbrio
Y= renda
Y = Da = yd
E= Nivel de equilíbrio
Uma retração de renda = desemprego
S (poupança) = -a + (1-b)y S= So + bs .y
a = Co ou fator inicial
So é sempre negativo
b = propenção marginal a consumir
S= 0 Quando há equilíbrio
b = pmgc = Var. C : Var. Y = propenção marginal a consumir
Pmcc = C:Y
Pmgs= Var.S : Var. Y Propenção marginal poupar
Bs= propenção marginal a poupar
Modelo 2 situação 2
Da = C + I
C = Co + bcy
Condição de equilíbrio
Y = Da
Y = C + I
S = I
EM gráficos
1 em var de investimento 
vira 5 em variação de renda por causa do multiplicador
Bc = Propenção marginal a consumir

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