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01 - MII - Economia e Mercado v17 (1)

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Economia 
e 
Mercado 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
_____________________________________________________________________________________ 
TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS – MÓDULO II 
17.0 ECONOMIA E MERCADO 6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Reprodução proibida conforme Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro 
de 1998. 
 
Registro do Direito Autoral nº 350.785 Livro 646 Folha 445 de 19.08.2005 
 
Todos Direitos de edição reservados à: 
 
Laudera Participações S/S Ltda. 
Praça Marechal Deodoro, 356 - Santa Cecília - São Paulo - SP - CEP: 01150-010 
e-mail: institutonacional@institutonacional.com.br 
Site: www.institutonacional.com.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
Registro da Marca INED - INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: 
827624697 de 05/08/2005, Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
mailto:institutonacional@institutonacional.com.br
http://www.institutonacional.com.br/
 
_____________________________________________________________________________________ 
TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS – MÓDULO II 
17.0 ECONOMIA E MERCADO 7 
 
 
 
 
 
CONCEITO 
 
A palavra economia vem do grego oikonomia, de oikos (casa) e nomos 
(administração), ou seja, “administração da casa”, sendo que podemos entender como 
“casa”, nossa própria casa, uma empresa, os gastos públicos. 
 
Economia é uma ciência social, pois estuda basicamente a relação entre os indivíduos 
de uma sociedade e seus recursos disponíveis. Os recursos existentes em qualquer sociedade 
possuem uma certa escassez, ou seja, estes recursos possuem quantidades disponíveis que precisam 
servir a todos os indivíduos, portanto precisam ser economizados. 
Se os recursos não tivessem fim e existissem sempre em altíssima quantidade, não precisaríamos 
estudar como economizá-los, não haveria inflação e não precisaríamos nos preocupar em estudar 
economia, mas esta não é a nossa realidade! 
 
A economia não existe sozinha, ela se interliga com outras ciências não só sociais, mas exatas, e 
até mesmo biológicas. 
Para estudos econômicos, levamos em consideração ocorrências históricas, políticas, 
geográficas, estatísticas, antropológicas, sociais, jurídicas, religiosas e o comportamento humano mais 
básico: o instinto de sobrevivência. 
 
Inter-relacionamento da Economia com os demais ramos do conhecimento 
 
1. Economia e Política 
 
 A Economia existe há muito mais tempo do que é considerada ciência. No começo, no mundo 
grego e romano, era uma parte da política e da filosofia. Acreditava-se que a política estando estável, a 
economia também estaria. 
 Foi com Adam Smith, em 1776, em seu livro “Uma investigação sobre a natureza e as causas da 
riqueza das nações” que a economia passou a ser vista como uma ciência merecedora de estudos 
particulares. 
 Hoje é difícil estabelecer a ligação entre economia e política. Se por um lado a economia está 
subordinada ao regime político do país, por outro lado, às vezes, a estrutura política está subordinada 
ao poder econômico. 
 
2. Economia e Sociologia 
 
‘’A ordem Econômica harmônica é fator importante para que haja ordem social’’ 
(Confúcio). 
 O homem é um animal social que visa a satisfação de suas necessidades, e sua 
limitação é a escassez dos recursos existentes na natureza, daí a economia ser uma 
ciência social, pois equilibra a vontade do homem à possibilidade de satisfazê-la. 
 
Economia e a Psicologia Social: A Psicologia Social estuda o comportamento do Homem, portanto, liga-
se à Economia que estuda a luta empreendida pelo homem para satisfazer as suas necessidades 
(ilimitadas), utilizando recursos escassos. 
 
 
 
Aula 01 – Economia e Sociedade 
Sumário 
- Conceito 
- Economia e demais ramos do Conhecimento 
 
_____________________________________________________________________________________ 
TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS – MÓDULO II 
17.0 ECONOMIA E MERCADO 8 
3. Ciência Econômica e Ciência Jurídica 
 
 Todos os agentes visam o ganho e muitas vezes eles se atritam. É marcante o conflito 
permanente entre os agentes da ação econômica em face de seus interesses serem contraditórios. 
 Apelou-se, portanto, para a Ciência Jurídica na solução dos litígios constantes causados pelo 
que chamamos de Racionalismo Econômico. 
 
Racionalismo Econômico: Comportamento das empresas, de um lado, desejando a maximização de 
seus lucros e o comportamento dos consumidores, do outro, buscando obter a maior quantidade de 
bens com o mínimo de dispêndio. 
 
4. Economia e Matemática 
 
 Apesar de ser uma ciência social, a economia lida com escassez, ou seja, limitações físicas. 
Para calcular a possibilidade de satisfação de determinada população com uma certa quantidade de 
recursos disponíveis, aplicamos a matemática, a estatística, a probabilidade. 
 Em economia temos funções e cálculos matemáticos que nos ajudam a prever acontecimentos 
com as variáveis econômicas (renda, produção, consumo, preço). 
 
5. Economia e História 
 
 O estudo da história é um forte aliado aos estudos econômicos. Ao analisar a história, podemos 
encontrar ciclos econômicos que tendem a se repetir no futuro, colocando-nos em uma posição de 
previsão. 
 Já acontecimentos econômicos podem alterar o rumo da história, por exemplo, o achado de ouro 
na América do Sul determinou sua colonização, a abundância de terra determinou a colonização Norte-
Americana; em uma história mais recente, os ciclos do café, do cacau, do açúcar determinaram 
desenvolvimentos em determinadas regiões brasileiras. 
 
6. Economia e Geografia 
 
 Existem regiões geoeconômicas com estudos distintos e também ramos da economia que se 
dedicam a estudos de regiões específicas, como a economia urbana, economia rural, economia dos 
polos industriais. 
 
 
 
 
 
 
OBJETO DA ECONOMIA 
 
 ‘’O objeto de estudo da Economia é a atividade humana denominada econômica e 
dirigida no sentido de escolher, entre as várias alternativas, o que fazer com os recursos 
escassos existentes no mundo.’’ 
 
O que produzir? 
Quando produzir? 
Para que produzir? 
Para quem produzir? 
 
 
Aula 02 – Objeto e Divisão da Economia 
Sumário 
- Objeto da Economia 
- Divisão da Economia 
- Diversos Conceitos em Economia 
 
_____________________________________________________________________________________ 
TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS – MÓDULO II 
17.0 ECONOMIA E MERCADO 9 
DIVISÃO DA ECONOMIA 
 
Sistema Econômico: reunião dos diversos elementos participantes da produção de bens e 
serviços que satisfazem as necessidades da sociedade, organizados não só sob o ponto de 
vista econômico, mas também social, jurídico. 
 É o conjunto de instituições jurídicas e sociais afins, em que são empregados certos 
meios técnicos, organizados em função de determinadas causas dominantes, para 
assegurar a realização do equilíbrio econômico. 
 
Microeconomia: Trata dos problemas do indivíduo e da empresa dentro do Sistema Econômico. 
Preocupa-se em estudar o consumidor individual que se dirige ao mercado com uma determinada renda 
para adquirir bens e serviços e também, a maneira como a empresa emprega os fatores de produção 
para obter o maior lucro possível. 
 
Macroeconomia: Estuda o conjunto dos consumidores de uma sociedade, assim como 
o conjunto de empresas desta mesma sociedade. Seu interesse é determinar os fatores 
que influenciam o nível total de Renda e do Produto do Sistema Econômico. No geral, 
considera-se a economia do país. 
É a análise que procura garantir a manutenção do pleno emprego dos recursos 
disponíveis dos sistemas econômicos. Ocupa-se ainda das condições necessárias ao 
desenvolvimento econômico, bem como de seus significados, custos e benefícios. Procura também 
determinar as causas e os efeitos da inflação e daselevações gerais dos níveis de preço como um 
todo. 
 
Os desígnios da macroeconomia são: 
- crescimento econômico; 
- pleno emprego; 
- estabilidade de preços; 
- controle da inflação. 
 
DIVERSOS CONCEITOS EM ECONOMIA 
 
Necessidades Humanas 
 
 Necessidade, no sentido econômico, é o sentimento de privação de um bem externo que se 
tende a possuir. 
 
Podem ser: 
 
Individuais: precisam ser satisfeitas para garantir a sobrevivência dos indivíduos. 
Ex.: alimentação, habitação, higiene etc. 
 
Coletivas: são decorrentes da vida do indivíduo em sociedade. 
Ex.: educação, transporte coletivo, segurança etc. 
 
Bens 
 
Chama-se “BEM” toda coisa útil, capaz e própria, para satisfazer mediata ou imediatamente as 
necessidades do homem. 
 
Podem ser classificados: 
 
 quanto à raridade: 
Bens não econômicos ou livres: aqueles que existem em abundância na natureza e cuja 
utilização pelo homem não é controlada (gratuita). Ex.: ar 
 
 
_____________________________________________________________________________________ 
TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS – MÓDULO II 
17.0 ECONOMIA E MERCADO 10 
 
Bens econômicos: aqueles escassos e que precisam ser produzidos pelo homem com esforço, 
tendo valor de troca. 
 Ex.: alimentos industrializados, vestuário, brinquedos, etc. 
 
 quanto ao destino: 
 Bens de consumo: aqueles prontos para serem consumidos e que sofrem desgastes, quando 
utilizados. 
Ex.: combustíveis, remédios etc. 
 Bens de Produção: aqueles empregados para a obtenção de outros bens. Ex.: aço 
 
 Um mesmo bem, dependendo de seu destino, pode ser de consumo ou de produção. Por 
exemplo, um ovo; podemos comprar um ovo como bem de consumo para consumi-lo em nossa 
refeição, ou o ovo pode ser um bem de produção para uma fábrica de bolos que necessita deste bem 
para fazer seu produto final. 
 
 quanto à natureza: 
 Bens materiais: aqueles que ocupam lugar no espaço. 
 Ex.: lápis, giz, sapato, carro, casa 
 Bens imateriais: aqueles que não têm matéria, são intangíveis. 
 Ex.: serviços em geral (comunicações, comércio, financeiros) 
 
Serviços 
Serviços são bens intangíveis e pessoais. 
 
Utilidade 
Utilidade econômica é a qualidade que tem os bens de corresponderem às nossas necessidades, de 
forma que: 
 
- possuam as qualidades físicas necessárias (utilidade de forma) 
- estejam no lugar onde são necessários (utilidade de lugar) 
- estejam disponíveis enquanto for preciso (utilidade de tempo) 
- estejam na posse da pessoa que deles necessita (utilidade de posse) 
 
A utilidade é o elemento fundamental do valor – se a coisa não é útil, não tem valor. 
 
Valor 
A noção de valor é de grande importância na economia. 
 
O conceito de valor pode ser dividido em: 
 Valor de uso de um bem: capacidade que ele tem de satisfazer as 
necessidades de cada um. 
 
 
 
 Valor de Troca: capacidade do bem de poder ser trocado por outro. 
 
Preço 
 
Valor dos Bens e Serviços expresso em moeda. 
 
1. Tipos de preço 
Convencional: determinado pela vontade dos contratantes. 
De concorrência: quando ficam fixados pelas alternativas da Oferta e da Procura. 
Cuidado: É muito comum confundir-se o conceito de 
valor de uso com o conceito de utilidade. 
 
_____________________________________________________________________________________ 
TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS – MÓDULO II 
17.0 ECONOMIA E MERCADO 11 
Legal: estabelecido por lei. 
Natural: remunera os gastos de produção, incluindo o lucro natural, podendo ser considerado 
corrente ou vulgar. 
 
2. Flutuação / Fatores de Preços 
 É aquela produzida pela Lei da Oferta e da Procura. 
 
3. Fatores de Produção 
 A agregação das unidades básicas de trabalho, capital, matéria-prima e, ainda, a tecnologia, 
utilizadas para a confecção de um bem econômico é a Função da Produção. Explicando melhor: 
a função da produção é combinar os fatores de produção, transformando-os em bens e serviços. 
 
Resumindo: 
 Trabalho: medida do esforço humano na produção. 
 Terra ou matéria-prima ou recursos naturais: tudo que economicamente pode ser 
aproveitado da natureza. 
 Capital: reunião de bens (dinheiro, equipamentos, ferramentas e máquinas) de um 
sistema. 
 Tecnologia: fator que estuda qual a melhor combinação para utilização dos demais 
recursos. 
 
 
 
 
 
 
 
O PRODUTO DA ATIVIDADE ECONÔMICA 
 
Teoria Econômica 
 
 Para compreendermos melhor as implicações históricas sobre a economia e como esses fatos 
determinam as conclusões dos analistas e estudiosos, enunciamos alguns fatos de nossa história 
recente: 
 
 Após a 1ª Guerra Mundial, vários países europeus recomeçaram suas 
atividades industriais, ocasionando para os Estados Unidos um excedente de 
produção. Caracteriza-se como excedente, o produto da economia de um país que 
não consegue ser absorvido internamente. 
 
 Uma solução imediata seria a redução brusca dos níveis de atividade produtiva, acarretando 
crise econômica e social em curto prazo, reduzindo a lucratividade das empresas e consequentemente 
gerando desemprego. Nesta época, os Estados Unidos passaram a emprestar capitais excedentes a 
países carentes, para que pudessem comprar seus produtos. Ocorre que estes países começaram a 
adquirir máquinas e acessórios com vistas ao reequipamento de seu parque industrial. Com relação à 
produção agrícola americana, esta ficou estocada, criando grandes dívidas dos fazendeiros junto aos 
agentes financeiros. Na segunda metade de 1929, houve uma queda nas exportações americanas, 
acentuadas pela volta da Inglaterra e da França ao mercado internacional. 
 
 
 
 
Aula 03 – Atividade Econômica 
Sumário 
- Produto da Atividade Econômica 
- Agregados Macroeconômicos 
 
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TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS – MÓDULO II 
17.0 ECONOMIA E MERCADO 12 
 
 Como consequência destes fatos, fazendas passaram a ser propriedades dos 
bancos; a redução da produção industrial aumentou o nível de desemprego, com a 
queda do emprego, caiu a renda, e consequentemente o consumo, generalizando-se 
séria crise econômico-social. O reflexo na Bolsa de Valores foi imediato: quinta-feira, 
dia 24 de outubro de 1929, foram colocadas à venda 13 milhões de ações. No dia 29 de 
outubro, deu-se o famoso ‘’crack’’ de Wall Street. 
 
 Após a análise desta cronologia de fatos, chegamos à conclusão anunciada, na época do crack 
da Bolsa de Nova York, com muita precisão pelo economista, psicólogo e matemático John Maynard 
Keynes: ‘’o pleno emprego não é necessariamente o nível de equilíbrio da economia’’ 
 
Principais Agregados Econômicos 
 
Com a divisão da economia em duas partes, o processo produtivo numa visão macroeconômica passou 
a ser analisado através de três setores: 
 
1. Primário: responsável pela extração, ligado a terra ou à natureza – (matérias-primas). 
2. Secundário: responsável pela transformação - (indústrias) 
3. Terciário: responsável pela distribuição de bens e serviços - (comércio em geral). 
 
Cada um desses setores isoladamente forma uma agregação de fatores da produção, daí originando o 
aparelho produtivo. 
 
OBTENÇÃO DOS GRANDES AGREGADOS MACROECONÔMICOS 
 
Valor Agregado: valor adicionado à economia, em cada estágio da produção. É a remuneração paga 
pelo uso dos fatores de produção que deverá equivaler à renda da economia. 
Valor Bruto: soma do valor agregado das diferentes fases do processo produtivo. 
 
Aspectos Demográficos 
 
 População 
 
Total de habitantes de determinado território nacional e de estrangeiros. 
 
 Divisão da População 
 
A demografia também se preocupa com a população como elemento fundamental 
no fenômeno da produção, dividindo a população em duas partes: 
 
- população dependente: aquela que não tem condições de oferecer força de 
trabalho e está compreendida entre 0-15 anos e acima dos 65. 
- populaçãoprodutiva: parcela da população total que está em idade de trabalhar, ou seja, está 
inserida entre 16 ou 65 anos. 
Convém salientar que a população produtiva tem subdivisões, que são as seguintes: 
 
1 - população inativa: parcela da população produtiva que, embora esteja em idade de trabalhar, 
não o faz, porque tem menos de 16 anos ou mais de 65 anos. 
2 - população economicamente ativa: parcela da população total que, realmente, produz para o 
sistema, ou seja, parte da população economicamente ativa que está trabalhando. 
3 - desempregados: parte da população produtiva que, embora tenha qualificação profissional e 
idade de trabalhar, não está inserida no mercado de trabalho. 
 
 
 
 
_____________________________________________________________________________________ 
TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS – MÓDULO II 
17.0 ECONOMIA E MERCADO 13 
 
 
 
 
 
O SISTEMA ECONÔMICO 
 
Definição 
 
Reunião de diversos elementos que entram na produção de bens e serviços para satisfazer as 
necessidades da sociedade. 
 
Fatores de Produção: 
 
1 - Trabalho (mão-de-obra) 
2 - Terra (ou recursos naturais ou, ainda, matéria-prima) 
3 - Capital (dinheiro, equipamentos). 
Esses fatores devem ser organizados de tal maneira que sua combinação resulte na formação de um 
bem ou serviço (que é a função da produção). 
 
As instituições a que se dão estas combinações são conhecidas como: Unidades Produtoras. 
 
Produção Econômica 
 
É a criação e processamento de bens, serviços e mercadorias. 
 
Classificação da Produção 
 
A produção econômica pode ser classificada em três categorias: 
 
1. Bens e Serviços de Consumo: aqueles que satisfazem as necessidades das pessoas 
quando são consumidos no estado em que se encontram. 
 Ex.: alimentos, roupas, cinema, sapatos, serviços, diversos etc. 
 
2. Bens e Serviços Intermediários: são aqueles que sofrem transformação para atingir 
sua forma definitiva. 
 
3. Bens de Capital: destinam-se a aumentar a eficiência do trabalho humano no processo 
produtivo. 
 Ex.: torno mecânico, estradas etc. 
 
COMPOSIÇÃO DO SISTEMA ECONÔMICO 
 
O sistema econômico compõe-se de três setores fundamentais: 
 
1 - Setor primário: onde acontecem todas as atividades de extração. Pode ser de origem animal, 
vegetal ou mineral. 
2 - Setor secundário: responsável pela transformação. Neste setor, utiliza-se em maior quantidade, 
o fator de produção capital combinado com o trabalho. 
3 - Setor Terciário: distribuição de tudo o que foi produzido na economia. Basicamente é 
representado pelos estabelecimentos comerciais, bancos, escolas, serviços em geral etc. 
 
Aula 04 – O Sistema Econômico 
Sumário 
- Definição 
- Fatores de Produção 
- Classificação da Produção 
- Composição do Sistema Econômica 
 
_____________________________________________________________________________________ 
TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS – MÓDULO II 
17.0 ECONOMIA E MERCADO 14 
Fluxos do Sistema Econômico 
 
1 - Fluxo Real: constitui a Oferta da Economia, formada pelos bens e serviços produzidos no sistema e 
que também recebe o nome de Produto. 
 
2 - Fluxo Nominal ou Monetário: formado pelo pagamento que os fatores de produção recebem 
durante o processo produtivo, também denominado renda. 
 
 A oferta e a procura são as duas funções mais importantes de um sistema econômico; elas 
formam o Mercado, lugar onde se realizam as trocas. 
 
 O termo Mercado refere-se a todas as compras e vendas realizadas no Sistema Econômico, 
tanto de bens de consumo, intermediários e de Capital, como de Serviços. 
 
Sistema Econômico Capitalista 
 
 O Capitalismo surgiu durante a Revolução Industrial. As características desse regime político-
econômico são de economia de mercado em que o próprio determina a trajetória da circulação, dos 
preços, da produção. 
 Em um Sistema Capitalista, a maioria dos meios de produção é possuída de modo privado por 
indivíduos e por organizações, não pelo governo. 
 
 Os indivíduos têm liberdade para vender seus recursos em quantidades que julgarem 
adequadas e pelo mais alto preço que puderem obter. Eles também têm liberdade para gastar sua 
renda a fim de comprarem bens e serviços que maximizem sua satisfação. 
 
 A concorrência pura ou perfeita supõe a existência no Mercado de muitos vendedores e 
compradores, cada qual muito pequeno para influir no preço dos bens e serviços. 
 
As funções do governo são estritamente limitadas à posição para a defesa de alguns serviços básicos e 
à imposição de regras gerais para protegerem as liberdades econômicas e políticas. 
 
Sistema Econômico Socialista 
 
 Nesse sistema econômico, o Estado é o grande controlador dos meios de produção e da 
economia. 
 O Estado prioriza os investimentos em atividades bélicas deixando de lado a produção de bens e 
serviços e tornando a economia sem competitividade junto a uma defasagem tecnológica. Teoricamente 
baseia-se em uma sociedade igualitária. 
 
Nas Economias Modernas, há aspectos importantes: 
 
 uso de mão-de-obra especializada, uma grande quantidade de 
equipamento de capital e tecnologia avançada para produzir bens e 
serviços com um mínimo de treinamento. 
 divisão do trabalho e especialização na produção, permitem grandes 
aumentos em produtividade. 
 uso da Moeda como um meio de facilitar as trocas. 
 
 Em uma economia de Escambo, cada indivíduo teria de procurar outros indivíduos que desejam 
o que ele deseja trocar (vender) assim como ter exatamente o que ele deseja comprar (através da 
permuta). 
 
 
 
 
 
_____________________________________________________________________________________ 
TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS – MÓDULO II 
17.0 ECONOMIA E MERCADO 15 
A Circulação do Sistema Econômico 
 
Existem diversos comportamentos do mecanismo de preços em diferentes tipos de economia. 
 
Em uma Economia de Livre Empresa, somente as mercadorias pelas quais os consumidores 
estão dispostos a pagar um preço unitário suficientemente alto para cobrir o custo total da 
produção é que serão ofertadas pelos produtores. Pagando um preço mais alto, os 
consumidores podem induzir os produtores a aumentar a quantidade de mercadoria ofertada em 
qualquer período de tempo. Por outro lado, uma redução de preço resultará em uma redução na 
quantidade ofertada. 
 
Em uma Economia Mista, como a nossa, o governo (por intermédio de impostos, subsídios, suas 
próprias despesas etc.), modifica e, em alguns casos, substitui a operação do mecanismo de 
preços como um meio de determinar o que deve ser produzido. 
 
Em uma Economia Completamente Centralizada, a autoridade central ou mais comumente o 
comitê de planejamento define exatamente o que produzir. 
 
 
 
 
 
 
A EVOLUÇÃO DA TEORIA MICROECONÔMICA 
 
O Consumidor é o agente econômico que necessita de bens e serviços para satisfazer as suas 
necessidades e a Empresa é aquela que produz estes bens ou serviços. 
 
 A microeconomia é dividida em Teoria do Consumidor, que estuda o 
comportamento das pessoas quando compram bens e serviços, e a Teoria da Empresa, 
que estuda o comportamento do empresário ao produzir os bens e serviços que serão 
vendidos aos consumidores. 
 
 A Utilidade de um bem ou serviço é a sua qualidade de satisfazer as necessidades das pessoas. 
 
O consumidor, agindo racionalmente, tentará obter o máximo de utilidade a partir de sua renda, que é 
limitada. Esta renda também chamada de orçamento, será usada na aquisição de bens e serviços, 
denominada cesta de mercadorias. 
 
Teoria Cardinal 
 
 Esta teoria afirma que a utilidade pode ser medida cardinalmente, em ‘’utis’’ e que a utilidade de 
um bem não era influenciada pelo consumo de outros bens. A utilidade total da cesta de mercadorias 
seria igual à soma das utilidades de cada bem. 
 
Teoria Ordinal 
 
 Conhecida como Teoria Ordinal do Comportamento do Consumidor, considera quea utilidade é 
decorrente do consumo combinado e não individual dos bens. Além disso, a utilidade não é medida, 
mas sim, ordenada. 
 
 
 
Aula 05 – Evolução da Teoria Econômica 
Sumário 
- Evolução da Teoria Econômica 
- Teoria Elementar da Produção 
 
_____________________________________________________________________________________ 
TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS – MÓDULO II 
17.0 ECONOMIA E MERCADO 16 
 
 Os economistas Edegeworth Antonelli, Fischer e Pareto, que deram forma à Teoria Ordinal, ao 
reconhecerem que o consumidor prefere alguns bens e serviços a outros, assimilaram que existe uma 
ordem de preferência ou prioridade, para qualificar a utilidade. 
 
 Assim sendo, podemos dizer que um bem tem mais utilidade do que os outros, não se 
estabelece a quantidade de utilidade correspondente a cada um. 
 
 Além da utilidade, devemos ressaltar como elementos determinantes na procura de um bem, a 
renda das pessoas e os preços dos bens. 
 
CURVA DA DEMANDA 
 
 
 
 B 
R$ 300 
 
 
R$ 200 A 
 
 
 
 
 3 5 Q 
 
 A escala da demanda de um indivíduo mostra as quantidades de uma mercadoria que ele está 
disposto a comprar e pode comprar, em dado período de tempo, a vários preços alternativos. A 
representação gráfica de demanda dos indivíduos é sua Curva da Demanda. 
 
LEI DA PROCURA (DEMANDA) 
 
Elasticidade 
 
 Elasticidade mede a reação de compradores e vendedores às mudanças nas condições de 
mercado, tais como preço e renda. 
 
Elasticidade Preço da Demanda = variação % na quantidade demandada 
 variação % no preço. 
 
Elasticidade-Preço da Demanda 
 
 A elasticidade–preço estabelece qual é reação dos consumidores em relação a um aumento 
ocorrido no preço de determinado bem. Sob o ponto de vista da elasticidade-preço, a demanda pode 
ser classificada como: 
 
 Demanda com Elasticidade Unitária: bens cuja elasticidade-preço da demanda é igual a 1. 
 Demanda Inelástica: bens cuja elasticidade-preço da demanda é menor do que 1. 
 Demanda Elástica: bens cuja elasticidade-preço da demanda é maior do que 1. 
 
Bens Substitutos e Bens Complementares 
 
 Os bens substitutos são aqueles que, do ponto de vista do consumidor, 
podem 
ser trocados no momento do consumo, proporcionando igual satisfação. 
Ex.: café substituído pelo chá, carne de vaca por carne de porco etc. 
 
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TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS – MÓDULO II 
17.0 ECONOMIA E MERCADO 17 
Dois ou mais bens são considerados complementares do ponto de vista do consumidor, quando 
precisam ser consumidos juntos, para que a satisfação do consumidor seja máxima. 
Ex.: pão com manteiga, arroz e feijão etc. 
 
Elasticidade Cruzada da Procura 
 
 A Elasticidade Cruzada da Procura mede as reações dos consumidores em relação à 
quantidade demandada de um certo bem, quando há variação no preço de outro bem. Estas reações 
derivam exatamente do estado de complementaridade ou de substituição dos produtos. 
 
TEORIA ELEMENTAR DA PRODUÇÃO 
 
A teoria da Produção preocupa-se com o lado da oferta de mercado, com os 
produtores que vão oferecer aos consumidores os bens e serviços por eles 
produzidos. 
 
A produção pode ser definida como o processo que combina e transforma os fatores 
de produção adquiridos pela empresa, visando criar bens e serviços que serão oferecidos ao mercado. 
 
Função da Produção 
É a relação técnica entre as quantidades empregadas dos fatores de produção e as quantidades 
produzidas do bem ou de serviço. 
 
Custos de produção 
Na produção, o empresário, ao adquirir os fatores de produção, efetua despesas para remuneração ou 
pagamento destes fatores. Os custos de produção são apurados pelo cálculo dos gastos dos 
empresários com os fatores de produção. 
 
Receita 
Recursos provenientes da venda de produtos ou serviços. 
 
Lucro 
Elemento que estimula a atividade empresarial, é a diferença entre os custos de produção mais as 
despesas e a receita do empresário. 
 
Curva da Oferta 
Os economistas, ao estabelecerem uma relação entre quantidade ofertada de um bem e o seu preço de 
mercado, obtiveram uma Curva da Oferta. 
 
 P 
 
 B 
R$ 1.500,00 
 
 
R$ 1.000,00 A 
 
 
 
 200 250 Q 
 
Lei da Oferta 
 
Quanto maior for preço de um bem, maior será a quantidade ofertada desse bem. 
 
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TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS – MÓDULO II 
17.0 ECONOMIA E MERCADO 18 
 
ELASTICIDADE-PREÇO DA OFERTA 
 
A elasticidade-preço é a reação dos empresários às variações de preço de um determinado bem. Sob o 
ponto de vista da elasticidade-preço, a oferta pode ser classificada como: 
 
Oferta com Elasticidade Unitária: é a curva de oferta de bens, cuja resposta em termo de produção é 
proporcional à variação do preço do bem, sendo a elasticidade-preço da oferta igual a 1. 
 
Oferta Inelástica: é a curva de oferta de bens, cuja resposta em termos de produção é 
proporcionalmente menor do que a variação do preço do bem, sendo a elasticidade-preço menor do que 
1. 
 
Oferta Elástica: é a curva de oferta de bens, cuja reposta em termos de produção é proporcionalmente 
maior do que a variação do preço do bem, sendo a elasticidade-preço maior do que 1. 
 
 
 
 
 
 
 
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Introdução 
 
No auge da Revolução Industrial, o mundo se abriu para um período de grande elevação ao 
padrão de consumo da humanidade. Não existia a preocupação com a escassez dos recursos naturais. 
O número de habitantes do planeta girava em torno de aproximadamente 900 milhões, e não os 7, 6 
bilhões dos dias atuais. 
Temos consciência, hoje, que os recursos são escassos e finitos. Precisamos urgentemente 
mudar nossa atitude com relação a forma de utilizarmos os recursos disponíveis, com o olhar para o 
futuro. 
 
Economia sustentável 
 
Conjunto de práticas e teorias econômicas que se baseiam no uso inteligente dos recursos 
naturais de forma a satisfazer as necessidades atuais enquanto garantem recursos para as futuras 
gerações. 
 
É possível as empresas lucrarem e ter ao mesmo tempo uma consciência ambiental. A 
sustentabilidade econômica é a base de uma sociedade estável e mais justa. Empresas que se 
preocupam e aderem as práticas de sustentabilidade tem mais chances de alcançarem melhores 
resultados. 
 
Segundo José Eli da Veiga: 
 
 “ a economia sustentável deve estar diretamente ligada ao conceito de ética, pois seu objetivo deve ser promover o bem. 
Portanto mais do que medidas práticas, é um conceito que agrega valor a quem escolhe segui-la”. 
 
 
Aula 06 – Economia Sustentável 
Sumário 
- Introdução 
- Economia Sustentável 
- Utilização de Recursos 
 
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TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS – MÓDULO II 
17.0 ECONOMIA E MERCADO 19 
 
 
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Utilização de recursos naturais – medidas sustentáveis 
 
 Dentre asmedidas que podem ser adotadas tanto pelos governos quanto pela sociedade civil 
em geral para a construção de um mundo voltado à sustentabilidade, podemos citar: 
 
- redução ou eliminação do desmatamento; 
- reflorestamento de áreas naturais devastadas; 
- preservação das áreas de proteção ambiental, como reservas e unidades de conservação de matas 
ciliares; 
- fiscalização, por parte do governo e da população, de atos de degradação ao meio ambiente; 
- adoção da política dos 5Rs (repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar); 
- contenção na produção de lixo e direcioná-lo corretamente para a diminuição de seus impactos; 
- diminuição da incidência de queimadas; 
- diminuição da emissão de poluentes na atmosfera, tanto pelas chaminés das indústrias quanto pelos 
escapamentos de veículos e outros; 
- opção por fontes limpas de produção de energia que não gerem impactos ambientais em larga e 
média escala; 
- adoção de formas de conscientizar o meio político e social das medidas acimas apresentadas; 
- conscientização de seus consumidores agregando assim valor a marca. 
 
A concentração de prédios nos grandes centros urbanos (condomínios) reúne um aglomerado 
de pessoas que podem ser conscientizadas a respeito de medidas do dia a dia de para colaboração de 
uma economia sustentável como: 
 
- coleta seletiva; 
- separação óleo cozinha; 
- cisternas para acúmulo da água da chuva; 
- diminuição da quantidade de lavagem da área comum. 
 
 Essas medidas são, portanto, formas viáveis e práticas de se construir uma sociedade 
sustentável que não comprometa mais os recursos tanto na atualidade quanto para o futuro a médio e 
longo prazo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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17.0 ECONOMIA E MERCADO 20 
 
 
 
 
 
O MERCADO 
 
Mercado é o encontro da Oferta com a Demanda. 
 
Classificação dos Mercados 
 
1. Concorrência perfeita ou pura: exige um número grande de vendedores. O produto oferecido 
neste mercado é homogêneo. 
 
2. Monopólio: apenas uma empresa vende um produto, para o qual não existem bons substitutos. 
Ex. serviços exclusivos do governo como abastecimento de água, eletricidade etc. 
 
3. Oligopólio: há um pequeno número de produtores. Os bens produzidos, apesar de 
perfeitamente substituíveis entre si, são diferenciados, permitindo ao consumidor saber 
exatamente que empresa o produziu. 
Ex.: indústria automobilística. 
 
4. Cartel: é uma associação de produtores na qual as diversas empresas produtoras de um 
mesmo ramo fazem acordo sem perderem sua autonomia de operação e administração. As 
empresas reunidas no cartel, além de não praticarem concorrência entre si, concorrem com 
grande vantagem sobre as empresas situadas fora do cartel. 
Ex.: OPEP – Organização dos Países Exportadores de Petróleo. 
 
 
 
DETERMINAÇÃO DO PREÇO DE EQUILÍBRIO 
 
 Já vimos que existem curvas representativas da oferta e da procura de um mercado, 
expressando uma relação entre preços e quantidades. Apesar disso, ao estudarmos isoladamente cada 
uma das curvas, não poderemos determinar a quantidade e o preço pelo qual cada bem será 
comprovado e vendido. 
 
 Preço de Equilíbrio ou de Mercado é aquele cujo valor é igual tanto para a oferta como para a 
procura. 
 
CIRCULAÇÃO 
 
 A Circulação tem por objetivo a movimentação dos bens e serviços em direção ao consumo. 
Pode ser: 
 
a) Circulação Social: não há necessidade de movimentação material, havendo somente a 
transferência de propriedade. Ex.: Imóveis e terrenos. 
 
b) Circulação Real: há transporte do bem. Ex.: alimentos, sapatos, máquinas, etc. 
 
 
Aula 07 – O Mercado 
Sumário 
- Mercado e sua Classificação 
- Preço de Equilíbrio 
- Circulação e Consumo 
- Inflação, Hiperinflação e Deflação 
Obs.: fazer Cartel é proibido por Lei!!!! 
 
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TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS – MÓDULO II 
17.0 ECONOMIA E MERCADO 21 
CONSUMO 
 
Pode ser considerado como a fase final do processo econômico. 
 
a) Consumo Pessoal: consumo para a satisfação das necessidades dos consumidores, tanto por parte 
dos indivíduos como do governo. 
 
b) Consumo Empresarial: (privado e governamental) é caracterizado pela não utilização direta dos 
bens, mas o aproveitamento das matérias–primas pelas empresas industriais privadas ou estatais. Este 
aproveitamento é chamado de Consumo Reprodutivo ou Insumo. 
 
Poupança 
 
A parte da renda não consumida tem o nome de poupança. 
 
Investimento 
 
 São os gastos realizados para aumentar a capacidade produtiva do sistema 
econômico. Trata-se da aplicação das empresas ou do governo, na aquisição de novos 
capitais. 
 
 Os investimentos realizados por pessoas físicas, podem ser classificados como 
imobiliários (casas, apartamentos, terrenos) ou mobiliários (ações, títulos etc.). 
 
 As variáveis que influenciam no nível de investimento são a liquidez, a rentabilidade como fator 
estimulante ao investimento e a propensão ao consumo, existente nas economias abertas, cujos bens 
de consumo são abundantes. 
 
Padrão de Vida 
 
 É o grau de conforto em que vive uma classe de pessoas, em dado momento, em determinado 
local. Esse conforto pode ser medido pela soma de utilidades econômicas e serviços à disposição das 
pessoas, necessários à sua subsistência e bem-estar. 
Se houver um aumento na produção, proporcionalmente maior do que o aumento da população, a 
renda per capita também será maior; se este aumento for acompanhado de uma distribuição de renda 
mais igualitária, implicará num padrão de vida melhor. 
 
Custo de Vida 
 
 Consequência do nível dos preços dos bens e serviços indispensáveis à população. No caso de 
um aumento generalizado de preços, sem um aumento proporcional nos salários, existirá fatalmente 
uma queda no poder aquisitivo das pessoas, resultando em queda do Padrão de Vida. 
 
 Assim sendo, o Padrão de Vida e o Custo de Vida dependem um do outro. O custo de vida está 
condicionado a vários fatores, sendo o mais importante a Inflação. 
 
A INFLAÇÃO 
 
Definição e Medida da Inflação 
 
A inflação é definida como uma situação em que há um ‘’aumento contínuo e 
generalizado de preços’’ isto a torna um processo e não um acontecimento isolado 
ou mesmo passageiro. 
 
 
 
 
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TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS – MÓDULO II 
17.0 ECONOMIA E MERCADO 22 
 
 Desta maneira, quando ocorre uma alta nos preços de determinados bens por um curto período 
de tempo, normalizando-se em seguida, não se caracteriza um processo inflacionário. Uma economia é 
inflacionada quando os preços aumentam continuamente e por um longo período de tempo. 
 
 A inflação vem sendo medida através de diversos métodos. No nosso país, são muito utilizados 
os seguintes números-índices, que são fórmulas matemáticas indicadoras do percentual de aumento 
nos preços dos bens e serviços, num determinado período de tempo. 
 
Índice do Custo de Vida (ICV): mede a evolução dos gastos de família, com renda de até 5 salários 
mínimos, com as despesas realizadas para que ela supra suas necessidades básicas. 
 
Índice de Preços por atacado (IPA): considera a evolução dos preços no nível de comercialização do 
atacado. 
 
Índice da construção Civil (ICC): acompanha a evolução dos preços dos materiais, equipamentos e 
da mão-de-obra empregados na construção civil. 
 
Índice Geral de Preços (IGP): média ponderada dos índices anteriores, sendo que o IPA tem peso 6, o 
ICV peso 3 e o ICC peso 1. É a medida oficial da inflação no Brasil. 
 
Consequências da Inflação 
 
Dentre as principais podemos destacar: 
 
Efeito sobre a distribuição de renda. 
Efeitosobre a Balança Comercial. 
Diminuição de investimento pelas empresas, reduzindo a capacidade produtiva do sistema econômico. 
 
Inflação de Demanda: 
 
 É causada pelo crescimento dos meios de pagamento, que não é acompanhado pelo 
crescimento do produto. Pode ser entendida como excesso de dinheiro na economia. 
 Entretanto, para que a inflação possa ser identificada como de demanda, é necessário que a 
economia esteja próxima do pleno emprego. 
 
 
Para combater este tipo de inflação, o governo pode adotar duas medidas: 
 
1. Política Monetária que se resume em medidas que visam a reduzir a quantidade de moeda 
em circulação na economia. 
2. Política Fiscal que consiste em medidas que objetivam diminuir a demanda através do 
aumento da carga tributária. 
 
Inflação de Custos 
 
 Esta tem suas causas nas condições de oferta de bens e de serviços da economia; assim, a 
demanda permanece inalterada, enquanto aumentam os custos de produção que são repassados para 
os preços das mercadorias. 
Os oligopólios e monopólios estão associados à inflação: é o controle de preços. 
 
Hiperinflação 
 
 Descontrole geral dos preços, processo em que a taxa de inflação aumenta indefinidamente ao 
longo do tempo. 
 
 
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TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS – MÓDULO II 
17.0 ECONOMIA E MERCADO 23 
Deflação 
 
 Contrário de inflação. Processo pelo qual os preços caem (variação negativa dos preços). Isto, 
ao contrário do que se possa pensar, não é bom, pois significa que o consumo e a produção estão 
caindo, o que conduz à recessão. 
 
 
 
 
 
 
MOEDA - CONCEITO 
 
Moeda é tudo aquilo que serve como meio de troca em um Sistema Econômico. 
 
No Sistema Bancário atual, o Banco Central, que é a autoridade máxima do sistema 
bancário do país, determina em lei a percentagem dos depósitos de um banco que pode 
ser emprestada ou empregada em qualquer negócio, devendo ficar como garantia ou 
lastro, o que é chamado de Encaixe. 
 
Funções da Moeda 
 
As Funções da Moeda 
 
A moeda pode ser usada em três funções distintas: 
 
1 - Meio de Troca, ou Instrumento de Troca, ou Meio de Pagamento: a unidade monetária é usada 
para pagar os recursos econômicos por serviços prestados, passando assim, a ser o mecanismo para a 
distribuição final da produção de bens e de serviços. 
2 - Reserva de Valor ou Padrão de Valor: a unidade monetária pode ser poupada, guardada no banco, 
em casa ou no bolso. 
3 - Unidade de Valor ou Unidade de Conta: a unidade monetária é denominador comum para medir 
preços, custos, receitas e rendas. Para se dar valor a um bem ou serviço, usa-se a moeda. Exemplo: o 
valor de uma casa, de um carro, etc. 
 
A oferta da Moeda 
 
 Se, num dado período, a emissão for superior ao crescimento do produto, ou seja, se houver 
excesso de liquidez, podemos ter inflação. 
 
 Por outro lado, se o aumento na oferta da moeda for menor do que o crescimento do produto 
podemos ter, entre outras consequências, crise na economia, porque a falta de moeda também 
chamada crise de liquidez, dificulta as transações, prejudicando o Sistema Econômico, ocasionando 
queda do produto. 
 
Política Monetária 
 
 A palavra monetária é derivada do termo moeda. A política monetária interfere diretamente na 
oferta e demanda de moeda. Portanto a política monetária são um conjunto de ferramentas utilizadas 
pelo governo para equilibrar o sistema econômico. 
 
Aula 08 – Moeda 
Sumário 
- Conceito Moeda 
- Funções da Moeda. 
- Política Monetária 
- Taxas de Juros e Sistema Financeiro 
 
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TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS – MÓDULO II 
17.0 ECONOMIA E MERCADO 24 
Algumas ferramentas de política monetária: 
 
- Recolhimento Compulsório => é um deposito obrigatório para os Bancos e fixado pelo Banco 
Central através de taxas. Tem a finalidade de aumentar ou diminuir a circulação de moeda no país. 
 
- Operações com Títulos Públicos (Mercado Aberto) => São considerados ativos de renda fixa, 
tornando-se uma boa opção de investimento. 
 
- Redesconto Bancário => Empréstimos disponibilizados aos Bancos Comerciais pelo Banco Central, a 
taxas acima do mercado. Quando o Banco Central precisa injetar dinheiro no mercado, baixa as taxas 
de juros estimulando a tomada de empréstimos. 
 
Algumas Autoridades Monetárias 
 
- Conselho Monetário Nacional (CMN) Órgão normativo que não possui funções executivas. 
Responsável pelas fixações de diretrizes de políticas monetárias, creditícia e cambial. 
 
- Banco Central => órgão normativo e regulador do mercado financeiro nacional. 
 
- Banco do Brasil Responsável pelo crédito rural. 
 
- Banco Nacional de Desenvolvimento responsável pela política de desenvolvimento de longo prazo do 
Governo Federal. 
 
TAXA DE JUROS DE EQUILÍBRIO 
 
É determinada no mercado monetário, no qual se encontram, a oferta e a demanda de moeda. 
O processo é idêntico ao que determina o preço de uma mercadoria de bens e de serviços, pois, a taxa 
de juros é o preço da moeda. 
 
O CRÉDITO E O SISTEMA FINANCEIRO 
 
Crédito é a troca de um bem disponível, no momento, pela promessa de um pagamento, no futuro. 
 O crédito não envolve apenas a troca de um bem, pois pode envolver também a troca de 
dinheiro pela mesma promessa de pagamento futuro, modalidade esta praticada pelo Sistema 
Financeiro. 
 
A operação de crédito envolve dois elementos: 
- credor: pessoa que empresta a uma outra. 
- devedor: pessoa que deve efetuar o pagamento no futuro. 
 
O Sistema Financeiro realiza a intermediação da moeda entre os agentes econômicos. 
 
TAXA DE CÂMBIO 
 
 Se dois países que possuem moedas diferentes transacionam entre si, é necessário descobrir 
uma proporção de valor entre essas moedas, para que seja possível a troca de bens e de serviço pelas 
mesmas. Pelo fato de ser um preço, a taxa de câmbio é determinada pela oferta e pela procura de 
divisas. 
 
BALANÇO DE PAGAMENTOS 
 
 A partir do momento em que um país começa a comercializar com outros, surge a necessidade 
de se estabelecer um controle sobre o fluxo de pagamento e recebimentos, realizados nas relações 
comerciais internacionais. 
 
 
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TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS – MÓDULO II 
17.0 ECONOMIA E MERCADO 25 
 
 Para realizar este controle e o de outros fluxos monetários existe o Balanço de Pagamentos, que 
é o registro contábil de todas as transações de um país com outros, em um determinado período de 
tempo. 
 
BALANÇA COMERCIAL 
 
 A política comercial diz respeito às políticas de incentivo à exportação e desestímulo à 
importação. É a diferença entre as exportações e as importações por parte de um país em determinado 
momento. 
 
Exportações maior que as importações = SUPERÁVIT 
Exportações menores que as importações = DÉFIT 
 
 As exportações podem ser estimuladas através de: incentivos fiscais, redução de impostos. 
 As importações podem ser desestimuladas tarifando produtos, impondo barreiras. 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA MONETÁRIO INTERNACIONAL 
 
 Tem seu funcionamento dentro do esquema das taxas flutuantes de câmbio, 
que são determinadas no mercado de divisas pela oferta e pela demanda por moedas 
estrangeiras. 
 
Termos Importantes 
 
Taxa de câmbio: preço em moeda doméstica de uma unidade de moeda estrangeira. 
 
Sistema de Taxa de Câmbio Fixa: sistema em que as moedas domésticas e estrangeiras são fixadas. 
 
Sistema de Taxa de Câmbio Flexível: a taxa de câmbio flutua livremente para encontrar seu nível de 
equilíbrio na intercessão das curvas de demanda do mercado de divisas. 
 
Tarifa de Importação: imposto sobre importações. 
 
Termos de Troca: razão de intercâmbio comercial ou a taxa à qual uma mercadoriaé trocada por 
outra. 
 
Vantagem Comparativa: capacidade de uma nação de produzir uma mercadoria a um custo 
relativamente baixo ou a um custo de oportunidade mais baixo que o de outra nação. 
 
Sistema monetário Internacional: conjunto de regras que definem o padrão dos pagamentos 
internacionais. 
 
Padrão Ouro sistema monetário no qual a unidade monetária de cada país está lastreada em ouro. Foi 
encerrado em 1973. 
 
 
 
Aula 09 – Sistema Monetário Internacional 
Sumário 
- Funcionamento. 
- Termos Importantes 
 
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TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS – MÓDULO II 
17.0 ECONOMIA E MERCADO 26 
 
 
 
 
 
Introdução 
 
 As informações desempenham um papel dos mais relevantes para a tomada de decisões. Na 
economia, são utilizados diariamente indicadores econômicos: produto interno bruto, produto nacional 
bruto, distribuição do rendimento, nível de qualidade de vida. Estes índices servem como parâmetros de 
análises macroeconômica. 
 
Conceito 
 
 A técnica, que tem por objetivo medir a atividade econômica de um país nas suas diversas 
vertentes é denominada de “Contabilidade Nacional”. Serve como instrumento de análise da situação 
econômica. Quantifica e Controla se as metas econômicas vão sendo cumpridas. 
 
PIB 
 
 Valor total de mercado de todos os bens finais e serviços produzidos em uma economia durante 
um ano, ao alcance da sociedade para seu consumo ou adição ao estoque de capital. 
 
 O valor (V) dos bens e serviços é determinado pelo preço (P) vezes as quantidades produzidas 
(Q). 
 
Fatores que influenciam o PIB. 
 
 Consumo da População: maior consumo significa crescimento do PIB. 
 Juros: baixa taxas de juros significa crescimento do PIB. 
 Investimento: Os investimentos das empresas influenciam no PIB. Se crescem, compram 
máquinas, equipamentos, expandem suas atividades, contratam movimentam a economia. 
 Gastos do Governo: Investimentos em obras, estradas impulsiona o PIB. 
 
PNB - Produto Nacional Bruto 
 
A diferença entre o PIB e o PNB é que no cálculo do PIB não são considerados as rendas enviadas e 
recebidas do exterior a partir dos fatores de produção. 
 
Ex.: empresas que tem filiais no exterior. 
 
Distribuição de Renda 
 
É a repartição da riqueza e dos bens e serviços produzidos entre a população. 
 
Infelizmente ainda a grande concentração da riqueza (metade) encontra-se na mão de poucos. 
(https://exame.abril.com.br/economia/milionarios-agora-controlam-metade-da-riqueza-pessoal-do-mundo/). 
 
Nível de qualidade de vida 
 
 Indica o nível das condições básicas e suplementares de um grupo de pessoas e sua relação 
com o ambiente que o cerca. 
Aula 10 – Contabilidade Nacional 
Sumário 
- Introdução 
- Conceito. 
- Outros Termos importantes 
https://exame.abril.com.br/economia/milionarios-agora-controlam-metade-da-riqueza-pessoal-do-mundo/
 
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TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS – MÓDULO II 
17.0 ECONOMIA E MERCADO 27 
 
 Medido através do IDH “Índice de Desenvolvimento Humano” (ONU) avalia a qualidade de vida 
dos países, nível de riqueza, de alfabetização, expectativa de vida, etc. 
 
Outros Termos Importantes 
 
Depreciação: é o valor de mercado, do capital consumido de um produto corrente. 
 
Investimento Bruto (IB): soma de todo dispêndio do setor privado em novas instalações, máquinas e 
adições ao estoque durante um ano. 
 
Investimento Líquido (IL): soma do dispêndio bruto do setor privado, conforme acima, menos a 
depreciação. 
 
Produto Real: nas contas da renda nacional é a população agregada medida em unidades monetárias 
constantes. 
 
Renda Pessoal: nas contas da renda nacional, é a soma de renda recebida pelas famílias durante um 
ano, antes do pagamento dos impostos pessoais. 
 
Renda Pessoal Disponível: nas contas da renda nacional é a soma da renda que as famílias têm para 
despender, depois do pagamento dos impostos pessoais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS – MÓDULO II 
17.0 ECONOMIA E MERCADO 28

Outros materiais