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contabilidade aplicada

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SUMÁRIO
Sumário
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	a controladoria destaca-se em qual importante ação em planejamento tributário	�
62.2	a controladoria, buscando minimizar o custo de uma empresa, poderá realizar aquisições de novas empresas e novos investimentos.	�
82-4 a controladoria em uma cisão obterá qual função	�
102.3	O procedimento adotado para elaboração do balanço consolidado após o processo de incorporação é uma pretica de elisão ou evasão fiscal justifique sua resposta	�
122.4	Elaborar um parecer do auditor expressando sua opinião sobre a demonstração contábil ( balanço patrimonial)	�
132.5	Elaborar novo balanço patrimonial após incorporação, ajustando o que julgar necessário.	�
142.6	Analizar as demonstrações contábeis disponibilizadas pela empresa incorporadora e elaborar um parecer sobre a demonstração consolidada após a incorporação.	�
153	CONCLUSÃO	�
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INTRODUÇÃO
Considerando que os efeitos nos procedimentos de Cisão, Incorporação e Fusão societária em sua maioria tem como principal objetivo a prática de planejamento tributário, como auditor fui contratado para analisar os procedimentos adotados em um processo de Incorporação executado por uma companhia da área de serviços em telecomunicações. Foram apresentados os respectivos Balanços Patrimoniais (antes e após a incorporação), esperando que após a análise fosse emitido um parecer. 
 Conforme apresentado no texto, o planejamento tributário passou a ser uma necessidade básica entre as organizações. Podemos considerar a controladoria como um avanço em relação à contabilidade, por responder às demandas informacionais mais amplas e, principalmente, pelo rompimento de algumas limitações estabelecidas pelas normas e regulamentações fiscais. Os objetivos da controladoria extrapolam esses limites com a finalidade única de garantir a eficácia decisória.
Segundo Perez Júnior (1997), a função da controladoria é maximizar os resultados da empresa por meio da definição de um sistema de informações baseado em um modelo de gestão. Dessa forma, o controller deve assessorar os gestores, medindo as alternativas econômicas, além de integrar informações e reportá-las para facilitar a tomada de decisões. O controller deve implantar e dirigir (não gerenciar, mas fazer-se participar) os sistemas de informação, motivação, coordenação, avaliação, planejamento e acompanhamento. Vale destacar que essa participação da controladoria se inicia desde o planejamento do processo informacional, ou seja, desde a elaboração do modelo de informação.
DESENVOLVIMENTO
a controladoria destaca-se em qual importante ação em planejamento tributário 
 A controladoria é apresentada sobre dois pontos de vista distintos: um como órgão administrativo e o outro como área do conhecimento humano. 
 Para Mosimann: A controladoria consiste em um corpo de doutrinas e conhecimentos relativos à gestão econômica. Pode ser visualizado por dois enfoques: a) como um órgão administrativo com uma missão, funções e princípios norteadores definidos no modelo de gestão do sistema empresa e; b) como uma área de conhecimento humano com fundamentos, conceitos e princípios e métodos oriundos de outras ciências. O enfoque dado a esta pesquisa será da controladoria como um órgão administrativo que se perfaz da base teórica e dos conceitos preconizados na controladoria dentro da empresa.
 Deste modo cabe á controladoria assessorar os gestores no processo de planejamento, execução e controle, buscando a melhor alternativa que dentre elas deve ser a mais viável economicamente. No planejamento ela possui o papel de coordenar e compartilhar da opção da melhor alternativa no planejamento global; na execução compete á controladoria fornecer o apoio por meio de informações eficazes e no controle avaliar se as metas estão sendo atingidas conforme o planejado, em cada uma das áreas. As suas atribuições dependerão do modelo de gestão de cada empresa. 
 Conforme Catelli, “a Controladoria é por excelência uma área coordenadora das informações sobre gestão econômica, no entanto ela não substitui a responsabilidade dos gestores por seus resultados obtidos, mas busca induzi-los à otimização do resultado econômico”. A controladoria possui como missão para Carvalho “a otimização dos resultados para conseguir efetivar a continuidade empresarial, tendo como suporte para isto, a utilização dos meios administrativo do planejamento, controle, sistemas de informações, entre outros”.
 A sua missão, conforme Catelli é dirigida sob um ponto de vista sistêmico de que maximização isolada dos resultados não acarreta, fundamentalmente, na otimização dos mesmos. Compete a controladoria então interagir os objetivos entre todos os níveis da organização.
 Para Catelli, cabe então a controladoria “por ser a única área com uma visão ampla e possuidora de instrumentos adequados à promoção da otimização do todo, a responsabilidade pelo cumprimento de uma missão muito especial. A missão da controladoria será: assegurar a otimização do resultado econômico.
 Infere-se que a controladoria contribui positivamente para a tomada de decisão quando atende os requisitos para o desempenho da sua função, que segundo Wilson e Colford. 
 As funções da controladoria a saber são: a) Planejamento que é estabelecer e manter um plano integrado para as operações compatíveis com os objetivos da empresa, em curto prazo, com análise e divulgação posterior; b) Controle, desenvolver e revisar constantemente os padrões de avaliação de desempenho, a fim de que se tornem guias, bem como estejam de acordo com os padrões pré-estabelecidos; c) Informação, preparar analisar e interpretar os resultados financeiros, de forma a serem úteis aos gestores no processo de tomada de decisões, bem como aos usuários externos; d) Contabilidade, delinear, estabelecer e manter o sistema de contabilidade geral e de custos em todos os níveis da empresa, registrando todas as transações e preparando as demonstrações financeiras externas; e; e) Outras funções, administrar e supervisionar cada uma das atividades que impactam o desempenho empresarial, dentre elas o envolvimento com auditores internos e externos, bem como autoridades fiscais. 
Nesse contexto tem-se o Planejamento tributário que visa reduzir a carga tributária utilizando-se de um estudo prévio de acordo com cada atividade empresarial, nesse estudo estão inseridos os respectivos temas:
 
•       INTERPRETAÇÃO DA LEI
•       APLICAÇÃO AO CASO CONCRETO
•       GERENCIAMENTO
•       ACOMPANHAMENTO
•       RISCO
•       DEFESA PRÉVIA
 
 Uma só lei é elaborada para milhares de atividades distintas, pois os tributos individualmente são regulados por leis distintas. O planejamento tributário visa CONSTRUIR, neste caso, a aplicação na forma de tributação objetivando a pagar menos tributos. A adequação correta da legislação aos procedimentos da empresa para que sejam tomados os créditos, calculado da melhor forma, etc.
Planejamento pressupõe trabalho, aprimoramento para chegar a um objetivo, tendo como ferramenta o gerenciamento e o acompanhamento para atingir as metas.
a controladoria, buscando minimizar o custo de uma empresa, poderá realizar aquisições de novas empresas e novos investimentos.
Uma instituição voltada para a continuidade está constantemente em busca de mudanças de procedimentos e processos, visando melhorar sua produtividade e, consequentemente, maximizar seus resultados econômicos. Na maioria das vezes,para que se possam atingir objetivos surge à necessidade de se investir em novos equipamentos ou negócios. Segundo definição dada por Casarotto Filho e Kopittke, “investir consiste em renunciar a um consumo no presente em troca de uma promessa de um retorno satisfatório no futuro”. 
Diante de tal colocação se verifica a necessidade de avaliar riscos e retornos, ao investir. À frente destas situações de riscos ou incerteza, a Controladoria, através de suas ferramentas e com base nos critérios de análise de investimentos, poderá mensurar tais probabilidades, auxiliando os gestores a tomarem a decisão de investir. 
Planejar o desembolso de recursos em investimentos de longo prazo requer certo cuidado, uma vez que os gastos agora incorridos somente terão retorno no futuro. Assim, antes de tomar a decisão de investir, faz-se de grande importância à mensuração, correta, do possível retorno esperado, o que é evidenciado por Casarotto Filho e Kopittke, ao afirmarem: “Ao instalar uma nova fábrica, comprar novos equipamentos ou simplesmente alugar uma máquina, isto é, fazer um novo investimento, uma empresa deve fazer uma análise da viabilidade do mesmo”. 
 De acordo com Gitman e Padovese, uma vez que os investimentos à longo prazo representam desembolsos consideráveis de fundos, obrigam à empresa a seguir um determinado procedimento, a fim de mensurar fluxos de caixas relevantes, além de exigir a aplicação de técnicas apropriadas de decisão tais como: Valor Presente Líquido (VPL), Taxa Interna de Retorno (TIR) e o Payback.
 Sob a ótica de Kassai et al, para que os cálculos de análise demonstrem uma maior segurança, é necessário trabalhar com fluxo de caixa descontado, onde se pode incorporar determinada taxa de risco à taxa de desconto, também conhecida como taxa de atratividade, ou seja, os valores serão analisados todos descontados para a data presente, por meio de uma taxa de desconto definida para o investimento, métodos que serão posteriormente detalhados e aplicados no estudo de caso.
Principais Ferramentas para analisar Investimentos
 a) Fluxo de Caixa
O fluxo de caixa demonstra de maneira mais clara as entradas e saídas de caixa, sendo possível, através dele, medir qual é a geração de caixa da empresa. Segundo Garrison e Norren “nas decisões de investimento, o ponto central está no fluxo de caixa, e não no lucro líquido contábil”. Isso porque, “o lucro baseia-se no regime de competência, que não leva em conta o fluxo das entradas e saídas de caixa da organização”. Com base nas projeções de resultado e de amortização de financiamentos, segundo Casarotto Filho e Kopittke é possível de se projetar fluxos de caixa para o empreendimento e para os acionistas.
 Para a realização do presente estudo serão projetados os fluxos de caixa, onde, com base nos dados disponibilizados pela empresa estudada, e a cada exercício, os mesmos serão descontados para a data presente por meio de uma taxa definida pelo investimento. Os fluxos serão convencionais, ou seja, haverá uma saída de caixa, que se refere ao valor investido, seguida por uma série de entradas de caixa provocadas pela nova realidade da empresa.
b) Valor Presente Líquido
 Um investimento é feito supondo que gere os resultados superiores ao valor investido para que sejam compensados os riscos de trocar um valor presente certo por um resultado previsto no futuro. O VPL é um dos métodos utilizados para se avaliar investimentos, esta ferramenta demonstra o valor presente das entradas e saídas de caixa, utilizando determinada taxa de desconto, também conhecida como Taxa Mínima de Atratividade (TMA). Este tipo de critério de avaliação, conforme Kassai etal, é visto como “um dos melhores métodos e o principal indicado como ferramenta para analisar projetos de investimentos”.
 c) Taxa Interna de Retorno
 A Taxa Interna de Retorno (TIR) é tida pela maioria dos autores como uma ferramenta mais difícil de calcular, manualmente, do que o VPL. De acordo com Gitman, a TIR é definida como a taxa de desconto que iguala o valor presente das entradas de caixa ao investimento inicial, do projeto. Quanto à tomada de decisão de se aceitar ou não um investimento a TIR influenciará na decisão se a estar maior que a TMA. Desta forma, o fator encontrado como taxa de desconto se igualará a uma série de entrada de caixa, fazendo com que o total das entradas seja igual ao valor do investimento.
d) Payback
 Diferente dos métodos do VPL e da TIR, o Payback geralmente não é uma medida utilizada para se decidir ou não por investir, pois apenas traz a informação de quantos anos serão necessários para que o investimento se recupere. Em outras palavras é uma informação complementar, mas importante, no processo de decisão, pois o método mostra o tempo de recuperação do investimento. Neste estudo, será aplicado o payback descontado por considerar o valor do dinheiro no tempo. 
2-4 a controladoria em uma cisão obterá qual função
 Atualmente a Controladoria, tem como principal desafio a constante avaliação das decisões tomadas pelos gestores, nos diversos níveis e, como consequência, emitir opiniões em relação ao desempenho das variadas unidades administrativas e operacionais da empresa.
 De acordo com Schimidt: A controladoria é por excelência uma área coordenadora das informações sobre gestão econômica; no entanto, ela não substitui a responsabilidade dos gestores por seus resultados obtidos, mas busca induzi-los à otimização do resultado econômico. Portanto, os gestores, além de duas especialidades, devem ter conhecimento adequado sobre gestão econômica, tornando-se gestores do negócio, cuja responsabilidade envolve as gestões: operacional, financeira, econômica e patrimonial de suas respectivas áreas.
 O papel da Controladoria como órgão administrativo é zelar pelo bom desempenho da empresa, desenvolver sistemas e metodologias que proponham modelos gerenciais que otimizem o desempenho das empresas por meio de seu sistema de gestão, fornecendo informações para que os gestores que auxiliam na tomada de decisões.
 A função e a responsabilidade do executivo financeiro têm mudado, devido o aumento da complexidade na organização das empresas, o grau elevado de interferência governamental por meio de políticas fiscais e, principalmente, a demanda por melhores práticas de gestão.
 Por essas razões, a separação entre a função contábil e a função financeira foi o caminho lógico a ser tomado e, nesse período, ocorreu o nascimento e desenvolvimento de uma função diferenciada de controladoria.
 A controladoria consiste em um corpo de doutrinas e conhecimentos relativos à gestão econômica e pode ser visualizada como uma área do conhecimento humano com fundamentos, conceitos, princípios e métodos vindos de outras ciências ou como um órgão administrativo com missão, função e princípios norteados definidos no modelo de gestão do sistema da empresa.
 "A missão da controladoria é zelar pela continuidade da empresa, assegurando a otimização do resultado global".
 O órgão administrativo controladoria tem por finalidade garantir informações adequadas ao processo decisório, colaborando com os gestores na busca da eficácia gerencial. O controlador é o chefe da contabilidade, aquele que supervisiona e mantém os arquivos financeiros formais da empresa, embora suas funções não tenham que se restringirem apenas as funções contábeis. Além disso, ele aumenta sua atuação e utiliza da contabilidade em aplicações gerenciais. A controladoria não pode ser vista como um método que ensina como fazer, massim, como ramo do conhecimento responsável por estabelecer toda base conceitual e como um órgão administrativo que responde pela propagação de conhecimento, modelo e implantação de Sistemas de Informações e Modelo de Gestão Econômica que possam sanar as necessidades de informações dos gestores. A fim de contribuir com os mesmos durante o processo de gestão auxiliando a tomada de decisões corretas e eficientes. A controladoria é uma área coordenadora das informações sobre gestão econômica, no entanto, ela não substitui a responsabilidade dos gestores por seus resultados obtidos, mas busca induzi-los à otimização do resultado econômico. Cada gestor é responsável por seus resultados e a controladoria é responsável pela coordenação, organização e fiscalização de sua área econômica.
 O PROCEDIMENTO ADOTADO PARA ELABORAÇÃO DO BALANÇO CONSOLIDADO APÓS O PROCESSO DE INCORPORAÇÃO É UMA PRETICA DE ELISÃO OU EVASÃO FISCAL JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA
Quanto ao parecer do auditor a respeito do procedimento adotado na elaboração do Balanço, primeiramente temos que saber o que é Elisão e Evasão Fiscal.
 Elisão e Evasão fiscal são duas formas de evitar o pagamento de tributos. A evasão fiscal é o uso de meios ilícitos para evitar o pagamento de taxas, impostos e outros tributos. Entre os métodos usados para evadir tributos estão á omissão de informações, as falsas declarações e a produção de documentos que contenham informações falsas ou distorcidas, como a contratação de notas fiscais, faturas e duplicatas. Já a elisão fiscal configura-se num planejamento que utiliza métodos legais para diminuir o peso da carga tributária num determinado orçamento. Respeitando o ordenamento jurídico, o administrador faz escolhas prévias (antes dos eventos que sofrerão agravo fiscal) que permitem minorar o impacto tributário nos gastos do ente administrado.
 Diferentemente da evasão fiscal (onde ocorre o fato gerador do tributo e o contribuinte não efetua o pagamento de uma obrigação legal) na elisão fiscal, através do planejamento, evita-se a ocorrência do fato gerador. E por não ocorrer o fato gerador, o tributo não é devido. Dessa forma, o planejamento não caracteriza ilegalidade, apenas usa-se das regras vigentes para evitar o surgimento de uma obrigação fiscal.
A elisão fiscal é muito utilizada por empresas quando das transferências internacionais de recursos, na busca de conceitos tributários diferentes em países diferentes - de forma a direcionar o tráfego dos valores; assim, pode-se reduzir a carga tributária e fazer chegar às matrizes as maiores quantidades possíveis de recursos vindas das filiais. Como as grandes matrizes internacionais encontram-se em países já de mais recursos, as discussões sobre elisão fiscal, revestidas de legalidade, têm também adquirido contornos de discussões morais.
Há duas espécies de elisão fiscal:
1 - Aquela decorrente da própria lei
 
2 - A que resulta de lacunas e brechas existentes na própria lei.
 No caso da elisão decorrente da lei, o próprio dispositivo legal permite ou até mesmo induz a economia de tributos. Existe uma vontade clara e consciente do legislador de dar ao contribuinte determinados benefícios fiscais. Os incentivos fiscais são exemplos típicos de elisão induzida por lei, uma vez que o próprio texto legal dá aos seus destinatários determinados benefícios. É o caso, por exemplo, dos Incentivos à Inovação Tecnológica (Lei 11.196/2005). Já a segunda espécie, contempla hipóteses em que o contribuinte opta por configurar seus negócios de tal forma que se harmonize com um menor ônus tributário, utilizando-se de elementos que a lei não proíbe ou que possibilitem evitar o fato gerador de determinado tributo com elementos da própria lei. É o caso, por exemplo, de uma empresa de serviços que decide mudar sua sede para determinado município, visando pagar o ISS com uma alíquota mais baixa. A lei não proíbe que os estabelecimentos escolham o lugar onde exercerão atividades, pois os contribuintes possuem liberdade de optar por aqueles mais convenientes a si, mesmo se a definição do local for exclusivamente com objetivos de planejamento fiscal.
 Em relação ao Parecer do Auditor após o Processo de Incorporação é uma prática de Evasão Fiscal, pois está sendo evitado o procedimento para o pagamento de impostos e obrigações fiscais, aumentando o Patrimônio Liquido da entidade em questão.
 ELABORAR UM PARECER DO AUDITOR EXPRESSANDO SUA OPINIÃO SOBRE A DEMONSTRAÇÃO CONTÁBIL ( BALANÇO PATRIMONIAL)
Aos 
Administradores e Acionistas (Quotistas) das
Empresa Alfa S/A
Empresa Beta S/A
1. Examinamos os balanços patrimoniais das empresas Alfa S/A e Beta S/A, levantados em 01 de Maio de 2015, e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos correspondentes aos exercícios findos naquelas datas, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis. 
2. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria e compreenderam, entre outros procedimentos: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábil e de controles internos da entidade; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e (c) a avaliação das práticas e estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da sociedade, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. 
3. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas, representam adequadamente em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira das empresas Alfa S/A e Beta S/A, em 01 de Maio de 2015, o resultado de suas operações, as mutações de seu patrimônio líquido e as origens e aplicações de seus recursos referentes aos exercícios findos naquela data, elaborada de acordo com os Princípios Fundamentais da Contabilidade.
 ELABORAR NOVO BALANÇO PATRIMONIAL APÓS INCORPORAÇÃO, AJUSTANDO O QUE JULGAR NECESSÁRIO.
 ANALIZAR AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DISPONIBILIZADAS PELA EMPRESA INCORPORADORA E ELABORAR UM PARECER SOBRE A DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA APÓS A INCORPORAÇÃO.
Administradores e Acionistas da
Empresa Alfa S/A
1. Examinamos o balanço patrimonial da Empresa Alfa S/A, levantados em 01 de Maio de 2015, e as respectivas demonstrações de resultado, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos correspondentes aos exercícios findos naquelas datas, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Minha responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis.
2. Os exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria e compreenderam, entre outros procedimentos: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábeis e de controles internos da entidade; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e (c) a avaliação das práticas contábeis e estimativas mais representativas adotadas pela administração da sociedade, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.
3. A provisão para créditos de liquidação duvidosa constituída pela sociedade em 01 de Maio de 2015. Todavia, nossos exames indicaram que tal provisão não é suficiente para cobrir as perdas prováveis na realização de tais créditos, sendo a insuficiência não provisionada, naquela data. Consequentemente, em 01 de Maio de 2015,  o resultado do exercício e o patrimônio líquido estão superavaliados em aproximadamente R$ líquido dos efeitos tributários.
4. Minha opinião, exceto quanto aos efeitos da insuficiência de provisão para créditos de liquidaçãoduvidosa comentada no item 3, as demonstrações contábeis acima referidas, representam adequadamente em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Empresa Alfa S/A, em 01 de Maio de 2015, o resultado de suas operações, as mutações de seu patrimônio líquido e as origens e aplicações de seus recursos referentes aos exercícios findos naquelas datas, elaboradas de acordo com os Princípios Fundamentais da Contabilidade.
CONCLUSÃO
Com base no presente estudo foi possível concluir que a controladoria não somente auxilia como contribui muito para a tomada de decisões nas organizações. Sendo o seu principal objetivo transmitir informações corretas. A missão da área de controladoria nas organizações é criar um elo com as ligações dos processos de gestão, sendo a sua principal função estabelecer a direção e implementação, dos sistemas.
Em resumo podemos dizer que o papel da controladoria é assessorar a gestão da empresa, fornecendo as informações necessárias para facilitar a tomada de decisão. Conhecendo a importância da controladoria nas organizações, nos resta conhecer também as ferramentas que são disponibilizadas a fim de atingir os objetivos organizacionais. São elas: O Balanced Scorecard, é um sistema de gestão que auxilia a tomada de decisão, este permite a elaboração da estratégia da organização e o acompanhamento do seu cumprimento. Temos também a Gestão Estratégica, esta tem como objetivo auxiliar a organização a alcançar uma situação desejada, buscando garantir o sucesso e evitando surpresas. Já a Gestão de Estratégica de Custos, auxilia a organização em algumas funções como: avaliação de estoques, estimativas de despesas e fornecimento de materiais e mão de obra.
 A realidade empresarial que ora se apresenta marcada por globalização dos mercados, acirramento da competição, reforma dos Estados e rápido avanço tecnológico, provoca questionamento e reflexões sobre conceitos de gestão empresarial que eram antes aceitos com verdade absoluta. Neste sentido, a Controladoria exerce papel preponderante na empresa, ao apoiar os gestores no planejamento e controle de gestão.
 O papel da Controladoria, como órgão administrativo, é zelar pelo bom desempenho da empresa, ao administrar as sinergias existentes entre as áreas em busca de maior grau de eficácia empresarial.
REFERÊNCIAS
CONTROLADORIA. Disponível em:
Site Wikipedia.
FUSÃO, INCORPORAÇÃO. Disponível em:
Site Guia do Estudante
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO. Disponível em:
Site Ministério da Fazenda Manual técnico de contabilidade aplicada ao setor publica.
Brasilia, secretaria do tesouro nacional 2008d v.2.
SOCIEDADES POR AÇÕES. Disponível em:
BRASIL Câmara do Deputado. Plenarinho. Dicionário. Constituição(1988). Constituição da Republica Federativa do Brasil. Promulgada em 5 de outubro de 1988. Diário oficial. 
Sistema de Ensino Presencial Conectado
Ciências contábeis
ângela cristina gomes de lira
contabilidade aplicada
JOÃO PESSOA-PB
2015
ângela cristina gomes de lira
contabilidade aplicada
Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Contabilidade de áreas diversas, Controladoria e Planejamento Tributário.
					 Tutora Eletrônica: Jaqueline Bejatto Nogueira
 Tutor (a) de sala: Silvia da silva Batista.
JOÃO PESSOA-PB
2015

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