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13 até 1972. A pesquisa foi interrompida após denúncias do jornal The New York Times, todavia apenas setenta e quatro pessoas continuavam vivas e sem tratamento, convivendo com os danos permanentes da doença (BRAZ et al, 1994; 2006). 1933: É publicada a lei de esterilização Gesetz zur Verhütung erbkranken Nachwuchses ("Lei para a prevenção contra uma descendência hereditariamente doente"). Eram considerados doentes os ciganos, judeus, poloneses e russos, pois os alemães nazistas consideravam que estas pessoas não tinham status de seres humanos (BRAZ et al, 1994; 2006). 1935: São criadas as leis de Nuremberg ("lei da cidadania do Reich" e "lei para a proteção do sangue e da honra que promoveram a interdição de casamentos entre pessoas de raças consideradas diferentes da pelos nazistas (BRAZ et al, 1994; CREMERJ, 2006). 1939: É veiculada a circular sobre a eutanásia de doentes considerados A eutanásia era realizada em massa por sufocamento em câmaras de gás com monóxido de carbono e inseticida Zyklon B (BRAZ et al, 1994; CREMERJ, 2006). 1941: Criação de campos de comandados por médicos nazistas organizados, que praticavam a eutanásia em massa, realizavam programas de pesquisa e experimentação com humanos, sem consentimento voluntário das pessoas (BRAZ et al, 1994; 2006). 1945: Com o fim da segunda Guerra Mundial, são reveladas as atrocidades cometidas pelos nazistas contra os seres humanos, marcando a história mundial pela falta de ética nos estudos realizados. É o caso de Auschwitz, no sul da Polônia, uma cidade que concentrou uma grande rede de campos de concentração da Alemanha Nazista, tonando-se maior símbolo do Holocausto praticado pelo nazismo na segunda guerra mundial (BRAZ et al, 1994; CREMERJ, 2006).

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