Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Ortopedia Resumo prático das principais articulações FTESM - Outubro - 2015 Fernanda M. Garcia 1 OMBRO COTOVELO MÃO QUADRIL JOELHO LOMBAR (lombalgias) MARCHAS FTESM - Outubro - 2015 Ombro FTESM - Outubro - 2015 Ombro RX: - AP verdadeiro (AP da escápula) - Perfil da escápula Axilar Escápula, acrômio e úmero Articulações: Acrômio clavicular, Gleno umeral e Esterno clavicular FTESM - Outubro - 2015 Ombro - luxações Luxação: deslocamento de 1 ou mais ossos com relação ao seu ponto de articulação normal Anterior (Clássica, 90% dos casos): “ombreira de soldado”/”dragona” Ocorre ABDUÇÃO e ROTAÇÃO EXTERNA Úmero é deslocado para frente (puxou o braço pra frente, deu um saque/corte no vôlei...) - Posterior: Úmero deslocado para trás Inferior Superior OBS: Para luxações, redução/imobilização e analgesia FTESM - Outubro - 2015 SÍNDROME DO IMPACTO DO OMBRO jogadores de vôlei, dormir em cima do ombro... HIPERTRAUMATISMO + HIPOVASCULARIZAÇÃO Manguito rotador: Auxilia na abdução do braço MÚSCULOS DO MANGUITO ROTADOR E RESPECTIVOS TESTES: Músculo Supra Espinhoso: TESTE DE JOBE Extensão, rotação interna e“curtir” voltado para baixo Músculo Infra Espinhoso: SINAL IRRITATIVO DE PATTE(“high five” com contra resistência ) OU teste da cancela Músculo Redondo Menor: Rotação interna do úmero, cotovelo em 90º Músculo Subescapular: SINAL IRRITATIVO DE GERBER Descolar o dorso da mão na lombar FTESM - Outubro - 2015 FTESM - Outubro - 2015 Ombro - Manobras MANOBRA DE HIPÓCRATES – técnica da Alavanca Tração no punho e contra-tração na axila MANOBRA TRAÇÃO CONTRA TRAÇÃO COM LENÇOL, ROTAÇÃO INTERNA E EXTERNA MANOBRA DE STIMSON (“peso-cabeceira”) – pode ser realizado com bolsa de soro, com intenção de fadigar musculatura MANOBRA DE KOCHER – semelhante à alavanca COTOVELO EM 90 GRAUS, RELAXAMENTO MUSCULAR, ROTAÇÃO EXTERNA, ADUÇÃO E FLEXÃO. A ROTAÇÃO INTERNA LEVA A REDUÇÃO MANOBRA DE MILCH POR PRESSÃO DO POLEGAR, ABDUÇÃO E ROTAÇÃO EXTERNA FTESM - Outubro - 2015 Ombro LUXAÇÃO TENOCLAVICULAR: TIPO I, II ou III: TIPO I (estiramento ligamentar): - ligamentos acrômios claviculares = Coróide, trapezóide e acrômio clavicular ANTERIOR ou POSTERIOR: - “tecla de piano” (escápula desce) FTESM - Outubro - 2015 Cotovelo FTESM - Outubro - 2015 Epicondilites não são tendinites!!! São ENTESITES (êntese=tendão+osso) dor puntiforme, localizada e forte Epicôndilo medial “cotovelo do golfista” Músculos flexores Tratamento: Analgesia Gelo Fisioterapia( para força muscular) Epicôndilo lateral “cotovelo de tenista” Músculos extensores - pede-se para levantar a cadeira FTESM - Outubro - 2015 FTESM - Outubro - 2015 Mão FTESM - Outubro - 2015 Túnel do carpo 4 flexores superficiais 4 flexores profundos Nervo mediano Flexor longo do polegar Sinal de gravidade: Atrofia da loja tenar com incapacidade de oposição Túnel do carpo comprimido: 1º,2º,3º e metade do 4º dedo Perda do movimento de pinça Dormência na região palmar FTESM - Outubro - 2015 Túnel do carpo - testes Teste de Tinel Detecta “nervos irritados” Percussão para desencadear formigamento na face palmar, indicador e dedo médio Teste de Phalen Oposição do dorso das mãos, munheca em 90º, com falanges voltadas para baixo Sinal de gravidade: dor em menos de 30 segundos FTESM - Outubro - 2015 Tenosinovite Estenosante dos flexores “Dedo em gatilho” Dor, edema e perda da função 1º e 4º quirodáctilo À extensão, ressalto semelhante a um gatilho. Nas graves, permanece travado. FTESM - Outubro - 2015 LER FTESM - Outubro - 2015 Tenosinovite de Quervain Dor em processo estiloide do rádio CURTO EXTENSOR DO POLEGAR LONGO ABDUTOR DO POLEGAR Bancários, caixas de mercado, uso repetitivo de celulares e vídeo games Manobra de Filkenstein FTESM - Outubro - 2015 Paralisia Flácida e Paralisia Espástica FTESM - Outubro - 2015 Paralisia flácida Lesão de corno anterior da medula Lesão de 2º neurônio (motor) Hipotonia/atonia Hiporreflexia/arreflexia Atrofia muscular Marcha de TRENDELEMBURG Visa testar a potência do glúteo médio Direito: cai para o lado esquerdo Esquerdo: cai para o lado direito FTESM - Outubro - 2015 Paralisia espástica (cerebral) Lesão de 1º neurônio Em sistema piramidal Hipertonia Hiperreflexia Atrofia muscular (por paralisia) Etiologia Pré-natal (Rubéola, toxo) Per natal (Hipóxia) Pós natal (Kernicterus, meningite) FTESM - Outubro - 2015 Quadril FTESM - Outubro - 2015 FTESM - Outubro - 2015 Quadril articulação coxo femoral EXTENSÃO DA COXA: glúteo máximo ABDUÇÃO DA COXA: glúteo médio FLEXOR DA COXA: íleopsoas ADUÇÃO DA COXA: 3 adutores FTESM - Outubro - 2015 Marchas com paralisias Quadril Paralisia Flácida Glúteo máximo: não realiza extensão da coxa Glúteo médio: não realiza abdução da coxa acometida. O que ocorre é a queda do quadril para lado contralateral do lado afetado, lado este que sustenta o movimento. Adutores: não realiza adução da coxa Íleopsoas: não realiza flexão da coxa Paralisia Espástica Glúteo máximo: extensão da coxa exacerbada Adutores: marcha em tesoura Íleopsoas: flexão do quadril, por haver uma hipertonia da coxa sobre este FTESM - Outubro - 2015 FTESM - Outubro - 2015 Joelho FTESM - Outubro - 2015 Joelho/Perna Extensor do joelho: Quadríceps Flexor do joelho: Jarrete (Bíceps femoral, semitendíneo e semimembranoso) Dorso flexão do pé: tibial anterior Extensor do pé: tríceps sural Inversão do pé: tibial posterior Eversão do pé: fibulares FTESM - Outubro - 2015 Marchas com paralisias Pernas Paralisia Flácida Jarrete: andar puxando a calça/perna Quadríceps: andar empurrando joelhos para extensão Tibial anterior: ”pé equino” Tibial posterior: movimento de eversão por prevalecer os fibulares Fibulares: movimento de inversão do pé por prevalecer o tibial posterior Tríceps Sural: “pé talus” Paralisia Espástica Jarrete: flexão da perna/joelho Quadríceps: extensão da perna/joelho Tibial anterior: “pé talus” Tibial posterior: inversão do pé Fibulares: eversão do pé Tríceps Sural: “pé equino” FTESM - Outubro - 2015 Lombalgia FTESM - Outubro - 2015 Lombalgia - etiologia Instabilidade lombo-sacral (degeneração de disco, espondilolistese, deficiência muscular) MANOBRA PRA INSTABILIDADE LOMBOSSACRA Instabilidade sacro-ilíaca (dor profunda, indefinida) MANOBRA DE VOLKMAN (peso sobre quadril) MANOBRA DE PATRICK FABER ... Espondilite anquilosante Hérnia de disco (“Bubbaloo”) Sacroileíte Espondilolise(má formação) seguido de Espondilolistese (escorregamento por fratura do “istmo”) Osteofitose (“bico de papagaio”) Erro postural Bursite trocantérica Coxoartrose Síndrome do piriforme (Ciático) TESTE DE FAIR FTESM - Outubro - 2015 Raízes nervosas obs: Na cervical, a raiz passa acima da vértebra. Na lombar, abaixo Crural L3 e L4 L4 - hipo ou arreflexia patelar, medial de perna Laseg invertido (decúbito ventral) Ciático L5 e S1 L5 – paresia extensor do hálux fibulares e tibial anterior S1 – hiporreflexia aquileu e paresia do tríceps sural Nádega, posterior da coxa, até face interna da perna Piora à manobra de Valsalva MANOBRAS: Laseg, Bragard FTESM - Outubro - 2015 FTESM - Outubro - 2015 Força muscular FTESM - Outubro - 2015 Grau 0 – sem contrair Grau I – contrai, sem movimento Grau II – movimenta, mas não vence a força da gravidade Grau III – movimenta, vence a gravidade, mas não pequena resistência Grau IV – movimenta, vence a gravidade, pequena resistência, mas não grande resistência Grau V – normal FTESM - Outubro - 2015 A favor da gravidade... Com movimento direcionado para o chão Contra a gravidade... Com movimento oposto ao chão Gravidade nula... SEM RESISTÊNCIA DO ATRITO DA MACA (suspenso no ar) e COM RESISTÊNCIA DO ATRITO (maca) Fim FTESM - Outubro - 2015
Compartilhar