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ORTOPEDIA 5° P | Amanda Távora REVISÃO PROVA CLÍNICAS – MOD 2 ORTOPEDIA COLUNA CERVICAL Inspeção Palpação: linha nucal superior Caso clínico pedindo qual manobra ou perguntar o que a manobra avalia Manobras: Spurling- − Flexão lateral da cabeça do paciente, com pressão sobre o topo da cabeça. E extensão do queixo − Positivo: exacerbação dos sintomas radiculares na extremidade − Compressão do forame neural -- radicular Lhermitte- − Usado para diagnóstico de irritação meníngea, sendo visto também na esclerose múltipla − patologias: processos expansivos intrarraquianos − paciente sentado flete-se a cabeça de encontro ao tórax, podendo sensibilizar o teste com a flexão do quadril. − Positivo: dor ou paresias, ou até mesmo dor irradiada para extremidades. − Não é utilizado em meningites!! Kernig- − O paciente em posição supina e com o quadril e joelhos fletidos realiza a extensão do joelho. − positivo quando os sintomas aparecem durante a extensão do joelho e são aliviados com sua flexão. Brudzinski- − O paciente em decúbito dorsal é instruído para realizar a flexão ativa da coluna cervical. − positivo quando a flexão da coluna cervical desencadeia o aparecimento dos sintomas e o paciente realiza a flexão dos joelhos e quadris para aliviá-los. Adson- − Testa a permeabilidade da artéria subclávia que pode ser comprimida pela costela cervical ou contratura dos músculos escalenos anterior e médio. − testa a patência da subclávia − Palpando-se o pulso radial, deve-se abduzir e rodar externamente o MMSS do paciente. Em seguida o paciente deve prender a respiração e mover a cabeça em direção ao membro examinado. − Quando a compressão ocorre a diminuição ou até mesmo ausência do pulso. − porque é realizada: diagnóstico diferencial de radiculopatias OBS: SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO O termo síndrome do desfiladeiro torácico (SDT): descreve um quadro clínico atribuído à compressão do plexo braquial, artéria e veia subclávias na região designada desfiladeiro torácico. O desfiladeiro torácico consiste em três espaços anatômicos: 1. Espaço do triângulo interescaleno: compreende o espaço entre o músculo escaleno anterior (anteriormente), músculos escalenos médio e posterior (posteriormente) e pela primeira costela (inferiormente). O tronco superior do plexo braquial (raízes C5 e C6) e o tronco médio (raiz C7) ocupam a porção superior deste espaço. O tronco inferior (raízes C8 e T1) ocupa a parte inferior, posteriormente à artéria subclávia. A artéria subclávia situa-se na margem inferior deste espaço. 2. Espaço costoclavicular: delimitado pela metade medial da clavícula (superiormente), pela face cranial da primeira costela (inferiormente), pelo ligamento costoclavicular ou rombóide (anteriormente) e pelo músculo escaleno posterior (posteriormente). 3. Espaço retrocoracopeitoral: o feixe vasculonervoso sai do espaço anterior e penetra por um canal estreito limitado pela porção inicial do músculo peitoral menor e seu tendão de inserção no processo coracóide da escápula. Abriga de dentro para fora, respectivamente, veia e artéria subclávia e os cordões do plexo braquial. A compressão ocorre, pois, com a hiperabdução. O processo coracóide se rebaixa, pressionando as estruturas neurovasculares contra o m. peitoral menor; essas estruturas são levadas para fora do canal e vão ao encontro da ORTOPEDIA 5° P | Amanda Távora cabeça do úmero. Há a possibilidade, porém mais raramente, de compressão na região axilar devido à movimentação pela cabeça do úmero, nervo mediano e músculo axilopeitoral. COLUNA LOMBAR Manobras: Lasegue- − Compressão do nervo ciático L5/S1 − Nem todo lasegue com dor é positivo − Positivo - Dor característica de radiculopatia OBS: LASEGUE CRUZADO -> hérnia axilar − Sinal da corda do arco – flexão do joelho e melhora do quadro álgico − Lasegue sensibilizado – dorsiflexão Teste de Schober e schober modificado − Testa a elasticidade do paciente − Teste positivo se der menor que 5 - patológico − Distância deve aumentar entre 6 e 8cm − realizado para diagnóstico e acompanhamento periódico de pacientes acometidos por doenças que reduzem os movimentos da coluna, como as espondilartopatias. − Cruz de cabeça para baixo, 5 cm abaixo do centro, 10cm acima do centro. Pontos laterais na crísta ilíaca. − Normal se a diferença der menor que 5 cm (X-15) − se positivo indica espondilite anquilosante OBS: ESPONDILITE ANQUILOSANTE DEF: doença inflamatória crônica que acomete preferencialmente a coluna vertebral, podendo evoluir com rigidez e limitação funcional progressiva do esqueleto axial, HLAB27 Nachlas ou teste do estiramento do nervo femoral – L3 e L4 − Decúbito ventral, tornozelo no joelho e tentando encostar na nádega contralateral − Consiste na extensão do quadril com o joelho em posição de flexão, até que o calcanhar toque a nádega. − O aparecimento de dor na região lombar, nádega ou coxa pode indicar compressão das raízes L2-L3. − Em decúbito lateral, o paciente é apoiado sobre o membro não afetado, que é levemente flexionado no quadril e no joelho. A coluna deve estar alinhada, evitando-se a hiperextensão. O quadril é mantido em extensão de 15°, e o joelho, fletido gradualmente desde sua posição de extensão completa. Fabrick e Fabere – indica dor na sacroilíaca – Realizado na posição supina, com o quadril e o joelho flexionados, e o pé apoiado sobre o joelho contralateral. A pelve é fixada com uma das mãos, enquanto a outra exerce pressão sobre o membro, sendo o teste positivo quando a dor aparece ou é exacerbada. POSITIVO QUANDO: dor na sacroilíaca contralateral. SERVE PARA DIFERENCIAR DE RADICULOPATIA Gaenslen - Paciente posicionado em decúbito dorsal com os joelhos e quadril fletidos até a face anterior do tronco. Com uma das nádegas sem contato com a superfície de apoio da mesa de exame, o membro inferior do lado da nádega sem apoio é solto em direção ao solo, e a manobra é positiva quando é manifestada dor na região sacroilíaca. IPSILATERAL OBS: COLUNA TORÁCICA – PARAPARESIA ESPÁSTICA COLUNA LOMBAR – PARAPARESIA FLÁCIDA OMBRO Movimentos: abdução, adução, flexão, extensão, elevação no plano da escápula, rotação interna e externa Músculos do manguito: supra e infraespinhal, redondo menor e subescapular Deltoide que auxilia, porém não faz parte do manguito rotador Rotação externa- infraespinhal Flexão e extensão – supraespinhal Rotação interna – subescapular MANOBRAS IMPACTO Síndrome do impacto – síndrome degenerativa – afrouxamento dos ligamentos, tubérculo maior e menor chocam • Neer − elevação no plano da escápula de forma brusca − positivo quando sente dor ORTOPEDIA 5° P | Amanda Távora − choque ou impacto do tubérculo maior do úmero contra a face ântero-inferior do acrômio − presença de uma bursite ou inflamação do tendão supra-espinhoso, a manobra será dolorosa para o paciente • Hawkins-kennedy − rotação interna passiva de forma brusca, com ombro flexionado e cotovelo também, rotação neutra − atrito do tendão supra-espinhoso sob a abóboda acromial • Yokum − coloca a mão no ombro oposto e levanta o cotovelo até a testa de forma rápida − geralmente o paciente que faz, ATIVA − O paciente coloca a mão sobre o ombro oposto e procura fletir o braço elevando ativamente o cotovelo, sem elevar o cíngulo escapular. Nesse caso, o tubérculo maior desloca-se não só sob o ligamento coracoacromial, mas também sob a articulação acromioclavicular que, se for saliente pela possível presença de osteófitos, agravará a queixa dolorosa. Esse teste acusa lesão acromioclavicular e exacerba os sintomas de uma tendinite SUPRAESPINHAL • JOBE • PALM UP TEST INFRAESPINHAL • PATTE − abdução, com flexãodo cotovelo, força contrária. Paciente faz uma rotação externa contra força do médico − positivo quando paciente apresenta dor (lesão do musculo infra-espinal). • Teste da CANCELA − cotovelo apoiado no tronco, braço para fora. igual ao infraespinhal e solta com tudo − lesão no infraespinhal e redondo menor SUBESCAPULAR – ROTAÇÃO INTERNA • GERBER − paciente colocar o braço atrás das costas e afastar o braço. − rotação interna − paciente coloca o dorso da mão ao nível de L5 e procura ativamente afastá-la das costas rodando internamente o braço. • PRESS UP − o da barriga, igual a gerber INSTABILIDADE • APREENSÃO − rotação neutra, cotovelo dobrado, empurra com o dedão nas costas e paciente faz força contrária com o braço − empurra para direção do examinador posicionado atrás − tentativa de luxação anterior ou subluxação do glenoumeral • FUKUDA − braço abduzido, rotação neutra e tem q apoiar o dedão no úmero − empurra para trás − tentativa de luxação posterior • GAVETA • SULCO COTOVELO Movimentos: flexão e extensão Espessamento do nervo ulnar: hanseníase Choque do nervo ulnar: não se localiza somente em C8 − Palpação de epicôndilos, olecrano, e do nervo ulnar − Grupos flexores – epicôndilo lateral − Grupos extensores- epicôndilo medial Testa epicondilite medial e lateral – TESTE DO GOLFISTA E TENISTA Teste varo (cotovelo para dentro, ligamento colateral lateral) e valgo (cotovelo para dentro, ligamento colateral medial) Pivô shift ORTOPEDIA 5° P | Amanda Távora OBS: DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS DE LOMBALGIA calculose renal, endometriose, aneurisma de aorta abdominal, processos expansivos abdominais, retroperitoniais e outros. MÃO E PUNHO Alterações de AR − Pescoço de cisne − Botoaneira − Desvio ulnar da mão − Nódulos de everdeen e bouchard Nervos da mão: ulnar, radial e medial (até metade do anelar começando do dedão) Movimentos do punho: extensão e flexão, adução e abdução (desvio radial) MANOBRAS: Teste de Finkelstein Diagnosticar tenossinovite dos tendões do abdutor longo e do extensor longo do polegar OU tenossinovite de estenosante de Quervain Desvio ulnar do punho, mantendo o polegar abduzido e fletido na palma. O teste é positivo se produzir dor no processo estiloide do rádio. Teste de Phalen Diagnosticar síndrome do túnel do carpo. Manter os punhos em flexão máxima por um minuto. É positivo quando sintomas de formigamento ou dormência são relatados na região do nervo mediano, principalmente e com mais frequência no dedo médio. O teste de Phalen invertido é o mesmo, porém com os punhos em extensão máxima. Bursa inflamada Teste de Tinel É a percussão de um nervo que provoca sensação desagradável de choque elétrico que se irradia distalmente pelo trajeto desse nervo. Geralmente para a ponta dos dedos Percussão de nervo em local de compressão como no mediano túnel do carpo Teste de Watson Pesquisar instabilidade do escafoide. Com o polegar, o examinador pressiona a tuberosidade do escafoide de anterior para posterior e com a outra mão movimenta o punho do paciente de ulnar para radial. Isto ocasiona subluxação dorsal do escafoide seguida de estalido doloroso. O teste só é positivo se o estalido vier acompanhado de dor e, às vezes, de crepitação fina. Testes de cisalhamento Demonstrar movimentos anormais entre os ossos adjacentes do carpo exercendo pressão em direções opostas. → Teste de Reagan ou de Kleinman Com uma das mãos, o examinador estabiliza o semilunar com o polegar e o indicador, enquanto, com a outra, desloca o piramidal e o pisiforme dorsalmente. O teste é positivo quando ocasiona dor e crepitação ou frouxidão excessiva. Ruptura ligamentar entre escafoide e semilunar Semilunar gira para dorso do punho – instabilidade segmentar intercalar dorsal DISI ➔ Ruptura dos ligamentos entre semilunar e piramidal Escafoide traciona semilunar ventralmente – instabilidade segmentar intercalar ventral VISI Teste de Allen ORTOPEDIA 5° P | Amanda Távora Determinar a patência das artérias que suprem a mão. Deve-se comprimir as artérias radial e ulnar no punho, com ambas as mãos. Eleve o membro do paciente e peça para abrir e fechar fortemente os dedos para expulsar o sangue da mão, que ficará pálida. Após isso, mantenha relaxada e libere somente a artéria radial. Se a palma e os dedos se corarem rapidamente, a artéria radial está patente com boa circulação colateral para o sistema da artéria ulnar. A seguir, repita o teste liberando somente a artérias ulnar. − Se, ao liberar uma das artérias, não houver o rápido enchimento arterial, diz que o teste de Allen é positivo e essa artéria deve ser bem investigada. − diagnóstico de lesão ou insuficiência de artéria ulnar ou radial, ou lesão ou anomalia do arco palmar superficial MÃO CAÍDA: LESÃO DO NERVO RADIAL MÃO EM GARRA: lesão do nervo ulnar MÃO EM GATILHO: Lesão do nervo mediano LOAF – músculos lumbricais, oponentes do polegar, abdutor curto do polegar, flexor curto do polegar QUADRIL Movimentos: Flexão, extensão, rotação interna e externa, abdução, adução e circundação. MANOBRAS: Patrick − Paciente em decúbito dorsal, pede-se para fazer o 4 e o examinador exerce uma pressão sobre o joelho e o quadril oposto. − Caso de dor referida na virilha→doença no quadil. − Dor na região posterior→ sacroíliaca contralateral Gaeslen − Paciente em decúbito dorsal, o membro a ser examinado deve ficar apoiado na borda da mesa de exame. Ao mesmo tempo que pede-se para flexionar o membro contralateral − Ocorre um estresse na articulação sacroíliaca que o paciente refere dor se houver doença. − *Pata de ganso: local de inserção(entese): sartório, grácil e semitendineo. É um local frequente de entesite. Ely - Contratura do quadríceps Ober- − contratura do trato ileotibial − Contratura dos músculos posteriores da coxa Trendelemburg – − avalia o músculo glúteo médio (teste e sinal) − Paciente em pé, pede-se para flexiona um joelho mantendo o quadril em extensão. − Quando há insuficiência do glúteo médio observa-se a queda da crista ilíaca desse mesmo lado por incompetênciado glúteo contralateral em se contrair e elevar a pelve. o Sinal é a marcha característica Thomas – − avaliar grau de contratura da flexão do quadril − Com o paciente em decúbito dorsal, pede-se para o paciente abraçar os membros inferiores, mantendo junto ao tronco. Após isso pede-se para estender um dos membros ao máximo. Mede-se então o ângulo entre a perna e mesa. Musc flexores do quadril – semitendíneo e semimembranáceo Teste do câmbio – − Paciente em decúbito lateral e o membro em extensão faz-se uma abdução do quadril, podendo haver um bloqueio na abertura do quadril devido ao trocanter ORTOPEDIA 5° P | Amanda Távora maior chocar-se contra o ílio. Realiza-se então uma flexão do quadril e tenta novamente abduzir. Síndrome do músculo piriforme – compressão do nervo ciático = dor JOELHO Movimentos: flexão e extensão MANOBRAS Meniscos Appley – − decúbito ventral, rotação externa e compressão axial (menisco medial) − É uma variação do teste de McMurray − Paciente em decúbito ventral, com o quadril em extensão, com o joelho em flexão aplica-se uma compressão axial e uma rotação externa. Em seguida realiza uma rotação interna com a palicação de uma força de distração. − Positivo: dor no primeiro momento do exame indica lesão no menisco medial e na segunda parte lesão no menisco lateral. Mcmurray – − flexão do joelho, rotação interna do tornozelo (menisco lateral) − Avalia lesões no cornos posteriores dos meniscos − Paciente em decúbito dorsal com o joelho a ser examinado a 90 de flexão, uma mão estabiliza o joelhoe com a outra mão segura o tornozelo e realiza uma rotação interna e externa. − Positivo: dor com ou sem estalido. Na rotação externa→ menisco medial, na rotação interna→menisco lateral. Steinmann – − Paciente sentado com o joelho fletido realiza-se uma rotação interna e externa. COLATERAIS Varo – colateral lateral (extremidade para fora) aumenta Valgo – colateral medial (extremidade para dentro) diminui ÂNGULO Q DO JOELHO − Ligamento cruzado posterior do joelho Função ligamentar Gaveta posterior − Ligamento cruzado anterior do joelho Gaveta anterior Lachman − Avaliação dos ligamentos cruzados anterior e posterior − Paciente em decúbito dorsal com o joelho levemente fletido, o examinador segura com uma das mão a região supracondilar do fêmur e com a outra a região superior da tíbia, realizando um movimento antagônico, pra frente e para trás. − Caso haja deslocamento da tíbia para frente a lesão é no LCA, se o deslocamento for para trás a lesão é no LCP. Teste do pivô-shift e jerk test − Avaliar lesões no LCA − Paciente em DD, com seu membro inferior colocado em 45 graus de flexão do quadril e 90 graus de flexão do joelho. O examinador com uma das mãos, segura o pé ou a perna em rotação interna e, com a outra pressiona o terço superior externo na perna para frene, fazendo um valgo no joelho. − Nessa posição o joelho estende-se lenta e progressivamente até o momento em que se nota um ressalto articula, que é subluxação ântero-lateral do joelho, o qual se mantem subluxado até sua extensão total. − Pesquisa-se a partir da posição final do jerk test, com o joelho estendidos e a tíbia subluxada. − Inicia-se lentamento uma flexão que em de 30 a 50graus será percebida a redução da subluxação. Lesão do LCA Cisto de baker – cistos que aparecem na fossa poplítea TORNOZELO E PÉ ORTOPEDIA 5° P | Amanda Távora Compartimento lateral – calcâneo fibular, talofibular anterior e posterior Ligamento colateral medial do tornozelo- deltoide Inervação: pé caído- nervo fibular superficial (nervo motor) Dorsoflexão – l5 Flexão plantar – S1 Olhar musculatura MANOBRAS Teste de Thompson – − diferenciar trombose, lesão no segmento s1 ou no tendão de aquiles − Avalia a integridade do tendão de Aquiles. − Para testar se é neurológico ou tendão − Teste de Thompson negativo: rotura completa do tendão calcâneo. Estresse em varo − Testar a integridade do ligamento fibulocalcâneo e da cápsula lateral do tornozelo. − O examinador aplica, com uma das mãos, força varizante na região do calcanhar do examinado, mantendo a extremidade distal da perna fixa com a outra mão. − Quando há lesão, observa-se exagero no varismo do pé e uma depressão na face lateral do tornozelo, logo abaixo do maléolo fibular. Estresse valgo − Testar a integridade do ligamento deltóide. − O examinador aplica, com uma das mãos, força valgizante na região do calcanhar do examinado, mantendo a extremidade distal da perna fixa com a outra mão. − Sua positividade é bastante difícil de ser comprovada. Gaveta anterior − Testar a integridade do ligamento fibulotalar e da porção ântero-lateral da cápsula articular. Gaveta posterior − Testa a integridade dos ligamentos da sindesmose tibiofibular distal − LESÃO: dor na região da articulação Teste de pillings − Identifica Envolvimento traumático ou inflamatório dos ligamentos e articulação tibiofibular distal − Comprime o terço médio da perna, ocorre arqueamento do osso − Dor aguda na face antero-lateral quando há processo inflamatório local Rotação externa passiva da perna − Liberdade do movimento da articulação subtalar e na integração desta com as demais articulações do pé: especialmente a mediotársica e tarsometatársica. − Segurar a porção média da perna e rotacionar − Surgimento ou acentuação da abóbada plantar do pé, indicando perfeito funcionamento de todas as estruturas envolvidas. ORTOPEDIA 5° P | Amanda Távora Teste da compressão latero-lateral do antepé – neuroma de morton – sinal de mulder − Detecção de processos inflamatórios e neoplásicos expansivos dos espaços intermetatarsais. − Força de compressão nas cabeças do I e V metatarsos no sentido de aproximá-las entre si causando redução substancial dos espaços intermetatarsais. − Se tiver processos inflamatórios surge dor na região inflamada acompanhada ou não de parestesias na região de inervação dos ramos digitais comprometidos. − NEUROMA DE MORTON – SINAL DE MULDER
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