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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
ciências contÁbeis
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
áreas de atuação
Rio Verde-Go
2014
GUILHERME MARQUES
FRANCIELE MENDES
ELIZABETH LUCAS
NAIANNY PATRICIA
TAMARA COSTA
POLLYANNA DIAS
áreas de atuação
Trabalho apresentado ao Curso Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, como requisito parcial da matéria.
Orientadores: Equipe de pofessores e tutores da Unopar
Rio Verde-Go
2014
SUMÁRIO
AREAS DE ATUAÇÃO
CONCLUSÃO
PLANILHAS: Arquivo anexo.
ÁREAS DE ATUAÇÃO
Após uma minuciosa consultoria empresarial sobre a empresa PMGD INOVAÇÃO LTDA., analisamos e concluímos vários pontos, a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) é uma demonstração contabilística dinâmica que se destina a evidenciar a formação do resultado líquido em um exercício, através do confronto das receitas, custos e resultados, apurados segundo o princípio contábil do regime de competência, e percebemos que ficou bem distribuídas na formação do seu resultado positivo, embora com informações sintéticas.
A Demonstração do Resultado do Exercício, oferece uma síntese financeira dos resultados operacionais e não operacionais de uma empresa em certo período. Embora sejam elaboradas anualmente para fins legais de divulgação, em geral são feitas mensalmente para fins administrativos e, trimestralmente para fins fiscais, podendo optar trismestal para fins fiscaís.
Hoje para optar pelo qual regime a seguir o empresário deverá ter um bom estudo – Planejamento Tributário, para não ocorrer o risco de pagar imposto a maior, pois existe vários benefícios, formas legais para diminuir essa carga tributária. Não deixando de confundir dois pontos e nomeclatura forte no Planejamento Tributário: ELISÃO FISCAL e EVASÃO FISCAL, no qual a Elisão Fiscal através de planejamento, evita – se a ocorrência do fato gerador, afastando se consequentemente, o pagamento do imposto de forma legal e embasada. Já a Evasão Fiscal, caracterisa – se por um meio ílicito de afastar o pagamento de imposto.
Consideração sobre o planejamento tributário da empresa, através da comparação dos tributos analisando ambas as formas de tributação tanto lucro real quanto presumido, foi possível observar que há grandes diferenças entre estas tributações e o resultado final do total dos impostos é conclusivo mostrando que a tributação pelo Lucro Presumido traz uma redução de R$ 21.527,75,com relação ao Lucro Real. A melhor opção é o Lucro Presumido, Isso vamos afirmar no conteudo e no quadro apresentado não considerando a Estrutura de Capita, Ativo, Investimento, Patrimônio Líquido, pois isso, ainda mais na nova Lei 12 973/14, que tem vários aspecto relevantes na apuração do resultado onde influenciará diretamento no IRPJ e CSSL.
Durante o exercícios esses levantamentos deverão ser considerados para a nova opçao do próximo período, observando os produtos vendidos, valor de serviços prestados, produtos monofásicos, aliquotas zero, despesas (nesse ítem trabalhar de forma legal), observara os pontos da LEI 12 973/14, a possibilidade de Juros de Capital Próprios e outros aspectos.
Em alguns impostos o Lucro Real é reduzido com relação ao outro, porém no resultado final é possível observar que sobre o total o Lucro Presumido é vantajoso para a empresa PMGD INOVAÇÃO LTDA. Não restam dúvidas que o sistema do Lucro Presumido é bem mais simples de se trabalhar em comparação ao Lucro Real. Praticamente é uma planilha única aplicada durante todo o exercício com poucas variações.
No período de apuração é trimestral e o imposto de renda para pessoa jurídica e a contribuição social sobre lucro líquido são recolhidos sobre uma base de cálculo presumida, em que é aplicado um percentual sobre a Receita Bruta da empresa. Esse valor varia conforme o tipo de atividade econômica da empresa. Por exemplo, 8% para as vendas de mercadorias, 16% serviços de transportes e 32% para os demais serviços.
Devemos notar quando uma empresa explorar mais de uma atividade, por exemplo, venda e serviço, será aplicado o percentual relativo a cada faturamento individualmente. Ainda, o lucro presumido não importa o montante que a empresa gasta com relação às despesas operacionais, pois não são dedutíveis na base de cálculo do IRPJ e da CSLL.
Em alguns pontos é importante são as alíquotas de PIS e COFINS que são menores que as praticadas no lucro real, mas não se pode abater nenhum crédito fiscal em sua base de cálculo. Uma vantagem é que o fisco dispensa essas empresas de obrigações acessórias desde que seja mantido a escritá contábil regular.
A empresa PMGD INOVAÇÃO LTDA, deve fazer a opção pelo sistema é feita no ato de pagamento da primeira parcela do IRPJ apurado no primeiro trimestre no ano calendário vale lembrar que a operação é irreversível.
CONCLUSÃO
Todavia, é importante ressalvar que a opção correta dependerá de cada caso. Não há uma melhor forma pré-determinada de apuração dos tributos federais incidentes - IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica) e CSLL (Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido) para as empresas tributadas pelo Lucro Real
Assim, cada uma das duas formas de tributação tem suas particularidades, as quais podem representar vantagens ou desvantagens, dependendo do caso concreto
Diante do exposto, ressalta-se que é possível apurar-se uma menor carga tributária, dos referidos tributos questionados ( IRPJ, CSSL,PIS e Cofins), tanto na forma de lucro presumido, como também na forma de Lucro Real, independentemente da diferença entre as alíquotas
Depois, que sejam confirmados se os resultados apurados conferem com exatidão com a realidade da empresa e se as Demonstrações Contábeis encontram-se elaboradas nos termos das alterações introduzidas pelas Leis, as quais introduziram diversas alterações na legislação tributária federal, em especial no processo de convergência aos padrões das Normas Internacionais de Contabilidade.
Vencida essa etapa, que sejam elaborados os cálculos dos tributos diretamente relacionados com a receita da empresa, nas diversas modalidades de tributação permitidas na lei, para cada caso concreto (lucro real, lucro presumido e, se possível o enquadramento, também pelo Simples Nacional), para se certificarem se a forma de tributação utilizada para o ano em curso foi a melhor decisão tomada e, também, para obterem subsídios para a tomada de decisão da forma de tributação que deverá adotada, no ano seguinte.

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