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Fichamento Livro Geografia Aplicada ao Turismo (capitulo 5) Oficna de Textos

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Universidade Federal da Paraíba – UFPB
Centro de Ciências Exatas e da Natureza – CCEN
Departamento de Geociências – DGEO
Professor: Giovanni Seabra
Estudante: Janelson Louis Belarmino Rodrigues – 11502945
Fichamento do Capítulo 5, do livro Geografia Aplicada ao Turismo.
João Pessoa, outubro/2015.
CAPÍTULO 5 – Biogeografia aplicada ao turismo
Autora: Rosana dos Santos (FMABC)
“A Biogeografia apresenta várias subdivisões. A que estuda o ser humano integrado à natureza e suas ações de transformação é chamada de Biogeografia antrópica ou Biogeografia social. O homem pode, por exemplo, mudar integralmente uma paisagem desmatando-a para construir novas estradas, meios de hospedagem e empreendimentos turísticos em geral ou alterando cursos de rios, mas também tem a capacidade de reflorestar para reconstruir uma área natural, além de ser totalmente dependente dos fatores abióticos e bióticos em equilíbrio para a manutenção e a qualidade de sua vida (Troppmair, 2012)” (pág.118).
5.1 – O ser humano e sua relação com a natureza
“Conservar é promover a proteção em longo prazo da área natural e de tudo que ela engloba, como fauna, flora e recursos hídricos. Para que isso ocorra, o manejo humano deve possuir princípios de sustentabilidade, mantendo seu potencial de satisfazer as necessidades das gerações presentes sem comprometer as gerações futuras e garantindo, assim, a sobrevivência dos seres vivos em geral e dos recursos naturais” (pág. 119).
5.2 – Biogeografia e turismo
“O ecoturismo deve ser uma atividade econômica de pequena escala, menos impactante negativamente, e seus adeptos, pessoas conscientes com relação à preservação e conservação ambientais e culturais, proporcionando ao habitante local a valorização da região e a geração de renda” (pág. 120).
“O turismo em áreas naturais é uma atividade que, se bem planejada e desenvolvida, pode trazer benefícios amplos para as populações locais, como a oportunidade de diversificação e consolidação econômicas; a geração de empregos; a conservação ambiental; a valorização da cultura; a conservação e/ou recuperação dos patrimônios histórico, artístico e ambiental; a recuperação da autoestima dos habitantes locais; e a redução da emigração, principalmente de jovens (Banducci Jr.; Barreto, 2001)” (pág.120).
5.3 – Turismo em áreas naturais
“O Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) previa a criação e a gestão de unidades de conservação nas três esferas de governo, federal, estadual e municipal. Para melhor definir zoneamento do local e para que seus objetivos pudessem ser alcançados de forma harmônica e eficaz, eles seriam geridos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), pelo Ministério do Meio Ambiente e pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) (Brasil, 2003)” (pág. 121).
“As trilhas podem ser classificadas quanto à extensão, condução, forma e grau de dificuldade” (pág. 122).
5.4 – Unidades de conservação e biomas brasileiros
“As unidades de conservação estão distribuídas pelos nove biomas brasileiros: Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Mata de Cocais, Caatinga, Cerrado, Pantanal, Zona Litorânea, Mata de Araucárias e Campos Gerais (Troppmair, 2012)” (págs. 122 e 124).
“Toda unidade de conservação deve ter seu plano de manejo, documento que determina seu zoneamento e finalidade e que é elaborado com a sociedade e uma equipe multidisciplinar por meio de oficinas de planejamento. Busca-se verificar os desejos e necessidades da sociedade com relação às áreas naturais, sendo esse plano realizado em três fases: 1) gradativo e continuo; 2) flexível; e 3) participativo. A falta de plano de manejo representa o não cumprimento das funções da unidade de conservação, incluindo o uso pelo público” (pág. 126).
5.5 – Turismo, degradação ambiental e planejamento
“O profissional de turismo deve ser flexível a respeito de todas essas questões, promovendo a interpretação ambiental como um fator importante durante a experiência turística e levando em conta erros antigos e que ainda atingem o turismo de massa (Western, 2001). Esse tipo de turismo é produzido pela iniciativa privada, com grande incentivo da política estadual, estando os dois aliados à mídia. Em razão da alta aglomeração, os turistas podem destruir, por meio de pichações, erosão e lixo, os próprios recursos que vieram contemplar, como vegetação, mar, rio e caverna, entre outros” (pág. 127)
“O planejamento do turismo deve ser participativo, junto à população local, auxiliada por lideranças comunitárias e pela administração municipal, visando proporcionar resultados positivos, com fortalecimento e continuidade da atividade planejada” (pág. 128)
5.6 – Considerações finais
“Por meio de pesquisas científicas aliadas ao planejamento adequado do turismo, é possível gerar melhorias de infraestrutura nas áreas naturais, promover a geração de renda e possibilitar a conservação e a preservação de espécies, do ambiente e da cultura. Desse modo, os espaços turísticos se transformariam em ambientes sustentáveis, suprindo as necessidades das gerações presentes e futuras e qualidade de vida” (pág. 129)

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