Des. Urb. A RUA

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A RUA 
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. A praia de Paris:
Via Expressa Pompidou 
– margem direita do Sena 
– Paris França
Os carros são proibidos de circularem no 
local durante 1 mês todo verão, e então o 
local se torna um paraíso para os 
pedestres.
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Istiklal Caddesi – Bairro 
Beyoglu – Istambul –
Turquia
Istiklal Caddesi (Avenida da 
Independencia) é uma rua de pedestres 
em Istambul, mas que também serve de 
leito a um tram, o ônibus elétrico sobre 
trilhos.
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O que a torna um lugar especial é sua 
acessibilidade: por ônibus a partir da Praça 
Taksin próxima dali, ou a pé, a partir de 
vários bairros vizinhos. É raro um carro 
atrapalhar o caminho do pedestre.
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Devon Street –
Chicago – Estados 
Unidos
Porque ela funciona: Toda tarde pessoas 
podem ser encontradas nas esquinas da 
Rua Devon, e cada grupo é quase como 
se uma comunidade estivesse definindo 
seu espaço nesse bairro, que é um bairro 
onde moram pessoas que em sua maioria 
vieram do sul da Ásia.
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Kungsportsavenyn
, Göteborg, Suécia
Uma rua que muda de cara a cada duas 
quadras, mas que cada mudança serve a 
propósitos diferentes.
Porque ela funciona: Um largo boulevard 
com lojas de características locais, um 
corredor de trams, ciclovias, áreas de 
estacionamento, bancas ocupando metade 
das calçadas, racks para estacionamento 
de bicicletas, bancos, vegetação, um bom 
calçamento, árvores, obras de arte nas 
calçadas… toda grande cidade deveria ter 
uma rua que funcionasse dessa maneira
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VIA
O perfil de via atual privilegia os veículos automotores e desconsidera o
pedestre, embora deva ser previsto, em algumas destas vias, o tráfego de
veículos e pedestres. Assim, as vias urbanas atuais constituem-se,
basicamente, de duas partes diferenciadas pelas funções que
desempenham (Mascaró, 1987)
· O LEITO CARROÇÁVEL, destinado ao trânsito de veículos e ao
escoamento das águas pluviais através do conjunto meio-fio x sarjeta e
boca-de-lobo, e deste para a galeria de esgoto pluvial;
· OS PASSEIOS ADJACENTES OU NÃO AO LEITO CARROÇÁVEL,
destinados ao trânsito de pedestres e limitados fisicamente pelo conjunto
meio-fio x sarjeta.
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SISTEMA VIÁRIO POSSUEM 
LEGISLAÇÕES ESPECIFICAS EM CADA 
MUNICÍPIO
Lei Complementar Nº374 de 27 de agosto de 2004 
ESTABELECE O SISTEMA VIÁRIO BÁSICO DA CIDADE 
DE UBERLÂNDIA, REVOGA AS LEIS Nºs 4868 DE 22 DE 
DEZEMBRO DE 1988 E 6439 DE 28 DE NOVEMBRO DE 
1995 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS 
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VIA LOCAL
Apresentam utilização mista, isto é, são utilizadas tanto 
por veículos como por pedestres, sendo que os 
veículos são, predominantemente, os dos próprios
moradores da rua;
·
Neste caso cada faixa veicular possui 3,5 m
O mínimo a ser utilizado é 2,70 m apesar de 
alguns autores adotarem 2,5 m
Planta Via Local
Perfil Via Local
ciclofaixa
Faixas
Veicular 
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Lei 374
XII - VIA LOCAL: é a via com lotes de uso 
predominantemente residencial, que dá 
suporte ao tráfego local;
Neste caso cada faixa veicular 
possui 2,5 m
O mínimo a ser utilizado é 2,70 m 
pois possibilita segurança 
principalmente quando a rua é mão-
dupla
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CUL-DE-SAC 
Espaço para retorno 
de veículos ao final de 
uma rua sem saída;
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UTILIZAÇÃO DA BICICLETA COMO MEIO ALTERNATIVO DE 
TRANSPORTE
Ciclofaixa: é uma faixa das vias de tráfego,
geralmente no sentido oposto de direção dos
automóveis. Normalmente, nestas circunstâncias,
a circulação de bicicletas é integrada ao trânsito
de veículos, havendo somente uma faixa ou um
separador físico, como blocos de concreto, entre
si.
Ciclovia: é segregada fisicamente do tráfego
automóvel é bidireccionais (dois sentidos) e são
regra geral adjacentes a vias de circulação
automóvel ou em corredores verdes
independentes da rede viária.
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EXEMPLOS DE CICLOVIAS E CICLOFAIXAS NO BRASIL
Curitiba possui 120km de ciclovia para 1,8 milhões de
habitantes. Dados de um levantamento do Instituto de
Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc),
com 2.825 pessoas, revelam que 86% dos ciclistas usam
a bicicleta para ir e voltar do trabalho.
CICLOVIA
CICLOFAIXA
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EXEMPLOS DE CICLOVIAS E CICLOFAIXAS NO BRASIL
A Cidade do Rio de Janeiro tem hoje a maior
malha cicloviária do País e a segunda da América
Latina, com 140km de extensão, abrangendo
todas as regiões da cidade.
CICLOVIA
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EXEMPLOS DE CICLOVIAS E CICLOFAIXAS NO BRASIL
CICLOVIA SOROCABA
BICICLETÁRIO 
SOROCABA
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Com formas arrojadas, bicicletário projetado por KPG Design para 
Washington DC, Estados Unidos, é integrado à estação 
intermodal Union Station
Bicicletário que passa a integrar estação intermodal Union Station 
inclui oficina e guarda-volumes. Arquitetura do espaço privilegia a 
transparência para se adequar ao entorno e permitir a visibilidade 
da entrada da estação por pedestres e ciclistas
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EXEMPLOS DE CICLOVIAS E CICLOFAIXAS EM 
UBERLÂNDIA/MG
 Uberlândia possui 2,8 mil quilômetros de malha viária, 
apenas 31,39 quilômetros de ciclovias. A secretaria de 
trânsito estima que temos aproximadamente 100 mil 
ciclistas na cidade.
Relação das ciclovias em Uberlândia:
 Alameda Arnoldi Almeida Castro (bairro Pampulha)
 Rua Antônio Thomaz de Rezende 
 Parque do Sabiá
 Avenida Aldo Borges Leão (bairro Canaã)
 Córrego Bons Olhos (bairro Nova Uberlândia)
 Córrego Vinhedo (bairro Morada da Colina)
 Córrego do Lobo (Parque Siquierolli)
 Córrego Liso (bairro Maria Rezende)
 Rua Saldanha Marinho (bairro Pampulha)
 Via de acesso ao bairro Mansões Aeroporto
Lei 374
Art. 4° ... II - CICLOVIAS: é a via 
que se destina ao tráfego de 
bicicletas;III - CICLOFAIXAS: é a 
faixa que se destina ao tráfego de 
bicicletas, inseridos ao longo de 
uma via;
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TAMANHO DA FAIXAS CICLOVIA E CICLOFAIXA
Iremos sempre
adotar o tamanho da
faixa de 1,5 m uni-
direcional e 3,0 m 
bi-direcional
IDEAL É A 
UTILIZAÇÃO DE 
BARREIRAS 
CANTEIROS 
DIVIDINDO TANTO A 
CILCOVIA QUANTO A 
CICLOFAIXA , 
SEGURANÇA PARA 
OS CICLISTAS
Lei 374
XIII. Ciclovias: mínimo de 3,00 
m (três metros) para sentido
bidirecional e 1,5 m (um metro e 
cinquenta centímetros) para 
sentido unidirecional.
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TAMANHO DA FAIXAS CICLOVIA E CICLOFAIXA
CICLOFAIXA
Iremos sempre
adotar o tamanho da
faixa de 1,5 m uni-
direcional e 3,0 m 
bi-direcional
CICLOFAIXA
PERFIL
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TAMANHO DA FAIXAS CICLOVIA E CICLOFAIXA
Iremos sempre
adotar o tamanho da
faixa de 1,5 m uni-
direcional e 3,0 m 
bi-direcional
PLANT
A
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Ligam vias locais de setores ou bairros com as vias 
arteriais e servem também ao tráfego de veículos 
de transporte coletivo;
VIAS COLETORAS
Lei 374
VIA COLETORA: é a via que coleta e distribui o tráfego oriundo de 
vias locais, permitindo-se também os itinerários de transporte 
coletivo dentro de cada bairro; 
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VIAS COLETORAS
Para maior segurança a cilcofaixa deverá
estar ao lado do passeio, no caso do 
desenho apresentado o ciclista fica mais 
exposto a acidentes apesar de ser uma 
possibilidade de localização da ciclovia
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São, em geral, denominadas avenidas,
interligam áreas distantes; podem possuir
volume e velocidade de tráfego elevados e
suas pistas são unidirecionais;
VIA ARTERIAIS
VIII - VIA ARTERIAL DE LIGAÇÃO: é a via que permite a ligação 
entre áreas da cidade extra-centro, conectando vias de diferentes 
hierarquias, formando anéis concêntricos;
IX - VIA ARTERIAL DE PENETRAÇÃO: é a via que permite uma 
conexão radial, com origem no centro e destino na periferia, ou 
vice-versa; 
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Faixas
Com 3,50 cm
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VIA EXPRESSA
São de alta velocidade, unidirecionais, não possuem 
cruzamentos e podem ter também mais de duas pistas 
de rolamento e acostamento, não sendo indicadas para 
tráfego de pedestres.
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Alguns Perfis Viários
ALGUMAS VIAS DO MUNICÍPIO 
DE CANOAS
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Alguns Perfis Viários
ALGUMAS VIAS DO MUNICÍPIO 
DE CANOAS
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Alguns Perfis Viários
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NA LEI 374 AINDA TEMOS: 
VII - VIA RÁPIDA: é constituída por vias de elevada capacidade de tráfego e 
fluidez, estabelecidas nesta Lei Complementar e têm a função de permitir 
deslocamentos rápidos sem cruzar o centro da cidade; 
XI - VIA DE TRANSPOSIÇÃO: é a via que permite a ligação entre as vias 
rápidas na área central, e que operam, geralmente, em binários; 
XIII - VIA MARGINAL: é a via implantada às margens das rodovias, anel 
viário, ferrovias e cursos d'água e vias rápidas permitindo-se a circulação e 
acesso às edificações estabelecidas ao longo das mesmas, sem prejudicar a 
fluidez e segurança das vias que margeiam; 
EXEMPLO : AVENIDA MINERVINA CANDIDA DE OLIVEIRA
XIV - VIA PARA PEDESTRES: destina-se a circulação de pedestres, 
constituindo-se nos calçadões, permitindo a circulação de veículos com 
acesso controlado quando necessário. 
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OUTRAS DEFINIÇÕES IMPORTANTE:
são elementos utilizados entre o passeio e o leito
carroçável, dispostos paralelamente ao eixo da rua,
construídos geralmente de pedra ou concreto
pré-moldado e que formam um conjunto com as
sarjetas. É recomendável que possuam uma altura
aproximada de 15 cm em relação ao nível superior da
sarjeta. Uma altura maior dificultaria a abertura das
portas dos automóveis, e uma altura menor diminuiria
a capacidade de conduzir as águas nas vias
MEIO FIO OU GUIA
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Sarjeta
São faixasdo leito carroçável, situadas
junto ao meio-fio, executadas geralmente
em concreto moldado in loco ou pré-
moldadas. Formam, com o meio-fio, canais
triangulares cuja finalidade é receber e
dirigir as águas pluviais para o sistema de
captação.
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Sarjetões
São calhas geralmente
construídas do mesmo material
das sarjetas e com
forma de “V”, situadas nos
cruzamentos de vias e que
dirigem o fluxo de águas
perpendiculares. Um dos pontos
críticos desse sistema ocorre
nos cruzamentos de ruas, onde
as águas, dentro do possível,
não devem atrapalhar o tráfego.
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São caixas de captação das águas
colocadas ao longo das sarjetas, com a
finalidade de captar as águas pluviais
em escoamento superficial e conduzí-
las ao interior das galerias.
Normalmente, são localizadas nos
cruzamentos das vias a montante da
faixa de pedestres, ou em pontos
intermediários, quando a capacidade do
conjunto meio-fio x sarjeta fica
esgotado.
Bocas-de-lobo
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Galerias
São canalizações destinadas a receber as águas pluviais captadas na
superfície e encaminhá-las ao seu destino final. São localizadas em valas
executadas geralmente no eixo das ruas, com recobrimento mínimo de 1,0 m.
São, em geral, pré-moldadas em concreto, com diâmetros variando entre 400
e 1500 mm.
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São elementos do subsistema de
drenagem de águas pluviais que
possibilitam o acesso às canalizações, para
limpeza e inspeção. São necessários
quando há mudança de direção ou
declividade na galeria, nas junções de
galerias,na extremidade de montante, ou
quando há mudança de diâmetro das
galerias. As paredes são executadas,
geralmente, em tijolos ou concreto, o fundo
em concreto e a tampa emferro fundido.
Poços de Visita
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Acessibilidade
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ACESSIBILIDADE
DIREITO DE TODOS
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PROBLEMAS A PRINCÍPIO SIMPLES
SE TORNAM UMA BARREIRA DIFÍCIL
DE SER SUPERADA
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PROBLEMAS A PRINCÍPIO SIMPLES
SE TORNAM UMA BARREIRA DIFÍCIL
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PISO TATIL
PISO ALERTA PISO DIRECIONAL
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UTILIZAÇÃO DO PISO TATIL
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Traffic calming
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