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nascimento do estado e teorias

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Ciência Política e TGE I						
NASCIMENTO DOS ESTADOS
Modo originário – originariamente, surge o Estado do próprio meio nacional, sem qualquer interferência de fator externo, sem provocação ou sustentação externa.
Um grupo de indivíduos, organizados e homogêneos, que, num dado território determinado, organizam sua forma de governo e passam a apresentar as condições universais da ordem política e jurídica, ou seja, efetivam a soberania do grupo e criam as regras de direito.
Modos Secundários – é considerado estado secundário, aquele que nasce da união ou da divisão de Estados. São casos de divisão quando uma determinada região ou província integrante de um Estado obtém a sua independência e forma uma nova unidade política (Estado) ou quando o Estado considerado como propriedade do monarca, é dividido entre os seus parentes e sucessores, desdobrando-se, assim, em reinos menores autônomos.
Alguns autores não consideram a possibilidade de nascimento de novos Estados por divisão.
Exemplo – divisão das ex União Soviética.
Modos derivados – de acordo com este modelo, o estado surge em conseqüência de movimentos exteriores:
Colonização – grupos de pessoas ou países que povoaram as terras e criaram Estados. Gregos ao longo do Mediterrâneo. Brasil – pelos portugueses e espanhóis.
Concessão de direitos de soberania – acontecia muito antigamente, onde os monarcas por sua livre vontade pessoal, outorgavam direitos aos seus principados, ducados, etc. Na atualidade, Irlanda, Canadá – estão caminhando para a independência do governo Inglês.
Ato de governo – o nascimento de um novo estado vai decorrer da simples vontade de um eventual conquistador ou de um governante absoluto. Napoleão I criou vários estado desta forma.
TEORIAS QUE EXPLICAM A ORIGEM DO ESTADO
Teoria da origem familiar
Teoria de fundo bíblico, sustenta que o estado nasceu da célula familiar, passando pela evolução à sociedade primitiva, pelo estagio de Nação, até chegarem ao estágio final de Estado.
Pode ser dividida em origem familiar patriacal e origem familiar matriarcal.
A primeira sustenta que o Estado surgiu de um núcleo familiar em que a autoridade máxima pertenceria ao ascendente varão mais velho, ou seja o matriarca da família.
Teoria patriarcal, é facilmente percebida nos governos monárquicos.
Para a matriarcal, a mãe seria a líder, mas quando não sabia quem eram os pais. Totalmente promiscua e não aceita.
Teoria de origem familiar, somente poderia ser aplicada a formação dos primeiros estados, pois por exemplo o Brasil, teve outro tipo de fundação.
Teoria da origem patrimonial
Para essa teoria, a posse de terra gerou o poder público e deu origem a organização estatal. Essa teoria foi acolhida pelo socialismo, pois eles consideravam o fator econômico como determinante dos fenômenos sociais.
Essa teoria perde força, no momento em que a sociedade começa a ser envolvida em questões de comercio, expansão de fronteiras marítimas e recebimento de terras por sucessão, uma vez que nestes atos a propriedade poderia ser disponibilizada para terceiros sem que o Estado pudesse intervir de forma eficaz.
Teoria da força
Para essa teoria, os homens viviam em constante guerra entre si, e aqueles que venceram, criaram o estado para dominar os vencidos.
Para ela, com o fim de controlar as ações individuais e a observância das normas se estabelece a força, assim, devem as pessoas submeter-se a este poder de força do Estado, uma vez que este último exercitaria a função de guardião da ordem coletiva.
TEORIAS QUE SUSTENTAM O NASCIMENTO DO ESTADO
Teoria do Princípio da Nacionalidade – determina que cada nacionalidade distinta deve dar origem a um Estado soberano independente e autônomo. Pois de forma diversa vai causar conflitos internos em função da divergência política, social e cultural. Nesta teoria prevalece a proteção aos vínculos entre os indivíduos pautados nos elementos de raça. Língua, e, principalmente, usos, costumes e tradições.
Mancini, que defendeu essa idéia, e ele serviu tanto para o bem como para o mal:
Bem – independência da Grécia; separação da Holanda e Bélgica, unificação da Itália.
Mal, União da Repúblicas Socialistas Soviéticas, Rússia, estendeu sua hegemonia sobre as pequenas nações de raças eslavas. Extinta em 1991.
Teoria das Fronteiras Naturais
Para essa teoria, cada pais tem o seu território, e o limite desses territórios seriam baseados nos acidentes geográficos.
O que se tornou totalmente incorreto.
Teoria do equilíbrio Internacional
Essa teoria visava o equilíbrio entre as potencias européias, parte do principio de que a paz decorre do equilíbrio que se possa estabelecer entre as forças das várias potencias. Denominava-se ainda teoria da paz armada, tendo em viste que pregava que entre as principais potencias deve haver uma igualdade territorial, porque o fortalecimento de uma seria uma ameaça a segurança das demais.
Teoria do Livre Arbítrio dos povos.
Na essência se assemelha a teoria da nacionalidade, esta teoria defende a vontade nacional como razão de Estado, preceitua que só o livre consentimento de cada povo, justifica e preside a vida do Estado.
Com base nessa teoria, aconteceu a restauração da Polônia, independência da Iugoslávia, criação da Checoslováquia.
PODEMOS DIZER QUE OS ESTADOS SURGEM INVARIAVELMENTE DESTA VONTADE DE UNIR-SE E DE COOPERAR EM PROL DA MANUTENÇÃO DO GRUPO FORMADO QUE, EM SUA EVOLUÇÃO, REQUER A IDENTIFICAÇÃO DE UM ORDENAMENTO COMPOSTO DE CONDUTAS EM PROL DA COLETIVIDADE EXERCIDAS, INICIALMENTE PELO CHEFE DO GRUPO, E, NUM ESTÁGIO MAIS AVANÇADO, DE FORMAÇÃO DO ESTADO, PELO ÓRGÃO INSTITUCIONALIZADO, OU SEJA, SEM A VINCULAÇÃO AO AGENTE RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES, MAS SIM AO CENTRO DE COMNADO INSTITUÍDO, O GOVERNO.

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