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Sustentabilidade no Setor Publico

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
ciências contábeis
 
DANIELE alves TAVARES
Contabilidade aplicada 
PIRAPORA
2015
daniele ALVES tavares
Contabilidade aplicada 
Trabalho apresentado ao Curso Superior Bacharelado em Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de: Contabilidade do Setor Público, Método Quantitativo, Contabilidade Social e Ambiental, Sistema de Informação.
Orientador: Carla Patricia, Valdeci da Silva, Regiane Alice, Merris Mozer.
PIRAPORA
2015�
SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ �
42 DESENVOLVIMENTO ............................................................................................ �
Sustentabilidade no Setor Público................................................................................4
5 CONCLUSÃO ..........................................................................................................7
6 REFERÊNCIAS.........................................................................................................8
�
INTRODUÇÃO
Hoje mais do que nunca o setor público necessita de sustentabilidade em todos os setores que a cercam, desde o social, cultural, ambiental e econômico. Basicamente propror uma união entre atividades humanas de forma que a sociedade e seus membros e suas economias possam sempre exibir sua maior forma e potencial, e ao mesmo tempo zelando pela biodiversidade de tal forma pela manutenção e eficiência de um todo. 
Mas na verdade o que acontece é o desenvolvimento sem limites realizado pelos homens em nome de seus objetivos próprios, sendo esse por muitos anos, a forma de relação entre o homem e a natureza até começassem a surgir sinas de alerta. A preocupação com os meios referentes a desenvolvimento sustentável se tornaram mais amplas nas diversas conferências realizadas em diversos países, tais como Rio 92, Agenda 21, a Conferência da Terra, entre outras. Desde então veio a tona a questão que passou a fazer parte dos discursos empresariais e políticos, nos meios acadêmicos e nos diversos meios de comunicação em todo o mundo.
Para fundamentar e embasar todas as teorias apresentadas foram tomados parâmetros dos autores Casseti (1991), Roncaglio e Janke (2007), princípais autores que abordam sobre o tema. O desenvolvimento empresarial hoje deve ser destacado devido a alianças realizadas para a melhora dos aspectos onde teória e prática precisam andar lado a lado, o meio ambiente e o homem estão a um grande passo de evolução só se bastam a equiparação da melhora dos principais itens de estudo.
2 DESENVOLVIMENTO 
2.1 Sustentabilidades no Setor Público
A sustentabilidade vem a anos passando por limites onde a partir de meados do século XX, começaram a surgir graves problemas ambientais, a nossa sociedade tem presenciado diversos problemas em decorrentes direta de sua forma de tratar e se relacionar com a natureza. A busca desenfreada pela produção levou o homem a explorar intensamente os recursos disponíveis da natureza, esquecendo que grande parte deles, além de não serem renováveis , quando retirados da natureza em quantidades excessivas, deixam uma lacuna as vezes irreversível, as consequências, são notadas em gerações posteriores, principalmente em relação as alterações climáticas. Segundo Casseti (1991):
“As transformações sofridas pela natureza, através do emprego das técnicas no processo produtivo, são um fenômeno social, representado pelo trabalho, e as relações de produção mudam conforme as leis, as quais implicam a formação econômico-social e, por conseguinte, as relações entre a sociedade e a natureza.” CASSETI (1991).
Todos esses fatores estão diretamente relacionados a problemática relacionada ao homem em relação a natureza, ocorreram diversos movimentos sociais a nível mundial que juntamente com os governos de diversos países passaram a discutir o problema através de conferências, agendas, e com a aprovação de leis importantes na tentativa de reverter os problemas em questão. Entre os diversos eventos podemos citar: A “Conferência da Terra” em 1992, que reuniu 172 governos e estudiosos do mundo inteiro que se reuniram no Rio de Janeiro para a conferencia das Nações Unidas para meio ambiente e desenvolvimento, tendo se tornado um marco histórico. Todas as decisões referentes a essas tomadas de decisões não implacam nem impedem todas as reações das ações tomadas, mas marcam uma grande oportunidade de melhora e evolução de toda uma sociedade capitalista. Ainda assim tivemos também a Rio 92 também no Rio de Janeiro que aprovou documentos importantes como a “Agenda 21” que consiste em uma declaração acerca do meio ambiente e o desenvolvimento, para definir quais são os direitos e deveres dos estados. Em 2002 a ONU aprovou “A carta da Terra” e comparou sua importância para a humanidade à Declaração Universal dos Direitos Humanos, no tocante ao meio ambiente. O destaque de todas essas ações são de grande valia ao se estender aos incentivos e indicações de sustentabilidade, tem dado oportunidade para a criação de certificados, e bônus para incentivar os produtores e administradores em geral a prezarem pelo que a de mais precioso na terra a nossa biodiversidade.
 Na última década, o discurso sobre a sustentabilidade teve grande destaque e ganhou forte adesão no meio público e estatal. Vale ressaltar que o assunto está entre as grandes tendências de perspectiva global que influenciam a gestão no século XXI a nova abordagem sugere um novo passo, pequeno mas de grande escala.
A introdução do tema possibilitou uma maior visão onde múltiplos setores investiram no conceito de que a sociedade deveria preservar o meio ambiente de forma assertiva, responsável e consciente, garantindo então, a qualidade de vida desta e de gerações futuras. Além disso sabemos que todos os recursos são “limitados” então não basta acabar com os recursos, precisamos renovar e preservar.
Ainda assim é necessário lembrar que o mundo passa por uma mudança de paradigma. O que antes englobava a indústria como responsável pela emissão de gases, hoje é vista com desenvolvimento sustentável de matérias-primas, discute-se a corresponsabilidade do setor financeiro e governamental na mobilização de desempenho adequado sob as vertentes econômicas, sociais e ambientais, constituindo dessa forma o tripé ambiental que nada mais é do que perspectivas da sustentabilidade empresarial voltada para a prestação de contas à sociedade e com o meio ambiente equilibrando dessa forma as preocupações extrafinanceiras da empresa. Na conquista diária de clientes, é percebido de forma claro que Eles não só querem qualidade mas também almeijam preservação de recursos e ao sustentabilidade, o comprometimento passa a ser requerido, exigindo o posicionamento de outros setores para que disseminem a boa prática e critérios corretos voltados à sustentabilidade e à responsabilidade corporativa.
Com a chegada da crise financeira, a instabilidade financeira e a falta de perspectivas deixaram o setor aquecido em busca de sustentabilidade em grau de prioridade maior.
O mundo como um todo passa pela decisão da sustentabilidade, embora ainda haja uma grande lacuna entre as ações discutidas e as efetivamente colocadas em prática. Hoje as ações tomadas são senão um grão de areia, ou seja insuficientes para amenizar o processo negativo (degradação ambiental) causado pelas mãos do homem. Existe um caminho longo de construção cultural por parte da responsabilidade corporativa e sabemos que quando introduzimos a cultura, existe um tempo de transformação, maturação e desenvolvimento, principalmente quando já existe um processo construído anteriormente, tudo se leva a ánalise e desenvolvimento de técnicas para tornar necessário que o setor público crie mecanismosde incentivo e controle das questões socioambientais que sensibilizem a sociedade e as empresas públicas e privadas para a necessidade de mudanças comportamentais com relação à vida humana e ao planeta.
Tudo passa pela elaboraração de leis, fielmente fiscalizadas e as devidas punições são algumas das funções do setor público como agente tomador de melhores caminhos. A transformação cultural para a sustentabilidade e, no que se refere à preservação ambiental, o Brasil tem uma das legislações mais desenvolvidas a respeito, a exemplo da nossa Constituição que é “considerada uma das legislações mais avançadas sobre o meio ambiente” (RONCAGLIO e JANKE, 2007, p. 50). 
Por tanto , essa é apenas uma questão envolvida no desenvolvimento sustentável, como explica Watanabe (2010),
“Ao setor público cabe dar o exemplo de responsabilidade socioambiental, que vai além da responsabilidade de elaborar leis e fiscalizar sua aplicação, ou seja, deve ajustar suas ações aos princípios do desenvolvimento sustentável” (2010, p. 12).
Para tornar realidade todos os projetos de uma cultura da sustentabilidade as ações sustentáveis precisam ser incentivadas, o que requer uma transformação na maneira de pensar e uma mudança de hábitos, o que vai muito além de fiscalização e punição, colocando a necessidade do bom senso.
O setor público possui modelos de desenvolvimento que buscam a evolução do fator desenvolvimento sustentável inserindo em seus processos ações em prol da sustentabilidade. As compras públicas sustentáveis, o Programa Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) e a educação (formal e informal) são algumas formas de o setor público contribuir para a efetivação da cultura da sustentabilidade. Podemos ir mais longe quanto ao citar outras ferramentas tais como: Programas de Educação Para a Sustentabilidade, Compras Publicas Sustentáveis, Programa Agenda Ambiental na Administração Publica, sem falar nos programas ofertados pelas unidades federativas que oferecem vantagens classificadas como: vantagens fiscais, financeiras, creditícias e operacionais que se constituem em: isenção ou redução de imposto; postergação dos prazos de pagamento; aquisição de ativos fiscais, financiamento do pagamento do imposto, participação acionária, financiamentos para desenvolvimento e ; aquisições tecnológicas; estímulos para infraestrutura, permuta e doação de terrenos para implantação; simplificação dos processos para registro de empresas; simplificação de processos para participação em licitações públicas, assistência técnica na elaboração de novos projetos e apoio a formação de capacitação de pessoal. Tudo como um incentivador a mais para acreditamos que ações como as descritas acima tem muito a contribuir na sustentabilidade pretendida pelo setor público bem como pela sociedade preservando assim o meio ambiente para as gerações futuras. Além disso ainda temos os créditos de carbono, os quais surgiram atravéns do protocolo de Quioto, acordo internacional eu estabeleceu que os países desenvolvidos deveriam reduzir, entre 2008 e 2012 suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) 5,2% em média em relação aos níveis de 1990. Todas as empresas ganham certificação equivalene a uma ISSO 9001, mais uma oportunidade dada para as empresas para a conquista de novos clientes e preservação de todo o meio.
5. CONCLUSÃO
Decidir adotar o modelo de desenvolvimento sustentável, em parceiria com o desenvolvimento econômico à preservação ambiental e responsabilidade social é essencial para a manutenção e melhoria da qualidade de vida para nós e nossos descendentes, além disso com uma visão mais aguçada para a econômia e tudo que circunda lucros toda essa prática ajuda no desenvolvimento de novas parceirias, e credibilidade de mercado. Para que isso ocorra, há que haver uma mudança cultural, uma transformação nos valores adotados, na forma de produzir e consumir, de pensar e agir em relação ao meio e às pessoas, adotando a sustentabilidade como um objetivo de todos, observando um todo, é uma oportunidade para melhorar o mundo de uma forma geral.
A questão da sustentabilidade vem sendo amplamente discutido nas últimas décadas e somente agora estamos nos familiarizando com seu conceito. Mas para compreender realmente o que é sustentabilidade, a sua importância e como promovê-la são apenas os primeiros passos para que ela se efetive. Mais do que isso, é necessário introduzir a sustentabilidade em nossa cultura, é preciso pensar e agir sustentavelmente. 
	Ao realizar uma pesquisa de campo na cidade de Pirapora-MG foi constatado que as empresas ainda não se familiarizam com a prática, mas temos algumas empresas que valorizam toda essa preservação social, cultural e ambiental a empresa Inonibrás S\A, que é uma empresa de refino de metais em funsições de aço e produção de ferro fundido, ela tem ido em busca da sustentabilidade com tratamento de resíduos e tem realizado a união da sociedade em todos os níveis de educação e atualização.
REFERÊNCIAS
WATANABE, Carmen B.. Gestão Ambiental. In: WATANABE, Carmen B.; SILVA, Cesar A. da; FONTANA, Vanessa A. de S.. Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública. Curitiba: IFPR, 2010
http://inonibras.com.br/- acessado em 19/10/2015.
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Angenda 21. 5.editora Petropólis: Vozes 1997
RONCAGLIO, Cynthia; JANKE, Nadja. Desenvolvimento sustentável. Curitiba: IESDE, 2007.
CASSETI, Valter. Ambiente e asparopriação do relevo. São Paulo: Contexto;1991 
:Desenvolvimento Sustentável ::Gestão Participativa e Ambiente ::Educação Ambiental como Instrumento de Superação da Insustentabilidade ::Estado e Ambiente no Brasil ::Sociedade e Ambiente no Brasil. Livro .
WATANABE, Carmen B.. Gestão Ambiental. In: WATANABE, Carmen B.; SILVA, Cesar A. da; FONTANA, Vanessa A. de S.. Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública. Curitiba: IFPR, 2010
GARCIA, Regis: Contabilidade Social e Ambiental/Regis Garcia.- São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.

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