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MAPA CONCEITUAL O QUE É EDUCAÇÃO? O QUE É EDUCAÇÃO? INICIANDO A CONVERSA! MULTIPLICIDADE CONCEITUAL Escolaridade Gentileza Conhecimento Aqui, adotaremos Educação como prática social e como processo de humanização do homem enquanto sujeito inacabado, inconcluso. EDUCAÇÃO OU EDUCAÇÕES? “Em casa, na rua, na igreja ou na escola, de um modo ou de muitos, todos nós envolvemos pedaços da vida com ela: para aprender, para ensinar, para aprender-e-ensinar. Para saber, para fazer, para ser ou para conviver, todos os dias misturamos a vida com a educação. Com uma ou com várias: educação ou educações?” (BRANDÃO, 1981, p.7). EDUCAÇÃO OU EDUCAÇÕES? PRÁTICA SOCIAL PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA “Ninguém educa ninguém, como tão pouco ninguém se educa a si mesmo: os homens se educam em comunhão, mediatizados pelo mundo”. (FREIRE, 1983, p. 79). Educação como prática social Educação para humanização Inconclusão do sujeito Ferramenta de transformação social Relação interativa O QUE É PEDAGOGIA? O QUE É PEDAGOGIA? Pedagogia Etimologicamente: paidós (criança) e agodé (condução). O que conduz ao ensino. Escravo grego que conduzia a criança à escola. PEDAGOGIA: CIÊNCIA OU ARTE DA EDUCAÇÃO? “A educação foi, originariamente (sic), sobretudo uma arte. Realizou-se, inicialmente, como uma atividade pessoal do professor, sem regras ou normas fixas. A capacidade, a habilidade do professor em transmitir conhecimentos e destrezas era o decisivo. Surgiram, depois, certas regras que se podiam transmitir de uns a outros. […] A educação possuía, desse (sic) modo, e possui, ainda, o caráter de ação pessoal e direta, em suma, artística”. (LUZURIAGA, 1961, p. 4, grifo nosso). PEDAGOGIA COMO ARTE DA EDUCAÇÃO Ação de esculpir do educador; Trabalho artesanal por meio das práticas; Técnica de agir e de dispor sobre os sujeitos. PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA Escravo condutor da criança Pedagogia como Arte da Educação Arte de modelar os sujeitos em seu cotidiano Compreensões iniciais PEDAGOGIA COMO CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO A PEDAGOGIA COMO CIÊNCIA ● Herbart e o referendo da Pedagogia como Ciência da Educação no século XVIII. ● Psicologia e Pedagogia. ● Não faz oposição à Pedagogia como arte, mas pretende sua cientifização. A PEDAGOGIA COMO CIÊNCIA “Herbart pretende a cientifização que qualifique a arte pedagógica, portanto, uma possibilidade de ciência (como organização, como sistematização) para uma pressuposta tarefa que comporta um saber-fazer que é artístico, artesanal, que é próprio da criação do espontaneísmo (a prática educativa). Sua proposta inicial não busca separar ciência e arte da educação, mas busca uma ciência que se organize para compreender e qualificar [...] a prática educativa. (FRANCO, 2008, p. 33). DILEMA DA PEDAGOGIA COMO CIÊNCIA “ [...] o processo de cientificizar a pedagogia, dentro do paradigma da ciência empírica, acarretou, de um lado, muito entusiasmo e novas perspectivas à ciência pedagógica e, de outro, impôs fissuras em sua concepção epistemológica, desconforto no saber-fazer de professores e muitas dúvidas a serem resolvidas pela história. [...] Dessa forma, ela se organiza como ciência empírica limitando o exercício artístico de seu objeto de estudo, qual seja, a prática educativa”. (FRANCO, 2008, p. 31). PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA Diálogo com a Psicologia Pedagogia e cientifização Sistematização para qualificação da prática educativa OBJETO DE ESTUDO DA PEDAGOGIA O OBJETO DE ESTUDO DA PEDAGOGIA “ [...] a Pedagogia como um campo de estudos sobre o fenômeno educativo, portadora de especificidade epistemológica que, ao possibilitar o estudo do fenômeno educativo, busca a contribuição de outras ciências que têm a Educação como um de seus temas. Assim, a Pedagogia é a ciência que tem por objeto a educação humana nas várias modalidades em que se manifesta na prática social”. (FRANCO; LIBÂNEO; PIMENTA; 2008, p. 61, grifo nosso). O OBJETO DE ESTUDO DA PEDAGOGIA Sua dimensão privilegiada é a prática educativa, vista como prática social intencionada. [...] O objeto da Pedagogia como ciência será a práxis educativa. A práxis da educação será assim apreendida como a realidade pedagógica a ser investigada, práxis que é ativa, é vida, que dá movimento à realidade, transforma-a e é por ela transformada. (FRANCO, LIBÂNEO, PIMENTA, 2008, p. 64, grifo nosso). PRÁXIS EDUCATIVA PRÁXIS REFLEXÃO TEORIA PRÁTICA “A teoria sem a prática vira ‘verbalismo’, assim como a prática sem teoria vira ativismo. No entanto, quando se une a prática com a teoria tem-se a práxis, a ação criadora e modificadora da realidade.”(Paulo Freire) PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA ATIVA, TRANSFORMADORA OBJETO DE ESTUDO DA PEDAGOGIA ESPECIFICIDADE EPISTEMOLÓGICA INTENCIONALIDADE DA PRÁXIS EDUCATIVA O SENTIDO DA PRÁXIS PEDAGÓGICA O SENTIDO DA PRÁXIS PEDAGÓGICA COMO EXERCÍCIO CIENTÍFICO DA PEDAGOGIA “A ação teórico-prática dessa ciência (Pedagogia) sobre seu objeto, que é a práxis educativa, poderá ser compreendida como práxis pedagógica. A práxis pedagógica poderá se exercer onde a prática educativa acontece. [...] A práxis pedagógica será o exercício do fazer científico da Pedagogia sobre a práxis educativa” (FRANCO, 2008, p. 84, grifo nosso). PRÁXIS PEDAGÓGICA (FRANCO, 2008, p. 85) Práxis Educativa Práxis pedagógica Saberes pedagógicos PEDAGOGIA: CIÊNCIA OU ARTE? “A Pedagogia, [...] como ciência transformadora do senso comum pedagógico, poderá superar a dualidade inicial entre ser arte ou ciência da educação para ser a ciência que transforma a arte da educação, o saber fazer prático intuitivo em ação educativa científica, planejada, intencional. (FRANCO; LIBÂNEO; PIMENTA, 2011, p. 66, grifo nosso). PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA Superação entre Ciência e Arte Exercício científico da Pedagogia Ciência Humanizadora Ciência Transformadora OS CONTEXTOS FORMAIS, NÃO-FORMAIS E INFORMAIS DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO INFORMAL “[...] A educação informal ocorre nos espaços de possibilidades educativas no decurso da vida dos indivíduos, como a família, tendo, portanto caráter permanente. Mas o termo informal não abrange as possibilidades da educação não formal [...]” (AFONSO, 1992, p.58). EDUCAÇÃO FORMAL [...] Reconhecimento oficial, oferecida nas escolas em cursos com níveis, graus, programas, currículos e diplomas, costuma ser chamada de educação formal. É uma instituição muito antiga, cuja origem está ligada ao desenvolvimento de nossa civilização e ao acervo de conhecimentos por ela gerados. ( GASPAR, s.d, p. 171). EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL “[...] Processo sociopolítico, cultural e pedagógico de formação para a cidadania, entendendo o político como a formação do indivíduo para interagir com o outro em sociedade. [...] envolve organizações/instituições, atividades, meios e formas variadas [...] multiplicidade de programas e projetos sociais”. (GOHN, 2020, p. 12). PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA EDUCAÇÃO INFORMAL FORMAL NÃO-FORMAL Sem intencionalidade Intencional Intencional Família, amigos Escolas Espaços não oficiais Permanente Temporalidade definida Flexibilidade temporal Conteúdos culturais, familiares Conteúdos universais Formação cidadã, diálogo O AMPARO LEGAL NA ATUAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO-ESCOLARES A RELAÇÃO ENTRE PEDAGOGIA, DOCÊNCIA E ESCOLA Formação do pedagogo historicamente construída Organização do trabalho pedagógico dentro da escola e na sala de aula, viabilizando a educação formal. ATUAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO-ESCOLARES: DESVINCULANDO O PEDAGOGO DA DOCÊNCIA Resolução CNE/CP Nº 01 de 2006: Art. 4º - O curso de Licenciatura em Pedagogia destina-se à formação de professores para exercer funções de magistério [...] ; II - Planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de projetos e experiências educativas não-escolares; III - Produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico docampo educacional, em contextos escolares e não-escolares. (BRASIL, 2006, [s.p.]). ATUAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO-ESCOLARES: DESVINCULANDO O PEDAGOGO DA DOCÊNCIA “Portanto, ser professor não garante agir pedagogicamente. Ainda, a ação pedagógica não é função única do professor/docente. A ação pedagógica em síntese será sempre o educacional e o educativo, em diferentes espaços, além do escolar, portanto, além do docente/professor”. (ORZECHOWSKI; MACHADO; OLKIVERA, 2014, p. 11). PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA Relação histórica entre Pedagogia e docência Pedagogia além da docência: legislação Ação pedagógica e ação docente: significados DESAFIOS DA FORMAÇÃO PARA ATUAR EM ESPAÇOS NÃO-ESCOLARES DEMANDAS SOCIAIS E NOVAS ATUAÇÕES DO PEDAGOGO “Nessa sociedade, que marca o início da contemporaneidade, percebe‐se o papel inevitável da Pedagogia que, como ciência da educação, há que se pautar pelos anseios do social, sem perder a dimensão máxima da emancipação humana, como projeto social, enaltecendo a dignidade do homem como conquista inalienável, por meio de mecanismos de mediação e superação, saber‐se ideológica por princípio”. (FRANCO, 2008, p. 59, grifo nosso). ATUAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO-ESCOLARES E OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO De que maneira estará alicerçada esta formação? Em uma teoria crítica de educação? A uma necessidade técnico-produtivista do mundo do trabalho? OU ATUAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO-ESCOLARES E OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO - Currículos de Pedagogia e conhecimentos voltados a outras áreas de atuação com foco em um projeto político-emancipatório. - Fortalecimento da formação em outras atividades, que não a docência, mas sem caráter reprodutivista. - Ampliação dos espaços sociais de atuação do Pedagogo e reafirmação da ação pedagógica, para além da ação docente, tendo os processos formativos com base na formação humana de forma crítico-reflexiva. PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA Novas demandas, novas atuações Formação humana e emancipatória Postura crítico-reflexiva em todas as atuações do pedagogo Definição da base formativa do pedagogo CATEGORIAS DOS ESPAÇOS NÃO- FORMAIS DE EDUCAÇÃO CATEGORIAS DOS ESPAÇOS NÃO-FORMAIS DE EDUCAÇÃO De acordo com Maria da Glória Gohn (2010), os espaços não-formais podem ser classificados em duas categorias: institucionalizados e não institucionalizados. Nesses espaços podem se processar tanto a educação formal, educação não-formal quanto a educação informal. ESPAÇOS NÃO-FORMAIS INSTITUCIONALIZADOS Possuem monitores, guias e disponibilidade de materiais específicos para mediar o processo de educação, seja de qual tipo for. Pinacotecas, zoológicos, planetários, museus, teatros, cinematecas, etc. ESPAÇOS NÃO-FORMAIS, NÃO INSTITUCIONALIZADOS São espaços naturais, construídos pelo homem, que não possuem monitores e não foram elaborados paras fins de ensino e aprendizagem, mas seus elementos podem contribuir no desenvolvimento da educação informal, não-formal e formal. Parques e praças são exemplos. PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA Categorização dos espaços não-formais Aprendizagens formais, não-formais e informais Espaços facilitadores dos processos de ensino e aprendizagem SIGNIFICADOS DOS DIFERENTES ESPAÇOS DE EDUCAÇÃO SIGNIFICADOS DOS ESPAÇOS INFORMAIS DE EDUCAÇÃO “Se estivesse claro para nós que foi aprendendo que aprendemos ser possível ensinar, teríamos entendido com facilidade a importância das experiências informais na rua, nas praças, no trabalho, nas salas de aula das escolas, nos pátios dos recreios, em que variados gestos de alunos, de pessoal administrativo, de pessoal docente se cruzam cheios de significação” (PAULO FREIRE, 1997). A ESCOLA COMO ESPAÇO FORMAL DE EDUCAÇÃO A Escola é... ... o lugar que se faz amigos. Não se trata só de prédios, salas, quadros, Programas, horários, conceitos. Escola é, sobretudo, gente. Gente que trabalha, que estuda Que alegra, se conhece, se estima. [...] Fazer amigos, educar-se, ser feliz. É por aqui que podemos começar a melhorar o mundo. (Paulo Freire) ... EDUCAÇÃO E ESPAÇOS NÃO-FORMAIS “A conscientização implica, pois, que ultrapassemos a esfera espontânea de apreensão da realidade, para chegarmos a uma esfera crítica na qual a realidade se dá como objeto cognoscível e na qual o homem assume uma posição epistemológica”. (FREIRE, 1980, p. 26). PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA Todos os espaços e formas de Educação são importantes para o desenvolvimento integral, humano e emancipatório dos sujeitos. ORGANIZAÇÃO SOCIOPOLÍTICA E SEUS SETORES OUTROS CAMINHOS PARA ALÉM DA DOCÊNCIA “O pedagogo é um profissional qualificado para atuar em vários campos educativos, atendendo as demandas socioeducativas decorrentes de novas realidades, novas tecnologias, mudanças nos ritmos de vida, a presença nos meios de comunicação e informação, dentre muitas áreas que requerem a contribuição do pedagogo”. (LIBÂNEO, 1998, p. 30-31, grifo nosso). ORGANIZAÇÃO SOCIOPOLÍTICA E SEUS SETORES Primeiro Setor Poder Público - Estado Terceiro Setor Ongs, OSC Sem fins lucrativos. Segundo Setor Setor privado, lucro Gestão da: - Saúde; - Educação; - Segurança; - Infraestrutura; - Cultura. - Empresas privadas; - Também têm função social. - Direitos básicos da cidadania na lacuna do 1º setor PEDAGOGO ATUANTE EM ESPAÇOS NÃO- ESCOLARES Pedagogo Empresarial Pedagogo Hospitalar Pedagogo Social Pedagogo Carcerário PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA • Demandas sociais construídas historicamente. • Qualificação do Pedagogo para atuação em diferentes setores da sociedade. • Independente dos locais de atuação, o compromisso social e político. • Formação por meio do exercício profissional e do trabalho em equipe. • Reflexão crítica sobre a própria prática para a tomada de decisões. O PEDAGOGO NA EMPRESA E A EDUCAÇÃO CORPORATIVA PEDAGOGIA EMPRESARIAL “Os estudos da Pedagogia se entrelaçam de maneira inteligente e eficaz à empresa, pois tanto a empresa como a Pedagogia agem em direção à realização de ideias e objetivos definidos no trabalho de promover mudanças no comportamento das pessoas. Esse processo de modificação do comportamento se chama aprendizagem.” (HOLTZ, 2006, p. 6, grifo nosso). ATRIBUIÇÕES DO PEDAGOGO EMPRESARIAL - Promoção de processos educativos internos desenvolvendo planos de formação, criando e acompanhando projetos educacionais dentro da empresa, auxiliando no processo de comunicação entre os colaboradores. - Trabalhar junto às equipes multiprofissionais, especialmente psicólogo, e/ou com o RH no processo de gestão de pessoas, de conhecimento e informações. FORMAÇÃO DO PEDAGOGO EMPRESARIAL - Graduado em Pedagogia e pós-graduações lato e stricto sensu na área de gestão ou a Pedagogia Empresarial. - Formação continuada na área demandada pela empresa de atuação. - Reflexão crítica e constante sobre a prática para as mudanças necessárias, considerando o diálogo e a formação humana. - Atualizações tecnológicas. PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA Novas demandas da atualidade Perfil da empresa e processo formativo Trabalho de mudança comportamental Reflexão crítica da prática, dialogicidade Formação humana O PEDAGOGO NA ÁREA DE SAÚDE O PEDAGOGO NA ÁREA DA SÁUDE: UM DIREITO Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde [...]. (BRASIL, 1988, p. 6). Lei 9.394/96, Art. 3º: o ensino será ministrado com: I – igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; Resolução nº 2,CNE/CEB/2001, Art. 13: os sistemas de ensino, mediante ação integrada com os sistemas de saúde, devem organizar o atendimento educacional especializado a alunos impossibilitados de frequentar as aulas. UM POUCO DE HISTÓRIA SOBRE EDUCAÇÃO E SAÚDE - 1935, Henri Sellier funda, nos arredores de Paris, a primeira escola para crianças por ele chamadas de inadaptadas. - A Segunda GM é motivadora dessa ação em outros países. - 1939, emSuresnes, é Criado o Centro Nacional de Estudos e de Formação para a Infância Inadaptada (C.N.E.F.E.I). - No Brasil, em 1902, foi criado o Pavilhão-Escola Bourneville para crianças “anormais”. COMO ATUA O PEDAGOGO NA ÁREA DE SAÚDE? COMO É SUA FORMAÇÃO? - Classes hospitalares/escolas de passagem/vínculo com a escola/relação com o aluno. - Projetos/Programas de Saúde. - Palestras educacionais para promoção da saúde. - Para além do voluntariado. - Especificidade profissional. - Formação em Pedagogia. - Cursos de pós-graduação na área. - Formação de professor residente na área da Educação (2 anos). PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA - Educação e saúde como direitos sociais. - Função social do Pedagogo Hospitalar. - Classes hospitalares. - Manutenção do vínculo com a escola. - Trabalho com o lúdico. - Programas e Projetos de Saúde A PEDAGOGIA CARCERÁRIA A PEDAGOGIA CARCERÁRIA RESOLUÇÃO Nº 14/ 1994 - CNPCP Art. 38. A assistência educacional compreenderá a instrução escolar e a formação profissional do preso. Art. 39. O ensino profissional será ministrado em nível de iniciação e de aperfeiçoamento técnico. Art. 40. A instrução primária será obrigatoriamente ofertada a todos os presos que não a possuam. Parágrafo Único – Cursos de alfabetização serão obrigatórios e compulsórios para os analfabetos. OS FAZERES DO PEDAGOGO CARCERÁRIO NA RESSOCIALIZAÇÃO DOS SUJEITOS A. Escolarização: alfabetização, Ensino Fundamental e Médio (EJA), também na modalidade de Educação a Distância. B. Qualificação e Profissionalização: parcerias e convênios na oferta de cursos livres para capacitação profissional. C. Palestras educativas: saúde, família, cidadania, direitos humanos, amor. D. Atividades esportivas, artísticas e culturais: competições, teatro, música. FORMAÇÃO E CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS AO PEDAGOGO CARCERÁRIO - Curso de Pedagogia e formação em Pedagogia Social. - Educação em Direitos Humanos e Educação de Jovens e Adultos. - Formação na e pela prática. Afirmação da experiência na relação com a teoria. Reflexão crítica sobre a prática. - Educação como condição emancipatória e libertadora do sujeito. - Acreditar na Educação como possibilidade de transformação do sujeito. PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA - Acreditar na possibilidade de transformação do sujeito. - Assistência educacional como Direito. - Objetivo de ressocialização do sujeito. - Pedagogia Social, EJA e Direitos Humanos. - Trabalho em equipe que valorize a dialogicidade. - Formação inicial e na/pela prática do Pedagogo Carcerário. CONHECENDO EXPERIÊNCIAS NÃO- ESCOLARES EXPERIÊNCIAS DE ATUAÇÃO DE PEDAGOGOS EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES Projeto Pedagogia Hospitalar, criado em 2008, de iniciativa da Secretaria Municipal de Educação de Blumenau (SEMED) em parceria com a FURB e o Hospital Santo Antônio (HSA). Atende crianças hospitalizadas da Educação Infantil e do Ensino Fundamental. http://www.hsan.com.br/projetos/pedagogia-hospitalar/ http://www.hsan.com.br/projetos/pedagogia-hospitalar/ EXPERIÊNCIAS DE ATUAÇÃO DE PEDAGOGOS EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES O Departamento Penitenciário do Paraná ( DEPEN) por meio do seu Setor de Educação e Capacitação, tem como objetivo viabilizar a Educação Básica, Iniciação e Qualificação Profissional, participação em Exames, Programa Remição pela Leitura e Projetos nas áreas Educacional, Cultural e Esportiva às pessoas em situação de privação ou restrição de liberdade do Sistema Prisional do Paraná. EXPERIÊNCIAS DE ATUAÇÃO DE PEDAGOGOS EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES http://www.depen.pr.gov.br http://www.depen.pr.gov.br/ PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA - Importância do Pedagogo na articulação, promoção e acompanhamento de atividades socioeducativas em espaços não-escolares. - Educação para formação humana, para liberdade e para emancipação do sujeito. - Educação como prática social e humanizadora. PEDAGOGIA SOCIAL: CONCEITO E DOMÍNIOS PEDAGOGIA SOCIAL: CONCEITO E DOMÍNIOS [...] Uma ciência, normativa, descritiva, que orienta a prática sociopedagógica voltada para indivíduos ou grupos, que precisam de apoio e ajuda em suas necessidades, ajudando-os a administrarem seus riscos através da produção de tecnologias e metodologias socioeducativas e do suporte de estruturas institucionais. (CALIMAN, 2010, p. 352, grifo nosso). PEDAGOGIA SOCIAL: CONCEITO E DOMÍNIOS Na ausência ou atendimento insuficiente de responsabilidade do primeiro setor (Estado), a Pedagogia Social desenvolve seu trabalho por meio de ONG’s, Associações, Fundações, espaços socioeducativos sem fins lucrativos, no atendimento às pessoas em situação de vulnerabilidade social. Para além do assistencialismo, a Pedagogia Social está voltada ao desenvolvimento social e à formação política dos indivíduos, atuando em espaços não-formais de educação. PEDAGOGIA SOCIAL: DOMÍNIOS E ÁREAS DE CONHECIMENTO O domínio sociocultural: arte, cultura, religião, música, dança, esportes, culinária e a saúde. O domínio sociopedagógico: infância, adolescência, juventude e terceira idade. Romper com a exclusão por meio de práticas sociopedagógicas. O domínio sociopolítico: processos sociais e políticos, participação, cooperativismo, empreendedorismo, geração de renda e gestão social. PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA - Atende pessoas e grupos sociais em situações de adversidade. - Atuação em espaços não-formais de Educação. - A ação sociopedagógica é a técnica de trabalho. - Todas as ações desenvolvidas possuem robusta intencionalidade. A FORMAÇÃO EM PEDAGOGIA SOCIAL A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO SOCIAL “Historicamente, a pedagogia social baseia-se na crença de que é possível decisivamente influenciar circunstâncias sociais por meio da educação. Assim, a Pedagogia Social começa com esforços em confrontar pedagogicamente aflições sociais na teoria e na prática”. (TORQUATO et al, 2015, p. 21183). A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO SOCIAL “[...] O pedagogo é um profissional imerso na realidade social, percebe a realidade com a sensibilidade educativa e, premido por ela, responde às demandas emergentes [...] Essa aproximação acentua a intervenção preventiva e de recuperação nos casos em que venha a faltar uma adequada socialização (CALIMAN, 2009, p. 53, grifo nosso). A FORMAÇÃO PARA PEDAGOGIA SOCIAL - Graduação em Pedagogia. - Sólido compromisso com causas sociais e políticas. - Identificação no trabalho com grupos sociais vulneráveis. - Conhecimento das políticas públicas assistenciais. - Sensibilidade e empatia. - Compreensão da Educação para emancipação. PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA - Compromisso social, político e crítico-emancipatório do Pedagogo Social. - Pedagogo Social é diferente de Educador Social. - A ação sociopedagógica é a técnica de trabalho. OS ESPAÇOS DE ATUAÇÃO DO PEDAGOGO SOCIAL ATUAÇÃO DO PEDAGOGO SOCIAL A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB (1996), no Artigo 1º, dispõe que: “A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais. ” (BRASIL, 1996). A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO SOCIAL - Atua em espaços não-formais de educação. - Atuação em atividades com intencionalidade. -Espaços como ONGs, OSC, igrejas, associações, hospitais, presídios, abrigos de idosos, crianças e adolescentes. -Desenvolve projetos socioeducativos, ameniza conflitos. -Atua voluntária ou remuneradamente. A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO SOCIAL “Na Educação Social seriam sistematizadas as práticas educativas que acontecem em diferentes espaços e ambientes e que não seguem a didática escolar, no sentido de apenas transmitir conteúdos. [...]” (MACHADO, 2015, p. 6). PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA • Atende pessoas e grupos sociais em situações de adversidade. • Atuação em espaços não-formais de Educação. • Todas as açõesdesenvolvidas possuem robusta intencionalidade. • Metodologias de trabalho que se diferenciam da educação escolar. • Atuam de maneira voluntária e/ou remunerada. CAUSAS AMBIENTAIS E PEDAGOGIA SOCIAL ATUAÇÃO DO PEDAGOGO SOCIAL EM CAUSAS AMBIENTAIS A Política Nacional de Educação Ambiental – Lei nº 9795/1999, dispõe no Art. 1º – Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. (BRASIL, 1999. [s.p.]). ATUAÇÃO DO PEDAGOGO SOCIAL EM CAUSAS AMBIENTAIS Os processos educativos no desenvolvimento da educação ambiental podem ser organizados e efetivados por Pedagogos Sociais na composição de equipes multiprofissionais. A sensibilização para contribuir com um meio ambiente saudável, sustentável e para a cidadania pode, e deve, ser desenvolvida junto aos grupos sociais mais vulneráveis por meio de projetos efetivados em espaços não-formais de educação. ATUAÇÃO DO PEDAGOGO SOCIAL EM CAUSAS AMBIENTAIS “Assim, é possível compreender que a Pedagogia Social fornece embasamento para as práticas dos educadores ambientais e que, conforme Pinel, Colodete e Paiva (2012), um agente multiplicador colabora com o processo de formação dos demais sujeitos na sua prática social”. (GOBIRA, 2017, p, 232). PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA - Educação ambiental, cidadania e Pedagogia Social. - Educação ambiental responsabilidade da educação formal e não-formal. - Ação multiprofissional do Pedagogo Social em instituições de educação não-formal. CURRÍCULOS DA EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL CURRÍCULOS DA EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL “Muitas das práticas educativas que ocorrem nos projetos de Educação Não-Formal (sic) vêm procurando atender às crianças e adolescentes, respeitando suas características culturais e sociais, construindo propostas de currículos alternativas, inovadoras e necessárias para transformação social” (PAULA; CLARA, 2008, p. 185). UM OLHAR SOBRE O CURRÍCULO “O currículo se apresenta como um campo de ideias e práticas em interação como instrumento a pensar a Educação dos pontos de vista do “porquê, para quê, o quê, como e quando?” (ALONSO, 200). Transformar o currículo prescrito em um currículo em ação: desafio. CARACTERÍSTICAS DOS CURRÍCULOS DE EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL - Flexibilidade: temporal e estrutural. - Ênfase no aspecto cultural e social. Metodologias diversificadas. - Fundamentado na Pedagogia Social voltado à construção da cidadania e à emancipação. - Fundamentado em uma relação dialógica. - Currículo multidimensional. PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA ● Não vinculação à estruturas curriculares e programas oficiais; ● Diferente do currículo da escola formal; ● Intencionalidade das ações; ● Procedimentos metodológicos diferenciados e, muitas vezes, por meio de oficinas. pedagogia_em_ambientes_nao_escolares_mapa_conceitual 3138CoTF_ue5Y2U_0 MAPA CONCEITUAL Slide 2 pedagogia_em_ambientes_nao_escolares_unidade1_videoaula1 39F5CoTF_9PDT3e_0 O QUE É EDUCAÇÃO? O QUE É EDUCAÇÃO?�INICIANDO A CONVERSA! EDUCAÇÃO OU EDUCAÇÕES? EDUCAÇÃO OU EDUCAÇÕES? PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA pedagogia_em_ambientes_nao_escolares_unidade1_videoaula2 460DCoTF_6NF49g_0 O QUE É PEDAGOGIA? O QUE É PEDAGOGIA? PEDAGOGIA: CIÊNCIA OU ARTE DA EDUCAÇÃO? PEDAGOGIA COMO ARTE DA EDUCAÇÃO PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA pedagogia_em_ambientes_nao_escolares_unidade1_videoaula3 4E3CCoTF_Z35D1Q_0 PEDAGOGIA COMO CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO A PEDAGOGIA COMO CIÊNCIA A PEDAGOGIA COMO CIÊNCIA DILEMA DA PEDAGOGIA COMO CIÊNCIA PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA pedagogia_em_ambientes_nao_escolares_unidade1_videoaula4 565CCoTF_Mqa55a_0 OBJETO DE ESTUDO DA PEDAGOGIA O OBJETO DE ESTUDO DA PEDAGOGIA O OBJETO DE ESTUDO DA PEDAGOGIA PRÁXIS EDUCATIVA PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA pedagogia_em_ambientes_nao_escolares_unidade1_videoaula5 5E8CCoTF_zj3094_0 O SENTIDO DA PRÁXIS PEDAGÓGICA O SENTIDO DA PRÁXIS PEDAGÓGICA COMO EXERCÍCIO CIENTÍFICO DA PEDAGOGIA PRÁXIS PEDAGÓGICA PEDAGOGIA: CIÊNCIA OU ARTE? PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA pedagogia_em_ambientes_nao_escolares_unidade2_videoaula1 66CCCoTF_8H4iJ6_0 OS CONTEXTOS FORMAIS, NÃO-FORMAIS E INFORMAIS DE EDUCAÇÃO� EDUCAÇÃO INFORMAL EDUCAÇÃO FORMAL EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA pedagogia_em_ambientes_nao_escolares_unidade2_videoaula2 6F1BCoTF_57feKW_0 O AMPARO LEGAL NA ATUAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO-ESCOLARES A RELAÇÃO ENTRE PEDAGOGIA, DOCÊNCIA E ESCOLA ATUAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO-ESCOLARES: DESVINCULANDO O PEDAGOGO DA DOCÊNCIA ATUAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO-ESCOLARES: DESVINCULANDO O PEDAGOGO DA DOCÊNCIA PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA pedagogia_em_ambientes_nao_escolares_unidade2_videoaula3 772BCoTF_D63zu3_0 DESAFIOS DA FORMAÇÃO PARA ATUAR EM ESPAÇOS NÃO-ESCOLARES DEMANDAS SOCIAIS E NOVAS ATUAÇÕES DO PEDAGOGO ATUAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO-ESCOLARES E OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO ATUAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO-ESCOLARES E OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA pedagogia_em_ambientes_nao_escolares_unidade2_videoaula4 7F5BCoTF_QvavwR_0 CATEGORIAS DOS ESPAÇOS NÃO-FORMAIS DE EDUCAÇÃO� CATEGORIAS DOS ESPAÇOS NÃO-FORMAIS DE EDUCAÇÃO ESPAÇOS NÃO-FORMAIS INSTITUCIONALIZADOS ESPAÇOS NÃO-FORMAIS, NÃO INSTITUCIONALIZADOS PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA pedagogia_em_ambientes_nao_escolares_unidade2_videoaula5 8B63CoTF_nscBUT_0 SIGNIFICADOS DOS DIFERENTES ESPAÇOS DE EDUCAÇÃO� SIGNIFICADOS DOS ESPAÇOS INFORMAIS DE EDUCAÇÃO A ESCOLA COMO ESPAÇO FORMAL DE EDUCAÇÃO ... EDUCAÇÃO E ESPAÇOS NÃO-FORMAIS PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA pedagogia_em_ambientes_nao_escolares_unidade3_videoaula1 9393CoTF_6LEEwd_0 ORGANIZAÇÃO SOCIOPOLÍTICA E SEUS SETORES OUTROS CAMINHOS PARA ALÉM DA DOCÊNCIA ORGANIZAÇÃO SOCIOPOLÍTICA E SEUS SETORES PEDAGOGO ATUANTE EM ESPAÇOS NÃO-ESCOLARES PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA pedagogia_em_ambientes_nao_escolares_unidade3_videoaula2 9F9BCoTF_35Y2m3_0 O PEDAGOGO NA EMPRESA E A EDUCAÇÃO CORPORATIVA PEDAGOGIA EMPRESARIAL ATRIBUIÇÕES DO PEDAGOGO EMPRESARIAL FORMAÇÃO DO PEDAGOGO EMPRESARIAL PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA pedagogia_em_ambientes_nao_escolares_unidade3_videoaula3 A7CBCoTF_Suz87P_0 O PEDAGOGO NA ÁREA DE SAÚDE O PEDAGOGO NA ÁREA DA SÁUDE: UM DIREITO UM POUCO DE HISTÓRIA SOBRE EDUCAÇÃO E SAÚDE COMO ATUA O PEDAGOGO NA ÁREA DE SAÚDE? COMO É SUA FORMAÇÃO? PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA pedagogia_em_ambientes_nao_escolares_unidade3_videoaula4 AFEBCoTF_neB31z_0 A PEDAGOGIA CARCERÁRIA A PEDAGOGIA CARCERÁRIA RESOLUÇÃO Nº 14/ 1994 - CNPCP OS FAZERES DO PEDAGOGO CARCERÁRIO NA RESSOCIALIZAÇÃO DOS SUJEITOS FORMAÇÃO E CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS� AO PEDAGOGO CARCERÁRIO PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA pedagogia_em_ambientes_nao_escolares_unidade3_videoaula5 B80BCoTF_ax4937_0 CONHECENDO EXPERIÊNCIAS NÃO-ESCOLARES EXPERIÊNCIAS DE ATUAÇÃO DE PEDAGOGOS EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES EXPERIÊNCIAS DE ATUAÇÃO DE PEDAGOGOS EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES EXPERIÊNCIAS DE ATUAÇÃO DE PEDAGOGOS EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA pedagogia_em_ambientes_nao_escolares_unidade4_videoaula1 C03BCoTF_7Iw27T_0 PEDAGOGIA SOCIAL: �CONCEITO E DOMÍNIOS PEDAGOGIA SOCIAL: CONCEITO E DOMÍNIOS PEDAGOGIA SOCIAL: CONCEITO E DOMÍNIOS PEDAGOGIA SOCIAL: DOMÍNIOS E ÁREAS DE CONHECIMENTO PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA pedagogia_em_ambientes_nao_escolares_unidade4_videoaula2 C86ACoTF_4fYg1W_0 A FORMAÇÃO EM PEDAGOGIA SOCIAL A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO SOCIAL A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO SOCIAL A FORMAÇÃO PARA PEDAGOGIA SOCIAL PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA pedagogia_em_ambientes_nao_escolares_unidade4_videoaula3 D09ACoTF_Fy1c5g_0 OS ESPAÇOS DE ATUAÇÃO DO PEDAGOGO SOCIAL ATUAÇÃO DO PEDAGOGO SOCIAL A ATUAÇÃO DO PEDAGOGOSOCIAL A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO SOCIAL PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA pedagogia_em_ambientes_nao_escolares_unidade4_videoaula4 D8CACoTF_Sjtx94_0 CAUSAS AMBIENTAIS E PEDAGOGIA SOCIAL ATUAÇÃO DO PEDAGOGO SOCIAL EM CAUSAS AMBIENTAIS ATUAÇÃO DO PEDAGOGO SOCIAL� EM CAUSAS AMBIENTAIS ATUAÇÃO DO PEDAGOGO SOCIAL� EM CAUSAS AMBIENTAIS PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA pedagogia_em_ambientes_nao_escolares_unidade4_videoaula5 E109CoTF_eBUt0A_0 CURRÍCULOS DA EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL CURRÍCULOS DA EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL UM OLHAR SOBRE O CURRÍCULO CARACTERÍSTICAS DOS CURRÍCULOS DE EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL PONTOS PRINCIPAIS ABORDADOS NA AULA