Trilha 04 DF

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Trilha Estratégica 04
Trilha
Estratégica
para Polícia
Federal
(Delegado) -
2023 (Pré-
Edital)
2023 (Pré-Edital)
Autor
Trilha Estratégica 17 de Janeiro de 2023
TRILHA ESTRATÉGICA – DELEGADO DA POLÍCIA FEDERAL –
REGULAR 2022
Olá, Futuros(as) Delegados(as) da Polícia Federal!
Sejam bem-vindos(as) à Trilha Estratégica Regular 2022 para o cargo de Delegado da Polícia
Federal. É com muita vibração e alegria que damos início a essa Trilha tão aguardada e pedida
pelos nossos alunos. Farei agora uma breve apresentação para que a gente se conheça melhor:
Meu nome é Waleska Alvarenga, Coach e Professora do
Estratégia Carreira Jurídica. Faço parte, ainda, do Estratégia
Questões e Bizus estratégicos.
Sou especialista em Direito Penal e Processo Penal. Aprovada
como Investigadora de Polícia, Delegada de Polícia Civil de
Minas Gerais e Delegada de Polícia Civil do Rio Grande do Sul.
Professora no Curso de Formação de Policiais Penais do Estado
de Minas Gerais.
Minha jornada no “mundo” dos concursos iniciou-se após os
meus 30 anos. Formei-me e logo fui advogar. Achava que ser
aprovada em concurso público era extremamente difícil e que
eu não teria tempo para estudar, pois já tinha os meus dois
filhos.
A verdade é que nunca é tarde para realizarmos o nosso sonho.
Se você for como eu, mãe, pai, esposo, esposa, filha, dona de
casa ou até mesmo trabalha e estuda, saiba que se eu consegui
você certamente conseguirá.
Estou à disposição para o que vocês precisarem. Contem
comigo. E lembrem-se: O segredo é não desistir!!!
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 Estratégia Carreira Jurídica
Trilha Estratégica para Polícia Federal (Delegado) - 2023 (Pré-Edital) - Prof. Trilha Estratégica
 
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“Suba o primeiro degrau com fé. Não é necessário que
você veja toda a escada. Apenas dê o primeiro passo.”
Martin Luther King
Waleska Alvarenga
@waleskaalvarenga
TRILHAS ESTRATÉGICAS – O QUE SÃO?
Mas antes de começarmos, deixe-me explicar a você o que são as nossas Trilhas Estratégicas.
Trata-se, basicamente, de mais uma inovação que o Estratégia Carreira Jurídica preparou para
você!
As Trilhas Estratégicas são, em sua essência, um guia de estudos: toda semana, um pdf com
orientações e tarefas é liberado na Área do Aluno do assinante e daqueles que compraram o
respectivo Pacote do concurso.
Temos Trilhas para diversas áreas de concursos e para diversos cargos e certames específicos.
O objetivo é que o aluno tente estudar o que é proposto em cada PDF da Trilha em 1 semana,
conforme a periodicidade de liberação. Mas, como cada um possui a sua própria carga horária de
estudos e níveis diferentes de preparação, o aluno pode fazer pequenas adaptações.
Hoje, quando fazemos Trilha para um cargo específico de um concurso, também liberamos essa
Trilha não só para os assinantes (pois as Trilhas foram feitas originalmente para eles), mas também
para os alunos do Pacote Completo do cargo.
Nossa missão com esse produto é a seguinte: por meio das trilhas, guiaremos os alunos focando
sempre em um objetivo, no caso, a aprovação no cargo de Delegado da Polícia Federal.
Conte sempre conosco!
Waleska Alvarenga
Comunidade de Alunos
Para que os alunos possam receber dicas constantes e rápidas, nós temos a Comunidade de
Alunos da PF (Delegado).
Consiste em um canal no Telegram no qual você pode fazer a inscrição clicando no link azul logo
abaixo:
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Baixe o aplicativo no seu celular, cadastre-se no Telegram e, então, clique no link abaixo para se
juntar à Comunidade de Alunos:
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Escolhemos o aplicativo do Telegram em virtude de diversos recursos que não temos no
WhatsApp. Ela é a única plataforma que preserva a intimidade dos assinantes e que, além disso,
possui recursos tecnológicos compatíveis com os objetivos da nossa Comunidade de Alunos.
Esperamos você lá no Telegram!
Trilhas de Disciplinas
Disponibilizaremos individualmente, nesta seção, as Trilhas de cada uma das disciplinas
trabalhadas por nós. O objetivo é que o aluno possa fazer ajustes no seu estudo a depender do
nível em que ele está em determinada matéria.
Matéria Trilha de Disciplina
Direito Processual Civil http://estrategi.ac/66i45h
Direito Civil http://estrategi.ac/4l0mes
Direito Administrativo http://estrategi.ac/3cmzja
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http://bit.ly/comunidadeTCM-SPengenharia2020
http://estrategi.ac/66i45h
http://estrategi.ac/4l0mes
Direito Constitucional http://estrategi.ac/6zo7f5
Direito Penal http://estrategi.ac/k4548c
Direito Processual Penal http://estrategi.ac/0hkh9j
Criminologia http://estrategi.ac/gzo5qb
Legislação Penal Especial http://estrategi.ac/xg7sv8
Direito Tributário http://estrategi.ac/m5z54y
Direito Financeiro http://estrategi.ac/ditsm6
Direito Empresarial http://estrategi.ac/psz4k5
Direito Internacional Público http://estrategi.ac/5zu080
Direito Previdenciário http://estrategi.ac/wx1az9
Legislações Específicas http://estrategi.ac/jutwdd
Ciclo Semanal
Pessoal, segue abaixo sugestão diária de quantidade de tarefas. Lembrando que é plenamente
possível a individualização do ciclo.
Impende ressaltar que as bancas, em geral, estão cobrando o conhecimento dos informativos.
Portanto, dedique, pelo menos, uma vez por semana para ler e/ou revisar as decisões mais
importantes do STF e STJ. Atualize-se constantemente, pois a sua banca pode questionar
entendimentos bem atualizados.
SEGUNDA-FEIRA TAREFA 64 TAREFA 65 TAREFA 66
TERÇA-FEIRA TAREFA 67 TAREFA 68 TAREFA 69
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http://estrategi.ac/0hkh9j
http://estrategi.ac/gzo5qb
http://estrategi.ac/xg7sv8
http://estrategi.ac/ditsm6
http://estrategi.ac/psz4k5
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http://estrategi.ac/wx1az9
http://estrategi.ac/jutwdd
QUARTA-FEIRA TAREFA 70 TAREFA 71 TAREFA 72
QUINTA-FEIRA TAREFA 73 TAREFA 74 TAREFA 75
SEXTA-FEIRA TAREFA 76 TAREFA 77
SÁBADO TAREFA 78
DOMINGO
TAREFA 64
Direito Penal
Estudo do conceito, sujeitos e objeto do crime e fato típico da aula 03, itens 2 ao 5;
e resolução de 3 questões.
Nesta tarefa, iniciaremos o estudo da aula 03, que versa sobre Teoria Geral do Crime, tema com
alta incidência nos certames. Primeiramente, o aluno deve estudar o conceito de crime, bem
como as diferenças entre crime e contravenção, conforme resumido no quadro abaixo.
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Prosseguindo, você deve estudar o conceito analítico de crime (item 2.1), saber que é dividido
em fato típico, ilícito e culpável. Passe pelos conceitos das teorias bipartida, tripartida e
quadripartida. Lembre-se que a teoria tripartida prevalece na doutrina.
Siga para o item 3 (Sujeitos do Crime), sujeito ativo (a pessoa que pratica a conduta prevista na
norma penal).
Importante: Saiba que a pessoa jurídica pode figurar como autora de crime ambiental. STF e STJ
entendem que é possível a responsabilização penal da pessoa jurídica, não se exigindo a dupla
imputação, sendo possível que a pessoa jurídica seja condenada sem que haja a concomitante
imputação de conduta a uma pessoa natural. A Teoria da Dupla Imputação não é adotada.
Quanto ao Sujeito Passivo (item 3.3), você deve dominar as duas categorias apontadas pela
doutrina, qual seja: sujeito passivo constante e sujeito passivo eventual; sujeito passivo comum
ou próprio.
Após, direcione os estudos para o objeto do crime (item 4), tendo em mente que o objeto
material é a pessoa ou coisa contraa qual é praticada a infração penal. Por outro lado, o objeto
jurídico é o bem jurídico tutelado pela norma penal.
Prosseguindo, estude o fato típico (item 5), que é a ação ou omissão humana que se amolda à
conduta prevista na norma como infração penal. Elementos do fato típico são:
✓Conduta: é a ação ou omissão humana, voluntária e consciente, dotada de finalidade, cujo
elemento subjetivo é o dolo ou a culpa;
✓Nexo Causal: é o vínculo etiológico, ou seja, de causa e efeito, entre a conduta e o resultado
praticado.
✓Resultado: subdivide-se em normativo e naturalístico. O resultado normativo é a lesão ou
ameaça de lesão ao bem jurídico tutelado. Resultado naturalístico, por sua vez, é a modificação
realizada na realidade, no mundo exterior, sendo que não está presente em todos os delitos.
✓Tipicidade: é a correspondência entre a conduta praticada pelo sujeito ativo e a hipótese
normativa da lei penal incriminadora, ou seja, o encaixe entre os fatos e a previsão da infração penal
pela lei.
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Por fim, resolva as questões propostas pelo professor ao longo da explicação, bem como as
seguintes questões: 2, 3 e 24, lendo a correção daquelas que errar ou ficar em dúvida. Marque os
principais exercícios, aqueles difíceis ou que envolvam vários assuntos da teoria, para usar no
processo de revisão. Importante que poucos exercícios sejam selecionados.
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TAREFA 65
Direito Processual Penal
Estudo da aula 02( pdf simplificado). Leitura do item 1 e 2
Olá, pessoal, tudo bem? Iniciamos hoje o estudo da aula 02 de Direito Processual Penal. Ação
Penal foi objeto de 7,23% das questões de Delegado de Polícia nos últimos concursos. Portanto,
é preciso dedicação especial à matéria.
Temos várias teorias nesse início, leia-as com calma para entender cada uma delas e tente
relacioná-las com seus nomes quando possíveis, mas não tente decorar muitos itens a princípio.
Se for seu primeiro estudo, pule a parte de doutrina complementar já que temos uma aula muito
longa.
Seguimos o estudo das Condições da ação penal. Perceba que existem condições genéricas e
específicas. Novamente, leia a doutrina e tente entende-la. Uma recomendação é uma leitura
calma, já que temos um assunto bastante pesado. Tentar terminar essa aula rapidamente pode
ser um tiro no pé, já que muita coisa pode acabar passando em branco em uma leitura rápida.
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Novamente, teremos doutrinas complementares, se essa for sua primeira leitura da matéria,
pule-as, caso esteja estudando pela segunda vez, leia-as para absorver novos conteúdos.
Estude a jurisprudência pertinente com calma, elas podem ser cobradas em prova e são de
grande relevância para nosso curso.
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TAREFA 66
Direito Constitucional
Estudo da aula 02, do tópico “Direito de propriedade” ao “Erro Judiciário e Excesso na
Prisão”, inclusive; e resolução de 21 questões.
Dando sequência ao estudo da aula 02, destacarei alguns aos quais deve se atentar e, além
disso, ressalto a importância das súmulas, entendimentos do STF e, ao final de cada tópico,
dos destaques de jurisprudências.
- direito de propriedade: a Constituição garante o direito de propriedade, mas, ao mesmo
tempo, traz hipóteses de desapropriação e casos em que o Poder Público poderá intervir nas
propriedades particulares, é importante entende-las. Entenda quando assegurada a
impenhorabilidade da pequena propriedade rural.
- direito de petição e direito de certidão: entenda o que significa cada um destes direitos e
perceba que são imunes à tributação por taxas. Cuidado para não confundir: gratuitas são apenas
a certidão de óbito e o registro civil de nascimento, certidão de casamento não. Saiba quando
cabível mandado de segurança.
- princípio da inafastabilidade de jurisdição: o acesso ao judiciário é garantido para tutelas
preventivas e repressivas. Conheça os casos excepcionais para os quais exige-se esgotamento
das vias administrativas.
- princípio da segurança jurídica: saiba o que é direito adquirido, ato jurídico perfeito e coisa
julgada. Também, veja os casos nos quais não há direito adquirido.
- Tribunal do Júri: aqui há muitos entendimentos importantes do STF e também deve entender
o que acontece nos julgamentos de crimes dolosos quando o acusado possui foro privilegiado.
- espécies de penas/princípio da individualização das penas: saiba quais são as penas
permitidas e as vedadas pelo ordenamento jurídico brasileiro.
- direitos do preso: além do direito à manutenção de sua integridade física e moral, conheça os
outros direitos dos presos previstos no art. 5° da CF/88.
- extradição: sabemos que brasileiros natos não podem ser extraditados, mas os naturalizados
podem, saiba quando isso poderá acontecer. Aqui também é importante atentar-se aos
posicionamentos do STF.
- princípio da presunção de inocência: a pessoa só poderá ser considerada culpada após o
trânsito em julgado da decisão. Atenção aos entendimentos do STF.
- publicidade dos atos processuais e razoável duração do processo: via de regra, os atos
processuais são públicos, mas verá que, em alguns casos, poderá haver restrição.
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Resolva as questões: 5, 7, 12, 16, 25, 26, 27, 28, 32, 33, 34, 35, 37, 39, 40, 41, 43, 44, 45, 47, 49.
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TAREFA 67
Direito Civil
Estudo das Pessoas Jurídicas: Fundações, Desconsideração da Personalidade Jurídica e
Domicílio da aula 02, tópicos 2.4 a 2.6; e resolução de 2 questões.
Nesta tarefa concluiremos o estudo da aula 02 através da leitura dos tópicos “2.4. Fundações” a
“2.6. Domicílio”. Leiam estas páginas com bastante atenção e façam as marcações para as futuras
revisões. A seguir destaco alguns pontos deste conteúdo.
As fundações são um complexo de bens, ou seja, são pessoas jurídicas sem quaisquer pessoas
físicas/naturais quando de sua instituição. O objetivo das fundações é sempre público, apesar do
caráter privado que possuem. Em sua criação deve-se especificar o fim a que se destina. Esta
finalidade é inalterável.
Vamos agora ao tópico mais importante desta aula: Desconsideração da personalidade
jurídica. Das 9 questões que tivemos dos assuntos desta aula, 6 foram sobre desconsideração.
A autonomia patrimonial das pessoas jurídicas deve ser considerada um instrumento lícito de
alocação e segregação de riscos. O objetivo é estimular a empresa, com geração de emprego,
tributo, renda e inovação em benefício de todos. Entretanto, essa autonomia não se destina a
proteger o patrimônio em casos de abuso de direito, de fraude, de descumprimento de
obrigações contratuais e legais, de atos ilícitos praticados pela sociedade, de confusão
patrimonial entre o patrimônio pessoa do sócio e o patrimônio da pessoa jurídica, de desvio da
finalidade contratual prevista no Estatuto etc.
A Teoria Maior requer a presença de abuso da personalidade jurídica, caracterizado no desvio
de finalidade ou pela confusão patrimonial, não basta a mera dificuldade do credor para receber
seu crédito. Esta é a teoria adotada pelo CC/2002 em seu art. 50.
A Teoria Menor é adotada pelo art. 28, §5º, do CDC. O juiz pode desconsiderar a personalidade
jurídica ainda que não tenha havidoconfusão patrimonial ou desvio de finalidade, pode ser até
pela verificação genérica de dano ao consumidor. Se chama teoria menor por exigir menos
requisitos.
Por meio da interpretação teleológica do art. 50 do CC, há também a desconsideração inversa
da personalidade jurídica, aplicada quando a pessoa física se utiliza da pessoa jurídica,
indevidamente, para se “blindar” de ataques contra seu patrimônio, o que pode ocorrer, por
exemplo, quando o marido adquire bens em nome da pessoa jurídica da qual é sócio, a fim de
protegê-los de eventual partilha em ação de divórcio. Atualmente a desconsideração inversa está
prevista no art. 133, §2º do CPC/2015 e no §3º do art. 50 do CC/2002.
No tópico 2.6 sobre domicílio da pessoa jurídica, veja que se a pessoa jurídica tiver diversos
estabelecimentos em lugares diferentes, cada um deles será considerado domicílio para os atos
nele praticados.
Complementando o estudo teórico, leia os tópicos “Jurisprudência Correlata” e “Jornadas de
Direito Civil”.
Para finalizar esta tarefa, resolva as questões comentadas de número 5 e 9, lendo a correção
daquelas que errar ou ficar em dúvida. Marque os principais exercícios, aqueles difíceis ou que
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envolvam vários assuntos da teoria, para usar no processo de revisão. Importante que poucos
exercícios sejam selecionados.
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TAREFA 68
Direito Administrativo
Estudo da aula 02, tópicos 1 a 2.6.
Pessoal, daremos continuidade com o assunto Organização da Administração Pública, tema
bastante importante para o nosso concurso.
De início, é importante que o aluno absorva os conceitos e exemplos de Administração Pública
Direta e Indireta:
Um tópico sempre muito abordado em concursos é a relação existente entre as entidades e
órgãos da Administração Direta. Leve para sua prova: NÃO há relação de hierarquia entre a
Administração Direta e a Administração Indireta. Existe apenas uma vinculação para fins
de CONTROLE ADMINISTRATIVO. 
Nas páginas seguintes, o professor elucida os conceitos de Concentração, Desconcentração,
Centralização e Descentralização administrativas. Esse tema é de extrema importância e
costuma ser cobrado através do enquadramento dos conceitos em situações práticas:
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Por fim, ao adentrar no tema Órgãos Públicos, o professor traz as principais Classificações dos
Órgãos Públicos, que variam de autor para autor. No entanto, absorva, principalmente, a
classificação adotada por Hely Lopes Meirelles. 
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TAREFA 69
Direito Tributário
Estudo da aula 02 (toda a teoria); e resolução de 15 questões do PDF.
Nesta aula, será estudado o assunto Imunidades. Esse assunto faz parte do tema Limitações ao
Poder de Tributar. Trata-se de uma aula bastante importante.
Antes de mais nada, saiba que Imunidades são normas jurídicas presentes na Constituição
Federal que impedem a instituição de tributos sobre determinadas pessoas ou situações.
Acerca das disposições gerais, seguem algumas dicas pontuais:
● Conheça as diversas classificações das imunidades: subjetiva, objetiva, incondicionada,
condicionada, específica e genérica. Já houve mais de uma questão que exigia esse
conhecimento.
● Lembre-se de que as imunidades não afetam as obrigações acessórias que devam ser
cumpridas pelo sujeito passivo. Ela apenas impede o surgimento da obrigação tributária
principal.
● Saiba que as imunidades decorrem sempre de previsão expressa do texto constitucional
(diferentemente das isenções que decorrem de lei, como dispõe o art. 150, § 6º, da CF/88). Elas
são normas de “incompetência” tributária. Ou seja, elas proíbem a tributação de determinadas
situações que, potencialmente, poderiam configurar hipóteses de incidência de diversos tributos.
● Saiba que o STF entende que as imunidades condicionadas devem ser reguladas por
meio de lei complementar, em obediência ao disposto no art. 146, II, da CF/88. Todavia,
aspectos meramente procedimentais referentes à certificação, fiscalização e controle
administrativo continuam passíveis de definição em lei ordinária. Esse foi o teor do
entendimento manifestado pelo Supremo no julgamento da ADI 2.028.
● Muito importante: além das imunidades mais famosas, relativas a impostos, previstas no
art. 150, VI, da CF/88, não esqueça que temos diversas outras (relativas à tributos diversos):
- Taxas – art. 5º, XXXIV, LXXIII, LXXVI, LXXVII, da CF/88 (leia os dispositivos).
- Contribuições especiais – art. 149, § 2º, I, e 195, § 7º, da CF/88 (leia os dispositivos).
- Impostos – art. 153, § 4º, II; 155, § 2º, X, “a”, “b”, “c”, “d”; 156, § 2º, I; 184, § 5º, da
CF/88 (leia os dispositivos).
● Conheça o tema 342 de repercussão geral: “A imunidade tributária subjetiva aplica-se a
seus beneficiários na posição de contribuinte de direito, mas não na de simples contribuinte de
fato, sendo irrelevante para a verificação da existência do beneplácito constitucional a
repercussão econômica do tributo envolvido”.
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Chegou a hora de você conhecer sobre as principais imunidades previstas na Constituição
Federal no capítulo em que trata do Sistema Tributário Nacional. É essencial o conhecimento da
jurisprudência sobre diversos pontos do presente assunto.
Algumas dicas pontuais de estudo sobre a imunidade tributária recíproca, que é o principal
ponto da aula:
● Primeiro – e importantíssimo – ponto: as imunidades tratadas no art. 150, VI, da CF/88
referem-se, tão somente, a impostos, não abrangendo, portanto, demais espécies tributárias
(taxas, contribuições de melhoria, contribuições especiais ou empréstimos compulsórios).
● Saiba que o STF entende que a imunidade recíproca é cláusula pétrea (ADIN 939).
● Também é essencial saber que, apesar de a CF/88 mencionar, expressamente, apenas os
impostos sobre patrimônio, rendas e serviços, o Supremo tem estendido a aplicação da
imunidade a todos os impostos previstos na CF/88 (inclusive ICMS e IPI, por exemplo). Isso vai
valer para todas as imunidades previstas nas alíneas “a”, “b” e “c”, do art. 150, VI, da CF/88.
● Saiba que o STF entende que as imunidades recíprocas têm 3 objetivos:
1ª) operar como salvaguarda do pacto federativo, para evitar que a tributação funcione
como instrumento de coerção ou indução de um ente sobre o outro.
2ª) proteger atividade desprovida de capacidade contributiva, isto é, atividades públicas em
sentido estrito, executadas sem ânimo lucrativo.
3ª) não beneficiar a expressão econômica de interesses particulares, sejam eles públicos ou
privados, nem afetar intensamente a livre iniciativa e a livre concorrência, excetuadas as
permissões constitucionais.
Portanto, se houver violação de algum desses objetivos, será afastada a invocação da
imunidade tributária recíproca.
● Lembre-se de que a imunidade tributária recíproca é extensível às autarquias e
fundações mantidas pelo Poder Público no que se refere ao patrimônio, à renda e aos
serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes. O Supremo
entende que cabe ao fisco demonstrar que o bem não está sendo empregado conforme as
finalidades da pessoa jurídica beneficiada. Ou seja, há uma presunção relativa em favor da
autarquia/fundação pública (RE 871.039 AgR).
● Muitíssimo importante: cumpre destacar que o STF ja ́ estendeu a imunidade tributáriarecíproca a diversas empresas públicas e sociedades de economia mista, embora a CF/88 so ́
preveja a sua aplicação às autarquias e fundações públicas. Por ocasião do julgamento do RE
407.099/RS e da AC 1.550-2, o Supremo entendeu que o referido benefi ́cio é aplicável, tambe ́m,
a ̀s empresas públicas e sociedades de economia mista prestadoras de serviço público de
prestação obrigatória e exclusiva do Estado (ainda que os serviços sejam remunerados por
tarifas). Ou seja, na ̃o ha ́ a possibilidade de a referida imunidade beneficiar as sociedades de
economia mista e empresas públicas que explorem atividades econômicas (sujeitas ao art. 173,
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parágrafo 2º, da CF/88), mas, apenas, as prestadoras de serviços públicos (sujeitas ao art. 175 da
CF/88).
Seguem algumas decisões do STF que beneficiaram empresas públicas e sociedades de
economia mista:
. RE 407.099 – Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT)
. AC 1.550-2/RO – Companhia de A ́guas e Esgotos de Rondônia (CAERD)
. RE 524.615-AgR – Infraero
. RE 610.517 - Casa da Moeda do Brasil (CMB)
. RE 631.309-AgR – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB)
. RE 253.472 - Companhia Docas do Estado de São Paulo (CODESP)
Além desses casos, o STF, por ocasião do julgamento do RE 580.264/RS, entendeu que as
sociedades de economia mista prestadoras de ações e serviços de sau ́de, cujo capital seja
majoritariamente estatal, gozam da imunidade tributa ́ria prevista na alínea “a” do inciso VI, do
art. 150 da Constituic ̧ão Federal.
● Memorize o tema 224 de repercussão geral: “A imunidade tributária recíproca não exonera
o sucessor das obrigações tributárias relativas aos fatos jurídicos tributários ocorridos antes da
sucessão.” Ou seja, a imunidade recíproca se aplica às pessoas elencadas no art. 150, VI, “a”, na
condição de contribuintes. Todavia se elas figurarem no polo passivo na condição de
responsáveis, por sucessão de terceiros, a imunidade não será aplicável.
Passando ao estudo da imunidade religiosa (art. 150, VI, “b”, da CF/88), saiba que o
entendimento predominante é o da teoria moderna, a mais ampla entre as existentes, que
considera a palavra “templo” como a própria organização religiosa, não se restringindo ao local
onde ocorre a celebração religiosa. Nesse viés, a imunidade seria subjetiva, pois impediria a
tributação sobre a própria entidade. Além disso, a imunidade protege o patrimônio, a renda e os
serviços, vinculados às finalidades essenciais da entidade religiosa. Questões específicas
sobre a imunidade religiosa:
● Cemitérios: só é aplicável a imunidade aos cemitérios de cunho religioso (ou seja,
aqueles que são extensão da própria entidade religiosa). Esse foi o entendimento do STF no RE
578.562.
● Maçonaria: não se trata de uma religião. Assim sendo, não se enquadra no conceito de
“templos de qualquer culto”, não tendo direito à imunidade. Esse foi o entendimento do STF no
RE 562.351.
A seguir, você estudará sobre a imunidade dos partidos políticos (inclusive suas fundações),
das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e das entidades
de assistência social (art. 150, VI, “c”, da CF/88). Seguem as informações principais:
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● A fruição da imunidade, por essas entidades, está condicionada à devida observância do
art. 14 do CTN.
● Atenção: a imunidade se aplica às entidades sindicais dos trabalhadores, não
alcançando as patronais.
● Súmula STF 730: “a imunidade tributária conferida a instituições de assistência social sem
fins lucrativos pelo art. 150, VI, "c", da Constituição, somente alcança as entidades fechadas de
previdência social privada se não houver contribuição dos beneficiários”.
● Súmula Vinculante 52: “ainda quando alugado a terceiros, permanece imune ao IPTU o
imóvel pertencente a qualquer das entidades referidas pelo art. 150, VI, “c”, da Constituição
Federal, desde que o valor dos aluguéis seja aplicado nas atividades para as quais tais entidades
foram constituídas”.
● Muito importante: as entidades beneficentes de assistência social gozam de
imunidade, também, em relação às contribuições para a seguridade social.
Acerca da Imunidade cultural (art. 150, VI, “d”, da CF/88), os pontos importantes são os
seguintes:
● Diferentemente das imunidades das alíneas “a”, “b” e “c”, a imunidade cultural é do tipo
“objetiva”. Ela protege não só o livro em papel, mas, também, o eletrônico. Nesse sentido é a
Súmula Vinculante 57: “a imunidade tributária constante do art. 150, VI, d, da CF/88 aplica-se à
importação e comercialização, no mercado interno, do livro eletrônico (e-book) e dos suportes
exclusivamente utilizados para fixá-los, como leitores de livros eletrônicos (e-readers), ainda que
possuam funcionalidades acessórias”.
● Importante saber que agendas, livros de escrituração em branco e encartes que vinculem
propagandas em jornais não se beneficiam da imunidade cultural.
Por fim, sobre a Imunidade musical (art. 150, VI, “e”, da CF/88), recomendo que saiba que a
etapa de replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser está excluída da aplicação da
imunidade. Dê uma olhada no esquema que o professor apresenta bem ao final da aula.
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TAREFA 70
Direito Penal
Estudo conduta e tipos dolosos, culposos e qualificados pelo resultado da aula 03,
itens 6 ao 9; e resolução de 9 questões.
Dando continuidade à aula 03, estudaremos conduta (item 6) e suas teorias, um dos temas mais
importante na parte geral de Direito Penal. Saiba diferenciar muito bem cada teoria. Vejamos:
✓Teoria Causalista ou Clássica: Para o causalismo, a conduta não possui conteúdo de vontade, é
desprovida de finalidade e não abarca o dolo ou a culpa (Franz Von Liszt, Gustav Radbruch e
Ernst Von Beling).
✓Teoria Neokantista: O elemento subjetivo é analisado na culpabilidade, de modo que o dolo é
normativo. Como diferença em relação à teoria causal, deve-se destacar que a culpabilidade
passa a conter como elemento a inexigibilidade de conduta diversa(Mezger).
✓Teoria Finalista: “A ação humana é o exercício de atividade final”. Sob essa concepção, faz
parte da conduta o próprio elemento subjetivo do tipo. O dolo é natural, “dolus bônus”. Seu
grande teórico foi Hans Welzel.
Siga estudando os elementos da conduta, bem como as causas de exclusão da mesma.
Lembre-se de que a conduta pode se manifestar por meio de uma ação ou de uma omissão.
Quanto ao elemento subjetivo, a conduta pode ser dolosa, culposa ou preterdolosa. A culpa em
sentido amplo se subdivide em dolo e em culpa stricto sensu.
Prossiga os estudos para o item 7 e 8, estude-os integralmente, pois o conceito de dolo e culpa é
elementar em Direito Penal. Quanto ao dolo, a doutrina formulou algumas teorias sobre sua
definição:
● Teoria da vontade: dolo é a vontade consciente de realizar a conduta e produzir o
resultado.
● Teoria da representação: dolo é a vontade de realizar a conduta, prevendo o resultado,
sem necessidade de que ele seja desejado.
● Teoria do assentimento ou do consentimento: dolo é a vontade de praticar a conduta, com
a previsão do resultado e a aceitação dos riscos de produzi-lo.
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Cumpre salientar que você deve dominar as espécies de dolo, os elementos do tipo culposo,
bem como as modalidades e espécies de culpa, pois são cobrados constantemente.
Importante: Saiba diferenciar culpa consciente e Dolo eventual.
Finalize a aula lendo o item 9 (tipo qualificadopelo resultado), tendo cuidado com as
características do crime preterdoloso.
Por fim, resolva as questões propostas pelo professor ao longo da explicação, bem como as
seguintes questões: 1, 7, 12, 20, 29, 32, 34, 38 e 50, lendo a correção daquelas que errar ou ficar
em dúvida. Marque os principais exercícios, aqueles difíceis ou que envolvam vários assuntos da
teoria, para usar no processo de revisão. Importante que poucos exercícios sejam selecionados.
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TAREFA 71
Direito Processual Penal
Estudo da aula 02(pdf simplificado). Leitura do item 3 e 4.
Continuamos nosso estudo com uma tarefa um pouco mais curta, já que a última foi bastante
longa. Iniciamos estudando as Classificações das ações penais. É um assunto curto, portanto,
leia-o com calma. Observe o gráfico:
Seguimos para o estudo de Princípios da ação penal. Estudaremos os seguintes princípios:
Princípio da obrigatoriedade da ação penal pública
Princípio da oportunidade da ação penal de iniciativa privada
Princípio da indisponibilidade da ação penal pública
Princípio da disponibilidade da ação penal de iniciativa privada
Princípio da (in) divisibilidade da ação penal pública
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Princípio da indivisibilidade da ação penal de iniciativa privada
Princípio da intranscendência
Princípio da oficialidade
Princípio da autoritariedade
Princípio da oficiosidade
Esses princípios são basilares para o entendimento das ações penais. Saiba todos eles muito
bem. A própria nomenclatura deles ajuda na memorização. Caso seja necessário, mnemônicos
podem ser úteis para gravar quais são os princípios.
Pare o estudo após a Jurisprudência sobre o assunto.
TAREFA 72
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Direito Constitucional
Revisão da aula 02.
Para reforçar os dispositivos constitucionais temas da aula 02 – Direitos e Garantias Individuais
e Coletivos – leia o art. 5° da CF/88, reproduzido na aula no capítulo “Destaques da
Legislação”. Estude, também, os Destaques da Jurisprudência.
Aproveite para voltar à parte teórica da aula para rever seus destaques dos pontos que julgou
mais importantes e reforçar aqueles que tenha tido dúvidas.
Em seguida, resolva as questões 51 a 100 da aula 02.
Para reforçar sua revisão, não deixe de estudar os comentários das questões e, caso não sejam
suficientes para sanar suas dúvidas, volte à parte teórica correspondente.
TAREFA 73
Direito Civil
Revisão da aula 02; e resolução de 19 questões.
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Primeiramente, leia o seu material de revisão. Leia apenas aqueles grifos e anotações que fez na
teoria da aula 02 e os tópicos “Legislação Pertinente”, “Jurisprudência Correlata” e “Jornadas de
Direito Civil” do PDF. Leia também o enunciado e a correção dos exercícios selecionados para
revisão. Veja, não é para refazer, apenas ler.
Agora, resolvam os seguintes exercícios do do PDF: 1 a 4, 6, 7, 8, 10 a 16, 18, 19, 21, 22 e 23.
Leia a correção das questões que errar ou ficar em dúvida. Marque os principais exercícios,
aqueles difíceis ou que envolvam vários assuntos da teoria, para usar no processo de revisão.
Importante que poucos exercícios sejam selecionados.
TAREFA 74
Direito Administrativo
Estudo da aula 02, tópicos 3 e 4 completos.
Pessoal, iniciaremos pelo estudo das diversas categorias de Autarquias. Preste bastante atenção
às jurisprudências sobre o assunto, como aquelas relacionadas à Ordem dos Advogados do
Brasil e Conselhos de Fiscalização Profissionais. 
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Ainda dentro desse assunto, absorva as principais características das autarquias, e aquelas que a
diferenciam dos órgãos públicos da administração direta. As principais características são as
seguintes:
Em continuidade, o professor aborda o assunto Fundações Públicas. Absorva que o objeto das
fundações, tanto das privadas quanto das públicas, é o exercício de atividade socialmente
relevante sem finalidade lucrativa.
Além disso, entenda que, de acordo com o STF, a qualificação de uma fundação instituída pelo
Estado como sujeita ao regime público ou privado depende: a) do estatuto de sua criação ou
autorização; e b) das atividades por ela prestadas.
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TAREFA 75
Direito Tributário
Revisão da aula 02; e resolução de 30 questões.
Neste momento, vamos revisar os assuntos estudados na aula 02.
Inicialmente, leia os dispositivos indicados abaixo:
- CF/88: art. 5º, XXXIV, LXXIII, LXXVI, LXXVII; art. 149, § 2º, I; art. 150, VI, “a”, “b”, “c”, “d”, “e”, e
§§ 2º, 3º e 4º; art. 153, § 4º, II; art. 155, § 2º, X, “a”, “b”, “c”, “d”; art. 156, § 2º, I; art. 184, § 5º e
art. 195, § 7º
A seguir, faça a leitura do resumo do professor e/ou de suas marcações referentes à aula.
Por fim, resolva todas as questões do PDF. Estude os comentários daquelas que errar ou tiver
dúvidas, a fim de saná-las e consolidar o seu conhecimento nos assuntos.
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TAREFA 76
Direito Penal
Estudo do tipo omissivo e erro de tipo da aula 03, itens 10 e 11; e resolução de 10
questões.
Para finalizar a aula 03, veremos agora os itens 9 e 10. No item 9 (tipo omisso), sabia quais são as
espécies de crimes omissivos: próprio ou puro e impróprio ou comissivo por omissão.
Importante: redobre a atenção no item 11 (Erro de tipo), que é a falsa percepção, pelo agente,
da realidade que o cerca. Saiba que há o erro de tipo essencial e acidental, domine cada um
deles.
Prossiga para o estudo das Descriminantes Putativas. A descriminante putativa por erro de tipo
ocorre quando o agente imagina um fato que lhe permite agir sob uma excludente de ilicitude.
Se inevitável, afastam-se o dolo e a culpa, não sendo punido o agente. Se evitável, o agente
responde pela modalidade culposa do delito, se houver.
Por outro lado, a descriminante putativa por erro de proibição ocorre quando o agente interpreta
a norma de forma errada, pensando que está acobertado, sem efetivamente estar. Se inevitável,
não responde; se evitável, pena diminuída de um sexto a um terço.
Por fim, resolva as questões propostas pelo professor ao longo da explicação, bem como as
seguintes questões: 4, 13, 17, 18, 22, 26, 27, 30, 31 e 37, lendo a correção daquelas que errar ou
ficar em dúvida. Marque os principais exercícios, aqueles difíceis ou que envolvam vários assuntos
da teoria, para usar no processo de revisão. Importante que poucos exercícios sejam
selecionados.
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TAREFA 77
Direito Processual Penal
Estudo da aula 02. Leitura do item 5 a 8.
Continuando o estudo da aula 02 sobre as ações penais, iniciaremos um estudo mais
aprofundado sobre cada uma das classificações das ações penais.
Hoje, aprofundaremos nosso estudo em:
-Ação penal pública incondicionada. Assunto razoavelmente tranquilo.-Ação penal pública condicionada
Lembramos que a Ação penal pública condicionada pode se dar por Representação ou
por requisição
-Ação penal privada. Dividimos a Ação penal privada em 4 itens:
-Ação penal exclusivamente privada
-Ação penal privada personalíssima
-Ação penal privada subsidiária da pública
-Atuação do Ministério Público
-Extinção da punibilidade e ação penal de iniciativa privada
-Ação penal popular
Assunto bastante curto e tranquilo.
Súmulas caidoras:
Súmula 714: É concorrente a legitimidade do ofendido, mediante queixa, e do ministério público,
condicionada à representação do ofendido, para a ação penal por crime contra a honra de
servidor público em razão do exercício de suas funções.
Súmula 542-STJ: A ação penal relativa ao crime de lesão corporal resultante de violência
doméstica contra a mulher é pública incondicionada.
Observe que são alguns dos itens mais importantes estudados nesta aula. Conheça muito bem
cada um deles.
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TAREFA 78
Direito Constitucional
Resolução de questões no Estratégia Questões.
Para reforçar o que estudou na aula 02 sobre Direitos e Garantias Individuais em espécie,
assunto bem relevante para sua prova, selecionamos algumas questões recentes de concursos da
área jurídica para que possa avaliar seu desempenho:
Link: http://questo.es/s794hn
Para ampliar sua revisão e sanar eventuais dúvidas, não deixe de ver os comentários do professor.
Se não forem suficientes, volte, pontualmente, à parte correspondente na aula 02.
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1. As Trilhas Estratégicas são meras sugestões de estudo com base em determinado objetivo
(área de concurso, concurso específico ou perfil). O aluno deve ficar livre para que possa
segui-la à risca ou fazer adaptações para o seu próprio estilo e rotina de estudo.
2. Os professores do Estratégia, ao elaborarem os seus materiais, possuem o objetivo de
ensinar todo o conteúdo exigido pelo edital programático do concurso, além de
estabelecer uma sequência ideal de estudo do ponto de vista pedagógico e considerando
que o aluno terá tempo de estudar todo o seu material.
3. Já os coaches, ao elaborarem as Trilhas Estratégicas, possuem o objetivo de fazer o aluno
estudar o conteúdo de acordo com um determinado custo x benefício, porém muitas
vezes fugindo da recomendação didática de estudo proposta pelos professores para que
os alunos possam fazer um estudo direcionado.
4. Como dizemos sempre: o ideal é estudar todos os assuntos, revisar tudo, fazer muitos
exercícios de todos os assuntos e chegar na prova bom em todos os assuntos também.
Entretanto, são poucos aqueles alunos que dispõem de tempo para isso!
5. Nosso objetivo aqui é sugerir uma sequência de estudos baseada na experiência de
coaches aprovados em diversos concursos para que possamos dar orientações e maiores
chances de aprovação aos alunos.
Esperamos que tenham gostado!
Bons estudos!
“Desistir não é uma opção.”
Aguardamos você no Telegram.
Waleska Alvarenga
@waleskaalvarenga
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http://bit.ly/comunidadeTCM-SPengenharia2020