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Q FU QU ELEM Diret PROGR COMP UND EN ÍMIC MENTU toria de RAMA DE PUTAÇÃO DAM NGE CA S CONS e Inform TREINAM CIENTÍFIC MEN ENH NO SULTOR mática MENTO EM CA – PTCC NTO HAR MA RIA JR M C OS D RIA ATL P T RECI DA LAB T C C IFE 2009 B® C 9 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ELEMENTUR JR. CONSULTORIA Programa de Treinamento em Computação Científica – PTCC Av. Professor Artur de Sá, Recife – PE Priscila Carvalho dos Santos Diretora Presidente Phillipi Rodrigo de Oliveira Souza Diretor de Informática P R O D U Z I D O P E L A E L E M E N T U S J R . C O N S U L T O R I A Phillipi Rodrigo de Oliveira Souza Projeto Gustavo de Almeida Castro Phillipi Rodrigo de Oliveira Souza Edição, projeto gráfico e produção Gustavo de Almeida Castro Phillipi Rodrigo de Oliveira Souza Produção Artística Gustavo de Almeida Castro Priscila Carvalho dos Santos Phillipi Rodrigo de Oliveira Souza Arte final digital Gustavo A. Castro Phillipi Rodrigo de Oliveira Souza Capa Rayanna Alice Priscila Carvalho dos Santos Revisão gramatical Este documento é parte integrante do material didático do Programa de Treinamento em Computação Científica, PTCC, da Diretoria de Informática da ELEMENTUS JR. Consultoria e tem por objetivo descrever os princípios fundamentais da programação em ambiente MATLAB® direcionado à engenharia química. Criado pelo Diretor de Informática o Sr. Phillipi Rodrigo de Oliveira Souza, com a orientação da Diretoria Executiva presidida pela Sra. Priscila carvalho dos Santos e apoio das demais diretorias. A p r e s e n t a ç ã o Desde o princípio, a tecnologia vem sendo um fator limitante para as engenharias. Ela se desenvolve à medida que a tecnologia avança e a tecnologia , por sua vez, cresce proporcionalmente à ela como numa relação simbiótica. Dentre os principais fatores responsáveis por tal fato, a informática tem um papel de destaque. Com o desenvolvimento de computadores de maior capacidade de armazenamento e processamento, problemas que até então não tinham solução viável se mostram possíveis e os desenvolvimentos na área da engenharia crescem exponencialmente. Para a Engenharia Química e Química Industrial, tal desenvolvimento vem sendo sentido em todas as suas áreas. Sistemas de Informação, Biotecnologia, Fenômenos de Transporte, Controle de Processos, Reatores, Automação, Processos Químicos e Operações Unitárias são alguns exemplos de atuação da informática. O MATLAB® é um programa de computador desenvolvido para assistir, dentre muitas áreas das ciências exatas e humanas, a engenharia. Com uma interface simples e prática suas ferramentas são uma poderosa arma para a solução de problemas em Engenharia Química. Além de recursos básicos de programação, o MATLAB® traz uma gama de ferramentas que auxiliam estudantes, pesquisadores e profissionais da área em suas atividades laborais conferindo, aos mesmos, caráter profissional. É com esse pensamento que ELEMENTUS JR. Consultoria, através de sua Divisão de Informática com seu Programa de Treinamento em Computação Científica (PTCC), promove o curso Fundamentos da Engenharia Química no MATLAB®. O PTCC tem o objetivo de promover a cultura da Engenharia Digital entre os membros do Departamento de Engenharia Química e Química Industrial lotado no Centro de Tecnologia e Geociências da Universidade Federal de Pernambuco e a comunidade externa. O curso é direcionado aos estudantes e profissionais na área de Engenharia Química e Química Industrial. Seu conteúdo está distribuído em quatro módulos e uma carga horária de trinta horas. Os módulos são divididos como segue: Módulo 1 (Conceitos Básicos – Como Manipular?): traz ao leitor o primeiro contato com a interface gráfica do programa, noções de aritmética de máquina e conceitos operacionais da matemática matricial em MATLAB®. Módulo 2 (Fundamentos da Programação – Como Programar?): introduz os conceitos de programação no que diz respeito à estrutura e lógica de programação voltada aos recursos do MATLAB®. Módulo 3 (Manipulação de Dados – Como Trabalhar?): apresenta os principais recursos do MATLAB® para a importação, manipulação e exportação de dados das mais variadas formas. Módulo 4 (Estudo de Casos – Como aplicar na Engenharia?): além de todos os conceitos vistos em módulos anteriores, traz aplicações de ferramentas para a resolução de problemas comuns à Engenharia Química, sempre em casos reais. Todos os módulos são acompanhados de vários exercícios, todos realizados em sala de aula. No fim desta apostila o leitor encontrará um CD com a versão eletrônica deste documento, a versão eletrônica das apresentações em slides exibidas durante as aulas e exercícios em extensão m com gabaritos sugeridos. Ao leitor, desejamos boas vindas e boa Leitura. ELEMENTUS JR. Consultoria Recife, fevereiro de 2009 S U M Á R I O Módulo 1: Conceitos Básicos – Como Manipular ? Ambiente de Trabalho 2 Janela Command Window 3 Janela Workspace 4 Janelas Command History e Current Directory 5 Erros 5 Editor de Texto 7 Ajuda 7 Problema 1.1 10 Trabalhando com Matrizes 11 Trabalhando com Escalares 11 Trabalhando com Matrizes Multi-Elementares 15 Operações com Matrizes 18 Indexação de Vetores/Matrizes 20 Criação de Variáveis 21 Análise de Vetores 22 Problema 1.2 24 Considerações Finais 28 Módulo 2: Fundamentos de Programação – Como Programar ? Sub-Rotinas como Script Direto – Trabalhando no Editor 30 Expressões Booleanas 31 Estruturas de Seleção 32 Problema 2.1 33 Problema 2.2 36 Estrutura de Repetição 37 Problema 2.3 38 Sub-Rotinas como Funções (Trabalhando na janela de comandos) 41 Problema 2.4 43 Considerações Finais 46 Módulo 3: Manipulação de Dados – Como Exibir ? Função de Tratamento de Nome de Arquivos 48 Funções de Importação e Exportação 48 Função de Tratamento 50 Gráficos e Handle Graphics 51 Problema 3.1 53 Considerações Finais 54 Módulo 4: Estudo de Casos CASO 1: Tanque Pulmão (Trabalhando com Estruturas de Repetição) 56 CASO 2: Cálculo da Temperatura Teórica da Chama do Propano (Trabalhando com Estruturas de Repetição) 63 CASO 3: Controladores Automáticos (ajustando Curvas) 69 CASO 4: CSTR Não-Isotérmico (Solução de SEL) 71 CASO 5: Reator CSTR (Trabalhando com EDO) 75 CASO 6: CSTRs em Série (Trabalhando com EDOs) 80 CASO 7: Reator HDT (Trabalhando com EDP) 83 Considerações Finais 88 M Co M oncei ód tos B Ma du Básic nipu ulo cos – lar ? o 1 – Co : omo Am temp prog com vers Dura de s men cinco cont maio quat Módu 2 biente d Após a po para a grama se putador p ão do prog ante esse p tatus indic Após co nsagem, de Seu am o barras e trário das j or conforto tro barras l ulo 1: Con e Trabal sua inicial leitura de encontra possui as grama, ess processo u cando que Figu oncluir ess essa vez d Fig mbiente de e quatro ja anelas que o e pratici localizadas nceitos B ho ização, o M seus arqu ará bloque configura se instante uma mensa o software ura 1.1 – me ba sa etapaisponibiliza gura 1.2 – m ba esenvolved nelas. As e podem s idade. Co s na parte Básicos – MATLAB® uivos opera eado para ações mín e de tempo agem será e está inicia ensagem de arra de statu o MATLAB ando-o par mensagem d arra de stat dor, ou in barras po ser alterada mo mostra superior e Como M ELEM exige um acionais. D a quaisqu imas de o não pass á exibida n alizando, fi inicializaçã us. B® exibirá, ra o uso, fi de liberação us. terface gr ssuem con as a fim de a a figura e uma parte Manipular MENTUS JR. C determina Durante es uer ativida hardware sará de alg o lado esq igura 1.1. ão na , no mesm igura 1.2. na ráfica, é s nfiguraçõe e proporcio a 1.3, a in e inferior. r ? Consultoria ⋅ ado interva sse proces ades. Se exigidas guns segun querdo da b mo local, o subdividida es imutáve onar ao us nterface po PTCC lo de sso o seu pela ndos. barra outra a em is ao uário ossui título temo dispo Na b prog atrav infer situa Jane lado jane reali ativid que com Módu 3 A prime os. Nela e os a barra oníveis. Lo barra de fe grama, já vés de um rior da inte ação de op ela Comm Ainda n . A janela la de com zação de dade que u o program ando [>> c ulo 1: Con Figu eira barra encontram de menus ogo abaixo erramentas na barra m sistema d rface enco peração do mand Wind na figura 1 da direita mando. Ne seus tra utilize toda ma aguard clc]. nceitos B ura 1.3 – inte (primeira d os o título s. Através o temos a b s observam de ender de endere ontramos a o programa dow .3 podemo a é denom ela são e balhos. S a sua mem da suas in Básicos – erface inicia de cima p o do prog dela pode barra de fe mos atalho reços, os çamento s a barra de a. os visualiz minada Com executados Se o siste mória, você nstruções, Como M ELEM al do MATLA ara baixo) grama. Aba emos acess erramentas os para as diretórios similar ao status. Ne zar quatro mmand W s os coma ma não e ê irá encon figura 1.4 Manipular MENTUS JR. C AB®. ) se encon aixo da b sar todas a s e a barra principais s podem s do WINDO ela podemo janelas di Window, ou andos prin estiver ex trar um pro 4. Para lim r ? Consultoria ⋅ ntra a barr arra de tí as ferrame a de endere s aplicaçõe ser acess OWS. Na p os saber q spostas la u simplesm ncipais pa ecutando ompt indic mpa-lá utili PTCC ra de ítulos entas eços. es do ados parte ual a ado a mente ara a uma ando iza o Jane mem mem dado dispo lá ut Módu 4 ela Works Na parte mória temp mória é tid os serão onibilizado tiliza o com ulo 1: Con space e superior porária “v da como te o perdido os ao códig mando [>> nceitos B Figura 1.4 r esquerda isível” do emporária os. Nele go por me clear]. Figura Básicos – 4 – Comman , figura 1.3 programa uma vez podemos io dos com a 1.5 – Work Como M ELEM nd Window. 3, temos a a, a Work que desl s encont mandos de kspace. Manipular MENTUS JR. C a janela res kspace, fig igado o p trar todo e atribuiçõe r ? Consultoria ⋅ sponsável gura 1.5. programa, os os d es. Para lim PTCC pela Sua seus ados mpa- Jane siste Dire com perm right mou atua pela subd atrib F Erro qual dese de o softw com caso tipos a b c d reco Módu 5 elas Comm Abaixo ema de ab ctory, figu andos da manente. A tclick, ou c use, embor al no qual barra d diretórios c buições de Figura 1.6 – os Assim c foi insta encadeado operação d Para err ware, gera pila o mes os é neces Os erro s: a. Sintaxe b. Argume c. Interrup d. Memóri Os erro onhecido p ulo 1: Con mand Hist da Works bas. A jan ura 1.7. A Command A limpeza d comando d ra não sej os coman de endere contidos n sistema, o Command como todo alado estã os por prob o usuário. ros causad almente e smo erro ssário reinic os causado ; entos; pção; a. os de sinta elo compil nceitos B tory e Cur space tem nela Comm A primeira d Window. de seu his de clique d a aconsel ndos são e eços. Nela no diretóri oculto ou s History. software ão sujeitos blemas de dos por pro erros em c “viciando” ciar o siste os por má axe ocorre lador. São Básicos – rrent Direc os duas j mand Histo a é respo É subdivid stórico pod direito exe hada. Já a executado a serão o escolhid somente le e hardwar s à bugs e lógica int oblemas de código Ja a lógica d ema. á operaçã em quando o os erros Como M ELEM ctory janelas div ory, figura onsável po dida por da de ser exe ecutado atr a segunda os, diretório exibidos do, mesmo itura. Figura re, o MATL s (erros). terna de p e lógica int ava, ou Ja de execuç o do usuá o o usuári mais simp Manipular MENTUS JR. C vididas po 1.6, e a or listar o ata e locad cutada com ravés do b a janela, e o esse igu todos os o que est 1.7 – Curren LAB® e o c Tais erro programaçã terna de p ava Script ção do sof ário pode o insere u ples de se r ? Consultoria ⋅ or meio de janela Cu o histórico da na mem m comand botão diret exibi o dire ual ao def s arquivos tes conten nt Diretory. computado os podem ão, ou por rogramaçã t, o MATL ftware. Ne ser de qu um código rem corrig PTCC e um urrent o de mória do de to do etório finido s ou nham or no m ser r erro ão do LAB® esses uatro o não gidos. Qua de e num erro parê nom argu dete dispo argu abru + c] loca quan é int ocor utiliz Módu 6 ndo ocorre erro de sint ma função o locado. ênteses, ví mes de funç Os erro umento de erminada onibiliza a umentos de Os err uptamente durante a O MATL ção de dad ntidade de terrompida rra, é nec zação mem Os erros ulo 1: Con em, na Co taxe, o ele ou script, u São exe írgulas ou ções digita os de argu e entrada função re apenas do e entrada e ros de in a compilaç compilaçã LAB® utiliz dos tempo e memória a. Dentro d essário qu mória temp s de argum Figu nceitos B ommand W emento cau um link que emplos co pontos; m dos errone umentos o de funç equer trê is. Ou um e o usuário nterrupção ção do cód ão. za uma pa orários. Qu disponível desse seg ue o usuá orária. mento e sin ra 1.8 – Erro Básicos – Window sã usador do e leva diret omuns: q matrizes c eamente, d ocorrem qu ões foi m s argume ma dada fu o disponibi ocorrem digo iniciad arcela da m uando a qu l o sistema guimento t ário revise ntaxe pode os de sintax Como M ELEM ão disponib erro e, se tamente àquantidade com eleme dentre outr uando a q mal inserid entos de unção requ liza matriz m quando do. Para ta memória R uantidade d a entra em emos os e e seu códi em ser visu xe e argume Manipular MENTUS JR. C bilizadas a e o código linha do có e não pr entos não ros. quantidade do. Por e entrada uer númer zes. o usuár anto, basta RAM do co de informa m colapso e erros de m igo buscan ualizados n entos. r ? Consultoria ⋅ as informa estiver co ódigo no q roporciona discrimina e ou o tip exemplo, e o us ros reais c rio interro a digitar [> omputador ações exce e a compil memória. C ndo otimiz na figura 1 PTCC ações ntido ual o l de ados; o de uma uário como ompe > ctrl para ede a ação Caso zar a .8. Edit scrip Com digit Com dupl auxi som Ajud ciên dest mais lemb supo sua Módu 7 tor de Tex O edito pts, e com mmand Wi ação. Para mmand Wi o em qualq Como p liando no ente se, a da Devido cia, a com te docume s de 40 ca brança e co Sabend orte ao usu interface e ulo 1: Con to r de texto mpilação ap indow est a abrir a ja indow, ace quer arquiv Figur pode ser controle linha ante à enorm mplexidade nto, o MA aixas de fe ompreensã o dessa im uário (HEL e ferramen nceitos B s do MAT penas de á no fato anela de e esse Barra vo de exte ra 1.9 – Jane visto na f de compil erior já tiver e abrangê e de sua ATLAB® po erramentas ão de todo mpossibilid P) que vis tas. Básicos – TLAB® é ut scripts. S o da facili edição de t a de Men ensão m. ela de ediçã figura 1.9, lação. Um r sido. ência do utilização ossui mais s tornando os. dade o MA a assisti-lo Como M ELEM tilizado pa ua vantag idade na texto digite us/Deskto ão de texto, , todas as ma linha s software torna-se de 500 co o-se evide ATLAB® v o no que di Manipular MENTUS JR. C ara criação em em re correção e o coman p/Editor o EDIT. s linhas s ó será co nas diver inevitável. omandos d nte a impo vem com u iz respeito r ? Consultoria ⋅ o de funçõ elação à ja dos erros do [>> ed ou dê um ão numer ompilada s rsas áreas Até a ed distribuídos ossibilidad um sistem à utilizaçã PTCC ões e anela s de it] na click radas se, e s da dição s em de de ma de ão de figur Módu 8 O Help ra 1.10, ou ulo 1: Con pode ser através do F Figura 1. nceitos B r acessado o prompt d Figura 1.10 – 11 – Help no Básicos – o de duas da janela d – Janela pró o prompt da Como M ELEM s formas: de comand ópria do Hel a janela de c Manipular MENTUS JR. C por uma os, figura p. comando. r ? Consultoria ⋅ janela pró 1.11. PTCC ópria, gera assu figur ferra temo busc asso No resu Módu 9 Através al, digitand unto digita ra 1.12. Para a e amentas. E os uma ja cado atrav ociação de lado direit ultados dos ulo 1: Con do prom do o com ndo [>> h Figura 1.12 exibição da Ela é subd anela divid vés de bib e caractere to temos s sistemas nceitos B pt, podem ando [>> help “assu 2 – Bibliotec a janela pr dividida em dida em q bliotecas s (Search a janela de busca, Básicos – mos acess help], ou nto”] como ca do Help n rópria do H m duas jan quatro aba (Contents) Results) e responsáv figura 1.1 Como M ELEM ar a biblio u o conteú o pode se no prompt d Help click n nelas princ as no qua ), indexaç e exemplos vel pela e 3. Manipular MENTUS JR. C oteca do údo espec er visto na e comando. no ícone cipais. No al o conte ão de pa s demostra exibição, v r ? Consultoria ⋅ help de fo cífico de a figura 1. . na barr lado esqu eúdo pode lavras (In ativos (Dem via HTML, PTCC orma cada 11 e ra de uerdo e ser dex), mos). dos 1 inter hom exem Prob a. D pass ende A pa b. D Módu 10 As dem rface gráf mepage da Em am mplos ilust blema 1.1 Durante o sivos de ereço que C:\...\Desk artir de hoje Descubra, ulo 1: Con F onstraçõe ica espec MATHWO mbos os c rativos e in E curso voc resgate c se segue: ktop e esse ser utilizando nceitos B Figura 1.13 – s podem s cífica (jane ORKS™. casos o u ndicações EXERCÍ cê fará inú crie um d rá o seu dir os recurso Básicos – – Janela pró ser acionad ela própri usuário en de referên ÍCIO AP meros exe diretório d retório de t os de ajud Como M ELEM ópria do Hel das pelo p a) ou pe ncontrará ncias biblio PLICADO ercícios ap de nome trabalho du a, o que é Manipular MENTUS JR. C p. prompt de ela interne sintaxes ográficas. O plicados. P “CURSO_ urante as a o comand r ? Consultoria ⋅ comando, et, através de coman . Para que s _MATLAB aulas. do “ODE45 PTCC pela s da ndos, ejam ” no 5”. 1 Tra dese berç qual qual deci dos pesq biná dez já no de f prod quan conj orga impl novo para matr podí prop Com recu criaç Trab cons dese com com matr oper oper exec 1.1. Módu 11 balhando De form envolvidos ço da ciên quer quan quer outro mal não s circuitos, quisa cheg rio, utilizad sinais dist o binário p forma extr duzir. Quan ndo não tín Com o unto forma anizar esse icaria em o sistema a armazen rizes estão íamos aplic Para pr priedades d mo a matriz ursos foram ção de cód Usarem balhando c A álgeb seqüentem envolvermo o resolver o uma ma riz de dime Operar ração de u ração matr As expr cução de o ulo 1: Con o com M ma não co com siste ncia, se ntidade e, o tipo de se adaptou até então gou-se ao s do por tod tintos que precisamos raordinária ndo um sin nhamos o sistema b ado por do e conjunto? velocidade de contage namento e o sujeitas à car todos o rogramar e da álgebra z é o elem m criados p digos que u mos o termo com Esca bra analític mente co os uma fo r esse inc atriz 1x1, u ensão nula com ess um escalar ricial. ressões sã operadores nceitos B Matrizes omercial o ema de con mostrou a dessa for aritmética u de forma o relativam sistema ar do o mund representa s apenas d a, pois do nal elétrico 0. binário tod ois algaris ? Foi prec e de opera em. O sist e transmis às diretrize os preceito em MATLA a vetorial q mento mais para simpl utilizem ma o variável d alares ca classific om prop orma de tr cômodo? A uma matriz a. eseleme que, por s o criadas r s. Essa hie Básicos – s primeiro ntagem de a maneira rma, não s a em má a otimizada mente prim ritmético m do. No sis assem os de dois (0 is tipos d o era emitid as as info smos. Mas iso uma m ações, e a tema matr ssão de d es básicas os desenvo AB® o us que serão m s importan ificar a vid atrizes. de forma in a escalare riedades rabalhar co A idéia foi z com um ntos nos sua vez, nã respeitand erarquia po Como M ELEM os sistema ecimal. Tal a mais ad se pensou áquinas. N a aos siste mitivos. Ap mais adequ stema deci dez valore e 1). O sis e sinais s do tínhamo ormações s como se maneira que daptabilida icial foi a m dados e o s de um es olvidos pel suário terá mostradas nte na pro da do usuá ntercalada es e matriz distintas om duas p simples. único elem leva a c ão conflita do uma hie ode ser res Manipular MENTUS JR. C as de com sistema, dequada d u inicialme No entanto emas elétr pós vários ado, o sist imal tínham es do siste stema biná sempre fo os a repre eram resu ria a melh e unisse p ade, já que melhor for o motivo spaço veto a álgebra a á que conh s ao longo gramação ário no que para defin zes de form . Teria plataforma Basta trat mento ou, considerar com as p rarquia de sumida se r ? Consultoria ⋅ mputação fo usado des de represe ente em ut o, a aritm rico-eletrôn s trabalho tema aritm mos que g ema (de 0 ário adapto oram fácei sentação d umidas em hor maneir praticidade e tínhamos ma encont é simples orial e com analítica. hecer algu desse mó em m, al e diz respe nir as matr ma diferen então s? Não. E tar um es informalm as regras ropriedade e prioridade gundo a ta PTCC oram sde o entar tilizar mética nicos s de mético gerar à 9), ou-se s de do 1, m um ra de , que s um trada s. As mo tal umas dulo. guns eito à izes. nte e, que Então calar ente, s de es de es de abela 1 com >> 4 ans >> 4 ans Dica ante seu >> 4 ans >> 4 ans >> 4 ans >> 2 Módu 12 Operaç () ^ / \ * + ─ Para p andos no 4 * 2 + = 14 4 * 2 + = 10 a: se o com eriormente teclado. 4 * (2 + = 10.6 4 * (2 * = 13.3 4 * (2 * = 10.6 2 ^ 2 ulo 1: Con ção Ta raticar es prompt. 6 6 / 3 mando a s utilize o C + 6) / 3 * 6 – 2) * (6 – 2) nceitos B Preced Potênc Divisão Divisão Multiplic Soma Subtraç bela 1.1 – P sa hierarq ser inserido Command / 3 )) / 3 Básicos – Nome ência ia o o à esquerd cação ção Prioridade quia de p o for idênt History ou Como M ELEM da de operaç prioridades ico ou sem u as setas Manipular MENTUS JR. C Prio ção. s execute melhante a s de naveg r ? Consultoria ⋅ oridade 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º os segu a outro ins gação ↓ e PTCC uintes erido ↑ do 1 ans >> 2 ans >> 2 ans Dica cada >> 2 ans >> 2 ans nota >> 3 ans >> 3 ans cons Módu 13 = 4 2 ^ 2 * 3 = 12 2 ^ (2 * = 64 a: para inib a comando 2 / 4 = 0.5 2 \ 4 = 2 A potên ação decim 3.141e2 = 314.1 3.141E-2 = 0.03141 Para au stantes num ulo 1: Con 3 * 3) bir a visual o. ncia de bas mal e a potê 2 uxiliar os c méricas pr nceitos B lização do se 10 é rep ência da ba cálculos e redefinidas Básicos – resultado presentada ase, sem e compreen s, tabela 1. Como M ELEM das opera a inserindo espaços, c nder resulta 2. Manipular MENTUS JR. C ações insir o a letra “e” como most ados o MA r ? Consultoria ⋅ a ‘ ; ’ no fi ” ou “E” en ra a seguir ATLAB® po PTCC m de ntre a r. ossui 1 essê ser faze mate mate inter lógic limita pequ os p proc máq unde zero máq que pelo apro num pelo Mnc mnc mnc Mnc Módu 14 C As cons ência. São interpretad r uma brev A mate emática pr ematicame rpretá-los, cos artificia ada. De fo ueno quan processado cessamento Por ess quina, exis erflow e ov A região o (positivos quina não é muito pe computad oximam do mérica que computad Essas re c-: máximo c-: mínimo c+: mínimo c+: máximo ulo 1: Con Constante pi i ou j eps realmin realmax Inf NaN Tab stantes Inf o apenas c dos de for ve revisão mática op rocessada ente o inf como co ais, essa c orma gera nto nós qu ores possu os. as implica stem duas verflow. o de unde s ou nega consegue equena pa dor. Na re o “infinito” é muito gr dor. Figura 1 egiões pod número co número co número co o número c nceitos B e bela 1.2 – C f e NaN n conceitos d rma corret sobre aritm erada por por nossa finito e o onceitos m capacidade al, nós pod eiramos, e uem um nú ções, na a regiões n erflow repr ativos), ou computar ra ser repr egião do o não são a rande para 1.14 – Regi dem ser vis omputado omputado n omputado computado Básicos – 3.14 raiz prec men maio Infin Not Constantes não repres desenvolv ta. Para e mética de uma máq as mentes. ínfimo ut matemático e é mais l demos che enquanto a úmero máx aritmética d no qual o resenta va seja, de v r. É o resu resentada overflow o alcançados a ser repre ões de und sualizadas negativo; negativo; positivo; o positivo. Como M ELEM 415926535 imaginária cisão numé nor número or número nito. Ex.: 1/ a Number s predefinid sentam va idos pelo entendermo ponto flutu quina proc . Ambos n tilizando d os. No ca limitada, p egar a um a máquina ximo e mín de ponto fl sistema d alores que valor abso ultado de com a ope ocorre o in s. É o res esentada c derflow e o s na figura Manipular MENTUS JR. C Valor 58979...(π) a ( ) érica relativ o real real /0 (não numé das. lores num sistema e os tais co uante. cessadora não conseg de outros aso dos pois sua m m número a não. Por nimo alcan utuante, o de contag e são muit oluto tão p uma opera eração par nverso, nú ultado de om a oper overflow. 1.14 onde r ? Consultoria ⋅ va érico). Ex.: méricos em e que prec onceitos va é diferent guem qunt recursos processad memória é tão grand essa limit nçável em ou aritmétic em não v to próximo pequeno q ação num ra ser ofere úmeros qu uma oper ração forne e: PTCC 0/0 m sua cisam amos te da tificar para dores mais e ou tação seus ca de varre: os de ue a érica ecida ue se ração ecida 1 com impo mos >> 0 ans >> f >> 0 ans 3. >> f>> 0 ans 0 >> f >> 0 ans >> f >> 0 ans Trab incre matr Módu 15 O forma ando form ortantes a tra a segu 0.333333 = 0.3333 format s 0.333333 = .3333e-0 format l 0.333333 = 0.333333 format l 0.333333 = 3.33333 format s 0.333333 = 0.3333 balhando c Matrizes emento. S riz, o que n ulo 1: Con ato de exi mat. Emb os nossos ir. 33333 short e 33333 001 long 33333 333330000 long e 33333 333330000 short 33333 com Matri s ou vari em increm não ocorre nceitos B bição de ora tenha s objetivos 00 000e-001 izes Multi- áveis des mento será com a cria Básicos – números n a inúmeros s imediato 1 -Elementa sse tipo p á necessá ação por in Como M ELEM na tela po s formatos os e pode ares podem se ário digitar ncremento Manipular MENTUS JR. C ode ser co s, apenas m ser exp r criadas todos os . r ? Consultoria ⋅ onfigurado s quatro s plorados c com ou elemento PTCC pelo serão como sem os da 1 colu ou “ Para >> A A = Para >> A A = Para >> A A = com Para >> I I = Módu 16 Como s na. No MA , ”. Para s a uma mat A = [2 4 2 a uma mat A = [2;4 2 4 6 a uma mat A = [1 2 1 4 7 Alguma andos com a uma mat I = eye( 1 0 0 ulo 1: Con sabemos, ATLAB®, pa epararmos riz ou veto 4 6] 4 6 riz ou veto 4;6] riz ou veto 2 3;4 5 6 2 3 5 6 8 9 s matrizes mo pode se riz Identida (5) 0 0 1 0 0 1 nceitos B um matriz ara separa s em linhas or linha: or coluna: or misto: 6;7 8 9] s, de tão er observa ade: 0 0 0 Básicos – pode ser ar elemento s utilizamo utilizadas, do a segu 0 0 0 Como M ELEM dividida e os em colu os o “ ; ”. O , podem s ir. Manipular MENTUS JR. C em elemen una utilizam Observe a s ser criadas r ? Consultoria ⋅ ntos de lin mos o “esp seguir. s com sim PTCC nha e paço” mples 1 Para >> Z Z = Para >> U U = Para >> W W = e um segu num inter práti >> A A = Módu 17 0 0 a uma mat Z = zero 0 0 0 a uma mat U = ones 1 1 a uma mat W = rand 0.8147 0.9058 A matriz m. Para c uinte sintax DIC Este tip mérica de v rcaladas p ica a segu A = 10:1 ulo 1: Con 0 0 0 0 riz Nula: os(3,2) 0 0 0 riz Unitária s(2,3) 1 1 1 1 riz Randôm d(2,3) 0.127 0.913 z randômic riar variáv xe: CA: se o inc po de con valor inicia por valores ir. 1:20 nceitos B 1 0 a: mica: 70 0. 34 0. ca retorna veis (veto nº inicial : cremento f nfiguração al igual ao s cuja dife Básicos – 0 1 .6324 .0975 um vetor ores/matriz increment for igual a o represen o nº inicia erença e i Como M ELEM com núme zes) por i to : nº final 1, não pre nta a cria al, valor f gual ao in Manipular MENTUS JR. C eros aleató incremento ecisa indicá ção de u final igual ncremento r ? Consultoria ⋅ órios entre o seguimo á-lo. uma seqüê ao nº fin o. Observ PTCC zero os a ência nal e, ve na 1 19 >> A A = >> A A = padr Ope matr segu >> A ??? Matr >> B ans >> B ??? Inne Módu 18 10 1 20 A = 10:2 10 1 A = [1:5 1 2 Quando rão, ou sej erações co Embora rizes estão uir alguns c Sejam a A + B Error u rix dime B + C = 5 -3 B * C Error u er matri ulo 1: Con 11 1 2:20 12 14 5; 2:2:10 2 3 4 6 o o increm a, increme om Matrize a a aritméti o sujeitas casos de o as matrizes using ==> ensions m 5 4 7 9 using ==> ix dimens nceitos B 2 13 16 0] 4 8 ento não é ento de val es ca de máq as mesm operações s > plus must agr > mtimes sions mu Básicos – 3 14 18 5 10 é informad or 1 (um). quina seja, mas regras com matri ree. s ust agre Como M ELEM 15 20 do o sistem em parte, s de opera zes. e. Manipular MENTUS JR. C 16 ma admite , diferente ação. Veja r ? Consultoria ⋅ 17 como sen da habitua a na práti PTCC 18 ndo o al, as ca a 1 >> A ans - - facili >> D D = >> E E = >> D ans é di >> D ans >> D ans Módu 19 A * B = -8 1 -20 2 -32 4 O MAT itar as ope Sejam a D = [1 2 1 3 E = [5 6 5 7 D * E = 19 2 43 5 iferente D .* E = 5 1 21 3 D / E = 3.0000 2.0000 ulo 1: Con 11 10 29 22 47 34 TLAB® disp erações ma as matrizes 2; 3 4] 2 4 6;7 8] 6 8 22 50 e de 12 32 -2.000 -1.000 nceitos B põe de o atriciais co s 00 00 Básicos – utros ope mo mostra Como M ELEM radores m a a prática Manipular MENTUS JR. C matemático a seguir. r ? Consultoria ⋅ os que po PTCC odem 2 é dif >> D ans >> D ans é di >> D ans Inde úteis para linea >> A ans >> A ans Módu 20 ferente de D ./ E = 0.2000 0.4286 D ^ 2 = 7 1 15 2 iferente D .^ 2 = 1 9 1 exação de A index s à operaç amétrica. A uni p ar, ou seja, Seja a m A(1) = 1 A(3) = 7 ulo 1: Con 0.333 0.500 10 22 e de 4 16 Vetores/M xação é um ção. Existe paramétrica , através d matriz nceitos B 33 00 Matrizes ma forma em duas f a consiste e um único Básicos – de mapea formas de apenas n o parâmet Como M ELEM ar os elem indexação na indicaçã ro como m Manipular MENTUS JR. C entos da m o: uni para ão da pos mostra a prá r ? Consultoria ⋅ matriz que amétrica e siçãode fo ática abaix PTCC e são e poli orma xo. 2 >> A ans elem infor >> A ans >> A ans >> A ans Cria obje imag onde reco pode segu Módu 21 A(5) = 5 Na poli mento(s), o rma a colun A(1,1) = 1 A(2,1) = 4 A(2,2) = 5 ação de Va Variáve tos matem gens, sons A criaçã e o nome omendado erá ser inic Exemplo uir. ulo 1: Con paramétr o primeiro l na. Veja a ariáveis l é um ter máticos de s, células, d ão de variá e da var a utilizaçã ciado por n os de cria nceitos B rica temos lhe informa prática a s rmo utiliza forma ge dentre outr áveis é nor iável fica ão de nom números. ação de va Básicos – s a indica a a linha n seguir, ain do interna eral como, ros. malizada d a critério mes comp ariáveis po Como M ELEM ação de d no qual est da com a m amente pel por exem de acordo o do usu plexos. O odem ser Manipular MENTUS JR. C duas coord tá contido, mesma ma lo MATLA mplo, escal com a sint uário, emb nome das observado r ? Consultoria ⋅ denadas d o segund atriz A. B® para d ares, matr taxe a seg bora não s variáveis os na práti PTCC do(s) o lhe efinir rizes, uir. seja não ica a 2 >> v var >> v var >> [ zero polo ganh Aná qual pode obse Para >> n ans Para >> s ans Módu 22 var = [1: = 1 2 1 3 var = cos = -1 zero,pol o = 1 o = -1 ho = [] lise de Ve Em alg itativo das em ser fe ervados na a o número numel(A) = 6 a análise d size(A) = 3 2 ulo 1: Con :5; 1:2:1 2 3 3 5 s(pi) lo,ganho] etores guns caso s propried itos atravé a prática a o de eleme e dimensõ 2 nceitos B 10] 4 7 = resid os é nece dades das és de inúm seguir. entos: ões: Básicos – 5 9 due([1],[ essário faz s matrizes meros com Como M ELEM 1 1]) zer um e s ou parte mandos. A Manipular MENTUS JR. C estudo qu e delas. E Alguns del r ? Consultoria ⋅ antitativo Esses est les podem PTCC e/ou tudos m ser 2 Para >> l ans Para >> n ans Para >> d ans Para >> t ans Para >> t ans Módu 23 a o comprim length(A) = 3 a o número ndims(A) = 2 a a diagona diag(A) = 1 5 a a matriz t tril(A) = 1 0 4 5 7 8 a uma mat triu(A) = 1 2 0 5 0 0 ulo 1: Con mento ou v o de dimen al da matri triangular i 0 5 8 riz triangul 2 5 0 nceitos B vetor máxi nsões da m iz: inferior: ar superio Básicos – mo: matriz: r: Como M ELEM Manipular MENTUS JR. C r ? Consultoria ⋅ PTCC 2 Prob Uma com esta man T∞ = 0,25 taxa (Incr Con 1 2 3 4 Aná sime D os b inter Nó 1 Módu 24 blema 1.2 a grande fo 1 m por cionário, a ntidas a 500 = 300 K e 5 m, de ter de calor ropera et a nsideraçõe 1. Regime 2. Conduç 3. Propried 4. Sem ge álise: Redu etria. Dessa form alanços de rnos não- 1: T2 + T3 + ulo 1: Con E ornalha ind r 1 m de a instalaçã 0 K, enqua e h = 10 W rmine a dis para a co al, pág. 144 es: e estacioná ção bidime dades con eração inte ução da r ma, utilizan e energia p simétricos + 1000 – 4 nceitos B EXERCÍ dustrial é s lado. Dur ão é de ta anto a outr W/m2.K. Ut stribuição orrente de 4) ário. nsional. stantes. rna de calo ede de 12 do as equ para cada s: T1 = 0 Básicos – ÍCIO AP suportada p rante a op al forma q ra é expost ilizando um de temper ar por un or. 2 pontos n ações de nó são dad Como M ELEM PLICADO por uma lo peração e ue três su ta a uma c ma rede d ratura bidim nidade de nodais par diferenças dos como: Manipular MENTUS JR. C O onga colun m condiçõ uperfícies corrente de de malha c mensional comprime ra 8 atrav s finitas (nã r ? Consultoria ⋅ . na de refra ões de re da coluna e ar para a com Δx = na coluna ento da co vés do eix ão-estendi PTCC tário, gime a são qual Δy = a e a luna. xo de das), 2 Nó 3 Nó 5 inter Nó 2 Nó 4 Nó 6 de s Nó 7 Nó 8 Reo Na f matr [A] . [A]-1 [I] . [ [T] = com >> A 2 -4 Módu 25 3: T1 + T4 + 5: T3 + T6 + rnos simé 2: 2T1 + T4 4: T2 + 2T3 6: T4+ 2T5 superfície 7: 2T5 + T8 8: 2T1 + T4 rganizando forma matr Para re rizes. [T] = [C] . [A] . [T] = [T] = [A]-1 . = [A]-1 . [C] Primeiro ando terem A = [-4 1 4 0 1 0 0 ulo 1: Con + T5 + 500 + T7 + 500 étricos: + 500 – 4T + T6 – 4T4 + T8 – 4T6 plana: + 2000 – + 500 – 9T o e agrupa ricial temos esolver es = [A]-1 . [C] [C] o criamos mos 1 1 0 0 0 0 0 0;... nceitos B – 4T3 = 0 – 4T5 = 0 T2 = 0 4 = 0 = 0 9T7 = 0 T8 = 0 ando as eq s: sse proble a matriz 0 0 0;... Básicos – quações te ema usare de coefic Como M ELEM mos: emos a t ientes e c Manipular MENTUS JR. C técnica da constantes r ? Consultoria ⋅ a inversão s. Em linh PTCC o de a de 2 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 A = >> C C = Em s >> T T = 48 48 47 46 43 41 35 33 matr linha terem Módu 26 -4 1 1 0 2 -4 0 1 1 0 -4 1 0 1 2 -4 0 0 2 0 0 0 0 2 -4 1 2 -4 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 C = [-100 -1000 -500 -500 0 -500 0 -2000 -1500 seguida m T = inv(A 89.3047 85.1538 72.0651 62.0058 36.9498 18.7393 56.9946 39.0520 Os resu riz T como a. Dessa f mos a tem ulo 1: Con 0 0 0;... 1 0 0;... 1 1 0;... 4 0 1;... -9 1;... 2 -9] 1 1 4 0 0 -4 1 2 0 1 0 0 0 0 0 0 00;-500;- 0 0 0 0 0 0 0 0 ultiplicamo A)*C ultados po o a temper forma, na peratura d nceitos B 0 1 1 -4 01 0 0 -500;0;-5 os pela ma odem ser ratura fina linha 1 te do nó 5 e a Básicos – 0 0 0 0 1 0 0 1 -4 1 2 -4 2 0 0 2 500;0;-20 atriz de con interpreta al de cada eremos a assim suce Como M ELEM 0 0 0 0 1 0 -9 2 00;-1500] nstantes ados cons nó corres temperatu essivament Manipular MENTUS JR. C 0 0 0 0 0 1 1 -9 ] iderando spondente ura do nó te como m r ? Consultoria ⋅ cada linha ao númer 1, na lin ostra abaix PTCC a da ro da ha 5 xo. 2 Módu 27 ulo 1: Con nceitos B Básicos – Como M ELEM Manipular MENTUS JR. C r ? Consultoria ⋅ PTCC 2 1 2 3 4 Módu 28 1. Explora 2. Organiz 3. Em cas 4. Exporta ulo 1: Con C ação do am zação na p so de dúvid ação da lóg nceitos B Conside mbiente de projeção, e da consulte gica matric Básicos – eraçõe esenvolved execução e e: 1º - HEL cial fora do Como M ELEM es Fina dor do softw e armazen LP; 2º - Ou ambiente Manipular MENTUS JR. C is ware; agem de p utras Fonte MATLAB® r ? Consultoria ⋅ projetos; es; ®; PTCC F M Fund M dame Co ód entos omo du de P Prog ulo Progr grama o 2 ramaç ar ? 2: ção –– 3 Sub nos conc enqu mód profi estru ende a b c d e das visua exib mes cham Módu 30 b-Rotinas Durante auxiliarão ceitos pod uanto outro Nossos dulo anterio issional fa utura de u ereçament a. Inicie se b. Não ultr c. Utilize d d. Utilize o e. Coment A consi funcionali alizado na A consid ido em su mos nom madas. Os ulo 2: Fun s como S e este mó nas ativid dem ser os serão e trabalhos or. Para q aremos al um program to. eu “.m” sem rapasse o diretórios d o menos po te o máxim deração (a dades, lim figura 2.1 Figura 2.1 deração (b ua estrutu mes não s s cálculos e ndamentos Script Di dulo verem dades coti tomados specíficos s terão iníc que os tra gumas co ma em lin mpre com limite de im distintos pa ossível a m mo possíve a) deve ga mitações e . – Exemplo b) permite ra original sejam mot e as inform s de Prog ireto – Tr mos algun idianas de de forma pra o MAT cio no ed balhos sej onsideraçõ ha e sua um cabeça mpressão; ara projetos memória fix el seu coma arantir ao e autoria d de cabeçalh que, numa l. A (c) ga tivos de mações ger gramação ELEM rabalhan ns conceito e um prog geral pa TLAB®. itor de tex jam desen ões sobre disposição alho; s distintos; xa. Utilize a ando ou co usuário um do código. ho de início a eventual arante que conflitos l radas dura – Como MENTUS JR. C ndo no E os de pro ramador. A ara qualqu xto do sof nvolvidos d o desen o no que d ; a RAM (tem onjunto de ma inform . Um exem de código. impressão e funções lógicos ou ante e com Programa Consultoria ⋅ ditor ogramação Alguns de uer platafo ftware vist de forma nvolvimento diz respeit mporária); comandos ação resu mplo pode o, o código ou script u enganos mpilação po ar ? PTCC que esses orma to no mais o da to ao s. mida e ser o seja ts de s de odem 3 ser a num quan que moti cons com func infor outro infor de c reco com os c retira %%% R = Q = T = %% Exp regra base cond segu MAT um q pela distin qual Sím == ~= < > <= >= Módu 31 armazenad m registro ntidade de se “risca” vo é acon sideração ( mais de cionalidade rmação co o usuário. rmações q comandos omendado ando ou c comentário ado de um %%%%%%% = 2; = 600,5; = 575; Fim da D pressões Da form as estabe eadas em a Indepen dição de undo o rec TLAB®, zer que está re Os sím tabela 2 nta, na ma quer plata bolo ulo 2: Fun das nas m de inform e manipula ” o HD tam nselhável (d). Não se cem linha e de todo nsigo? Ima . Não ser ue indique por parte a utilizaçã onjunto de os são inic m código co Declara % v % Declaraç s Boolea ma mais sim elecidas p afirmações ndente da verdadeiro conhecime ro implica n elacionado bolos de .1 e tabe aioria dos forma de p Teste Igual Difere Menor Maior Menor Maior Tabe ndamentos memórias f ações no ações mat mbém é, d utilizar o m erá raro o as de com os? E, se agine agor ria mais f e sua func e do usuá ão de com e comando iados sem omo exemp ação de V % taxa d vazão % tempera ção das V nas mples pode para defini s que são v simbologi o ou falso ento de do numa cond o à uma co teste e op ela 2.2, re casos, a programaç nte r que que r ou igual ou igual la 2.1 – Test s de Prog ixa e temp disco ríg temáticas diminuindo mínimo po caso em q mandos. S e lembrar, ra a situaçã fácil enten cionalidade rio autor o mentários in os segundo mpre pelo s plo. Variávei de reaçã atura Variávei emos dizer ir, simplific verdadeira ia utilizada o, internam is caracter dição falsa ndição ver peradores espectivam lógica de ção. Ex A = A ~ A < A > A < A > te de expres gramação ELEM porária. A ido de se é grande, o a vida ú ossível a m que o usuá erá que a , por qua ão em voc ndê-lo se e? Para fac ou outro u ndicando a o a conside símbolo (% is %%%%%% ão is %%%%%% r que as ex car e ma as ou falsa a na interf mente à m res: 0 (zer a, vazia, nu rdadeira. booleano mente. Em tais opera xemplo == B (A igu ~= B (A dif < B (A men > B (A mai <= B (A ma >= B (A me ssões boole – Como MENTUS JR. C utilização eu comput a quantid útil do mes memória f ário estará ao terminá anto temp cê está len o mesm cilitar a lei usuário é a funciona eração (e) %) como m %%%%%%% %%%%%%%% xpressões anipular fu s. face usuá máquina, ro) e 1 (um ula ou nil, a os podem bora poss adores é e ual a B) ferente de nor que B) ior que B) aior ou igu enor ou igu eanas. Programa Consultoria ⋅ da fixa im tador. Com dade de v smo. Por fixa segun em um có á-lo lembra po guarda do o códig o estiver itura do có extremam lidade de . No MATL mostra o tr %%%% booleanas unções lóg ário-máquin é interpre m). No cas ao contrár ser resum sua simbo encontrada B) ) ual a B) ual a B) ar ? PTCC mplica mo a vezes esse do a ódigo ará a rá a go de com ódigomente cada LAB® recho s são gicas na, a etada so do rio do midos ologia a em 3 dispo redu algu e nã F isem iseq isnu isch Est sele ao m tipos prim impl Sua Módu 32 Símbolo & | Além d onibiliza o uzindo a qu ns casos c ão a “escala Função mpt qual umeric har ruturas d Como o cionar um mesmo ou s de estr meiro é com ementadas estrutura e Figu ulo 2: Fun Tabela 2 esses clá outros ope uantidade como funçõ ares”. As m matriz é as matr matriz é matriz é Tabe de Seleç o próprio n dado ou selecionar ruturas de mum em o s utilizand e o signific ura 2.2 – Es ndamentos Opera E OU 2.2 – Operad ássicos tes eradores de coman ões boolea mais impor Teste reto é vazia rizes forem é numérica é alfanumé ela 2.3 – Fun ção nome já d conjunto d r uma funç e seleção outras lingu do as exp cado lógico trutura e sin s de Prog ador U dores de exp stes e op que pode ndos a ser anas matric rtantes pod orna verdad m numerica a érica nções boole diz, a estru de dados s ção a ser e : if/elseif/e uagens de ressões b o de sua si ntaxe lógica gramação ELEM Exe A & A | B pressões bo peradores em simplif rem digitad ciais, pois dem ser ob deiro se amente igu eanas matric utura de s segundo u executada. else, e s programa booleanas ntaxe são a da estrutu – Como MENTUS JR. C mplo de C B (A e B v B (A ou B v ooleanas. booleanos ficar, em dos. São c são aplica bservadas ise ais ise isn isc ciais. seleção tem ma proprie O MATLA switch/case ação. Tais descritas exibidos n ra de seleçã Programa Consultoria ⋅ Composição erdadeiros verdadeiros s o MATL alguns ca conhecidas adas a mat na tabela Exemplo empt(M) equal(M) numeric(M) char(M) m a funçã edade iner AB® possui e/otherwise estruturas anteriorm na figura 2 ão if. ar ? PTCC o s) s) LAB® asos, s, em trizes 2.3. o ) ão de rente dois e. O s são ente. .2. 3 segu load if else else end load if E else else end Prob em siste 2.3. ao o das reco Módu 33 A aplica uir. Para ex d DadosE A == B respost eif A == respost e respost d DadosE E == G respost eif E == respost e respost blema 2.1 O sistem tempo rea ema de ala Dentro de operador, l mensage onhecido co ulo 2: Fun ação desse xecutar os Estrutura ta = 'A = = F ta = 'A = ta = 'A d Estrutura ta = 'E = = C ta = 'E e ta = 'E n E ma superv al, sinais armes da e um conju lhe inform ens, o si omo desat Figura 2.3 ndamentos e tipo de e scripts pre aDeSelec = B' = F' desconhe aDeSelec = G' e C são não enco EXERCÍ isório de u que lhe p unidade, nto de atu ando o mo stema dis tivador da 3 – Diagram s de Prog estrutura p essione o cao1 % C ecido' cao1 % C chars.' ontrado. ÍCIO AP uma unidad permitem, como mos ações, o s otivo pelo sponibiliza unidade. ma esquemá gramação ELEM pode ser i botão F5 o arrega o arrega o ' PLICADO de de LEIT dentre ou stra de for sistema en qual o ala a um cód tico do prob – Como MENTUS JR. C lustrada n ou clique n os dados os dados O TO FLUID utros, a m rma simpli via diversa arme foi a digo num blema 2.3. Programa Consultoria ⋅ os exemp o botão do HD do HD . IZADO rec manipulaçã ficada a f as mensag acionado. A mérico qu ar ? PTCC los a . cebe, o do figura gens Além ue é 3 Leito códig “MO Cons 1 2 %%%%% % % est % % Dat % Dat % Cri %%%%% clc;c sinal sinal %%%%% if si n e else n end %%%%% if si n elsei n w end valo DICA DICA infor Módu 34 Um dos o (termopa go do supe ODIFICADO struir um c 1. Confirm 2. Análise %%%%%%%%%%% O Script " trutura de ta de criaç ta da últim iado e atua %%%%%%%%%%% clear l = 'SS'; l = 1201; % confirmaç inal == 'SS num_protc_s errordlg('F num_protc_s % análise d inal <= 120 num_protc_s if sinal > num_protc_s warndlg('Te A fim d res distinto A 1: Para e A 2: Para “ O diag rmações e ulo 2: Fun s sinais rec ar 12). Tal ervisório re O”). código com mação do s do sinal re %%%%%%%%%%% "EstruturaD seleção (i ção: 15 de ma atualiza alizado por %%%%%%%%%%% % elimina % não rece % recebime ção do sina S' seg = 1378; Falha de co seg = 1379; do sinal re 00 seg = 2378; 1200 seg = 2379; emperatura de explora os para a v eliminar “s “descomen grama a ntre a unid ndamentos cebidos pe temperatu esponsáve m os seguin inal recebi ecebido e a %%%%%%%%%%% DeSelecao2" if-elseif-e setembro d ação: 15 de r: Phillipi %%%%%%%%%%% o sinal an ebimento do ento do sin al recebido ; omunicação ; ecebido e a ; ; do leito a r o proble variável “si sinal” come ntar”: CRT seguir re dade, o sup s de Prog lo operado ura não po el pelas aç ntes objetiv ido; atuações. %%%%%%%%%% " tem o ob else). de 2008. e setembro i Rodrigo %%%%%%%%%% nterior o sinal: S nal de tem o %%%%% % nº com Termo % nº atuações % % nº % nº acima do p ema e obt nal”. ente sua at TL + T. esume de pervisório e gramação ELEM or é o da te ode excede ções acima vos: %%%%%%%%%% jetivo de de 2008. de Oliveir %%%%%%%%%% S - sem si mp. em ºC(a protc seg par 12.',' protc seg %%%% protc seg protc seg ermitido.' ter diferen tribuição: C forma s e operado – Como MENTUS JR. C emperatura er 1200 ºC a. (Caso re %%%%%%%%%% iniciar o a souza. %%%%%%%%%% nal cada inst a ser gera ERRO') a ser gera a ser gera a ser gera ,'PERIGO') tes respos CRTL + R. simplificada r. Programa Consultoria ⋅ a no interio C. Crie part eal: LACO %%%%%%%%%% leitor na %%%%%%%%%% tante) ado ado ado ado stas, prop a o fluxo ar ? PTCC or do te do 2007 %% % % % % % % %% onha o de 3 prog switc cond segu clea A = swit case case case Módu 35 Além d gramação, ch/case/ot dição de ig Figura A aplica uir. ar;clc 2; tch A e 1 var = ‘Nú e 2 var = ‘Nú e 3 var = ‘Nú ulo 2: Fun da estrutu o MAT herwise. A gualdade e a 2.2 – Estru ação dess úmero 1.‘úmero 2.‘ úmero 3.‘ ndamentos ura if/else TLAB® of Ao contrári desiguald utura e sinta se tipo de s de Prog eif/else, m ferece o o da estru dade, veja a axe lógica da estrutura gramação ELEM mais com utra estr utura anter a seguir na a estrutura d pode ser – Como MENTUS JR. C um em rutura de rior, essa a figura 2.3 de seleção s ilustrada Programa Consultoria ⋅ linguagem e seleção está limita 3. switch. no exemp ar ? PTCC m de o, a ada à plo a 3 othe end Prob ante temp “MO Cons 1 2 %%%%% % % est % % Dat % Dat % Cri %%%%% clc;c sinal sinal %%%%% switc case n e other n end %%%%% Módu 36 erwise var = ‘Nú blema 2.2 Resolva eriormente, peratura n ODIFICADO struir um c 1. Confirm 2. Análise %%%%%%%%%%% O Script " trutura de ta de criaç ta da últim iado e atua %%%%%%%%%%% clear l = 'SS'; l = 889; % % confirmaç ch sinal 'SS' num_protc_s errordlg('F rwise num_protc_s % análise d ulo 2: Fun úmero não E a o exerc , com a não pode O”). Figura 2.4 código com mação do s do sinal re %%%%%%%%%%% "EstruturaD seleção (s ção: 21 de ma atualiza alizado por %%%%%%%%%%% % elimina % não rece % recebimen ção do sina seg = 1378; Falha de co seg = 1379; do sinal re ndamentos definido. EXERCÍ cício da estrutura e ser infe 4 – Diagram m os seguin inal recebi ecebido e a %%%%%%%%%%% DeSelecao3" switch-case setembro d ação: 21 de r: Phillipi %%%%%%%%%%% o sinal an ebimento do nto do sina al recebido ; omunicação ; ecebido e a s de Prog .‘ ÍCIO AP estrutura a (switch- erior a 9 ma esquemá ntes objetiv ido; atuações. %%%%%%%%%% " tem o ob e-otherwis de 2008. e setembro i Rodrigo %%%%%%%%%% nterior o sinal: S al de temp o %%%%% % nº com Termo % nº atuações % gramação ELEM PLICADO de seleç case-other 900 ºC.(C tico do prob vos: %%%%%%%%%% jetivo de e). de 2008. de Oliveir %%%%%%%%%% S - sem si . em ºC(a protc seg par 12.',' protc seg %%%% – Como MENTUS JR. C O ção (if-els rwise). De Caso real: blema 2.3. %%%%%%%%%% iniciar o a souza. %%%%%%%%%% nal cada insta a ser gera ERRO') a ser gera Programa Consultoria ⋅ . eif-else), essa vez LACO %%%%%%%%%% leitor na %%%%%%%%%% ante) ado ado ar ? PTCC visto , tal 2007 %% % % % % % % %% 3 %$$$$ switc case n case n w other . end valo DICA DICA OBS expr em e bool Est o ob pelo que para toda ou s inter Módu 37 $$$$$$$$$$ ch sinal sinal >= 9 num_protc_s sinal < 90 num_protc_s warndlg('Te rwise ... A fim d res distinto A 1: Para e A 2: Para “ SERVAÇÃ ressões bo estrutura d eanas de d rutura de Como o bjetivo de r programa repetir me ar de repet a região for seja, caso rrompe o lo ulo 2: Fun POR QUE A 900 seg = 2378; 00 seg = 2379; emperatura de explora os para a v eliminar “s “descomen ÃO: a estru ooleanas d de seleção desigualda e Repetiç o próprio n repetir um ador. Esse esma tarefa tir o coman ra do domí a expres oop. ndamentos ESTRUTURA ; ; do leito a r o proble variável “si sinal” come ntar”: CRT utura switc de desigua o switch/ca ade. ção ome já no determina tipo de es a inúmeras ndo? O cri ínio de rep ssão de re s de Prog ABAIXO NÃ % nº % nº abaixo do ema e obt nal”. ente sua at TL + T. h/case/oth aldade. Ob se/otherwi os dá uma do comand strutura ev s vezes. M tério de pa petição é co epetição n gramação ELEM ÃO É EXECUT protc seg protc seg permitido. ter diferen tribuição: C herwise nã bserve a s ise com a idéia, a es do seguind vita que o Mas, como arada é ba onsiderada na seja ma – Como MENTUS JR. C ADA ? $$$$ a ser gera a ser gera ','PERIGO' tes respos CRTL + R. o pode se seguir um utilização strutura de do um crité usuário do a máquin aseado na a como reg ais verdad Programa Consultoria ⋅ $$$$$$$$$$ ado ado ) stas, prop er utilizada código es de expres e repetição ério predef o código t a sabe qu seguinte i gião de par deira, o có ar ? PTCC % onha com scrito ssões o tem finido enha ando déia: rada, ódigo 3 ante qual (zero repe valo pass estru de a for end de e Prob de u Módu 38 Esse t eriormente quer retor o) é cons etição, a “fo A estrut r de sua v sos increm utura de si aplicação. Figur x = 1:15 y = sin( Observe estrutura po blema 2.3 No prob uma placa o ulo 2: Fun tipo de e trabalha rno diferen siderado fa or” e a “wh tura “for” r variável co mentados p intaxe e su ra 2.4 – Estr (x*pi) + e que amb ode ser uti E blema 1.1 onde a for ndamentos estrutura a com ret nte de 0 ( also. O M ile”. repete a e omeçando por um valo ua interpre rutura e sint exp(x*2); bas variáve lizado de f EXERCÍ foi discutid ma matrici s de Prog utiliza e orno de e (zero) é c MATLAB® execução d e termina or também etação. Em axe lógica d ; eis são mu forma enca ÍCIO AP do o perfil ial do siste gramação ELEM expressões execução d considerad trabalha c dos coman ando com m predefinid m seguida da estrutura ultidimensio adeada. PLICADO de tempe ema de equ – Como MENTUS JR. C s boolea de funções o como v com duas ndos enqu valores pr do. Na figu acompanh a de repetiçã onais (veto O eratura sob uações foi Programa Consultoria ⋅ nas desc s. Neste c verdadeiro, estrutura anto para redefinidos ura 2.4 tem he um exe ão for. ores). Esse . bre a supe dado por ar ? PTCC critas caso, e 0 s de todo s e a mos a mplo e tipo rfície 3 a me % cr for end for end % cr for end % cr for end Módu 39 Utilizand enor quant riação da i = 1:1:6 for j = 1 if i A end end i = 7:1:8 for j = 7 if i A end end riação da i = 1:2:8for j = 1 if i A end end riação da i = 1:1:8 for j = 1 if i A end end ulo 2: Fun do a estrut tidade de l diagonal 6 1:1:6 == j A(i,j) = - 8 7:1:8 == j A(i,j) = - primeira 8 1:1:8 == j-1 A(i,j) = 1 segunda d 8 1:1:8 == j-2 A(i,j) = 1 ndamentos tura de rep inhas que principal -4; -9; diagonal 1; diagonal s 1; s de Prog petição (fo você pude l superior superior p gramação ELEM r) crie a m er. (Incrope principal principal – Como MENTUS JR. C matriz de co era et al, p l Programa Consultoria ⋅ oeficientes ág. 144). ar ? PTCC com 4 % cr for end % cr for end for end expr Na f m = for Módu 40 riação da i = 1:1:8 for j = 1 if i A end end riação da i = 1:1:6 for j = 1 if i A end end i = 7:1:8 for j = 1 if i A end end A estru ressões de figura 2.5 te Figur 2; I =1:10 for J = ulo 2: Fun primeira 8 1:2:8 == j+1 A(i,j) = 2 segunda d 6 1:1:6 == j+2 A(i,j) = 1 8 1:1:8 == j+2 A(i,j) = 2 utura “whil e teste, ou emos a es ra 2.5 – Estr = 1:10 while I < A(I,J) A(I,J) A(I,J) ndamentos diagonal 2; diagonal i 1; 2; le” repete expressõe strutura de rutura e sint < m if I == J = 2; elseif ab = -1; else = 0; end I = I + 1 s de Prog inferior inferior p a execu es boolean sintaxe e s axe lógica d J bs(I-J) == 1; gramação ELEM principal principal ção dos nas, retorn sua interpr da estrutura = 1 – Como MENTUS JR. C l comandos nam condiç retação. Em a de repetiçã Programa Consultoria ⋅ s enquanto ção verdad m seguida ão for. ar ? PTCC o as deira. a 4 end enca Sub testa simp deve depu qual base form com 1 2 3 4 5 1 2 3 visua múlt extre Módu 41 end Assim c adeada. -Rotinas c A execu armos sua ples de ex e ao incôm uração, ex o usuário Existe eada na e ma mais sim andos que 1. Aceita p 2. Retorna 3. Utiliza e 4. Pode se 5. Seu tex comand O MATL 1. built-in visualizá 2. MATLA para alt 3. User m recurso Utilize o alizar o có As funç tiplos parâ emamente A sintax ulo 2: Fun end como a a como Fun ução de um a aplicação xecução de modo de a xpondo-o a é exposto outra form estrutura d mplificada e: parâmetros a parâmetr espaço de er chamad xto de ca do help. LAB® recon : função in ável (Ex.: s AB ® m-file erações (E m-file: funçã s no seu M os coman digo. ções ace âmetros de e prática do xe básica d ndamentos anterior, e nções (Tra m código p o. Embora e comando abrir o cód aos erros d o. ma de co denominad podemos s de entrad ros de saíd memória p a por outra abeça pod nhece inte nterna. Est sin); e: função Ex.: polyfit) ão criada MATLAB ® ndos whic itam múlt e saída (e o MATLAB de definiçã s de Prog ssa estrut abalhando pelo simple a seja, na os, não é igo todas de manipul mpilação da functio definir um da; da; próprio par as funções e ser exib rnamente tá impleme implemen ); pelo usuár criando fu ch para a tiplos parâ está é um ®). o de funçõ gramação ELEM tura pode na janela es script é maioria d a forma m as vezes lação, além mais prof on, ou sim ma função ra armazen s; bido na ja três classe entada em tada em m rio. Você p nções para achar seu âmetros d ma caracte ões segue – Como MENTUS JR. C ser utiliz a de coma uma form dos casos, mais profis que precis m da “polu fissional. mplesmen como uma nar vaiávei anela de es de funçõ m seu núcle m-file. É v pode imple a áreas es diretório, de entrad erística mu o formato Programa Consultoria ⋅ zada de fo ndos) a provisór a forma ssional. Iss sarmos de uição visua Essa form te função a seqüênc is locais; comando ões: eo e não é visível e ab ementar n specíficas. e open a e retor uito pecul a seguir: ar ? PTCC orma ia de mais so se e sua al” ao ma é . De ia de pelo é ser berto novos para rnam iar e 4 onde • • • • • OBS 1 2 3 func s = v = sem >> [ DICA 1 2 OBS narg com mem variá inde variá • • Módu 42 e: functio grafada PS1, PS nome: PE1, PE express serem e SERVAÇÃ Em rela 1. com me parâme 2. com ma many ou 3. se nenh primeiro A segui ction [s,v s0 +v0*t v0 + a*t; A segu pre na jan s,v] = mu A: 1. O núme 2. Utilize fu SERVAÇÃ gout (núm estruturas Como já mória que p áveis loca pendente áveis locais Variáve Variáve ulo 2: Fun n: palavra a de azul); S2, . . ., PS nome da fu E2, . . ., PE são 1, . . executadas ÃO: a funçã ação aos pa enos parâ etros fornec ais parâme utput argum hum parâm o parâmetr r temos um v] = muv(s + a/2*t.^ ir temos o ela de com uv(10, 2, ero de arqu unções dif ÃO: Os com mero de ar s condicion á foi dito, o pode ser v ais, isto é do worksp s podem s is do work is locais de ndamentos reservada SN: parâm unção; EN: parâm . ,express s pela funç ão e o arqu arâmetros âmetros qu cidos; etros que ments – pa metro for in ro. m exemplo s0, v0, a, ^2; o exemplo mandos. 3.5, 60) uivos deve ferentes pa mandos na rgumentos nais de pro o MATLAB visualizada é, ficam ar pace. Os ser definida kspace não e funções s de Prog a que indic etros de sa etros de e são N: ex ção. uivo m-file de saída, ue o decla o declarad arâmetros ndicado, fu o de criação t) o de como ser igual a ara objetivo argin (núm s de saída ogramação B® armaze a pelo work rmazenada escopos as da segu o são recon não são re gramação ELEM ca o início d aída; ntrada; xpressões devem ter se a funçã arado, a f do, o MAT de saída e unção reto o de uma f o uma fun ao número os diferent mero de ar a) podem o para elim na suas va kspace. As as em áre das variáv uinte forma nhecidas d econhecida – Como MENTUS JR. C de definiçã que define r o mesmo ão for cham função ret TLAB® acu em excess ornará ape função: nção deve o de funçõe tes; rgumentos ser usado minar bugs ariáveis em s funções