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Seguros II - AULASs

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vini.sbtur@gmail.com
DIA 06/08/2013 – AULA (Faltei)
A gestão e o controle das empresas de seguros
	Nos últimos anos, o mercado segurador brasileiro vem sofrendo profunda transformações dentro as quais destacam-se a liberação das tarifas, a regulamentação da atividade seguradora no Mercosul, o aumento significativo do faturamento do setor, à maior facilidade da entrada de capital estrangeiro e a quebra do monopólio do Resseguro, entre outros.
	Neste cenário, a concorrência no mercado está se tornando cada vez mais competitiva, onde uma das grandes preocupações das empresas do setor é a eficiência no controle de seus gastos.
	As empresas também estão se tornando competitivas pelas modificações no meio ambientem empresarial em nível mundial, exigindo uma nova organização, com adesão a conceitos que tornem o processo produtivo mais voltado ao cliente e possibilitem atingir melhores níveis de produtividade e uma redução de custos cada vez maior, visando tornarem-se mais aptas para enfrentar seus concorrentes.
	O conceito de competitividade é possível de ser aplicados a países, setores, empresa ou até mesmo produtos.
	A competitividade de uma seguradora pode ser definida, em sentido amplo, como sua capacidade de desenvolver vantagens competitivas que lhe permitam enfrentar a concorrência. Claro que esta capacidade competitiva empresarial é condicionada por um amplo conjunto de fatores internos e externos à empresa.
	O estabelecimento de estratégias competitivas é fator de sobrevivência. O conceito básico de estratégia está relacionado em revelar as ligações da realização de atividade especifica e a demanda que tais atividades fazem dos recursos da organização, pois os resultados da empresa será o somatório de cada atividade. 
	Dessa forma, o melhor resultado de cada atividade conduzirá ao melhor resultado da companhia e à máxima eficácia empresarial.
	A eficácia e o maior resultado de cada transação redundarão na maior eficácia de toda companhia como pode ser vista a seguir:
Resultado Global da Companhia
Resultado de cada departamento, filial, divisão, Unidade de negócio, etc
Resultado de cada transação
Resultado de cada atividade
	
A companhia deve direcionar seus esforços em busca de maior produtividade, elevando seu nível de qualidade e reduzindo custos, para assim, sobreviver em ambientes de alta competitividade, procurando definir e operacionalizar estratégias que maximizem os resultados da interação estabelecida.
DIA 13/08/2013 – AULA 2
COBERTURA DE PROVISÕES TÉCNICAS
Tem como objetivo garantir segurança, rentabilidade, solvência e liquidez
Segmento de renda fixa
Segmento de renda variável
Segmento de imóveis
Segmento de Renda Fixa
Até 100%: (Isolada ou cumulativamente)
Títulos de Emissão do Tesouro Nacional
Títulos de Emissão do Banco Centra
Até 80%: (isolada ou cumulativamente)
CDBs, Letra de Câmbio, Debêntures
Quotas de Fundos de Investimento em Renda Fixa
Segmento de Renda Variável
Até 49%: (isolada ou cumulativamente)
Ações
Quotas de fundos de investimento em renda fixa
Segmento de Imóveis
Até 80%: 
Imóveis Urbanos
REQUISITOS DE DIVERSIFICAÇÃO
Bancos – 20%
Ações – 5%
Letras de Câmbio e Debêntures – 5%
Vedada investimentos em empresas ligadas para efeito de cobertura
MAPA DE COBERTURA
Em excel.
- Resolução CNSP nº 281/2013
- Circular Susep nº 461/2013
- Circular Susep nº 462/2013
Trabalho 2
COMENTAR O QUE ALTEROU NAS RESOLUÇÕES
ELABORAR UM EXERCÍCIO DE RESERVA E PASSAR PARA O GRUPO DO LADO RESOLVER.
DIA 27/08/2013
Fazer exercício “Cia Segurança”.
RISCO
O que é risco? É algo para se medir?
É um evento sem data nem hora para acontecer e que pode inclusive não acontecer.
Representa a possibilidade de um evento inesperado ocorrer, gerando prejuízo ou necessidade econômica ou danos materiais e pessoais. O risco é incerto, aleatório, possível, real, lícito e fortuito.
A “atuária” e o “mercado de seguro” são segmentos que estão intimamente vinculados com a expressão “avaliar, medir, mensurar riscos”.
PARA PENSARMOS
Qual o risco que eu tenho de sair com meu carro hoje com dia de sol e acontecer um acidente? E se tivermos com dia chuvoso?
Onde está o maior risco de incêndio: em uma casa de madeira localizada ao lado de uma fábrica “clandestina de gás” ou em uma casa de alvenaria bem localizada?
Qual o risco que uma pessoa sadia com 30 anos tem de sobreviver até 60 anos? E se esta pessoa aos 30 anos tiver problemas cardíacos, o risco é o mesmo?
Qual o risco de vendermos vários planos de seguro de vida para uma “empresa de moto boys”? E qual o risco de efetuar a venda para os funcionários do Banco do Brasil?
Onde está concentrado o maior risco? Mulher dirigindo em dia de sol ou homens dirigindo em dia de chuva?
Quem usa mais o plano de saúde? O homem ou a mulher?
O risco deve ser medido e quantificado. A partir daí começa realmente a importância da ciência atuarial.
“Risco” é a incerteza inerente aos ganhos e perdas que podem ocorrer como resultado das decisões exigidas por toda a organização.
Risco está relacionado à escolha, não ao acaso. 
Gestão de riscos é o enfoque estruturado que alinha estratégia, processos, pessoal, tecnologia e conhecimento com o objetivo de avaliar e gerenciar essas incertezas como forma de criação de valer.
Grupo de Riscos
Risco estratégico: falta de capacidade da empresa em proteger-se, adaptar-se ou antecipar-se a mudanças (econômicas, tecnológicas, mercadologicamente), que possam impedir o alcance dos objetivos e metas estabelecidas.
Risco operacional: fraudes, erros de sistemas de informações, extrapolação de autoridade dos empregados, desempenho insatisfatório, falhas na adoção dos critérios de subscrição.
Risco atuarial: metodologias ou cálculos incorretos de tarifação do seguro, pela insuficiência da manutenção de tabelas de preços, bem como de reajustes periódicos a serem aplicados nas apólices e pela inadequada constituição das reservas técnicas. 
Risco legal: documentação incorreta das transações descumprimento da legislação vigente, novas leis, decisões jurídicas, etc.
Risco de crédito: não recebimento de créditos concedidos.
Risco de liquidez: deficiência de fundos, decorrentes de dificuldades, de se obter recursos, impossibilitando fazer face aos compromissos assumidos em decorrência de gestão insatisfatória. 
Risco de mercado: decorre da variabilidade dos preços e produtos e das variáveis externas que ofertam este dois itens.
DIA 03/09/2013
FONTES DE RISCO
Precificação 
Persistência
Fatores macroeconômicos
Custos dos sinistros
Riscos do mercado de investimento
Retorno sobre capital
SISTEMA PARA CONTADORES INTERNOS
Finalidade
Disponibilizar um mecanismo para a redução das possibilidades de falhas operacionais, fraudes e demais riscos enfrentados pelas empresas de seguros.
Impacto
Auxiliar na gestão dos negócios, promovendo visão gerencial de riscos, maior dinamismo e segurança nas operações de seguros, contribuindo para um melhor desempenho da seguradora perante o mercado.
VISÃO ESTRATÉGICA DO SISTEMA DE CONTADORES INTERNOS
Redução de risco
Conformidade com leis, normas e procedimento.
FOCO
Eficácia e eficiência das operações
Exatidão e integridade das informações
EFICÁCIA X EFICIÊNCIA
Eficácia: É o conceito de desempenho que se relaciona com os objetivos e resultados. É fazer as coisas certas. Eficácia é a relação entre resultado e objetivos.
Eficiência: Realizar as atividades e as tarefas de maneira certa, inteligente, com o mínimo de esforço e com o melhor aproveitamento possível dos recursos.
POR QUE GESTÃO DE RISCOS?
Tarefa fundamental da direção da companhia
Reduz a volatilidade dos ganhos
Maximiza valor aos acionistas
Promove a melhoria contínua dos processos
	Assumir riscos é fundamental no propósito de uma empresa de seguros, enquanto tende a ser incidental nos demais segmentos.
BENEFÍCIOS ESPERADOS COM A GESTÃO DE RISCOS
Benefícios diretos:
Proteção contra perdas relevantes
Avaliação de impacto de cenários adversos
Maior controle dos riscos assumidos
Maior previsibilidade deresultados
Potencialização de valores da empresa
Autoconhecimento e foco
Melhora na comunicação interna e externa
Redução do custo da não qualidade
Margem de solvência
Regra financeira prudencial com foco na capitalização da companhia
Reserva suplementar as provisões técnicas que a companhia devera dispor para suportar as oscilações de suas operações. A MS tem a função de um “colchão” para as provisões técnicas e perdas inesperadas representadas pelo patrimônio com alguns ajustes.
Solvência – Conceito
A solvência corresponde ao montante de capital regulamentar que uma seguradora é obrigada a apresentar com o objetivo de:
Assegurar sempre o cumprimento de suas obrigações
Fazer face a eventos inesperados ou adversos
Solvência – importância 
Assegurar que as atividades das seguradoras serão exercidas de forma saudável, para fazer aos contextos adversos:
Proteger os segurados
Contribuir para a estabilidade do sistema financeiro do país
	A margem de solvência relaciona os níveis de prêmios e de sinistros com o volante de aporte de capital.
	A margem de solvência esta estabelecida nas resoluções do Conselho Nacional de Seguros Pribados – CNSP e impõe que o ativo líquido da companhia tem que utilizar os dois limites abaixo:
1/5 da receita líquida de prêmios emitidos dos últimos doze meses
1/3 da media anual dos sinistros retirados dos últimos trinta e seis meses
CÁLCULO DA MARGEM DE SOLVÊNCIA
Ativo Líquido Ajustado (ALA) = Patrimônio Líquido Ajustado
0,20 da receita líquida - prêmio retido últimos 12 meses
0,33 de sinistros retidos – média últimos 36 meses
Margem de solvência ( a ou b = o maior)
Suficiência
Insuficiência
Limite de margem 50%
Patrimônio Líquido Ajustado (PLA)
Patrimônio Líquido
Participações Societárias financeiras e não financeiras (Nacionais)
Participações Societárias financeiras e não financeiras (exterior)
Despesas antecipadas não relacionadas a resseguro
Créditos Tributários – Prejuízo Fiscal de IR e Base negativa da CS
Ativos Intangíveis
Imóveis de renda urbanas (que exceder 8% do total ativo)
Imóveis de renda rural
Ativos Diferidos
Direitos e Obrigações – Sucursal exterior
Obra de arte
Pedras Preciosas
Total das deduções
Patrimônio Líquido Ajustado (1-2)
TRABALHO Nº4
Informações financeiras da Cia de Seguros Goiás
Imóveis de renda rurais – 477.000,00
Créditos tributários do IR – 15.382.671,35
Ativos intangíveis – 19.104,31
Despesas antecipadas não relacionadas – 214.012,26
Patrimônio Líquido 71.145.924,65
Participações em Sociedade Financeiras Nacionais – 1.719.114,91
Total do ativo – 128.215.000,00 
Imóveis de renda urbanos – 31.029.443,15
Depreciação acumulada de imóveis de renda urbano – 3.850.300,00
Prêmio retidos últimos 12 meses – 137.985.409,40
Sinistros retidos últimos 36 meses – 127.117.415,00
Calcule o PLA e a MSE e informe:
Margem de Solvência = 41.948.746,95
Ativo Líquido Ajustado = 36.412.078,67
Limite da MS = 20.974.373,48
Suficiência / Insuficiência da MS = Insuficiência de 5.536.668,28
IMS = R$ 0,87
Plan1
	Composição das reservas	Tipo de aplicações	Valores aplicados	Limite máximo	Cobertura	Excesso / Insuficiência Declarados
	I- Segmento - RF
	LFTS	100%
	TDA	100%
	CDB	80%
	DEBENTURES	80%
	FMI - RF	80%
	II- Segmento - RV
	AÇÕES 	49%
	FMI - RV	49%
	III- Segmento Imóveis
	Imóveis (líq.deprec.)	8%
	Terrenos	8%
	Soma	0.0	Soma	0.0
	Total de reservas a cobrir	0.0	Total de recursos

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