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Apostila de Gestão Financeira Orçamentáriacv

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GESTÃO FINANCEIRA E 
ORÇAMENTÁRIA
PROF. BRUNO CAMPOS
2021.2
PROF. MSC
BRUNO CAMPOS
2021-2
Gestão Financeira e Orçamentária
IBMR 
Prof. Bruno Campos – 2º/2021
Bacharel em Ciências Contábeis – UFF
Especialista em Liderança e Gestão - UNIDERP
Mestre em Ciências Contábeis – UERJ
Bacharel em Teologia– FATUN
Graduando em Direito - IBMR
Sócio de Escritório de contabilidade
GESTÃO
EMPRESARIAL
PLANEJAMENTO
COMANDO
GESTÃO EMPRESARIAL
PLANEJAMENTO
ORGANIZAÇÃO
◼3◼Orçamento Empresarial
CONTROLE
COORDENAÇÃO COMANDO
A FUNÇÃO PLANEJAMENTO
 “O planejamento consiste em 
estabelecer com antecedência as ações
a serem executadas dentro de cenários 
e condições preestabelecidos, 
estimando os recursos a serem 
utilizados e atribuindo as
responsabilidades, para atingir os 
objetivos fixados”
(HOJI, 2000, p. 359)
◼4
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
◼5
“É o processo de estimar a quantia necessária de 
financiamento para continuar as operações de uma 
companhia e de decidir quando e como a 
necessidade de fundos seria financiada.” (Groppelli &
Nikbakht)
Finalidade do Planejamento
Financeiro
◼6
Desenvolver processos, mecanismos e atitudes que tornem
possível:
✓ Avaliar as implicações futuras de decisões presentes, em
função dos objetivos da organização;
✓ A tomada de decisões no futuro, de modo mais rápido e
eficiente.
Premissas para o Planejamento 
Financeiro
◼7
✓ Fixação de objetivos gerais da empresa
(estratégicos).
✓ Determinação dos objetivos de cada setor da empresa,
em função dos objetivos gerais (ou estratégicos).
✓ Estabelecimento de um sistema de informações, que 
permita avaliar a execução dos planos em confronto 
com as previsões.
ESTRATÉGICO
TÁTICO
OPERACIONAL
Decisões
Estratégicas
◼8
Planejamento
Estratégico
Decisões 
Táticas
Planejamento 
Tático
Decisões 
Operacionais
Planejamento 
Operacional
◼9
NÍVEL T I P O
Estratégico PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Tático Planejamento 
De Mercado
Planejamento 
Financeiro
Planejamento 
De Produção
Planejamento 
RH.
Planejamento 
Organizac.
Operacional Plano de 
lançamento 
de novos 
produtos
Plano de 
promoção
Plano de 
vendas
Plano de 
Pesquisas de 
Mercado
Plano de 
investimento 
emAP
Plano de Fluxo 
de Caixa
Demonstrações 
Contábeis 
Projetadas
Plano de 
capacidade de 
produção
Plano de 
controle da 
qualidade
Plano de 
estoques
Plano de 
utilização da 
MOB.
Plano de 
recrutamento e 
seleção
Plano de 
treinamento
Plano de 
cargos e sal.
Plano de
sucessões
Plano de
diretor de
sistemas
Plano de 
estrutura 
organizacional
Plano de 
rotinas adm.
Plano de 
informações 
gerenciais
Planejamento Financeiro de 
Longo Prazo (Estratégico)
◼10
◼ Em geral, cobrem um período de 2 a 10 anos.
◼ Normalmente não são explícitos em números.
◼ Planos financeiros integrados ao processo de produção e
marketing para orientar a empresa a alcançar seus objetivos
estratégicos.
◼ Empresas que estão sujeitas a elevados graus de incerteza
operacional adotam horizontes mais curtos (risco
operacional).
Planejamento Financeiro de 
Curto Prazo
◼11
◼ Representa a expressão formal, em termos quantitativos, das metas 
empresariais para um período específico (normalmente 1 ano).
◼ Na prática é o Orçamento Empresarial, composto por:
 Orçamento de Vendas
 Orçamento de produção
 Orçamento dos custos de produção
 Orçamento das despesas operacionais
 Orçamento de investimentos
 Orçamento de caixa
SISTEMA ORÇAMENTÁRIO
Definição de Moreira:
✓ conjunto de planos e políticas que, formalmente 
estabelecidos em valores financeiros, permite à 
administração conhecer os resultados operacionais 
da empresa e executar os acompanhamentos para 
que esses resultados sejam alcançados e os 
possíveis desvios analisados, avaliados e corrigidos.
◼12
Vantagens do Sistema Orçamentário
◼ Introduz o hábito do exame prévio e minuciosode
informações antes da TD.
◼ Contribui para TD mais rápidas e acertadas(eficiência e
efetividade).
◼ Estimula a participação de todos os membrosda
administração na fixação dos objetivos.
◼ Exige quantificação das previsões.
◼ Facilita a delegação de poderes.
◼ Exige informações contábeis confiáveis.
◼ Permite identificar áreas eficientes e deficientes.
◼ Permite a utilização eficaz dos recursos disponíveis.
◼13
Limitações do Sistema 
Orçamentário
◼ Baseia-se em estimativas.
◼ Deve ser continuamente monitorado e adaptado às
circunstâncias.
◼ Nem todas as empresas possuem recursos para
implementar um sistema adequado.
◼ Atrasos na emissão dos dados comprometem as ações 
corretivas.
◼ As dificuldades de ajustes geram desconfianças em 
relação ao resultado projetado.
◼ É apenas uma ferramenta de apoio a decisão, não
podendo tomar o lugar da administração.
◼14
Compreende a aferição do desempenho (em relação a um 
padrão) e a correção dos desvios que assegure a 
consecução de objetivos, de acordo com o plano da 
empresa.
◼15
◼16
◼ Medir o realizado
◼ Comparar o realizado
com o planejado
◼ Analisar os desvios 
significativos
◼ Adotar medidas corretivas
◼ Avaliar a efetividade das
providências tomadas
◼ Registrar essas 
informações, para 
aperfeiçoar o processo de 
planejamento.
◼17
PLANO ESTRATÉGICO
PLANO OPERACIONAL
ORÇAMENTO
EXECUÇÃO
RESULTADOS OBTIDOS
ANÁLISE DOS DESVIOS
MEDIDAS CORRETIVAS
Componentes 
Físicos
Componentes 
Financeiros
PLANEJAMENTO
CONTROLE
Princípios Fundamentais do Planejamento e 
Controle Orçamentário
◼18
• Envolvimento administrativo.
• Adaptação organizacional.
• Orientação para objetivos.
• Comunicação integral.
• Expectativas realistas.
• Contabilidade por áreas de responsabilidade.
• Oportunidade.
• Aplicação flexível.
• Reconhecimento do esforço individual e do grupo.
• Acompanhamento.
◼19
Para Prever é necessário dados...
◼ Dados externos: referem-se à economia
 Crescimento da população
 Comportamento do PIB (crescimento ou retração),
 Políticas econômicas
 Comércio com exterior
 Mercado concorrente (produtos substitutos)
 Mercado consumidor
◼ Dados internos: referem-se à empresa
 Informações contábeis
 Estatísticas internas
 Capacidade produtiva e produtividade
 Políticas de preços
 Perspectivas de investimentos internos
GASTOS
ENVOLVIDOS
(recursos)
Esquema
◼20
DADOS
EXTERNOS
NÍVEL DE
PRODUÇÃO
PREVISÃO
DE VENDAS
MUTAÇÃO 
PATRIMONIAL
ATIVO
PASSIVO
PATRIM.
LÍQUIDO
DADOS 
INTERNOS
TÉCNICAS DE 
PREVISÃO
Quantitativas
Qualitativas
ALGUMAS TÉCNICAS DE PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA
◼21
• Quantitativas
• Média simples
• Média móvel (com 
ajuste de TxCxS)
• Regressão linear
• Qualitativas
• Pesquisa de Mercado
• Projeção de cenários
• Painel de consenso
• Brainstorming
• Analogia
• Teoria da catástrofe
◼22
Orçamento
◼23
Um orçamento pode ser definido como “a expressão 
quantitativa de um plano de ação e uma ajuda à 
coordenação e implementação de um plano”.
Orçamento
◼24
Colocar na frente aquilo que está acontecendo hoje. 
Objetivos:
1. Orçamento como sistema de autorização,
2. Um meio para projeções e planejamento,
3. Um canal de comunicação e coordenação,
4. Um instrumento de motivação,
5. Um instrumento de avaliação e controle,
6. Uma fonte de informação para tomada de decisão.
Definição, Objetivos e Princípios
◼25
a) Envolvimento dos gerentes: os gerentes devem participar ativamente dos 
processos de planejamento e controle, para obtermos o seucomprometimento.
b) Orientação para objetivos: o orçamento deve se direcionar para que os objetivos
da empresa sejam atingidos eficiente e eficazmente.
c) Comunicação integral: compatibilização entre o sistema de informações, o
processo de tomada de decisões e a estruturaorganizacional.
Definição, Objetivos e Princípios
◼26
d) Expectativas realísticas: para que o sistema seja motivador,deve apresentar 
objetivos que sejam desafiadores, mas passíveis de seremcumpridos.e) Aplicação Flexível: o sistema orçamentário não é um instrumento de dominação. 
O valor do sistema está no processo de produzir os planos, e não nos planos em 
si.Assim, o sistema deve permitir correções, ajustes, revisões de valores e planos.
f) Reconhecimento dos esforços individuais e de grupos: o sistema orçamentário é 
um dos principais instrumentos de avaliação de desempenho,etc.
Passos na preparação do Plano Orçamentário
◼27
1. Estabelecer a missão e objetivos corporativos.
4. Elaborar os outros orçamentos, coordenando-os com os limites e os 
objetivos corporativos.
5. Sintetizar todos os orçamentos para produzir o orçamento mestre.
8. Monitorar os resultados reais contra os resultados orçados e reportar
variações.
Estabelecer os 
Objetivos 
Corporativos
Estruturar
Assunções
Ambientais
Determinar o 
Fator Limitante 
(Vendas)
Elaborar o 
Orçamento do 
Fator Limitante
Elaborar os 
Demais 
Orçamentos
Produzir 
Orçamento 
Mestre
Rever o 
Orçamento 
Mestre 
com os 
objetivos 
iniciais
Aceitar ou 
Refazer
Passos na Preparação do Plano Orçamentário
◼28
Estabelecer os 
Objetivos 
Corporativos
Estruturar
Assunções
Ambientais
Determinar o 
Fator Limitante 
(Vendas)
Elaborar o 
Orçamento do 
Fator Limitante
Elaborar os 
Demais 
Orçamentos
Produzir 
Orçamento 
Mestre
Rever o 
Orçamento Mestre 
com os objetivos 
iniciais
Aceitar ou 
Refazer
Passos na Preparação do Plano Orçamentário
Monitorar
os 
Resultados 
e
Reportar
as 
Variações
◼29
administradores a pensar à
◼30
suas responsabilidades para
✓ A orçamentação compele os 
frente pela formalização de 
planejamento,
✓ A orçamentação fornece expectativas 
representam a melhor estrutura para
definidas que 
julgamento de
desempenho subsequente,
os administradores na 
tal forma que os
coordenação 
objetivos da
✓ A orçamentação ajuda 
de seus esforços, de 
organização como um todo sejam confrontados com os
objetivos de cada área da organização.
Vantagens do Orçamento
Da Estratégia à Execução
Planejamento
Estratégico
Construção 
de 
Cenários
Premissas
Orçamentárias
Orçamento
Análise do 
Ambiente
Ajustes
Controle 
Orçamentário
Real x Orçado
◼31
Comitê orçamentário;
Formação: Presidente / CEO
◼
◼
◼
◼
Diretor Administrativo Financeiro Diretor 
de Comercialização/Marketing Diretor de
Produção
Controller
◼Funções:
a) Inserir os objetivos estratégicos
b) Assumir as premissas ambientais (cenários)
c) Definir o modelo do processo orçamentário
d) Definir as premissas orçamentárias gerais;
e) Aprovar o pré-orçamento;
f) Validar o plano orçamentário final
Organização do Orçamento
Conceitos de Orçamento
◼33
✓ Orçamento de Tendências
✓ Orçamento Base Zero
✓ Orçamento Estático
✓ Orçamento flexível
✓ Orçamento Ajustado
✓ Orçamento corrigido.
Conceitos de Orçamento
◼34
Orçamento de Tendências – Prática orçamentária que consiste
em utilizar dados passados para projeções de situações
futuras.
Esta prática tem gerado bons resultados, pois de modo geral,
os eventos passados são decorrentes de estruturas
organizacionais já existentes, razão pela qual, há uma forte
tendência de tais eventos se reproduzirem.
Orçamento Base Zero: Finalidade
✓ O Orçamento Base Zero adota o conceito que exige que cada
administrador (diretor, gerente ou supervisor) justifique todo o
seu pedido de verba detalhadamente, o que transfere o ônus da
prova para cada um, que terá de justificar por que deve gastar
esse dinheiro.
✓ Esse processo exige que todas as atividades e operações 
sejam identificadas em “pacotes de decisão”, que serão 
avaliados e priorizados pela ordem de importância, por 
meio de uma análise sistemática.
✓ A filosofia deste tipo de orçamento reside na exclusão de dados
passados.
✓ O orçamento base-zero não deve partir de fatos 
anteriores, porque estes fatos podem
conter ineficiências que o orçamento de tendências
perpetuaria.
Orçamento Base Zero
✓O Orçamento Base Zero rejeita a visão tradicional
de orçamento queleva em consideração
dados passados para construção dos
cenários futuros.
✓No Orçamento Base Zero as previsões orçamentárias são 
elaboradas como se as operações da empresa estivessem 
começando, desprezando informações passadas.
Orçamento Base Zero
O que o Orçamento Base Zero Exige 
dos Administradores?
Basicamente, os administradores (diretores, gerentes e supervisores)
devem executar as seguintes tarefas:
I. Identificação de 100% de cada atividade e de cada operação 
(chamada base zero), levando em consideraçãoa necessidade
de cada função e diferentes níveis de esforço e 
maneiras alternativas de se executar cada função;
II. Na execução dessa primeira etapa terá a oportunidade de
avaliar em profundidade suas operações, de avaliar
alternativas e de comunicar sua análise e suas recomendações
à instância superior para exame e consideração, para o
estabelecimento das verbas orçamentárias;
Orçamento Estático
✓ É o mais comum.
✓ Elaboram-se todas as peças orçamentárias com a fixação de 
determinado volume de produção ou vendas.
✓ O orçamento é considerado estático quando a administração do 
sistema não permite nenhuma alteração nas peças orçamentárias.
Orçamento Flexível
✓ O orçamento Flexível é um conjunto de orçamentos que podem ser
ajustados a qualquer nível de atividades.
✓ Como o próprio nome diz, é flexível ao modelo de atividade e a 
situação econômica ao longo do período.
Orçamento Ajustado
✓ É um conceito derivado do orçamento flexível, é um segundo 
orçamento, que passa a vigorar, quando se modifica o volume ou 
nível de atividade inicialmente planejado, para um outro nível de 
volume ou de atividade, decorrente de um ajuste de plano.
✓ Orçamento original (+/-) Ajustes de volumes = Orçamento ajustado.
Orçamento Corrigido
✓ O conceito de orçamento corrigido é o ajuste do orçamento original, 
de forma automática, sempre que houver alteração de preços em 
função da inflação.
✓ Orçamento Original (+-) Variação de preços por inflação =
Orçamento corrigido.
Orçamento operacional
◼44◼Orçamento Empresarial
O Orçamento operacional é a base de todo o processo orçamentário da
empresa.
Composto pelo:
1.orçamento de vendas,
2.pelo orçamento de produção,
3.pelo orçamento de capacidade de logística, 
4.pelo orçamento de consumo de materiais, 
5.pelo orçamento de estoque de materiais; 
6.pelo orçamento das despesas departamentais,
Envolve a maior parte da empresa e exige um alto grau de detalhamento.
◼45◼Orçamento Empresarial
ORÇAMENTO DE VENDAS
É normalmente pelo orçamento de vendas que 
se inicia a elaboração do Orçamento.
◼46◼Orçamento Empresarial
Condicionantes Básicos do Orçamento de 
Vendas
◼Orçamento Empresarial
◼57
Variáveis do mercado consumidor 
Variáveis de produção
Variáveis de mercado fornecedor
Variáveis de trabalho
Variáveis de recursos financeiro
RESTRIÇÕES
INTERNAS E 
EXTERNAS
.
OBJETIVOS DE MKT 
CONVERGEM AOS OBJ. 
GERAIS DA EMPRESA
POLÍTICAS DE MKT
Preço 
Produto 
Promoção
Pontos de Distribuição
Orçamento de Vendas
◼48◼Orçamento Empresarial
✓O Elemento chave do Orçamento operacional 
é o Orçamento de vendas, que pode ser 
considerado o ponto de partida de todo o 
processo de elaboração das peças 
orçamentárias.
✓O Processo de planejamento operacional 
decorre da percepção da demanda dos 
produtos.
Orçamento de Vendas
◼49◼Orçamento Empresarial
✓O Volume de vendas é, em geral, o 
fator limitante para todo o processo 
orçamentário.
Orçamento de Vendas
◼50◼Orçamento Empresarial
Aspectos a serem observados na realização do Orçamento de
Vendas.
✓ Identificação dos produtos a serem vendidos;
✓ Identificação dos mercados dos produtos – Ex. Mercado
interno; regiões; filiais, mercado externo e clientes chaves.
✓ Determinação das quantias a serem orçadas.
✓ Determinação dos preços para cada produto e para cadamercado;
✓ Determinação dos preços a vista e a prazo;
Orçamento de Vendas
◼51◼Orçamento Empresarial
Aspectos a serem observados na realização do Orçamento de
Vendas.
✓ Determinação dos aumentos previstos nas listas de preços.
✓ Incorporação das sazonalidades mensais conhecidas e estimadas;
✓ Identificação dos impostos sobre vendas para cada produto e
mercado;
✓ Projeção de outras receitas, como variações cambiais;
✓ Projeção de inadimplências.
Restrições no Orçamento de Vendas
• Restrições Externas
✓ Política de comércio
• exterior
desfavorável
✓ Política monetária 
(crédito e taxa de
juros) desfavorável
✓Mercado
fornecedor 
precário
✓Restrição de mão-
de- obra externa
◼52◼Orçamento Empresarial
Restrições Internas
✓Capacidade produtiva 
insuficiente
✓ Estrutura
adm.inadequada
✓Pessoal interno
inabilitado
✓ Insuficiência de capital
de giro
Orçamento de Vendas
◼53◼Orçamento Empresarial
Basicamente, o Orçamento de Vendas compreende as quatro etapas a seguir:
✓ Previsão de vendas em quantidades para cada produto;
✓ Previsão de preços para os produtos e seus mercados;
✓ Identificação dos impostos sobre as vendas;
✓ Orçamento de vendas em moeda corrente do pais;
Orçamento de Vendas
◼54◼Orçamento Empresarial
Previsão de Vendas
A etapa inicial do Orçamento de vendas consiste em determinar a quantidade 
de produtos da empresa que será vendida nos próximos períodos.
Dificuldade
✓ Cada empresa tem seu grau de dificuldade em estimar essas quantidades.
✓ Essa dificuldade é considerada natural, dada a imprevisibilidade das situações conjunturais da
economia e as sazonalidades existentes.
✓ A leitura correta do ambiente, a construção de cenários, assim como o uso de técnicas de
acompanhamento do negócio, possibilitam estabelecer a probabilidade de vendas futuras.
Orçamento de Vendas
◼55◼Orçamento Empresarial
Previsão dos preços para os produtos e seus mercados
Cada empresa deve estabelecer com base em critérios customizados, a 
previsão dos preços para seus produtos, considerando além dos custos, a 
aceitação do produto no mercado onde será comercializado.
Deve ser feita uma avaliação da aceitação ou não do produto, considerando o
preço praticado e a região onde é oferecido.
Orçamento de Vendas
◼56◼Orçamento Empresarial
Identificação dos impostos sobre vendas
✓ As empresas devem considerar o efeitos da carga tributária sobre a 
venda dos seus produtos, assim como no impacto que a incidência de tais 
impostos ocasionam no seu volume de produção.
✓ Conhecer os impostos que incidem no processo de venda dos produtos é 
essencial para a gestão de uma empresa.
✓ O efeito dos impostos pode ainda ser diferente dependendo do mercado 
em que a empresa atua.
✓ Os tributos no mercado interno podem variar de estado para estado, 
município para município.
Orçamento de Vendas
◼57◼Orçamento Empresarial
Identificação dos impostos sobre vendas
Orçamento de impostos:
Impostos Mercado 1 em % Mercado 2 %
ICMS 18,00% 7%
PIS 1,65% 0,65
Cofins 7,60% 3,0
Total 27,25% 10,65%
Orçamento de Vendas
◼58◼Orçamento Empresarial
Orçamento de Vendas em moeda corrente do País.
A elaboração do Orçamento deve levar em consideração o efeito moeda para 
a sua efetiva elaboração.
Orçamento de Vendas
◼59◼Orçamento Empresarial
Método do Uso final do produto
Deve ser utilizado quando, conhecendo o uso final do produto de seus 
clientes, a empresa pode orçar suas próprias vendas.
Ao saber o que seus clientes vão vender, a empresa tem um meio seguro de
prever as quantidades que venderá.
Essa metodologia tende a ser cada vez mais utilizada, considerando os
conceitos atualmente praticados de cadeia de fornecimento e terceirização.
Orçamento Base Zero
◼60◼Orçamento Empresarial
Orçamento Base Zero (OBZ) | Reduzindo Custos de uma Forma Inteligente.
O OBZ (Orçamento Base Zero) é uma metodologia criada nos Estados Unidos
que permite identificar processos desnecessários, compartilhando com
todos os níveis de gestão da empresa o que será aprovado.
Orçamento Base Zero
◼61◼Orçamento Empresarial
• O OBZ é uma é uma ferramenta estratégica utilizada pelas empresas na
elaboração do Planejamento Orçamentário para um determinado
período a partir de uma base zerada, ou seja, sem levar em consideração
as Receitas, Custos, Despesas e Investimentos de exercícios anteriores (a
famosa Base Histórica).
Orçamento Base Zero
◼62◼Orçamento Empresarial
• A metodologia parte do princípio de que muitas empresas, ao elaborar
seu orçamento de forma convencional, consideram que todos os gastos
do último exercício serão novamente necessários e que todas as metas
de receitas serão alcançadas, o que não é obrigatoriamente uma
verdade.
• Isto acaba gerando um orçamento inchado e desalinhado com a
estratégia, pois os números não são analisados de forma detalhada e
cuidadosa.
Orçamento Base Zero
◼63◼Orçamento Empresarial
Para combater este problema, no OBZ são analisadas:
✓ premissas relacionadas com a função de cada Receita, Despesas, Custo ou
Investimento,
✓ leva-se em consideração os planos e necessidades estratégicas da
empresa, sem a utilização de bases históricas ou índices de reajuste,
como é feito no modelo tradicional.
Só a partir daí são estabelecidas as bases orçamentárias.
Orçamento Base Zero
◼64◼Orçamento Empresarial
A aplicação do OBZ melhora:
✓ a governança corporativa, chamando a atenção dos gestores para a 
duplicidade de esforços entre os diversos departamentos,
✓ oferecimento de informações detalhadas sobre risco e
retorno, estabelecendo controles mais rigorosos de despesas e 
identificando oportunidades ainda não exploradas.
✓ A documentação gerada para formação do orçamento garante 
transparência e exposição às oportunidades.
Orçamento Base Zero
◼65◼Orçamento Empresarial
Principais funções:
✓ Reduzir gastos corporativos em empresas em crise ou saudáveis 
financeiramente, que desejam melhorar a performance por meio dos 
seus indicadores de resultado,
✓ Conhecer, no detalhe, todas as áreas da empresa.
Essa metodologia é utilizada por empresas de alta performance como BRF, 
Lojas Americanas, Grupo Pão de Açúcar, ALL, Dasa, AB-Inbev, entre outras.
Orçamento Base Zero
◼66◼Orçamento Empresarial
Benefícios do OBZ:
• Criação de um orçamento participativo.
• Integração do orçamento a atual estratégia da empresa.
• Permite visão clara das atividades que não agregam valor à companhia.
• Documentação gerada ajuda a garantir credibilidade nas bases para
efeito de auditoria ou em processos de fusões e aquisições.
• Ajuda ao CEO entender quais são as áreas que existem na empresa e sua
missão.
•Ferramenta facilita garantir o alcance das metas de EBITDA e retorno 
esperados.
.
Orçamento Base Zero
◼67◼Orçamento Empresarial
Vantagens
Uma das maiores vantagens na utilização do OBZ esta na fácil identificação
de Despesas e Custos supérfluos em empresas que se baseiam no histórico.
Por ter que realizar o orçamento do zero, o gestor é obrigado a analisar cada 
Custo e Despesa detalhadamente, eliminando o que não é necessário e 
liberando orçamento para investir em outros pontos que poderiam passar 
despercebidos.
Orçamento Base Zero
◼68◼Orçamento Empresarial
Vantagens
Gera uma enorme ampliação da Visão Estratégica de todos os gestores na
organização, afinal cada um precisará entender quais são os planos macro
da empresa para elaborar seus planos departamentais e identificar os
recursos (orçamento) que precisará para colocar estes planos em prática.
Orçamento Base Zero
◼69◼Orçamento Empresarial
Outras vantagens e benefícios gerados pela metodologia para sua empresa
são:
• Permite alocação dos recursos de maneira muito mais eficiente;
• Auxilia na detecção de orçamentos inflados;
• Elimina processos que não agregam valor;
• Aumenta a motivação dos gestores ao dar maior autonomia e
responsabilidade pela tomada de decisões;
• Melhora a comunicação e coordenação dentro da organização.
Orçamento Base Zero
◼70◼Orçamento EmpresarialDESVANTAGENS
Por se tratar de uma ferramenta estratégica, o lado negativo desta metodologia é que
o processo acaba demandando maior o envolvimento de todos os gestores de
departamentos na empresa.
Isto é ótimo pela visão holística que proporciona, porém gera a necessidade de maior
dedicação de tempo de todos colaboradores para a elaboração do orçamento.
Orçamento Base Zero
◼71◼Orçamento Empresarial
DESVANTAGENS
O OBZ também obriga toda a empresa (tanto a área de Planejamento e Controladoria,
quanto os gestores de departamento) a sair da zona de conforto.
Dependendo da empresa, isto pode gerar uma série de conflitos e vários desafios
para vencer as barreiras culturais vigentes.
Orçamento Base Zero
◼72◼Orçamento Empresarial
PRINCIPAIS DESAFIOS
De forma resumida, os principais desafios na realização do Orçamento Base Zero são:
• Maior consumo de tempo do que orçamento tradicional;
• Leva os gestores a pensar sobre (e justificar) cada item do orçamento;
• Necessário treinamento específico dos gestores;
• Requer maior nível de honestidade por parte dos gestores e confiança por parte da direção;
• Em uma organização de maior porte, sem uma ferramenta adequada de Gestão 
Orçamentária, o processo envolvendo muitos gestores e enormes quantidades 
de informações, pode ser bastante desafiador.
Orçamento Base Zero
◼73◼Orçamento Empresarial
Como aplicar o Orçamento Base Zero (OBZ) em sua empresa
Um erro muito comum é acreditar que o OBZ se aplica apenas aos Gastos e Despesas. Muito
pelo contrário, a metodologia pode ser útil e gerar grandes ganhos em qualquer etapa da Gestão
Orçamentária, como por exemplo:
• Projeção de Vendas: na hora de realizar o Orçamento de Vendas para o próximo período é
comum que a gerência comercial apenas replique os resultados do último ano, aplicando um
percentual de crescimento.
Orçamento Base Zero
◼74◼Orçamento Empresarial
Como aplicar o Orçamento Base Zero (OBZ) em sua empresa
• Projeção de Vendas:
Este é um erro que impede a análise mais detalhada dos Canais de Distribuição que a empresa
atua, deixando passar oportunidades de abrir novos canais ou mesmo descontinuar canais que
não estejam desempenhando bem.
O mesmo vale para os Produtos comercializados, que podem estar gerando margens ruins e até
mesmo perder oportunidades de incrementar a linha de produtos com itens mais rentáveis e
alinhados com a demanda do mercado.
Orçamento Base Zero
◼75◼Orçamento Empresarial
• Projeção de Deduções de Vendas:
Aqui vale a análise detalhada dos Impostos pagos, verificando se não é viável/vantajoso para a
empresa atuar com outro regime tributário ou se existem alternativas para créditos de impostos
ou alguma outra forma de reduzir a carga tributária.
Também existe espaço para analisar Comissões de Vendedores, além da análise das Devoluções
para verificar se não há “inchaços” ou nada que possa ser melhorado.
!!!! Lembre-se que como estes percentuais são aplicados sobre a Receita Bruta, qualquer
pequena redução percentual pode gerar grande economia em Reais.
Orçamento Base Zero
◼76◼Orçamento Empresarial
• Custos Variáveis: muitas vezes a empresa monta as fichas técnicas de seus produtos,
seleciona alguns fornecedores para as matérias-primas e insumos e nunca mais volta para
verificar se existem alternativas para redução dos custos produtivos com a troca de matérias-
primas por alternativas mais econômicas e que não reduzam a qualidade do produto final ou
mesmo com o aperfeiçoamento do processo produtivo.
Orçamento Base Zero
◼77◼Orçamento Empresarial
• Despesas com Pessoal: independente do tamanho ou setor de atuação da empresa, os
Gastos com Pessoal geralmente são uma das despesas mais representativas. E quanto maior
a empresa, mais ineficiente vai se tornando a alocação de pessoas.
Nestas horas, a aplicação do OBZ pode auxiliar a encontrar lacunas em áreas da empresa que
estão com necessidade de pessoal e ao mesmo tempo, funcionários subutilizados.
Lembrando que aprimorar a eficiência de Gastos com Pessoal não significa apenas reduzir o
quadro (demitir), mas sim alocar os recursos humanos da empresa de forma mais eficaz, em
funções e atividades que gerem maior valor.
Orçamento Base Zero
◼78◼Orçamento Empresarial
• Despesas Operacionais: sabe aquele serviço pago todo mês, que ninguém sabe para que 
serve e nem quem contratou? Este é geralmente um efeito do Orçamento Histórico, que vai 
replicando despesas de ano para ano e que o Orçamento Base Zero (OBZ) surge como a 
solução perfeita para os cortes. Afinal, se a despesa for mesmo necessária, logo aparecerá 
alguém para “reclamá-la”.
• Investimentos Operacionais: o mesmo é valido para as compras de máquinas, 
equipamentos, móveis, utensílios etc. As aquisições devem ter um destino específico e os 
bens adquiridos tem a função de suportar a operação e dar base para o crescimento da 
empresa. Se os itens não estiverem alinhados com a estratégia, talvez não sejam assim tão 
necessários.
Orçamento Base Zero
◼79◼Orçamento Empresarial
Será que devo adotar o Orçamento Base Zero em minha empresa?
• A resposta, como sempre, é: depende.
Em empresas mais novas, não há como fugir do OBZ. Como não há histórico, a
única alternativa para realizar o primeiro Planejamento Orçamentário da
empresa é partir de uma base zerada e projetar as Receitas, Custos, Despesas e
Investimentos com base em seu Plano de Negócios e estimativas de
crescimento.
Orçamento Base Zero
◼80◼Orçamento Empresarial
Será que devo adotar o Orçamento Base Zero em minha empresa?
Já em empresas mais consolidadas, o ideal é realizar uma rodada com o 
Orçamento Base Zero a cada três ou cinco Ciclos Orçamentários.
Por exemplo, se sua empresa realiza o Orçamento de forma anual, uma boa
alternativa é a cada dois Orçamentos Base Histórico, realizar o terceiro com
Base Zero.
Orçamento Base Zero
◼81◼Orçamento Empresarial
Será que devo adotar o Orçamento Base Zero em minha empresa?
✓ Já se a empresa realiza o Orçamento semestralmente, uma boa 
abordagem é realizar uma rodada de Orçamento Base Zero a cada quatro 
rodadas de Orçamento Base Histórico.
✓ Desta forma, conseguimos mesclar os ganhos gerados pelo OBZ, com a 
facilidade e agilidade de utilizar o histórico dos anos anteriores para 
dar base ao orçamento.
Orçamento Base Zero
◼82◼Orçamento Empresarial
Conclusão
✓ É preciso entender o Cenário Econômico em que sua empresa está
inserida, levando em consideração fatores como a volatilidade do
mercado de atuação, velocidade de mudança nas legislações que
regem o setor
comportamentos
e mesmo a dinâmica de mudanças
dos consumidores de sua empresa, e
nos
assim
escolher quando e como utilizar a metodologia, sempre focando
em obter os melhores resultados financeiros para a organização.
Orçamento de Despesas Operacionais
• O orçamento de despesas operacionais será constituído por 
despesas administrativas(gerais), vendas (comerciais), 
tributárias e financeiras, ou seja, por todos os gastos que irão 
incorrer no período projetado, exceto custos de produção. 
Essas poderão ser dispostas em uma planilha, apresentando 
despesas, períodos, valores e total.
• Será constituído por todos os gastos necessários para
administrar e vender os produtos e/ou serviços aos clientes.
Orçamento de Despesas Operacionais
Compreenderá:
• Os gastos de administração pertinentes a salários da
diretoria, staff, pessoal burocrático e materiais de expediente
• As despesas comerciais que ocorrerão antes, durante e
depois do evento vendas;
• Custos financeiros oriundos de operações de crédito de curto
e longo prazo
• Despesas tributárias representadas pelos tributos a recolher
pela empresa no período orçado.
• As despesas administrativas são por natureza,
predominantemente despesas fixas.
•
•
•
•
•
•
•
•
•
• Os principais itens que se caracterizarão como despesas 
administrativas nas empresas são:
Aluguéis e condomínios;
Salários, gratificações, férias, 13º salário, indenizações, aviso prévio e
encargossociais do pessoal administrativo.
Material de expediente; 
Comunicações; 
Manutenção e consertos;
Despesas com água e energia , telefone,fax, internet; 
Despesas com apólice de seguros;
Depreciações de ativo imobilizado vinculado à administração
Etc.
Orçamento de Despesas Administrativas
• O orçamento de despesas com vendas é o instrumento que 
irá relacionar os itens a serem desembolsados, vinculados à 
comercialização de produtos e/ou serviços da empresa, no 
período projetado.
• As despesas de vendas compreendem todos os gastos 
efetuados com a venda e a distribuição dos produtos.
Orçamento de despesas de vendas
Planejamento das Despesas de Vendas
• Despesas de vendas:
- Salários e comissões de 
vendedores;
- Encargos sociais;
- Propaganda;
- Amostras;
- Despesas de viagens
- Materiais de escritório
- Telefone, fax, internet...
Despesas de Distribuição:
- Salários e encargos
- Fretes, combustíveis;
- Manutenção
- Depreciação de veículos
- Seguros
• O orçamento de despesas tributárias tem como objetivo 
fundamental projetar os desembolsos com tributos, que a 
empresa deverá pagar, no período projetado.
• O orçamento de despesas tributárias poderá ocorrer a 
partir da incidência de:
1. Impostos;
2. Taxas;
3. Contribuição de melhoria
Orçamento de Despesas Tributárias
• Contribuição para o PIS e o CONFINS;
• Imposto predial, territorial urbano;
• Imposto de renda;
• Imposto sindical;
• Imposto de importação;
• Imposto sobre serviços de qualquer natureza;
• Imposto sobre propriedade de veículos automotores;
• Taxas e licenças junto a órgãos público;
• Tributos diversos.
As principais despesas tributárias são
O orçamento de despesas financeiras estará vinculado às 
captações de recursos financeiros na forma de capital de giro 
ou capital fixo, procurando, assim, viabilizar as atividades 
operacionais da empresa no período projetado.
As principais despesas financeiras :
• Juros de financiamento e de empréstimos;
• Impostos sobre operações de créditos;
• Taxas de abertura de crédito;
• Comissões bancárias, outros.
Orçamento de despesas financeiras
Orçamento de Produção
Orçamento de Produção
1. Conceitos básicos e responsabilidades.
✓ Consiste em estabelecer políticas em relação aos níveis de
produção desejáveis, utilização da capacidade de produção e
níveis de estoque.
✓ Indica os volumes a serem produzidos por período e por
produto, baseados no plano de marketing. (Orçamento de
vendas).
Orçamento de Produção
Orçamentos correlacionados.
✓ Produção;
✓ Estoques de produtos acabados em elaboração;
✓ Exigências de matérias primas diretas;
✓ Compras;
✓ Necessidades de mão-de-obra direta;
✓ Custos indiretos de produção.
Orçamento de Produção
Representação
PP= PV + ^E
Exemplo: O produto X de uma fábrica tem a previsão de vendas de 150
unidades. Qual deve ser o Planejamento de produção sabendo que seu
estoque inicial é de 10 unidades e o final deve ser de 30?
PP= 150 + (30-10)
PP = 150 + 20 = 170
Orçamento de Produção
Responsabilidade
✓ O Diretor de produção é responsável pela conversão do Plano de Marketing num programa 
de Produção compatível com as políticas administrativas;
✓ Os executivos de Produção devem planejar, programar e executar as atividades de fabricação 
durante o ano.
Orçamento de Produção
TRIÂNGULO DE OPERAÇÕES
VENDAS
ESTOQUES PRODUÇÃO
Orçamento de Produção
Decisões do Plano de Produção
✓ Necessidade de produção por produto e período;
✓ Políticas de estoques de produtos acabados e em elaboração;
✓ Políticas de capacidade de produção;
✓ Adequação da capacidade de produção;
✓ Disponibilidade de matéria prima e mão de obra;
✓ Prazo de duração das atividades e seus efeitos;
✓ Lotes econômicos de fabricação;
✓ Escalonamento da produção.
Orçamento de Produção
OBJETIVOS
✓ Disponibilizar quantidades suficientes para atender as
necessidades de vendas durante os subperíodos;
✓ Manter os níveis intermediários de estoques dentro de limites
razoáveis.
✓ Priorizar o processo para que se torne o mais econômico 
possível.
Orçamento de Produção
2. Etapas para a elaboração.
1º Passo: Estabelecer políticas de níveis de estoques;
2º Passo: Determinação da quantidade total de cada produto a ser fabricado;
3ª Passo: Programar ou distribuir a produção por subperíodos.
Orçamento de Produção
3. Políticas de Estoques e de produção.
Exigências de estoques 
Vendas: Atender ao mercado
Produção: matéria prima, produtos acabados e em elaboração. 
Compras: grandes quantidades minimizam os custos.
Finanças: menores estoques = menores custos
Política de Estoques
- Objetivos
✓ Planejar o nível ótimo de investimentos em estoques;
✓ Manter os níveis ideais planejados.
elevados de
Os níveis de estoque devem ser mantidos entre dois extremos:
✓ um nível excessivamente alto pode causar custos 
armazenagem, riscos e investimentos,
✓ e um nível insuficiente pode levar à impossibilidade de atender a pedidos
de vendas e produção com rapidez.
Política de Estoques –
Objetivos
Critérios
✓ Quantidades necessárias para atender as vendas;
✓ Perecibilidade dos produtos;
✓ Duração do período de produção;
✓ Instalações de Armazenamento;
✓ Adequação dos recursos financeiros às necessidades de estoques;
✓ Custos de manutenção de estoques;
✓ Proteção contra falta de matéria prima;
✓ Proteção contra falta de mão de obra;
✓ Proteção contra aumento\queda de preços;
✓ Riscos: Obsolescência, perdas e furtos, insuficiência de procura.
Política de Estoques –
Gestão
✓ Estabelecer políticas de estoque bem definidas e mantê-las atualizadas;
✓ Atribuir a responsabilidade pelo planejamento e controle de estoques a
indivíduos específicos;
✓ Desenvolver procedimentos para registrar o movimento dos estoques;
✓ Criar um sistema de comunicação interna.
Estabilidade da produção
✓ A estabilização da produção é desejável por uma série de
razões bastantes fortes, e geralmente resulta em substanciais
reduções de custos e no melhoramento das operações.
Estabilidade da produção - Vantagens
✓ Estabilidade de emprego: moral mais elevado, rotação da mão de 
obra, mão de obra mais qualificada, redução de custos com 
treinamento;
✓ Economia na compra de matéria prima: disponibilidade, descontos 
por quantidade, simplificação da armazenagem, custo reduzido, risco 
reduzido de manutenção;
✓ Otimização das instalações da fábrica: reduz capacidade necessária e
evita capacidade ociosa.
Adequação das instalações
✓ O Planejamento da produção deve considerar a adequação das 
instalações da produção.
✓ Deve haver capacidade suficiente para produzir o volume total 
planejado e fazer frente às cargas máximas de trabalho previstas no 
orçamento da produção.
Capacidade da fábrica
✓ Capacidade máxima: capacidade técnica “teórica” das instalações.
✓ Capacidade prática: nível no qual a fábrica pode operar de maneira
mais eficiente (85% a 90% da capacidade máxima.
✓ Capacidade ociosa: é a diferença entre o nível real de atividade e a
capacidade prática.
✓ Capacidade de equilíbrio: nível de atividade ao qual o valor de venda
dos bens produzidos é exatamente igual ao custo de produção e venda.
Instrumento de planejamento
✓ O Planejamento da produção tende a revelar deficiências e fontes de possíveis
problemas que podem ser evitados por meio de ações oportunas pelos
executivos;
✓ O orçamento de produção oferece bases seguras para a coordenação de
operações durante todo o exercício.
✓ O Orçamento de produção é a base principal para o planejamento de
necessidades de matéria primas, mão de obra, investimentos em imobilizado,
caixa e custos de operações da fábrica;
✓ O Planejamento de produção cria condições para o controle da produção, dos
estoques, dos custos de produção e da mão de obra utilizada na fábrica.
Orçamento Público
O Sistema de Planejamento Integrado, no Brasil
também conhecido como Processo de
Planejamento-Orçamento, consubstancia-se nos
seguintes instrumentos:
a)Plano Plurianual;b)Lei de Diretrizes Orçamentárias;
c)Lei de Orçamentos Anuais.
Plano plurianual
✓O plano plurianual é um plano de médio prazo,
através do qual procura-se ordenar as ações do
governo que levem ao atingimento dos objetivos e
metas fixados para um período de quatro anos, ao
nível do governo federal, e também de quatro anos
ao nível dos governos estaduais e municipais.
Plano plurianual
✓A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá,
de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e
metas da administração pública para as despesas
de capital e outras delas decorrentes e para as
relativas aos programas de duração continuada.
Plano plurianual
✓ Nenhum investimento cuja execução ultrapasse
um exercício financeiro poderá ser iniciado
sem prévia inclusão no plano plurianual ou sem lei
que autorize a inclusão, sob pena de crime de
responsabilidade.
Lei de diretrizes orçamentárias
LDO
A lei de diretrizes orçamentárias tem a finalidade de
nortear a elaboração dos orçamentos anuais,
compreendidos aqui:
✓ Orçamento fiscal,
✓Orçamento de investimento das empresas,
✓ Orçamento da seguridade social,
Lei de diretrizes orçamentárias
LDO
Objetivo
Adequá-los às diretrizes, objetivos e metas da
administração pública, estabelecidos no plano plurianual.
Lei de orçamentos anuais
LOA
Para viabilizar a concretização das situações planejadas no plano
plurianual e, obviamente, transformá-las em realidade, obedecida a lei de
diretrizes orçamentárias, elabora-se o Orçamento Anual.
Orçamento Anual
São programadas as ações a serem executadas, visando alcançar os
objetivos determinados.
Lei de orçamentos anuais
LOA
A lei orçamentária anual compreenderá:
I – O orçamento fiscal referente aos poderes Executivo, Legislativo e
Judiciário, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e
indireta inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público;
Lei de orçamentos anuais
LOA
II - O orçamento de investimento das empresas em que o Estado, direta
ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto; e
III - O orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e
órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os
fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.
Lei de orçamentos anuais
LOA
A Lei de Responsabilidade Fiscal traz algumas disposições que devem ser
observadas na elaboração do projeto de lei orçamentária anual, como os
seguintes (artigo 5º, da Lei Complementar nº 101/2000):
✓deve estar compatível com o plano plurianual e com a lei de diretrizes
orçamentárias;
Lei de orçamentos anuais
LOA
✓conter demonstrativo da compatibilidade da programação dos
orçamentos com os objetivos e metas constantes do Anexo de Metas
Fiscais da LDO;
✓será acompanhado de demonstrativo do efeito sobre as receitas e
despesas, decorrentes de isenções, anistias, remissões, subsídios e
benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia.
✓ das medidas de compensação à renúncia de receitas e ao aumento de
despesas obrigatórias de caráter continuado;
Lei de orçamentos anuais
LOA
✓deve conter reserva de contingência, que pode ser calculada utilizando-
se percentual sobre a receita corrente líquida,
✓todas as despesas relativas à dívida pública, mobiliária ou contratual, e
as receitas que as atenderão, constarão da lei orçamentária anual;
Orçamento Público
✓A ação planejada do Estado, quer na manutenção de
suas atividades, quer na execução de seus projetos,
materializa-se através do orçamento público.
Orçamento Público
✓ Orçamento público é o instrumento de que dispõe o
Poder Público (em qualquer de suas esferas) para
expressar, em determinado período, seu programa de
atuação, discriminando a origem e o montante dos
recursos a serem obtidos, bem como a natureza e o
montante dos dispêndios a serem efetuados.
Orçamento Público
✓ Entende-se por orçamento-programa aquele que
discrimina as despesas segundo sua natureza, dando
ênfase aos fins, de modo a demonstrar em que e para
que o governo gastará, e também quem será responsável
pela execução de seus programas.
Orçamento Público
✓Os governos devem utilizar a ação planejada e
transparente na gestão fiscal, o que poderá ser obtido
mediante a adoção do Sistema de Planejamento
Integrado.
Princípios Orçamentários
✓Para que o orçamento seja a expressão fiel do programa
de um governo, como também um elemento para a
solução dos problemas da comunidade; para que
contribua eficazmente na ação estatal que busca o
desenvolvimento econômico e social;
✓é indispensável que obedeça a determinados princípios,
que refletem com fidedignidade os que são usados
comumente nos processos orçamentários.
Princípios Orçamentários
1. Programação
✓O orçamento deve ter o conteúdo e a forma de 
programação.
✓Programar é selecionar objetivos que se procuram 
alcançar, assim como determinar as ações que permitam 
atingir tais fins e calcular e consignar os recursos 
humanos, materiais e financeiros, para a efetivação 
dessas ações.
Princípios Orçamentários
2. Unidade
✓O orçamento deve ser uno, ou seja, deve existir apenas
um orçamento para dado exercício financeiro.
✓Dessa forma integrado, é possível obter eficazmente um
retrato geral das finanças públicas e, o mais importante,
permite-se ao Poder Legislativo o controle racional e
direto das operações financeiras de responsabilidade do
Executivo.
Princípios Orçamentários
3. Universalidade
Princípio pelo qual o orçamento deve conter todas as receitas
e todas as despesas do Estado. Indispensável para o controle
parlamentar, pois possibilita:
a) conhecer a priori todas as receitas e despesas do governo e
dar prévia autorização para respectiva arrecadação e
realização;
Princípios Orçamentários
3.Universalidade
b) impedir ao Executivo a realização de qualquer
operação de receita e de despesa sem prévia
autorização Legislativa;
c) conhecer o exato volume global das despesas
projetadas pelo governo, a fim de autorizar a cobrança
de tributos estritamente necessários para atendê-las.
Princípios Orçamentários
4. Anualidade ou Periodicidade
O orçamento deve ser elaborado e autorizado para um
determinado período de tempo, geralmente um ano.
✓Exclusividade
A lei orçamentária deverá conter apenas matéria
orçamentária ou financeira. Ou seja, dela deve ser excluído
qualquer dispositivo estranha à estimativa de receita e à
fixação de despesa.
Princípios Orçamentários
5. Especificação, Especialização ou Discriminação
As receitas e as despesas devem aparecer de forma
discriminada, de tal forma que se possa saber,
pormenorizadamente, as origens dos recursos e sua
aplicação.
Princípios Orçamentários
6. Não Vinculação ou Não Afetação das Receitas
Nenhuma parcela da receita geral poderá ser reservada ou
comprometida para atender a certos casos ou a determinado
gasto.
Ou seja, a receita não pode ter vinculações. Essas reduzem o
grau de liberdade do gestor e engessa o planejamento de
longo, médio e curto prazos.
Princípios Orçamentários
7. Orçamento Bruto
Este princípio clássico surgiu juntamente com o da 
universalidade, visando ao mesmo objetivo.
Todas as parcelas da receita e da despesa devem aparecer 
no orçamento em seus valores brutos, sem qualquer tipo de 
dedução.
Princípios Orçamentários
7. Orçamento Bruto
A intenção é a de impedir a inclusão de valores líquidos ou de 
saldos resultantes do confronto entre receitas e as despesas 
de determinado serviço público.
Ex: Arrecadação e transferência do ITR.
Princípios Orçamentários
✓O caso da Arrecadação do Imposto Territorial Rural, que se
constitui numa receita prevista no orçamento da União para
2004 com o valor de R$ 309,4 milhões.
✓ No mesmo orçamento, fixa-se uma despesa relativa à
Transferência para Municípios (UO 73108-Transferências
Constitucionais) no valor de R$ 154,7 milhões.
✓ se o Orçamento registrasse apenas uma entrada líquida 
para a União de apenas R$ 154,7 milhões, parte da história 
estaria perdida.
Princípios Orçamentários8. Legalidade
Para ser legal, tanto as receitas e as despesas precisam estar
previstas a Lei Orçamentária Anual, ou seja, a aprovação do
orçamento deve observar processo legislativo porque trata-se
de um dispositivo de grande interesse da sociedade.
Princípios Orçamentários
9. Publicidade
O conteúdo orçamentário deve ser divulgado (publicado) nos
veículos oficiais de comunicação para conhecimento do
público e para eficácia de sua validade.
Princípios Orçamentários
10. Clareza ou Objetividade
O orçamento público deve ser apresentado em linguagem
clara e compreensível a todas pessoas que, por força do ofício
ou interesse, precisam manipulá-lo.
Princípios Orçamentários
11. Exatidão
De acordo com esse princípio as estimativas devem ser tão
exatas quanto possível, de forma a garantir à peça
orçamentária um mínimo de consistência para que possa ser
empregado como instrumento de programação, gerência e
controle.
Ciclo Orçamentário
Ciclo Orçamentário, é a sequência das etapas desenvolvidas
pelo processo orçamentário, assim consubstanciadas:
✓a)elaboração;
✓b)estudo e aprovação;
✓c)execução; 
✓d)avaliação.
Ciclo Orçamentário - Elaboração
✓a) A elaboração do orçamento, de conformidade com o
disposto na lei de diretrizes orçamentárias, compreende a
fixação de objetivos concretos para o período
considerado, bem como o cálculo dos recursos humanos,
materiais e financeiros, necessários à sua materialização e
concretização.
Ciclo Orçamentário - Elaboração
✓O Poder Executivo deverá enviar o projeto de lei
orçamentária, ao Poder Legislativo, dentro dos prazos
estabelecidos.
✓ No âmbito federal, o prazo termina em 31 de agosto, e o
Estado de São Paulo deve obedecer ao prazo de entrega até
o dia 30 de setembro, e os Municípios devem obedecer o
prazo estabelecido na sua Lei Orgânica.
Ciclo Orçamentário – Estudo e aprovação
✓Esta fase é de competência do Poder Legislativo, e o seu
significado está configurado na necessidade de que o povo,
através de seus representantes, intervenha na decisão de
suas próprias aspirações, bem como na maneira de alcançá-
las.
✓se não receber a proposta orçamentária no prazo fixado, o
Poder Legislativo considerará como proposta a Lei de
Orçamento vigente
Ciclo Orçamentário – Execução
Execução
A execução do orçamento constitui a concretização anual dos
objetivos e metas determinados para o setor público, no
processo de planejamento integrado, e implica a mobilização
de recursos humanos, materiais e financeiros.
Ciclo Orçamentário – Avaliação
Avaliação
A avaliação refere-se à organização, aos critérios e trabalhos
destinados a julgar o nível dos objetivos fixados no
orçamento e as modificações nele ocorridas durante a
execução; à eficiência com que se realizam as ações
empregadas para tais fins e o grau de racionalidade na
utilização dos recursos correspondentes.
Referências
✓Bibliografias recomendadas no Plano de Ensino.
Gestão Financeira e Orçamentária
Orçamento Familiar
https://www.financasforever.com.br/a-importancia-de-ter-um-orcamento-familiar/
https://www.financasforever.com.br/a-importancia-de-ter-um-orcamento-familiar/
Gestão Financeira e Orçamentária
Orçamento Familiar
O que levar em conta no orçamento familiar?
✓ Receitas e despesas anuais;
✓ Faça um projeção, prevendo despesas e receitas dos próximos 3 meses.
✓ Anotar as despesas;
✓ Criar um cenário pessimista;
✓ Poupar e Destinar uma parte da renda para despesas emergenciais;
✓ Fazer investimentos de longo prazo;
✓ Acompanhar o orçamento;
Gestão Financeira e Orçamentária
Orçamento Pessoal
https://br.pinterest.com/pin/405886985163209312/
https://br.pinterest.com/pin/405886985163209312/
Gestão Financeira e Orçamentária
Orçamento Pessoal
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/01/1210855-comece-ja-a-evitar-naufragio-de-janeiro.shtml
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/01/1210855-comece-ja-a-evitar-naufragio-de-janeiro.shtml
Gestão Financeira e Orçamentária
Orçamento Pessoal
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/01/1210855-comece-ja-a-evitar-naufragio-de-janeiro.shtml
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/01/1210855-comece-ja-a-evitar-naufragio-de-janeiro.shtml
Gestão Financeira e Orçamentária
Orçamento Familiar
Planejamento do orçamento familiar:
https://www.youtube.com/watch?v=IeVZXKKzAkQ
https://www.youtube.com/watch?v=IeVZXKKzAkQ
Gestão Financeira e Orçamentária
Projeção de Orçamentos
Fluxo de Caixa
É o movimento de entradas e saídas de dinheiro do caixa da empresa. Para
que a empresa garanta um bom controle de fluxo de caixa, é
necessário garantir registros detalhados da movimentação do caixa, seja
com as entradas e saídas, com zelo e disciplina
Gestão Financeira e Orçamentária
Projeção de Orçamentos
Um bom fluxo de caixa, faz com que a empresa adquira uma visão
mais precisa sobre a gestão financeira.
Empresas de pequeno porte normalmente utilizam planilhas de
controle do fluxo. Já as empresas de grande porte trabalham com
ferramentas mais completas, permitindo assim um sistema de gestão on-line.
Gestão Financeira e Orçamentária
Projeção de Orçamentos
Gestão Financeira e Orçamentária
Projeção de Orçamentos
Para melhor gestão no fluxo de caixa, adotar o método PDCA.
Gestão Financeira e Orçamentária
Projeção de Orçamentos
5.1 Fluxo de caixa projetado
Com as informações de registro de receitas e despesas é possível criar um
novo cenário na gestão financeira conhecido como fluxo de caixa projetado,
permitindo ao gestor o controle não só de entradas e saídas, mas
principalmente planejar ações futuras de seu negócio com base nos
resultados apresentados
Gestão Financeira e Orçamentária
Projeção de Orçamentos
Um fluxo de caixa projetado permite a gestão:
- projeção de pagamentos e recebimentos;
-ajustes;
-projeção de novos investimentos que possibilitarão a expansão dos seus
negócios.
Quando bem utilizado, o fluxo de caixa projetado pode se tornar um
diferencial competitivo a gestão.
Gestão Financeira e Orçamentária
Projeção de Orçamentos
5.2 Fluxo de caixa operacional
Os resultados extraídos da movimentação do fluxo de caixa apontam a
necessidade de volume disponível em caixa para continuar a
operacionalização do negócio. Porém, este modelo de fluxo não leva em
conta os investimentos e a necessidade de mais capital de giro. Um modelo
ideal àqueles que não buscam maiores níveis de detalhamento do fluxo de
caixa.
Gestão Financeira e Orçamentária
Projeção de Orçamentos
5.3 Fluxo de Caixa Livre
Modelo adotado para mensurar a capacidade que a empresa tem de gerar
capital em períodos de longo, médio e curto prazo. Neste caso é necessário
a emissão de relatórios contábeis que contenham um fluxo de caixa que
consigam projetar os resultados esperados entre 60 e 90 dias e uma
estimativa de receitas e despesas em um prazo de dois a cinco anos.
Gestão Financeira e Orçamentária
Projeção de Orçamentos
5.4 Fluxo de Caixa para Investimentos
Modelo ideal quando empresa obtém lucros constantes e tem dinheiro a
disposição para investir. Neste método devem ser levados em contas
diversos aspectos antes de investir como taxas de riscos e retorno sobre os
investimentos.
Gestão Financeira e Orçamentária
Projeção de Orçamentos
Fluxo de Caixa X Demonstração do fluxo de caixa (DFC)
➢FC- Analisa os recursos financeiros da empresa (entradas e saídas);
➢DFC- Evidencia a posição financeira da empresa demonstrando onde os
recursos foram aplicados.
Gestão Financeira e Orçamentária
Projeção de Orçamentos
Fluxo de caixa
https://www.youtube.com/watch?v=hRe0PrTnCC8
Balanço e DRE projetados
◼Balanço e DRE projetadas
I - O que é Balanço Patrimonial/DRE Projetado?
Trata-se de uma projeção dos exercícios futuros da empresa. Isto é, com ele
você consegue prever o que acontecerá com as finanças, ter uma boa ideia do
que está por vir e, consequentemente, tomar as providências cabíveis caso o
resultado esperado não esteja positivo.
É um dos princípios básicos para um excelente planejamentoorçamentário do
negócio.
◼Balanço e DRE projetadas
II - Quando utilizar um Balanço Patrimonial/DRE
Projetado?
Sempre. Afinal, planejamento orçamentário é essencial
para obter bons resultados empresariais.
É necessário conhecer o histórico financeiro da empresa
para poder traçar objetivos e metas condizentes com a
realidade, a fim de fazer o negócio crescer cada vez mais.
◼Balanço e DRE projetadas
Este relatório, combinado com o Demonstrativo do
Resultado do Exercício (DRE) projetado e a projeção do
Fluxo de Caixa, é uma ferramenta imprescindível para
visualizar todas as possibilidades futuras.
Apesar de não ser exigível por lei, é um compromisso com
os sócios da empresa.
◼Balanço e DRE projetadas
III - Como fazer o Balanço Patrimonial/DRE Projetado?
Para elaborar a projeção do Balanço Patrimonial devem ser utilizadas todas
as informações que afetam diretamente as contas da empresa e que são
obtidas por meio das projeções do balanço em curso, do DRE, do
orçamento de capital e do fluxo de caixa.
Para fazer essa projeção do balanço DEVE-SE levar em consideração os
seguintes itens:
◼Balanço e DRE projetadas
III - Como fazer o Balanço Patrimonial/DRE Projetado?
A- Estratégia da empresa - estipule o percentual de crescimento anual do
negócio, que deve estar alinhado com os objetivos da empresa. Assim,
você terá uma visão bem clara dos números e poderá desenvolver ações
para alcançar os melhores resultados.
B -Vendas: projete o volume de vendas, inclusive levando em consideração
a provável evolução dos preços dos seus produtos.
C - Insumos de produção: é extremamente importante identificar quais 
são e também considerar um aumento dos preços
◼Balanço e DRE projetadas
III - Como fazer o Balanço Patrimonial/DRE Projetado?
D.- Despesas operacionais: levante todas a despesas operacionais e
tome conhecimento de novas captações de recursos que estejam sendo
realizados ou por realizar;
E.- Benefícios fiscais: investigue se há desconto ou isenção entre os
vários impostos que a empresa paga anualmente;
F -Comercial: acompanhe eventuais mudanças nos prazos de compras e
vendas, giro de estoque, entre outros fatores que podem impactar no capital
de giro do negócio. No caso de empresas exportadoras, é importante
avaliar fatores de interferências de valorizações ou desvalorizações
cambiais em relação à sua atividade.
◼Balanço e DRE projetadas
III - Como fazer o Balanço Patrimonial Projetado?
Considerando todos esses fatores e com os resultados dos balanços
patrimoniais de pelo menos três anos anteriores, é possível estipular o
percentual da variável de crescimento anual e, assim, realizar a projeção
para os próximos anos.
Veja um exemplo prático de projeção de um balanço para um planejamento
em longo prazo:
◼Balanço e DRE projetadas
III - Como fazer a DRE Projetada?
Descrição Análises % Base
Projeções
Xo X1 X2 X2 X3 X4 X5 X6
Vendas 120 135 165 0,1736 165 193,64 227,26 266.71 313,01
(CPV) 35 47 58 0,2884 58 74,72 96,28 124,05 159,83
◼Balanço e DRE projetadas
IV - Como é feita a análise do balanço patrimonial/DRE
projetado ?
O objetivo do balanço patrimonial, sendo ele projetado ou não, é fechar
o ativo e o passivo no mesmo valor.
Isso indica que nada ficou de fora do relatório e também que todos os
elementos financeiros e econômicos estão considerados de acordo com a
sua natureza.
maior que o ativo, indica que é 
para equilibrar as contas, como
No entanto, se o passivo ficar
necessário tomar uma atitude
um financiamento ou empréstimo.
◼Balanço e DRE projetadas
IV - Como é feita a análise do balanço patrimonial/DRE
projetado ?
Já se o ativo for maior que o passivo, significa que a empresa está com
excesso de capital e pode distribuir o lucro acima do normal ou partir para
uma expansão.
É visível a importância de analisar balanços passados para compreender o
futuro, como já dizia o filósofo. Dessa maneira, você pode oferecer aos
gestores uma visão melhor do progresso da empresa e, com isso, indicar se
ela está evoluindo ou não.
Esse pode ser o pontapé inicial para mudar a política da empresa, seus
planos e estratégias, a fim de colocá-la no caminho certo para crescer de
maneira sustentável. Além disso, para conquistar melhores resultados, o
desenvolvimento de um planejamento orçamentário é indispensável.
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
A análise das Demonstrações Financeiras é realizada basicamente através do 
Balanço Patrimonial (BP) e das Demonstrações do Resultado do Exercício (DRE):
Estrutura Simplificada do Balanço Patrimonial
ATIVO PASSIVO
Ativo Circulante Passivo Circulante
Realizável a Longo Prazo Exigível a Longo Prazo
Ativo Permanente Patrimônio Líquido
Total do Ativo Total do Passivo
Não Circulante
Exigível
Não Exigível
Capital de Giro
Equação do BP = ( Bens + Direitos ) – Obrigações = Patrimônio Líquido
ATIVO - PASSIVO = PL
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ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Estrutura Simplificada das Demonstrações do Resultado do Exercício (DRE):
Receita Operacional Bruta
( - ) Deduções
( = ) Receita Operacional Líquida
( - ) Custos
( = ) Lucro Bruto
( - ) Despesas
( = ) Lucro Operacional
( - ) Imposto de Renda
= Lucro Líquido
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Principais Indicadores Financeiros de Análise:
a) Análise Horizontal;
b) Análise Vertical;
c) Indicadores de Liquidez;
d) Indicadores de Rentabilidade;
e) Indicadores de Endividamento;
f) Indicadores de Mercado;
g) Indicadores de Atividade.
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
Análise Horizontal:
Essa análise é efetuada tomando-se por base dois ou mais exercícios financeiros, 
expressos em moeda constante e em valores monetários da mesma data, com a
finalidade de observar a evolução ou involução dos seus componentes.
Fórmula da Análise Horizontal
Valor da Conta em Exercícios Seguintes
AH = ———————————————————————— x 100
Valor da Conta na Data-Base
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
Análise Vertical
▪ Compara, em períodos de tempos consecutivos, a evolução da composição percentual dos principais
conjuntos de contas das demonstrações financeiras em análise. 
▪ Trata-se de uma técnica de análise que mostra a participação relativa de cada um dos itens das
demonstrações financeiras em relação ao total de seu grupo, isto é, com a composição percentual de uma
demonstração. 
▪ Por meio dessa técnica, pode-se visualizar de forma objetiva a representatividade de cada componente das
demonstrações e, dessa forma, identificar aqueles que mais contribuem para a formação do conjunto objeto
da análise.
▪ Aplicada à DRE, a análise vertical possibilita detectar a composição percentual das receitas e despesas,
evidenciando aquelas que mais influenciaram na formação do lucro ou prejuízo.
Fórmula da Análise Vertical
Valor da Conta 
AV = x 100
Valor da Base
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
31-12-2014 AV AH 31-12-2015 AV AH %
ATIVO
Circulante 507 39% 100% 656 41% 129% 29%
Realizável a Longo Prazo 195 15% 100% 208 13% 107% 7%
Permanente 598 46% 100% 736 46% 123% 23%
Total do Ativo 1.300 100% 100% 1.600 100% 123% 23%
PASSIVO
Circulante 195 15% 100% 384 24% 197% 97%
Exigível a Longo Prazo 104 8% 100% 80 5% 77% -23%
Patrimônio Líquido 1.001 77% 100% 1.136 71% 113% 13%
Total do Passivo 1.300 100% 100% 1.600 100% 123% 23%
CIA. FOCUS
31-12-2014 AV AH 31-12-2015 AV AH %
Receita Operacional Bruta 1.820 - - 2.560 - 141% 41%
- Devoluções/ISV/Deduções (691) - - (890) - 129% 29%
=Receita Operacional Líquida 1.129 100% 100% 1.670 100% 148% 48%
- Custo dos Prods. Vendidos (733) 64,9% 100% (965) 57,8% 132% 32%
= Lucro Operacional Bruto 396 35,1% 100% 705 42,2% 178% 78%
- Despesas Operacionais (99) 8,8% 100% (124) 7,4% 125% 25%
= Lucro Operacional Líquido 297 26,3% 100% 581 34,8% 196% 96%
- Receitas/Desp.ñ Operac. (2) 0,2% 100% (5) 0,3% 250% 150%
= Lucro Antes do I.R. 295 26,1% 100% 576 34,5% 195% 95%
- Contribuição Social (88) 7,8% 100% (113) 6,8% 128% 28%
- Provisão de I. de Renda (6) 0,5% 100% (12) 0,7% 200% 100%
= Lucro Líquido do Exercício 201 17,8% 100% 451 27,0% 224% 124%
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Análise Vertical e Horizontal as Demonstrações Financeiras
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
Índices de Liquidez: 
- Medem a capacidade da empresa de saldar seus compromissos no curto prazo. 
- Evidenciam a solvência geral da empresa. 
- Liquidez é a capacidade de se transformar um bem (ativo) em dinheiro.
Ativo Circulante + Realizável de Longo Prazo
I. Liquidez Geral ( ILG ) =
Passivo Circulante + Exigível de Longo Prazo
Ativo Circulante
I. Liquidez Corrente ( ILC ) =
Passivo Circulante
Ativo Circulante - Estoques
I. Liquidez Seca ( ILS ) = 
Passivo Circulante
Disponibilidades + Aplicações Temporárias
I. Liquidez Imediata ( ILI ) = 
Passivo Circulante
Capital de Giro Líquido ( CGL ) = Ativo Circulante - Passivo Circulante
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
Índices de Rentabilidade:
- Medem o lucro e o retorno da empresa em relação a diversos itens do Balanço
Patrimonial e do Demonstrativo do Resultado do Exercício.
Lucro Líquido
Margem Líquida ( ML ) = 
Receita Líquida de Vendas
Lucro Líquido
Lucro Por Ação ( LPA ) = 
Nº de Ações da Empresa
Lucro Líquido
Retorno Sobre o Ativo ( RSA ) =
Ativo Total 
Lucro Líquido
Retorno Sobre o P.L. ( RSPL ) = 
Patrimônio Líquido 
Percentual do Lucro Líquido
Dividendos ( Payout ) = 
Nº de Ações da Empresa
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
Índices de Endividamento:
Medem a participação relativa do capital de terceiros na empresa, ou seja, o volume de dinheiro de 
terceiros usado para gerar as atividades da empresa e consequentemente os seus lucros.
Passivo Exigível Total ( PET )
Índice de Endividamento Geral ( IEG ) = 
Ativo Total
Índice de Participação de Capital de Terceiros ( IPCT )
Passivo Circulante + Exigível de Longo Prazo = ( PET )
IPCT = 
Patrimônio Líquido
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
Índices de Mercado:
Medem a relação do valor de mercado da empresa, medido pelo preço corrente da ação, 
a certos valores contábeis. Mostram como os investidores acham que a empresa está 
operando em termos de risco e retorno.
Preço de Mercado da Ação
Índice Preço/Lucro ( P/L ) = 
Lucro por Ação
Patrimônio Líquido
Valor Patrimonial ( VPA ) = 
Nº de Ações da Empresa
Preço de Mercado da Ação
Preço de Mercado / VPA ( P/VPA ) = 
Valor Patrimonial 
Valor de Mercado ( VM ) = Preço de Mercado da Ação x Nº de Ações da Empresa
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
Índices de Atividade:
Medem a velocidade com que várias contas são convertidas em vendas ou caixa–entradas ou saídas
Custos das Mercadorias Vendidas
Giro de Estoques (GE) = 
Estoque
Contas a Receber 
Prazo Médio de Recebimento (PMR) = 
Vendas Médias Diárias = (ROB anual/360 dias)
Contas a Pagar
Prazo Médio de Pagamento (PMP) = 
Compras Médias Diárias = (CMV anual/360 dias)
Vendas (ROB)
Giro do Ativo Total (GA) =
Ativo Total
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ATIVO 2014 2015 PASSIVO 2014 2015
Circulante
. Disponível
. Contas a Receber
. Estoques de Mercad.
. Outras C. a Receber
Realizável a L. Prazo
. Empréstimos à Colig.
Permanente
. Investimento
. Imobilizado
. Diferido 
549.064
57.475
95.827
262.500
133.262
25.005
25.005
200.952
50.585
141.852
8.515
675.453
60.717
131.533
483.203
28.898
28.898
384.826
33.416
319.333
32.077
Circulante
. Fornecedores
. Contas a Pagar
. Outras Obrigs.
Exigível a L. 
Prazo 
.Empr.Financtos.
Patrimônio 
Líquido
. Capital Social
. Lucros 
Acumulados
322.061
44.010
89.672
188.379
35.581
35.581
417.379
242.909
174.470
569.392
64.580
205.445
299.367
5.197
5.197
514.588
323.243
191.345
ATIVO TOTAL 775.021 1.089.177 PASSIVO TOTAL 775.021 1.089.177
Companhia Alvorada
Balanço Patrimonial (em R$ mil)
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
Demonstração do Resultado do Exercício (em R$ mil)
2014 2015
Receita Bruta 3.834.218 2.221.343
( - ) Devoluções/Deduções/ISV ( 667.689) ( 397.236)
= Receita Líquida 3.166.529 1.824.107
( - ) C M V (2.345.843) (1.336.125)
= Lucro Bruto 820.686 487.982
( - ) Despesas Operacionais (599.318) (383.933)
( + / - ) Resultado Não-Operacional (2.344) 33.114
( = ) Lucro Antes do IR e CS 219.024 137.163
Provisão para IR e CS (33.368) (21.369)
Lucro Líquido do Exercício 185.656 115.794
Companhia Alvorada

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