Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

INSTALAÇÕES PARA AVES
Profa. Dra. Heloina FaleiroConstruções e Eletrificação Rural 
Universidade Federal de Goiás
Escola de Agronomia
Setor de Engenharia de Biossistemas
- distâncias sugeridas para um melhor isolamento das instalações 
avícolas: Quadro 4.
Distâncias externas e internas Distância 
sugerida
. da granja ao abatedouro
. de uma granja a outra
. entre galpões e os limites periféricos da propriedade
. do galpão à estrada
. entre núcleos de diferentes idades
. entre recria e produção
. entre galpões de mesma idade
5 - 10 km
3 km
50 a 100m
200 m
500 m
300 m
25 – 50 m
Quadro 4 – Distâncias sugeridas para um melhor isolamento das 
instalações avícolas
3.1. LOCALIZAÇÃO
3.4. ÁGUA E ENERGIA ELÉTRICA
- água potável:
. abundante e imprescindível para o consumo das aves, lavagem 
das instalações e consumo residencial dos empregados
. fonte de água potável: poço artesiano ou rede hidráulica 
municipal 
. pré-tratamento obrigatório para água não potável captada de 
açudes, riachos, represas, rios, etc.
- importância da água:
. água constitui 60 a 75% do peso do corpo da ave e 65% do peso 
do ovo
. para a produção de um ovo: ave necessita de 40 g de água
. para a produção de 250 ovos: 75 l de água, no mínimo
. corte no fornecimento de água às poedeiras, em plena produção, 
por 24 h ou pouco mais, provoca uma diminuição de 24 a 30% na 
postura.
- consumo de água por mil poedeiras:
. no inverno: 205 l/dia
. no verão: 300 l/dia
- ave bebe aproximadamente o dobro do que come (relação válida 
para o cálculo do número de bebedouros necessários para uma 
determinada criação)
- energia elétrica indispensável para:
. realização de um programa de luz visando maior produção de 
ovos ou de carne
. acionamento de compressores da câmara fria de armazenagem 
de ovos
. acionamento do misturador de ração, moinho de milho, bomba 
d'água, etc.
 . funcionamento de ventiladores, exaustores e outros
- fonte de energia elétrica: rede de energia elétrica ou geradores de 
energia
3.5. CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
- temperatura ideal para o crescimento normal de frangos e 
galinhas poedeiras: 15 a 27 °C
- locais recomendados para a instalação de uma granja:
. regiões de clima seco (umidade relativa do ar inferior a 70%) e 
temperaturas amenas a maior parte do ano
- locais contra-indicados para a instalação de uma granja:
. regiões onde ocorrem ventos fortes com freqüência e onde 
incidem nevoeiros e cerrações
. motivos: dificuldade no manejo da ventilação dentro do galpão e 
necessidade de instalações mais sólidas e resistentes
3.6. CONDIÇÕES TOPOGRÁFICAS
- locais de topografia acidentada oneram a construção dos galpões porque
. exigem movimentos de grande volume de terra
. dificultam o manejo ideal
. permitem apenas a construção de galpões de comprimento limitado
- em locais montanhosos:
. evitar o fundo dos vales (onde se acumulam as águas das chuvas)
. evitar o topo das montanhas (onde ocorrem ventos fortes)
. procurar sempre o meio da encosta
- ideal:
. locais de declividade levemente acentuada, distante de banhados, 
pântanos ou de águas paradas
3.7. ÁREA DA GRANJA
- área mínima recomendada para a implantação de uma granja:
.para uma criação de 10 a 30 mil frangos: área mínima de 10 
hectares
.para uma criação de 10 a 30 mil poedeiras: área mínima de 20 
hectares
- aviário:
. isolado de outras criações de aves e afastado da beira das 
estradas
- área da granja:
. aproximadamente quadrada, galpões instalados no centro e 
distanciados de 50 a 100 m um do outro
. levar em conta a possibilidade de expansão
4. COMPONENTES DE UMA GRANJA
A) Setor de Produção:
- galpões para aves de 
corte ou de postura
B) Setor de Preparo de 
Alimentos:
- fábrica de ração
- silos graneleiros
C) Setor Administrativo
- Controle (portão)
- Escritório
- Almoxarifado
D) Setor Sanitário
- Fossa ou crematório
- Pedilúvio
- Rodolúvio
- Plataforma de desinfecção
E) Setor de Apoio
- Galpão para oficina
F) Setor externo
- Postos de venda
- Abatedouro
5. AVICULTURA DE CORTE
A) criação de frangos de corte sobre cama:
. única forma de criação no País
. piso de concreto sobre o qual é colocada uma cama de material absorvente 
como a maravalha, casca de arroz, sabugo de milho triturado, etc. (500 a 600kg / 
1000 aves)
5.1 SISTEMA DE CRIAÇÃO 
C) Densidade de alojamento:
. densidade média brasileira: 10 a 13 aves/m2 de galpão
. criações em alta densidade: 14 a 22 aves/m2 de galpão
. médias de alta densidade no Brasil: 16 a 18 aves/m2
B) Período de ocupação dos galpões: 
frangos são criados no mesmo local desde a idade de 1 dia até a época do abate
- 42 a 45 dias (peso vivo 2,1 a 2,4 kg)
- 14 a 16 dias de limpeza e desinfecção. 
Figura 2. Vistas interna e externa de galpão com densidade de 13 aves/m2
Figura 3. Vistas interna e externa de galpão com densidade de 22 aves/m2
A) Localização:
– Galpões construídos em terrenos o mais plano 
possível
– O eixo longitudinal dos galpões deve estar orientado 
no sentido LESTE-OESTE, com o que se conseguirá 
que a superfície exposta a OESTE seja a menor 
possível, evitando-se o sobreaquecimento pela forte 
insolação.
5.2 DETALHES CONSTRUTIVOS DOS GALPÕES 
Figura 4. Orientação correta de um galpão em relação ao sol
Figura 5. Vista em perspectiva de dois galpões, mostrando a orientação
B) Dimensões dos galpões:
. tendência mundial de se construir galpões com 12 
m de largura por 100 a 140 m (em média 125 m) de 
comprimento visando a otimização de equipamentos, 
mão-de-obra, etc.
. comprimento determinado de acordo com as 
possibilidades do terreno e praticidade no manejo
. larguras de até 8 a 10 m (em regiões de clima 
quente e úmido) ou de até 10 a 14 m (em regiões de 
clima quente e seco) (Quadro 5)
5.2 DETALHES CONSTRUTIVOS DOS GALPÕES 
Quadro 5 - Relação entre a largura do galpão e o pé-direito 
em função do tipo de clima predominante
Clima Largura (m) pé direito mínimo, em 
climas quentes (m)
Quente e úmido até 8 2,80
8 a 9 3,15
9 a 10 3,50
Quente e seco 10 a 12 4,20
12 a 14 4,90
C) lanternins
. recomendado para galpões com largura igual ou superior a 8,0 m
. favorecem a renovação do ar no interior das instalações 
semi-abertas, melhorando as condições de temperatura e umidade
. particularmente indicado para regiões de clima quente
. largura igual à décima parte da largura do galpão, em todo o 
comprimento da cobertura
. inclinação: paralela à inclinação do telhado
Figura 6. Esquema de determinação das dimensões do 
lanternim
D) Alicerces e/ou fundações
Sob esteios ou pilares:
- fundação direta descontínua
- concreto ciclópico (traço 1:4:8 ou 1:10) + 40 % 
de pedra de mão (1,00 - 1,20 m de profundidade)
Sob as muretas laterais:
- fundação direta contínua
- alicerces contínuos (1:4:8) 0,50 m de 
profundidade
E) Muretas (nas instalações semi-abertas):
. muretas laterais de 0,2 a 0,6 m altura, 
construídas de tijolos ou concreto magro 
de traço 1:3:6
F) Pilares ou colunas de sustentação:
• construídos de madeira (eucalipto ou peroba), tijolo, 
metal ou concreto armado
• localizados para o lado de fora da parede, evitando-se 
assim a formação de cantos no interior do galpão
• atualmente são empregadas estruturas pré-moldadas de 
concreto, estruturas metálicas, ou a combinação de 
ambos, compondo praticamente todo o esqueleto da 
construção
• entre a parede e o telhado: fechamento com tela de 
arame de 1/2" de abertura, à prova de pássaros e de 
outros animais, fazendo o mesmo em relação ao 
lanternim 
G) oitões:
. fechados até o teto
. proteção com pinturas de cores claras e sombreamento por meio 
de vegetação e/ou beiral maior
Figura 8. Fechamento do oitão até o teto (Fachadas Leste e Oeste)
H) Cobertura:
. é a principal proteção contra a insolação direta
- bom material de cobertura deve apresentar:
. alta reflectividade solar e alta emissividade térmica na parte 
superior
. baixa absortividade solar aliada a baixa emissividade térmica na 
parte inferior
- coberturas mais usuais:
. telhascerâmicas
. chapas onduladas de cimento-amianto
. chapas metálicas de alumínio
. madeirite (madeira compensada, 6 mm de espessura, ondulada, 
revestida na parte superior por lâmina de alumínio)
. Isotérmica (isopor entre duas lâminas de alumínio)
- recursos para melhorar o comportamento térmico das coberturas:
• forros sob a cobertura: atuam como se fossem uma 
segunda barreira física
• pinturas com cores claras e escuras: telhas pintadas 
com cor branca na face superior (possibilitando alta 
reflexibilidade solar) e cor cinza na face inferior (baixa 
emissividade)
• uso de materiais isolantes sobre as telhas 
(poliuretano), sob as telhas (poliuretano, eucatex, lã de 
vidro ou similares), ou formando um forro abaixo da 
cobertura
• uso de materiais de grande inércia térmica 
(concreto), que apresentam grande capacidade 
calórica, absorvendo grande parte do calor para se 
aquecer (durante o dia) e perdendo-o lentamente 
durante o esfriamento (durante a noite)
I) Pisos:
• preferencialmente de concreto simples de traço 1:3:6 ou 1:4:8, 
com 5 a 6,0 cm espessura, revestido com argamassa de cimento 
e areia de traço 1:3, alisada com desempenadeira
• piso de tijolos em espelho: revestido com argamassa de 
cimento e areia, desaconselhando-se o piso de terra batida
• altura final do piso: 15 a 20 cm acima do nível do terreno 
circundante
- beiral:
• largura proporcional à altura (de 1,5 a 2,5 m)
• Influencia indiretamente a ventilação natural devido ao efeito 
chamado termossifão.
- reservatório d'água para cada galpão:
. capacidade de armazenamento: 24 h
. tubulação: preferencialmente canos plásticos, enterrados, para 
evitar a incidência de raios solares
J) Instalações hidráulicas
K) Sistema de iluminação artificial (poedeiras):
. 22 lúmens/m2 de galpão, sendo o número de lâmpadas calculado 
em função dos valores expressos no Quadro 5
. objetivo: aumentar o comprimento do dia, favorecendo maior 
ingestão de alimentos pelas aves e, conseqüentemente, maior 
ganho de peso.
- frangos de corte, via de regra, dispensam programa de luz rígido, o 
mesmo não se dando com galinhas poedeiras
Tipo de lâmpada Watts Lúmens
Incandescente
15 125
25 225
40 430
50 655
60 810
100 1600
150 2500
200 3500
fluorescente
15 500-700
20 800-1000
40 2000-2500
75 4000-5000
200 10000-12000
Quadro 5. Número de lúmens de acordo com a potência e tipo de lâmpada
Até o dobro da altura
Lúmens Incandesc
ente
Fluoresce
nte LED
600 lm 60 W 10 W 6 W
800 lm 80 W 13 W 8 W
1000 lm 100 W 17 W 10 W
1200 lm 120 W 20 W 12 W
1500 lm 150 W 25 W 15 W
L) Pedilúvios e rodolúvios:
-pedilúvios
 . depósitos de concreto ou mesmo pequenas bandejas metálicas
. finalidade: desinfetar calçados de pessoas que entram e saem do 
galpão
. no interior dos pedilúvios: esponja de espuma plástica ou capacho 
mergulhados no líquido desinfetante (amônia quaternária, iodo ou 
cloro)
- rodolúvios: para caminhões 
Figura 12. Detalhe de 
rodolúvio com arco de 
desinfecção
 M) FOSSA DE PUTREFAÇÃO
- indispensável para a eliminação de aves mortas
 - fossa subterrânea, hermeticamente fechada, coberta com tampa 
de madeira ou laje de concreto, soterrada com uma camada de 
terra com exceção de uma abertura através da qual serão lançadas 
as aves mortas.
- localização:
. a pelo menos 100 m de distância dos galpões e poços d'água 
potável
- dimensionamento:
. 3 m3/1.000 frangos de corte e 0,3 m3/1.000 poedeiras
- aves mortas (6% dos frangos de corte morrem até o final do ciclo):
. jogadas imediatamente no fosso, podendo-se adicionar cal virgem 
para acelerar o processo de decomposição
Figura 13. Detalhe fossa de putrefação (dimensões em cm)
- cercas protetoras circundando os galpões de criação e a 
propriedade
- quebra-ventos (renques de eucalipto e coníferas): a 100 m dos 
galpões
- croqui das construções e instalações de uma granja para frangos de 
corte: Figura 14
5.3. PROJETOS DOS GALPÕES
- praticamente todo aberto, sendo contudo protegido por telas fixadas 
em todo seu perímetro, do piso ao telhado. 
Figura 14. Croqui das construções e 
instalações de uma granja para frangos 
de corte 
Figura 15. Planta baixa de um galpão para 10.000 frangos (vão de 8 m).
Figura 16. Fachada do galpão da Figura 4.
Figura 19. Vista frontal e perspectiva de galpão de 10 metros de largura.
Figura 20. Vistas interna e externa – Galpão aves de corte
(Sistema de ventilação convencional)
Figura 21. Vistas interna e externa – Galpão aves de corte (Exaustores)
f) Ventiladores
• Meio eficiente de controle de temperatura 
por aumentar as trocas por convecção
• Tipos
– ventilador centrífugo (uso industrial)
– ventilador axial (uso em aviários)
• Axial convencional
• Axial tipo túnel
– pressão positiva (ventilação)
– Pressão negativa (exaustão)
Figura 35. Tipos de Ventiladores. A) Centrífugo; B) Axial convencional; 
C) Axial tipo túnel
A
CB
Figura 36. Disposição de ventiladores axiais. A) Sistema convencional; B) 
Sistema tipo túnel
A
B
Quadro 6. Desempenho típico de ventiladores axiais
Condição a ser 
mantida
Exemplo de dimensionamento: Galpão aves corte
Dimensionar galpão para 10.000 aves de corte para Goiânia-GO 
(comprimento e largura ?):
Resolução:
- Clima quente e seco: largura do galpão = 12 metros
- Adotando 12 aves/m2 (densidade)
1m2 ___ 12 aves
 x ___ 10000 aves => x = 833,33 m2
- Comprimento do galpão = 833,33 m2 / 12 m = 70 metros
6. AVICULTURA DE POSTURA
Figura 37. Bateria automatizada em três filas de gaiola para poedeiras. No 
meio pode-se ver o aparelho para encher os comedouros. A 
retirada das fezes, embaixo de cada gaiola, é feita por vassoura 
mecânica
6.2. Galpão para poedeiras
- abriga matrizes desde o início da 17ª semana de 
idade até o fim da 72ª-74a, conforme ainda seja 
econômica ou não a produção de ovos
- galinhas: idade de reprodução a partir da 17a 
semana 
A) Detalhes construtivos do galpão
. pilares de concreto armado, metálico ou de madeira 
roliça
. piso de concreto revestido de argamassa de cimento e 
areia
. corredor central de 1,0 m de largura entre as fileiras 
de gaiolas???????????
. sob as gaiolas o piso pode ser de terra, devendo, 
porém, à volta do galpão, ser construído um passeio em 
concreto com 0,8 m de largura
. o beiral pode atingir até 2,0 m de largura
. as gaiolas são fixadas nos pilares do galpão a 0,7 m 
de altura em relação ao piso???????
- afastamento entre galpões:
. 30 a 40 m, para criações de mesma idade
. 200 m ou mais, para criações de diferentes idades
Figura 38. Detalhes construtivos de um galpão para poedeiras
mínino
Figura 39. Visão Geral de galpão para aves de postura
Figura 40. Vista interna de galpão para aves de postura
Figura 41. Vista interna de galpão de postura com gaiolas automatizadas
Figura 42. Perspectiva de uma gaiola (1,0 x 40 x 40m) (8 aves por gaiola)
B) Gaiolas
• São formadas por um conjunto de 4 repartições de 25 x 40 x 40 cm, 
sendo cada repartição destinada a 2 aves
• Disposição em fileira simples ou duplas 
Figura 43. Gaiola para aves postura (1,0 x 40 x 40m)
Figura 44. Gaiolas em fileira simples: 2 fileiras duplas de gaiolas separadas por 
um corredor de serviço.
Figura 45. Fileiras duplas: 4 fileiras duplas de gaiolas, dispostas 
escalonadamente.
Exemplo de dimensionamento (galpão postura)
Dimensionar galpão para 4000 aves de postura
Dados: utilizar gaiola de 0,40 x 0,40 x 1,00 m (alt x larg x compr) com capacidade 
de 8 aves / gaiola. 
Resolução:

Mais conteúdos dessa disciplina