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9 Sistema de Ensino Presencial Conectado ADMINISTRAÇÃO ELIANE ROSA ANÁLISE DE CASO: HIDRELÉTRICA RIACHO DOCE RESPONSABILIDADE SOCIAL, AMBIENTAL, GESTÃO DE PESSOAS E DIREITO EMPRESARIAL E DO TRABALHO Hidrolândia, Goiás 2017 ELIANE ROSA ANÁLISE DE CASO: HIDRELÉTRICA RIACHO DOCE RESPONSABILIDADE SOCIAL, AMBIENTAL, GESTÃO DE PESSOAS E DIREITO EMPRESARIAL E DO TRABALHO Trabalho de Administração apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como atividade interdisciplinar das disciplinas de Responsabilidae Social e Ambiental; Gestão de Pessoas; Direito Empresarial e do Trabalho; Seminário Interdisciplinar IV. Orientadora: Sílvia Faria Turquno Prof. Elias Barreiros, Indiara Beltrame Brancher, Janaína Carla Vargas, Emília Yoko Okayama, Natália Branco Lopes, Aleksander Roncon, Nicole Cerci Mostagi, Ewerton Taveira Cangussu, Elizete Alice Zampronio, Eduardo Faria Nogueira. Hidrolândia, Goiás 2017 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 DESENVOLVIMENTO 4 2.1 ESCOLA 4 2.2 TEMA E CONTEÚDO 4 2.3 JUSTIFICATIVA 4 2.4 OBJETIVOS 4 2.5 DESENVOLVIMENTO/METODOLOGIA 5 2.6 CRONOGRAMA 6 2.7 RECURSOS 7 2.8 AVALIAÇÃO 7 3 CONCLUSÃO 8 REFERÊNCIAS 10 INTRODUÇÃO A agenda ambiental tornou-se um dos grandes assuntos da década. As críticas ao modelo de desenvolvimento e o impacto causado no meio-ambiente, dessa vez pautadas em dados científicos e melhor estudo das condições e motivos pelos quais a humanidade tem deteriorado tanto seu espaço, são cada vez mais fortes e tem tido maior absorção, entendimento e aceitação na população – muito em parte pelo desenvolvimento de mídias mais baratas e acessíveis, como a internet. Já não é tão incomum assim ouvir termos como “sustentabilidade”, “coleta seletiva”, “veganismo”, “efeito estufa”, “Usina de Belo Monte”, entre outros jargões modernos. A própria engenharia possui um campo específico para o estudo ambiental. Ou seja, mesmo que lentamente, existe um consenso de que determinadas construções sociais e culturais acerca do meio-ambiente e recursos naturais estão mudando – gerando um efeito cascata em todas as áreas do conhecimento. Evidente que é um processo lento e gradual, em que pesam muitos componentes, como tecnologia, acesso aos recursos e à educação. Entretanto, é inegável que, graças ao crescimento industrial de países emergentes como os do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), além de outros como México, Argentina, Indonésia, houvesse uma nova carga e uma nova discussão acerca da ocupação do espaço e utilização de recursos. O mundo desenvolvido já enfrenta escassez em muitas áreas, especialmente na agricultura e mineração, recorrendo à esses emergentes e aos subdesenvolvidos, na lógica econômica de demanda e produção. Por consequência, a necessidade energética é alta e fontes renováveis de baixo impacto socioambiental tem tido investimento cada vez maior. Porém, o que determina esse baixo impacto? É necessário reavaliar a geração de energia. E é exatamente aí em que a discussão sobre o meio-ambiente encontra seu fronte de batalha: nas novas frentes de desenvolvimento. Cabe agora à sociedade elevar essa discussão, de forma simplificada porém concisa, aos influenciados diretamente por essa mudança de realidade. O foco da presente análise de caso é exatamente esse: diante da ótica da responsabilidade social-ambiental, da gestão de pessoas, direito empresarial e do trabalho, vinculada à realidade, trazer à tona conceitos e práticas multidisciplinares, que possam ser estruturados em torno da “Usina Hidrelétrica do Riacho Doce”. DESENVOLVIMENTO EMPRESA “FOZ DO RIACHO DOCE” Detentora da concessão da Usina Hidrelétrica Foz do Riacho Doce, administra, opera e foi a empresa construtora da barragem situada entre os municípios de Águas de Purificação e Lótus, passando por todas as etapas regulatórias e legislatórias. HISTÓRIA Última unidade geradora de energia entra em operação em 2011, cerca de 5 anos após a instalação do canteiro de obras. A empresa vencedora do leilão (realizado em 2001), a atual concessionária, obteve regularmente todas as licenças e relatórios necessários para a obra, entre 2002 e 2006. Considerada uma barragem de grande porte, com cerca de 600m de extensão e 50m de altura, Riacho Doce possui potência instalada de 855 megawatts (MW) - a título de comparação, Itaipu possui 14000 MW. Cerca de 13 municípios e 3 mil famílias foram afetadas pelo aumento do nível das águas, porém, o número é contestado por uma entidade social. RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL Recursos naturais são cada vez mais escassos e caros. Como consequência, as novas gerações deverão saber administrar melhor e economizar tais recursos, bem como desenvolver de forma permanente hábitos condizentes com a recuperação do meio-ambiente. Daí a necessidade de legislação rígida e fiscalização em obras da natureza de uma hidrelétrica: o impacto costuma ser imenso. Apesar de todos os estudos feitos previamente à construção de Riacho Doce, o número de pessoas afetadas e possivelmente o impacto na flora e fauna foi subestimado. Essa é a premissa do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB). O MAB argumenta que mais famílias foram afetadas economicamente em seus regimes de economia familiar baseada na pesca, já que houve redução na área navegável e na quantidade de peixes (piracema) – o que pode representar a verdade e pode ser comprovado após rápido estudo qualitativo com a população local – auferindo sua renda e deslocamentos migratórios. Tais movimentos sociais, muito comuns em situações de grande impacto, apesar de possuírem credibilidade pertinente em suas reinvindicações, tendem a radicalizar e dificultar (ou mesmo impedir) o diálogo quando confrontadas, utilizando o poder midiático a seu favor, o que tende a colocar a empresa em uma posição de “vilã” e “destruidora do meio ambiente”. É uma situação que foge do controle rapidamente. É necessário que a empresa mantenha uma postura aberta, transparente e dinâmica com o MAB (e vice-versa), de forma que as atividades da mesma encontrem um contra-ponto às atividades e necessidades dos ribeirinhos. No caso em voga, o fato gerador da reinvindicação (construção da barragem) não pode ser desfeito, restando às partes encontrar formas de incrementar a renda dos ribeirinhos e minimizar os impactos ambientais sem afetar (ou inviabilizar) a atividade da empresa. De forma imediata é necessário findar as pendências judiciais que existam com as 600 famílias ribeirinhas, encontrando forma pacífica, mesmo que financeiramente prejudicial. Além disso, criar um conselho que contenha membros da empresa, da comunidade geral, do MAB e de órgãos públicos como IBAMA e Ministério Público, que seja reunido esporadicamente com pautas eficazes e proativas. Sugere-se também que a empresa invista em infraestrutura, tecnologia e ecoturismo na região do lago formado, auxiliando e treinando a comunidade local, participando de empreendimentos básicos e menores como estradas, transporte, restaurantes, redes de internet e telefonia, hotéis, pousadas, postos, píeres e afins, deslocando o eixo econômico de subsistência familiar existente (e decadente) para o do turismo, criando milhares de empregos não-sazonais. Ao mesmo tempo, pode criar programas de preservação de identidade cultural, patrocinando fotógrafos, cinegrafistas, escritores e pesquisadores. Por fim, aumentar a parceria com o Ministério de Pesca e Agricultura, FUNDESTE e Instituto Goio-Em, bem como aumentar o investimento nos demais projetos sócio-ambientais na área da usina, de forma a minimizar os efeitos sobre a fauna e flora, e trabalhando conjuntamente com cada vez mais entidades das áreas de ecologia para efetuar projetos de recuperação. A empresa deve também investir em educação ambiental, especialmente para os jovens, criando noções de sustentabilidade e ecologia, formando pessoas mais críticas, engajadas e preocupadas com o meio-ambiente em escalas locais e globais.Todas essas medidas, emconjunto, pautadas na transparência (através de controles períodos rígidos efetuados pelo IBAMA e ONGs), com comprometimento real, tornariam a imagem da empresa melhor, com o devido tratamento de marketing e publicidade, e teria efeitos substanciais sobre as principais reinvindicações do MAB – tornando-o um aliado. Deve-se atentar para que o desenvolvimento e benefícios gerados pela barragem devem atingir o maior número de pessoas, sem impactar negativamente uma parcela menor. A inclusão de todas essas ações e estratégias, nesse caso, irá criar um efeito cascata e potencialmente uma mudança de paradigmas em nível muito maior a médio e longo prazo, em que exista uma evolução tangível na vida das pessoas afetadas, só que para melhor. OBJETIVOS O projeto visa apresentar e sedimentar conceitos básicos de ecologia e desenvolvimento sustentável em crianças de 04 e 05 anos, transformando-as em agentes de formação de opinião. A longo prazo, formar adolescentes e adultos mais críticos e engajados, preocupados com o ambiente e que busquem soluções para problemas ambientais em escalas locais e até globais. O famoso jargão de ecologia, “pense globalmente, aja localmente”. Especificamente, as atividades propostas visam criar os conceitos de recursos renováveis e não-renováveis e da coleta seletiva de lixo. Visa também transformar o ambiente escolar, com a adoção de novos hábitos e práticas, ao mesmo tempo em que se forma na criança a idéia de causa e consequência na forma com que a natureza é tratada, ou seja, pensamento e opiniões próprias. Por fim, despertar nas crianças valores e ideias de preservação da natureza e senso de responsabilidade para com as gerações futuras. Incorporar o respeito e o cuidado para com o meio ambiente. DESENVOLVIMENTO/METODOLOGIA O projeto irá incluir noções básicas de sustentabilidade, associando a economia de recursos com a proteção à natureza. As ações se darão em 7 momentos, inicialmente em sala de aula, passando por duas atividades externas e uma domiciliar, com uso livre de recursos táteis e audiovisuais: 1) Apresentação: abordagem inicial do tema e inferência do conhecimento básico da turma. Definição básica dos termos natureza, animais, recursos, população, agricultura, indústria, energia, além de outros. Espaço para perguntas em dinâmica de “roda de conversa”. Professor deve questionar os alunos e extrair dos mesmos as definições próprias e em seguida formatá-las, uniformizando um conceito primordial para todos os alunos. 2) Introdução: explicação básica e sucinta da origem de diversos produtos presentes no cotidiano das crianças. Ex.: roupas sintéticas e de fibras naturais; papel; brinquedos; plásticos; água, energia, como funcionam os carros, aviões, combustíveis, comidas. Os produtos devem ser exemplificados com objetos visuais e recursos audiovisuais (Datashow, vídeos, internet). Os rejeitos dos produtos (lixo), devem ser abordados e identificados. Leitura de livros de ecologia infantil. A turma, incipiente, terá poucos conhecimentos na área, sendo vital a paciência e a construção gradual dos conceitos. 3) Demonstração e explicação do motivo pelo qual alguns recursos são finitos e outros são infinitos. Ou seja, criar a noção de recursos renováveis e não-renováveis, através da listagem de recursos como: água, energia, combustíveis, comida, minerais, entre outros. Determinar o descarte correto do lixo (coleta seletiva – com identificação básica das cores da coleta) ou seja, de acordo com a natureza reaproveitável ou não do produto. 4) Abordar e detalhar possíveis confusões sobre determinados produtos, como por exemplo, papel e água doce. Correlacionar o descarte correto do lixo com os recursos. 5) Elaborar atividade prática em que os próprios alunos identifiquem, no ambiente escolar, outros produtos e suas condições. Incentivar, dessa forma, que os próprios alunos identifiquem o descarte correto dos lixos. 6) Conclusão: Atividade extracampo em escola agrícola, mostrando a origem de vários produtos, especialmente alimentares. Abordar a produção de leite, ovos, legumes, verduras e frutas. Abordar o lixo gerado e seu descarte. Evidenciar como os processos produtivos podem ser melhorados e em que aspectos pode haver economia. Por exemplo: esterco das vacas servindo como adubo. 7) A atividade final será realizada pelos alunos junto aos pais, em casa, na montagem de um sistema de coleta seletiva domiciliar, incentivando o aluno a levar o aprendizado para casa e aplicá-lo. No último momento, um mural com as fotos de todos os alunos, seus pais e lixeiras de coleta seletiva será montado e divulgado na escola. CRONOGRAMA Os quatro itens iniciais do desenvolvimento devem levar cerca de 5 aulas, sendo 1 de leitura e 1 de recapitulação. A atividade extra 5, se possível, uma manhã ou tarde toda, com integração com as demais turmas de mesma idade. A atividade extra 6, agendada com o nome de evento “Visita à Fazendinha”, outra manhã ou tarde, com turmas alternadas. A última atividade, 7, com a criação do mural, pode ser realizada em uma aula. No total, estima-se um total de 14 a 16h de atividade. DATA ATIVIDADE 30/05 Atividade 1 31/05 Atividade 2 01/06 Leitura dos livros selecionados 02/06 Atividade 3 03/06 Atividade 4 06/06 Recapitulação 07/06 Atividade 5 – na escola 08/06 Atividade 6 – Fazendinha 09/06 Atividade 7 - Domiciliar Tabela 1. Cronograma das atividades do projeto RECURSOS Recursos padrão: Datashow, audiovisual (internet, vídeos), objetos (recursos táteis). Estrutura local da escola municipal. Estrutura externa (escola agrícola e suas dependências). Bibliografia acessória (livros infantis abordando ecologia e natureza). AVALIAÇÃO Em vista da idade escolar abordada nesse projeto, a avaliação do aprendizado será por inferência indireta, a cargo exclusivo do professor e supervisores, considerando as atividades 4 e 6. Não há prova ou avaliação objetiva de conhecimento. CONCLUSÃO O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI), documento oficial elaborado pelo Ministério da Educação (MEC) em 1998, é composto por três volumes e em nenhum deles o termo educação ambiental aparece. Vale ressaltar que o RCNEI integra a série de documentos dos Parâmetros Curriculares Nacionais, voltado para auxiliar o trabalho do professor das instituições de educação infantil sendo um guia na elaboração de projetos educativos. O terceiro volume possui um eixo de trabalho que engloba a questão ambiental, mas não cita a educação ambiental em momento algum. Este eixo, denominado “Natureza e Sociedade”, reúne temas pertinentes ao mundo social e natural. Tal fato vem a dificultar ainda mais a abordagem do tema pelos educadores infantis. Os componentes da paisagem são tanto decorrentes da ação da natureza como da ação do homem em sociedade. O RCNEI afirma que “O fato da organização dos lugares ser fruto da ação humana em interação com a natureza abre a possibilidade de ensinar às crianças que muitas são as formas de relação com o meio que os diversos grupos e sociedades possuem no presente ou possuíam no passado”. (1998, p.184). A Educação Ambiental é muito mais do que conscientizar sobre o lixo, a reciclagem e a poluição. É trabalhar situações que possibilitem a comunidade escolar pensar propostas de intervenção na realidade que nos cerca. Desse modo, é importante que trabalhemos a sustentabilidade no sentido de envolver nossos alunos a partir da conscientização do meio ambiente na escola, para resgatar a necessidade de conciliar a teoria com a prática no dia a dia, garantindo, o futuro do planeta e da humanidade de forma lúdica – prática. Inserir e colocar contextos in loco como aqui se propôs. Mudar o hábito na escola, na casa e na realidade que cerca a criança. A sistematização acontece não só ao final do processo, mas principalmente no decorrer dele. Partindo desta ideia de que podemos possibilitar às nossas crianças condições de criar e aprimorar o senso crítico, mediante a análise do material e durante as atividades, cooperando comseus colegas por meio das situações de explicação e argumentação de ideias e opiniões (embalagens, recipientes, etc.). No primeiro volume do RCNEI, onde se encontra os objetivos gerais da educação infantil, vê-se que a preservação do meio ambiente está presente: “observar e explorar o ambiente com atitude de curiosidade, percebendo-se cada vez mais como integrante, dependente e agente transformador do meio ambiente e valorizando atitudes que contribuam para sua conservação”, corroborando com a definição de educação ambiental estabelecida na Política Nacional de Educação Ambiental, que sustenta que “os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente”, que é um “bem de uso comum do povo”, e é “essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade”. Daí a importância de identificar qual a representação cada parcela da sociedade tem do meio ambiente para trabalhar tanto com os alunos como nas relações escola/comunidade. A proposta apresentada, “Preservar também é coisa de criança”, almeja esse objetivo, através de uma mecânica simples e objetiva, em que a peça central do aprendizado é o mundo ao redor da criança e sua percepção sobre ele, sendo o professor um condutor e orientador. Discernindo os componentes da natureza e de que forma o homem a altera e usa em benefício próprio, as crianças definirão critérios pessoais e atitudes novas em relação ao ato de consumir. Na realidade, o procedimento proposto evidencia o ato de consumo, que passam a ter significância direta com a natureza, e dessa forma, novos hábitos e conceitos surgem. Com uma subconsciência crítica formada, a criança age como formadora de opinião e retransmite os novos conceitos e atitudes. REFERÊNCIAS BRASIL. Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/ SEF, 3v.: il. 1998. BRASIL. Decreto 4.281, de 25.06.2002. 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