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INTRODUÇÃO
O objetivo desse trabalho é identificar a perspectiva de um professor quanto á abordagem que o mesmo utiliza na sala de aula ao efetivar sua pratica pedagógica. Pensando nisso, questiona-se a dimensão e a importância de uma prática pedagógica coerente com o bom desenvolvimento do processo de ensino aprendizagem. Assim julga-se necessário desenvolver este trabalho de pesquisa que tem como tema: As Práticas Pedagógicas no ensino e aprendizagem. Vale ressaltar que o propósito, ao pensar no desenvolvimento desta pesquisa não foi somente o de investigar a prática pedagógica no ensino, mas, principalmente, contribuir para que eles realizem uma reflexão sobre a mesma, a partir de referenciais teóricos, e ainda através desta reflexão, trazer contribuições para a construção de novos caminhos à sua prática. A proposta não é uma crítica à prática existente, mas um trabalho que possa colaborar com ela para tentar melhorá-la.
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Parte 1: Consiste em caracterizar o perfil do professor entrevistado
 
Idade: 29
Formação: Pedagogia pela Unopar 
Formação complementar: Psicopedagogia
Tempo de atuação: 13 anos 
Jornada de trabalho: Durante os anos anteriores 40 horas, mas no ano atual 20 horas. 
Nível de atuação: Já lecionei em todas as etapas de ensino, mas atualmente estou com 1 º ao 5 º ano. 
Parte 2: Consiste em identificar a visão do professor entrevistado sobre as abordagens teóricas que ele se utiliza na sala de aula ao efetivar a sua pratica pedagógica. Professor (a), na sua opinião:
O que é ensinar? Como diz Paulo Freire em uma de suas citações “Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção”.
Como você ensina? À medida que vou conhecendo os meus alunos, suas dificuldades e seus saberes, vou pesquisando e descobrindo a melhor maneira de ensinar. Não há receita pronta é necessário ser pesquisador e observador do que sua turma precisa para á partir disso saber como ensinar.
O que é aprender? Aprender é assimilar aquilo que está sendo ensinado e fazer uso desse conhecimento sempre que necessário.
O que é avaliar? Avaliar é descobrir o que o aluno ainda não garante ou que já garante e fazer uso disso para seguir ensinando o que é necessário.
Para que você avalia? Para analisar o que precisa seguir ensinando e o que precisa retomar. Para auto avaliar meu trabalho e direcionar o que preciso dar prioridades e o que devo seguir outro rumo.
Como você avalia seus alunos? Colocando os para refletir sobre o que estão aprendendo, com atividades que o desafie a colocar em jogo o que aprenderam e se aprenderam.
Você atribui feedback aos seu alunos? De que forma? Sim. Sempre colocando os para refletir sobre o que fizeram, retomando as atividades realizadas e refazendo-as se necessário.
Parte 3:
Para que sejam alcançados melhores resultados mediante a prática pedagógica, fazendo a diferença no processo de ensino escolar e exercitando uma metodologia que se fundamente na construção dos saberes, é necessário um estudo que aborde os conhecimentos dos docentes, para que a pratica seja aprimorada, e que a transmissão dos conhecimentos sejam para os educadores interessantes e não rotineiros. 
Neste sentido, é necessário compreender que a didática do professor só terá sentido o objetivo for á aprendizagem dos alunos, de forma que aula seja baseada em um procedimento que desperte o interesse e a participação dos mesmos. 
 Scarpato (2004) esclarece que para se ensinar, deve-se levar em consideração o lado cognitivo da aprendizagem, mas sem desconsiderar o lado afetivo e motor. Para que o processo de ensino- aprendizagem aconteça é preciso que o professor e o aluno estejam conectados. A partir do momento em que os educadores ensinam, eles partem do pressuposto de que querem que os alunos aprendam, sendo assim, é necessário que o professor analise sua pratica e elabore as estratégias de como aprendizado será transmitido. Nesse sentido, “ o processo de ensino e aprendizagem gera um vinculo entre quem ensina e o aprendiz”. (SCARPATO, 2004, p.18).
A autora ressalta ainda que esta relação de professor e aluno propicia a troca de conhecimentos, é interativa e dialógica, No entanto, cada aluno possui suas particularidades de aprendizagem e características individuais, sendo que se aprende de diferentes maneiras e em tempos diferentes. Nesta mesma perspectiva, Davis e Oliveira (apud SCARPATO, 2004), vêm contribuir sobre a aprendizagem no contexto educacional com o seguinte dizer:
[...] para garantir a todas as crianças uma efetiva igualdade de oportunidade para aprender, a escola que se quer democrática deve atender a diversificação da sua clientela. Para tanto, ela deve considerar em seu trabalho as experiências de vida e as características psicológicas e socioculturais dos alunos que atende, buscando uma adequação pedagógico-didática á sua clientela, tornando possível um processo de aprendizagem realmente significativo. (DAVIS; OLIVEIRA apud SCARPATO, 2004, 11).
Assim, quanto maior for à busca dos professores pelos conhecimentos escolares, maiores são as chances de este profissional melhorar sua prática.
Segundo Jean Piaget há uma relação entre professor/aluno, na qual os dois aprendem. Seu estudo não se fixou muito com a questão da educação e sim com o conhecimento. Ou seja, como o sujeito aprende, sendo por meio da ação de aprender e por intermédio da ação de construir o seu conhecimento. A relação do aluno sobre o objeto do conhecimento é que direciona o construtivismo. O indivíduo aprende agindo sobre o saber, experimentando, manipulando. A aprendizagem gera conhecimento. O que se busca nessa relação é o desenvolvimento lógico das estruturas cognitivas. O professor que utiliza essa abordagem está sempre incentivando os alunos a pesquisarem e valorizarem muito os vários tipos de materiais que possam ser utilizados nas suas atividades ou brincadeiras. 
A teoria do conhecimento desenvolvida por Jean Piaget não teve como princípio a intenção pedagógica. Porém ofereceu aos educadores importantes princípios para orientar sua prática ao mostrar a forma como o indivíduo estabelece desde o nascimento uma relação de interação com o meio. Relação esta, com o mundo físico e social, que promove seu desenvolvimento cognitivo (SANTOS, 2001).
Piaget acreditava que existem no desenvolvimento humano diferentes momentos: um pensamento, uma maneira de calcular, certa conclusão, podem parecer absolutamente corretos em um determinado período de desenvolvimento e absurdos em outro (SANTOS, 2001).
Piaget desenvolveu os estágios do desenvolvimento, em que contribuiu para organizar o ensino e a entender que a cada estágio há um modo diferente da criança agir e se comportar. Só é ensinado determinado conteúdo se a criança está motivada para tal, vai depender do seu estágio lógico do desenvolvimento (não só físico como mental).
Um importante conceito criado por Piaget foi o conceito de equilibração majorante (adaptação), que o indivíduo frente a estímulos novos (que o desafiem) tende a utilizar dois tipos de mecanismos a assimilação e acomodação. 
Portando, o desequilíbrio gera uma reorganização das estruturas cognitivas em busca de um equilíbrio superior (o indivíduo avança no seu conhecimento).
O professor que trabalha com essa abordagem lança mão sempre de desafios para os alunos, Para que ela desequilibre e tenda a equilibrar esse conhecimento novo, por meio do ensaio e erro.
O erro é tratado como um processo de desequilíbrio cognitivo e não um fracasso. O erro é o processo para novos conhecimentos.
Portanto, o que caracteriza esta abordagem é o sujeito agindo sobre o objetodo conhecimento aonde ela vai adquirir o desenvolvimento lógico, cognitivo no seu agir sobre o objeto do conhecimento.
É observada a forma mais ampla de compreender o tema da afetividade na educação infantil, entendemos que primeiramente faz-se necessário tratar rapidamente da Psicologia do Desenvolvimento Infantil, especialmente o desenvolvimento cognitivo estudado por Jean Piaget. 
A infância é uma etapa biologicamente útil, que se caracteriza como sendo o período de adaptação progressiva ao meio físico e social. A adaptação, aqui, é “equilíbrio”, cuja conquista dura toda a infância e adolescência e define a estruturação própria destes períodos existenciais. E, conforme ensina o psicólogo Jean Piaget (1985), “educar é adaptar o indivíduo ao meio social ambiente”. 
Quando, então, se trata de educação infantil no contexto da educação moderna é preciso considerar quatro pontos fundamentais: a significação da infância, a estrutura do pensamento da criança, as leis de desenvolvimento e o mecanismo da vida social infantil. 
Entra neste ponto o papel da psicologia na educação. Piaget afirma que: “[...] a pedagogia moderna não saiu de forma alguma da psicologia da criança, da mesma maneira que os progressos da técnica industrial surgiram, passo a passo, das descobertas das ciências exatas. Foram muito mais o espírito geral das pesquisas psicológicas e, muitas vezes também, os próprios métodos de observação que, passando do campo da ciência pura ao da experimentação, vivificaram a pedagogia (PIAGET, 1985, p. 148)”.
CONCLUSÃO
Portanto, foi visto que a relevância da pesquisa com a pedagoga Deyse Sampaio Leal se encontra no fato de que se torna necessário um olhar para as práticas pedagógicas desenvolvidas no ensino, assim observamos que a abordagem utilizada para embasar a sua prática pedagógica é a construtivista.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Site da Web: http://frankvcarvalho.blogspot.com.br
SALVADOR, C. C. Psicologia da educação. Porto Alegre: Artmed, 1999.
VASCONCELOS, V.; VALSINER, J. Perspectiva construtivista na psicologia e na educação. Porto Alegre: Artes Médicas,1995.
PIAGET, JEAN e colaboradores. O possível e o Necessário, vol.1. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985. 
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APÊNDICES
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados
ANEXOS
ANEXO A – Título do anexo
Sistema de Ensino Presencial Conectado
pedagogia
emilly da silva pires
Praticas pedagógicas no ensino E APRENDIZAGEM
Miguel Calmon- ba 
2015
EMILLY DA SILVA PIRES
PrÁticas pedagógicas no ensino E APRENDIZAGEM
Trabalho apresentado ao Curso pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Psicologia da Educação.
Prof. Regina Celia Adamuz. 
Miguel Calmon- ba 
2015

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