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RESENHA CRITICA AGENDA 21 MADS

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SEÇÃO I – DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS
Capítulo 1 – Preâmbulo
 A humanidade se encontra em um momento de definição histórica. Defrontamo-nos com a perpetuação das disparidades existentes entre as nações e no interior delas, o agravamento da pobreza, da fome, das doenças e do analfabetismo, e com a deterioração contínua dos ecossistemas de que depende nosso bem-estar. Não obstante, casos se integrem as preocupações relativas a meio ambiente e desenvolvimento e a elas se dedique mais atenção, será possível satisfazer às necessidades básicas, elevar o nível da vida de todos, obterem ecossistemas melhor protegidos e gerenciados e construir um futuro mais próspero e seguro. São metas que nação alguma pode atingir sozinha; juntos, porém, podemos -- em uma associação mundial em prol do desenvolvimento sustentável. Essa associação mundial deve partir das premissas da resolução 44/228 da Assembléia Geral de 22 de dezembro de 1989, adotada quando as nações do mundo convocaram a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, e da aceitação da necessidade de se adotar uma abordagem equilibrada e integrada das questões relativas a meio ambiente e desenvolvimento. O cumprimento dos objetivos da Agenda 21 acerca de desenvolvimento e meio ambiente exigirá um fluxo substancial de recursos financeiros novos e adicionais para os países em desenvolvimento, destinados a cobrir os custos incrementais necessários às ações que esses países deverão empreender para fazer frente aos problemas ambientais mundiais e acelerar o desenvolvimento sustentável. Além disso, o fortalecimento da capacidade das instituições internacionais para a implementação da Agenda 21 também exige recursos financeiros. Cada uma das áreas do programa inclui uma estimativa indicadora da ordem de grandeza dos custos. Essa estimativa deverá ser examinada e aperfeiçoada pelas agências e organizações implementadoras.
Capítulo 2 – Cooperação Internacional para Acelerar o Desenvolvimento
Sustentável dos Países em Desenvolvimento e Políticas
Internas Correlatas.
Políticas que afetam o comércio e o fluxo de finanças globais têm impacto forte sobre o desenvolvimento sustentável. Os países em desenvolvimento estão oprimidos pelo endividamento externo, pelo financiamento inadequado para o desenvolvimento, pelas barreiras aos mercados do Hemisfério Norte e pelas quedas dos preços das commodities que dominam muitas economias em termos de produção, mercado de trabalho e rendas de exportação. As propostas da Agencia 21 nessa área têm o objetivo de liberalizar o comércio, de fazer com que o comércio e o meio ambiente sejam questões integradas, de fornecer recursos financeiros adequados, de buscar soluções para a dívida internacional e de encorajar políticas macroeconômicas proveitosas para o meio ambiente e o desenvolvimento. O desenvolvimento sustentável exige crescentes investimentos nos países em desenvolvimento e o uso eficiente de recursos financeiros. Muitos países em desenvolvimento sofreram, durante uma década, transferências líquidas negativas de recursos financeiros, principalmente no serviço de dívida. Devem ser incentivadas as condições macroeconômicas que levem a um ambiente econômico internacional estável e previsível, incluindo taxas estáveis de juros e de câmbio, estímulo à poupança e redução de déficits fiscais. Os países devem remover as barreiras causadas por ineficiência burocrática, encorajar o setor privado e promover o espírito empresarial.
Capítulo 3 – Combate à Pobreza
A pobreza é um problema multidimensional complexo, com origens tanto nacionais como internacionais. Nenhuma solução única poderá ser aplicada globalmente; são cruciais os programas específicos de cada país. A erradicação da pobreza e da fome, maior igualdade na distribuição de renda e o desenvolvimento de recursos humanos continuam a ser os principais desafios em toda parte. Todos os países precisam cooperar e compartilhar responsabilidades. As propostas da Agenda 21 abrangem as políticas populacionais, cuidados básicos de saúde e educação, os direitos das mulheres e o papel dos jovens, dos povos indígenas e de comunidades locais com o objetivo de habilitar todos os povos a alcançarem meios de vida sustentáveis. As políticas precisam abordar simultaneamente o desenvolvimento, a administração sustentável de recursos e a erradicação da pobreza. Os governos devem, entre outras coisas, apoiar uma abordagem de sustentabilidade que seja originada e dirigida pela comunidade, dando poderes a grupos locais e comunitários, gerar empregos dando prioridade máxima à educação e ao treinamento profissional; e estabelecer um sistema de saúde básico realmente eficaz e que seja acessível a todos. As mulheres devem ter participação plena na tomada de decisões. Mulheres e homens devem ter os mesmos direitos para decidir livre e responsavelmente sobre o número de seus filhos e o intervalo entre eles. As unidades de saúde devem incluir serviços de cuidados do pré-natal. As mulheres devem ter o direito de amamentar seus filhos pelo menos nos primeiros quatro meses depois do nascimento.
A alimentação deve ser garantida, como parte da agricultura sustentável. Os pobres urbanos devem receber subsídios; e os pobres rurais sem-terra devem ter a oportunidade de acesso à terra e aos recursos naturais e aos meios de produção. Os pobres devem ter acesso à água potável e ao saneamento básico.
Capítulo 4 – Mudança dos Padrões de Consumo
A pobreza e a degradação ambiental estão estreitamente interligadas. Embora a pobreza resulte em tensão ambiental, a causa principal da deterioração do meio ambiente global é um padrão insustentável de consumo e produção, particularmente nos países industrializados, o que agrava a pobreza e os desequilíbrios. Para alcançar o desenvolvimento sustentável será necessário conseguir eficiência na produção e mudar padrões de consumo, otimizando o uso dos recursos e minimizando a criação de rejeitos. As propostas da Agenda 21 defendem uma atenção maior a questões relacionadas ao consumo e novas políticas nacionais que estimulem a mudança para modelos sustentáveis de consumo. Todos os países, especialmente as nações desenvolvidas, deviam se esforçar para promover padrões sustentáveis de consumo. Para que os países em desenvolvimento evitem níveis ambientalmente perigosos de consumo, eles precisarão ter acesso a melhores tecnologias e outros tipos de assistência por parte dos países industrializados. Devem ser desenvolvidos novos conceitos de riqueza e prosperidade que permitam padrões de vida mais altos através de estilos de vida diferentes dos recursos finitos da Terra e mais harmonia com sua capacidade de sustento. Essa idéia deve-se refletir na renovação de sistemas econômicos nacionais e outros indicadores de desenvolvimento sustentável.
Capítulo 5 – Dinâmica Demográfica e Sustentabilidade
O capítulo tem como objetivo, tratar de questões voltadas a difusão e ao desenvolvimento de conhecimentos sobre os vínculos demográficos e o desenvolvimento sustentável, alem da formulação de políticas nacionais integradas ao meio ambiente e o desenvolvimento, com boas implementações de programas integrados ao meio ambiente.
Capítulo 6 – Proteção e Promoção das Condições da Saúde Humana
Para melhoria da saúde populacional, o capítulo faz boas criticas e dá boas sugestões de como melhorar a saúde das pessoas, comentando principalmente a existência do abastecimento seguro de água e o abastecimento seguro de alimentos e nutrição, que são itens realmente necessários para a vida.
Capítulo 7 – Promoção do Desenvolvimento Sustentável dos
Assentamentos Humanos
O objetivo do capítulo é o de melhorar a qualidade social, econômica e ambiental das construções humanas e as condições econômicas de todos. Esse é um bom tópico para se mencionar, já que muitas pessoas pelo mundo vivem em uma situação econômica baixa.
Capítulo 8 – Integração entre Meio Ambiente e Desenvolvimento na
Tomada de Decisões
Tendo como objetivo integrar o meio ambiente e o desenvolvimentona tomada de decisões, o capítulo visa reduzir os impactos ambientais que podem ser causados por um desenvolvimento elaborado recentemente, isso é ruim e ao mesmo tempo bom para as indústrias, já que o material utilizado será uma quantidade menor, e por estarem cumprindo uma meta de bom desenvolvimento a indústria pode ficar isenta de algumas taxas econômicas.
SEÇÃO II – CONSERVAÇÃO E GERENCIAMENTO DOS RECURSOS PARA
DESENVOLVIMENTO
Capítulo 9 – Proteção da Atmosfera
Utilizando dos objetivos do protocolo de Montreal e da convenção de Viena de 1985, o capítulo fala sobre a proteção da atmosfera, buscando estabelecer acordos regionais para aliviar os efeitos dos raios ultravioletas, que atinge a terra por conta da destruição e da modificação da camada de ozônio, o que não é muito bom, pois apesar de tudo não existe como fiscalizar todas as fábricas, todos os dias para saber se estão cumprindo as metas aceitas.
Capítulo 10 – Abordagem Integrada do Planejamento e do Gerenciamento
dos Recursos Terrestres
O capítulo trata do tema planejamento e gerenciamento dos recursos terrestres, este é um tema muito intrigante e chamativo, já que vivemos em um planeta que tem recursos finitos, o capítulo busca métodos para extrair os recursos terrestres de um modo que respeite o ciclo de renovação.
Capítulo 11 – Combate ao Desflorestamento
O capítulo tem como base, o combate ao desflorestamento, visando implementar planos, programas, pesquisas e projetos sobre o manejo, conservação e desenvolvimento sustentável, bem como os derivados delas, esses são excelentes tópicos a serem debatidos, pelo fato de para que haja desenvolvimento é necessário a extração de recursos naturais, que geralmente causam o desmatamento e é bom debater sobre isso, para poder reduzir os danos causados ao meio ambiente.
Capítulo 12 – Manejo de Ecossistemas Frágeis: A Luta contra a Desertificação e a Seca
Tendo como foco principal a luta contra a desertificação e a seca, o capitulo traz sugestões bem elaboradas, para ajudar na recuperação de áreas desertificadas e apresenta sugestões sobre o que fazer para impedir a desertificação em áreas florestadas, o que é bom, pois ajuda na preservação das florestas.
Capítulo 13 – Gerenciamento de Ecossistemas Frágeis: Desenvolvimento Sustentável das Montanhas
Tendo como base o desenvolvimento sustentável das montanhas, o capítulo tem como objetivo, estudar os diferentes tipos de solos, florestas, uso de água, plantio e recursos animais e vegetais dos ecossistemas das montanhas, esse estudo é bom, pelo fato de as montanhas serem fontes importantes de água, diversidade biológica e fornecem recursos minerais, apesar de tudo, as péssimas condições que as montanhas vêm apresentando como estarem vulneráveis à erosão acelerada do solo e deslizamento de terra, vêm afetando a dificultando a vida humana no local.
Capítulo 14 – Promoção do Desenvolvimento Rural e Agrícola Sustentável
O capítulo trata do desenvolvimento rural e agrícola, o sistema agrícola tem enfrentado o desafio de aumentar a produção sem provocar uma exaustão no solo, nesse capítulo á boa comentários, sobre o que fazer para reduzir o impacto causado ao solo.
Capítulo 15 – Conservação da Diversidade Biológica
Tendo a conservação da diversidade biológica como tema, o capítulo contem algumas poucas, porem boas argumentações que envolvem até mesmo o governo.
Capitulo 16 – Manejo Ambientalmente Saudável da Biotecnologia 
A Biotecnologia é uma evolução extraordinária, pois ela pode facilitar o aumento da proteção do meio ambiente, melhoria na saúde, pena que nem tudo pode ser perfeito, no texto tem uma parte que não consigo tirar do pensamento “Aumento da disponibilidade de alimentos, forragens e matérias-primas renováveis”, neste parte do alimento, o texto deixa vago, onde não responde como vai ter aumento na área de alimentos, é um ótimo capitulo, mais poderia ter mais informações sobre o mesmo. 
O estabelecimento de mecanismos de capacitação para o desenvolvimento e a aplicação ambientalmente saudável da biotecnologia ira desenvolver políticas e mobilizar recursos adicionais para facilitar um maior acesso as novas biotecnologias.
Capitulo 17 - Proteção de Oceanos, de Todos os Tipos de Mares - Inclusive Mares Fechados e Semifechados - e das Zonas Costeiras, e Proteção. Uso Racional e Desenvolvimento de seus Recursos Vivos
A Proteção do meio ambiente marinho é um ponto muito importante citado neste capitulo, nosso meio marinho nos dias atuais estão sendo brutalmente poluídos. O controle da pesca é também citado como, uso sustentável e conservação dos recursos marinhos vivos de alto mar, e em uma pequena parte ele cita “Uso sustentável e conservação dos recursos marinhos vivos sob jurisdição nacional” que são os que estão em extinção, este capitulo deixa claro a preocupação com nosso mar, nossas praias, mais isto não depende só do pais mais sim da população que também deve fazer sua parte.
Capitulo 18 – Proteção da Qualidade e do Abastecimento dos Recursos Hídricos: Aplicação de Critérios Integrados no Desenvolvimento, Manejo e Uso dos Recursos Hídricos
Neste capitulo abordamos á água: nosso meio de sobrevivência, um dos recursos mais importantes do nosso mundo, que estar cada vez mais escasso. O texto aborda o “abastecimento de água potável e saneamento”, agora será isso ira acontecer? Outro ponto é “desenvolvimento na área rural sustentável” estes dois pontos citados são casos que deveria entrar em vigor os mais rápido possível e estar voltada mais para o nordeste que esta pobre neste recurso tão importante “água e água”, Nosso pais só espera que essa mudança aconteça ou pelo menos se desenvolva com rapidez e eficiência.
Capitulo 19 – Manejo Ecologicamente Saudável das Substancias Químicas Tóxicas, Incluída a Prevenção do Trafico Internacional Ilegal dos Produtos Tóxicos e Perigosos 
Este assunto sobre a expansão e aceleração da avaliação internacional dos riscos químicos, traduzindo este capitulo vem para tratar da poluição que as industrias estão soldando em nossa atmosfera, e com ela tem a Implantação de programas de redução de riscos, Agora pergunto risco para quem ? para nossa população que vem sofrendo com a poluição tóxica do nosso ar, da nossa terra, este tema tem que ser bem analisado pela agenda 21, por que este caso é extremamente importante para um futuro desenvolvimento sustentável. 
Capitulo 20 – Manejo Ambientalmente Saudável dos Resíduos Perigosos, Incluindo a Prevenção do Tráfico Internacional Ilícito de Resíduos Perigosos
A questão de controle efetivo da geração, do armazenamento, do tratamento e da reciclagem e do deposito dos resíduos perigosos é de extrema importância para a saúde do homem, e a do meio ambiente, com isso entra em ação este capitulo com o intuito de Prevenção e redução ao mínimo dos resíduos perigosos, e do Fortalecimento da capacidade Institucional do manejo de resíduos perigosos. Este pequeno capitulo, trata com clareza a sua função, e é um ponto muito importante não só para nos meros seres humanos mais também de grande importância para nosso Planeta. 
Capitulo 21 – Manejo Ambientalmente Saudável dos Resíduos Sólidos e Questões Relacionadas com os Esgotos 
Este capitulo tem como objetivo a proteção da qualidade dos recursos de água doce, que é de grande importância já que temos cerda de 2,5% em todo o mundo, outro assunto também tratado é os resíduos sólidos que são os entulhos de construção, lixo de rua, o sistema de gestão de resíduos sólidos também se ocupa dos resíduos humanos, tais como excremento, e cinzas. O parágrafo deixa bem claro o que devemos fazer para ajudar, economizar a pouca água que temos, evitar de comprar produtos desnecessários e não recicláveis, ao fazer uma construção ligue para o órgão que cuida dos entulhos, texto esclarece como estar e como pode ficar se nos ajudarmos. 
Capitulo 22 – Manejo Seguro e Ambientalmente Saudável dos Resíduos Radioativos
A promoção do manejo seguro e ambientalmente saudável dos resíduos radioativos,um ponto importante que tem como principal objetivo recolher esses resíduos e fazer o tratamento destes, tendo em vista a saúde humana e o meio ambiente o que é muito bom para todos nos, estes resíduos no momento não tem nenhum tipo de gerenciamento, eles são jogados nos lixos e acabam prejudicando nossa saúde. 
 
Seção III - Fortalecimento do Papel dos Grupos Principais
Fala da necessidade da participação de todos os grupos sociais e sua importância para a implementação em todas as áreas do programa da agenda 21. Tem como pré-requisito alcançar o desenvolvimento sustentável e a presença da opinião publica na tomada das decisões, e a sociedade exige a preparação de indivíduos e organizações na questão do impacto ambiental.
Capitulo 23 – Preâmbulo
Fala que todos os grupos sociais têm que ter compromisso sobre o assunto relacionado à agenda 21. E que as organizações devem ter informações pertinentes sobre o meio ambiente e o desenvolvimento sustentável para que não afete o acesso deles ao trabalho das instituições.
Capitulo 24 - Ação Mundial pela Mulher com vistas a um Desenvolvimento Sustentável e Equitativo
Diz que a comunidade internacional tem vários planos de ação para a integração da mulher em todas as atividades relacionadas ao desenvolvimento. As atividades elencadas pela agenda 21:
Medidas para dar poder a organismos, organizações não governamentais (ONGs) e grupos femininos a fim de aumentar o fortalecimento do desenvolvimento sustentável.
Aumentar o numero de mulheres com cargos responsáveis para o desenvolvimento sustentável.
Luta por igualdade salarial entre homem e mulher em todos os setores.
Capitulo 25 - A infância e a Juventude no Desenvolvimento Sustentável
A agenda 21 estabelece como decisiva a participação dos jovens, devido sua capacidade de mobilizar apoios e traçar perspectivas, pretendem criar mecanismos onde os jovens possam opinar sobre as decisões governamentais e principalmente na implementação da agenda 21. A agenda 21 tem com meta assegurar a sobrevivência e a proteção das crianças e do desenvolvimento sustentável. 
Capitulo 26 - Reconhecimento e Fortalecimento do Papel das Populações Indígenas e suas Comunidades
Nesse capitulo ele fala que os indígenas representam uma relação histórica com suas terras, e que devem desfrutar dos direitos humanos e das liberdades. Devem participar da pratica do desenvolvimento sustentável em suas terras em conseqüência dos fatores da natureza econômica, social e histórica. O desenvolvimento sustentável e bem-estar cultural das populações indígenas devem vim de uma implementação ambientalmente saudável e sustentável.
Capitulo 27 - Fortalecimento do Papel das Organizações Não-Governamentais: Parceiros para um Desenvolvimento Sustentável
Fala que o fortalecimento da democracia tem sido feito pela parceria com as ONGs, e que as ONGs estão no papel responsável e construtivo que desempenham uma sociedade e são consideradas parceiras da Agenda 21. Tem como objetivo a substituição do desenvolvimento insustentável por um sustentável e saudável, com maquinas inovadoras que deixe com que as ONGs desempenhem seu papel como parceira da Agenda 21.
Capitulo 28 - Iniciativas das Autoridades Locais em Apoio a Agenda 21
Muito dos problemas e soluções da Agenda 21 são nas atividades locais e isso exige o comprometimento das autoridades dessa região no processo do desenvolvimento sustentável. Devem-se aumentar os campos de capacitação institucional e as técnicas das autoridades locais no manejo do meio ambiente, Colocando mulheres e jovens nos processos das tomadas de decisões planejamento e implementação.
Capitulo 29 - Fortalecimento do Papel dos Trabalhadores e seus Sindicatos
A Implementação do desenvolvimento sustentável depende principalmente dos níveis nacionais, empresariais e da classe trabalhadora. Tem como objetivo abrandar a pobreza e dar um emprego pleno e sustentável. Para esse fim são necessárias algumas ações:
Promover a ratificação das convenções da OIT e a promulgação de legislações em apoios a ela.
Estabelecer mecanismos sobre segurança, saúde e desenvolvimento sustentável.
Aumentar o numero de acordos ambientais.
Aumentar a oferta de educação e capacitação dos trabalhadores, além de reduzir acidentes, ferimentos e moléstias do trabalho.
Capitulo 30 – Fortalecimento do Papel do Comercio e da Indústria
As indústrias e os comércios como principal responsável do desenvolvimento econômico e social de um país tem como função proporcionar oportunidades de intercambio além de emprego e subsistência. O comercio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais e suas organizações representativas, devem participar da implementação e avaliação das atividades da agenda 21. Tem como objetivo aumentar a eficiência da utilização de recursos como o aumento da reutilização e da reciclagem dos resíduos.
Capítulo 31 – A Comunidade Cientifica e Tecnológica
A comunidade científica e tecnológica concentra-se em como possibilitar uma contribuição mais aberta e efetiva aos processos de tomada de decisões relativas ao meio ambiente. Uma das atividades recomendadas pela Agenda 21 é “Fortalecer a cooperação nacional e internacional, considerando a declaração do Rio de Janeiro, os códigos e as diretrizes existentes.”. A Agenda 21 tem como objetivo desenvolver, melhorar e promover a aceitação internacional de códigos de conduta e diretrizes relativas à ciência e tecnologia.
Capítulo 32 – Fortalecimento do Papel dos Agricultores
A Agenda 21 contempla também o desenvolvimento sustentável das populações que vivem em ecossistemas marginais e frágeis. As atividades agrícolas estão intimamente ligadas com a natureza agregando valor ao meio da produção de recursos renováveis. Uma das áreas do programa da Agenda 21 é possuir uma abordagem centrada no agricultor, sendo a chave para alcançar a sustentabilidade em países desenvolvidos e em países em desenvolvimento.
Capítulo 33 – Recursos e Mecanismos de Financiamento
Este capítulo tende a identificar os meios que proporcionam recursos financeiros novos e adicionais. A base de ação da Agenda 21 é ter suas principais prioridades o crescimento econômico, o desenvolvimento social e a erradicação da pobreza, tendo em vista os benefícios mundiais. A implementação dos programas de grande envergadura de desenvolvimento sustentável, segundo a Agenda 21, necessitará da provisão e de recursos novos e adicionais.
Capítulo 34 – Transferência de Tecnologia Ambientalista Saudável, Cooperação e Fortalecimento Institucional
As tecnologias ambientalmente saudáveis, no contexto da poluição, são tecnologias de processos e produtos que geram poucos ou nenhum resíduo, para a prevenção da poluição. O objetivo principal de um melhor acesso à informação tecnológica é permitir escolhas com conhecimento de causa. Neste capitulo da Agenda 21 tem como base para ação não representar prejuízo para os compromissos e acertos sobre transferência de tecnologia a serem adotados nos instrumentos internacionais específicos.
Capítulo 35 – A Ciência para o Desenvolvimento Sustentável
Este capítulo concentra-se no papel e na utilização das ciências no apoio ao manejo prudente de meio ambiente, em que se deve desenvolver o conhecimento científico, melhorando as avaliações cientificas de longo prazo e fortalecendo as suas capacidades. Segundo a Agenda 21, seu principal objetivo é que cada país determine, com apoio das organizações internacionais, como requerido, a situação de seus conhecimentos científicos e de suas necessidades, alcançando o mais rápido possível melhoras consideráveis.
Capítulo 36 – Promoção do Ensino, da Conscientização e do Treinamento
A Agenda 21 contempla uma área de programa fundamental importância para o desenvolvimento do ser humano, tendo o aumento da conscientização publica, estando vinculada virtualmente a todas as áreas de programa da Agenda 21 e ainda mais próximas das que se referem à satisfação das necessidades básicas. Seu objetivo é ter reconhecimentoque os países e organizações regionais e internacionais determinarão suas próprias prioridades e prazos para implementação, em conformidade com suas necessidades.
Capítulo 37 – Mecanismos Nacionais e Cooperação Internacional para Fortalecimento Institucional nos Países em Desenvolvimento
Como aspecto importante do planejamento geral, cada país deve buscar um consenso interno em todos os níveis da sociedade sobre as políticas e programas necessários para aumentar a curto prazo e a longo prazo sua capacidade de implementar a parte que lhes corresponde. Tem como objetivo geral fortalecimento institucional e técnica endógena nesta área de programas de desenvolver e melhorar as capacidades nacionais conexas de desenvolvimento sustentável.
Capítulo 38 – Arranjos Institucionais Internacionais 
Segundo a Agenda 21, o capitulo 38 tem como objetivo a integração das questões de meio ambiente nos planos nacional, sub-regional, regional e internacional, tendo objetivos específicos como: 
- Assegurar e examinar a implementação da Agenda 21 de forma a alcançar o desenvolvimento sustentável em todos os países.
- Realçar o papel e funcionamento do sistema das Nações Unidas no campo do meio ambiente. Todos os organismos, organizações e programas pertinentes do sistema das Nações Unidas devem adotar programas concretos.
Capítulo 39 – Instrumentos e Mecanismos Jurídicos Internacionais 
A Agenda 21 tem como objetivo geral da revisão e desenvolvimento do direito ambiental internacional deve ser avaliar e promover a eficácia desse direito e promover a integração das políticas sobre meio ambiente por meio de acordos ou instrumentos internacionais eficazes em que se considerem os princípios universais. Também há necessidade de esclarecer e reforçar a relação entre instrumentos ou acordos internacionais existentes.
Capítulo 40 – Informação para Tomada de Decisões
No desenvolvimento sustentável, cada pessoa é usuária e provedora de informação, considerada em sentido amplo, o que inclui dados, informações e experiências de conhecimento. Conseguir uma coleta e avaliação de dados mais pertinentes e eficaz em relação aos custos por meio de melhor identificação dos usuários, tanto no setor publico quanto no privado.

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