Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.

Prévia do material em texto

NOVEMBRO/2022 
Versão 25/NOVEMBRO/2022
LAUDO ERGONÔMICO ICCR 153 S.A
Uruaçu/Goiás 
ICCR 153 S.A
ANALISE ERGONÔMICO
(ESCRITORIO CENTRO)
Informações: Novembro/2022
SUMÁRIO
 1 RESPONSABILIDADE TÉCNICA.................................................................................................. 3 
2 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO .............................................................................. 4 3 OBJETIVO .................................................................................................................................. 4 4 CONSIDERAÇÕES GERAIS .......................................................................................................... 5 4.1Preliminares............................................................................................................................. 5 4.2Metodologia............................................................................................................................ 5 4.3 Legislação Aplicada................................................................................................................. 6 5 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 7 5.1 NR-17...................................................................................................................................... 7 5.2 NIOSH..................................................................................................................................... 7 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................... 10 7 INFORMAÇÕES PARA MELHOR COMPREENSÃO DAS ANÁLISES:............................................. 12 7.1 DESENHOS ESQUEMÁTICOS POSTURAIS ............................................................................. 12 8 RESUMO SEQUENCIAL E RESULTADOS DAS FUNÇÕES ANALISADAS....................................... 21
9 ANEXOS (Fotos)........................................................................................................................22
1 RESPONSABILIDADE TÉCNICA
 
O presente laudo tem a responsabilidade técnica e é assinado por Sandro Alves de Almeida, Engenheiro de Segurança do Trabalho, com registro CREA 1020984201D e Marcos Telles Gestor Ambiental e Técnico em Segurança do Trabalho (Uniprev Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e Treinamentos Eireli) MTb 000123.6/GO. 
Sua habilitação para executar tal tarefa está explícita na Constituição Federal, no título II – dos Direitos e Garantias Fundamentais, Capítulo I – dos Direitos e Deveres Individuais e artigo 5º - Item XIII; no artigo 195 da CLT; na lei 6514/77 da Portaria 3.214/78 do MTB, em sua Norma Regulamentadora NR 15, item 15.4.1.1 e na Resolução nº 359 de 31/07/91, do CONFEA. 
Sandro Alves de Almeida
Engenheiro do Trabalho
CREA/GO 1020984201D
 Marcos Telles
 Gestor Ambiental/Téc. Em Seg. do Trabalho
 MTb 000123.6GO
2 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 
Razão Social: ICCR 153 S.A. 
Endereço: Av. Tocantins nº 91.
Município: Uruaçu-GO 
Telefone: (62) 99511-4353
CEP: 76.400-000
CNPJ: 48.466.305/0001-10
CNAE: 42.11-1-01 - Construção de Rodovias e Ferrovias. 
Grau de Risco: 04 
Número de Funcionários: 34 
Condições Operacionais: A empresa encontrava-se com as suas atividades normais de funcionamento durante as avaliações ambientais realizadas para a presente Analise. 
3 OBJETIVO 
O presente trabalho tem como objetivo informar a potencialidade dos riscos ergonômicos em 12 Postos de Trabalho (Funções/Atividades/Situações) existentes na “ICCR 153 S.A.”. 
O embasamento é dado pela NR-17 – Norma Regulamentadora no 17, redação dada pela Portaria no 3.751 de 23.11.1990, além de informações colhidas de: NIOSH (Repetitividade, Força, Postura, Vibração e compressão mecânica, L.E.R./D.O.R.T.); Hudson de Araújo Couto ("Como Gerenciar a Questão das L.E.R./D.O.R.T", "Método Work-Factors de Análise do Trabalho", "Checks-Lists" vários, "Critérios semiquantitativos"); Silverstein, Kilbon, Colombini e Occhipinti (Repetitividade, Força); Suzanne Rodgers, Moore e Garg ("Check-Lists" e "Critérios semiquantitativos"); Don B. Chaffin – Ergo ("Biomecânica Ocupacional").
4 CONSIDERAÇÕES GERAIS 
4.1 Preliminares 
No dia 10 de Novembro de 2022 foram levantados os Riscos Ergonômicos decorrentes do ambiente e da interação homem x tarefa, ao longo de 12 postos da ICCR 153 S.A.
 	Este levantamento foi legitimado por um “Inquérito Preliminar de Riscos” junto ao colaborador – ocupante de cada Posto/Função/Atividade. 
Na sequência, na verificação “In Loco” desses riscos (qualitativa), foram avaliadas as condições impostas pelo ambiente físico, processos de produção e métodos de trabalho adotados pela empresa. 
4.2 Metodologia 
a) Estudos dos movimentos padrões “Método Work-Factors de Análise do Trabalho”. (COUTO - 1996) Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol. 2 pág. 97 e 101. 
b) Check-lists (COUTO - 1991) Análise Quantitativa com base em sobrecarga física, força das mãos, postura do trabalho, posto do trabalho e repetitividade. 
c) Análise dos movimentos dos membros superiores através da observação de campo real e registro fotográfico sequencial do ciclo de trabalho. 
d) As avaliações Qualitativas da exposição aos Riscos Ergonômicos foram feitas tomando-se por base a análise simultânea e concorrente dos seguintes fatores a eles relacionados: . 
. Efetiva Exposição. 
. Nível de Agressividade do Agente. 
. Suposta Intensidade do Agente. 
. Tempo de Efetiva Exposição. 
. Suposta Hipersensibilidade.
e) As avaliações Quantitativas da exposição ocupacional aos Riscos Físicos abaixo indicados foram feitas: 
• Ruído: Por dosimetria com base na NHO-01 da Fundacentro. 
• Iluminância: Pela análise dos locais/ postos e horários habituais de trabalho, com base na NBR 5413 e 8995 da ABNT. 
• Temperatura, Velocidade e Umidade Relativa do Ar: Utilização do Ábaco para Cálculo da Temperatura Efetiva, com emprego das variáveis TBS (Temperatura de Bulbo Seco), TBU (Temperatura de Bulbo Úmido) e VAR (Velocidade do Ar). Em caso de dados quantitativos prévios que confirmem Sobrecarga Térmica, pode-se optar pela análise da suposta hora mais desfavorável com base na NHO-06 da Fundacentro. Utilização, também, de higrômetro para coleta da umidade relativa do ar. (Não Observado por ser escritórios).
 4.3 Legislação Aplicada 
O presente trabalho está fundamentado na legislação brasileira em vigor, abaixo indicada: 
 Capítulo V da CLT, em sua nova redação, dada pela lei 6.514 de 22 de Dezembro de 1977. 
 Portaria 3.214/78 do MTE, de 08 de Junho de 1978, em suas Normas Regulamentadoras 9, 15 e 17, bem como respectivas atualizações. 
 NBRs 5413/92 e 8995/13 da ABNT – Níveis de Iluminamento. 
 NBR 10152 da ABNT – Níveis de Ruído.
5 INTRODUÇÃO
 
5.1 NR-17 
A Norma Regulamentadora No 17 estabelece alguns parâmetros visando a adaptação do trabalho ao homem, de modo a proporcionar conforto e segurança no desempenho de suas atividades. 
Estabelece esta Norma que a Análise Ergonômica deverá abordar, no mínimo: 
a) Levantamento, transporte e movimentação de cargas. 
b) Mobiliário e equipamentos. 
c) Condições Ambientais. 
d) Organização do trabalho. 
O Item 17.2.1.1 define que o Transporte Manual de cargas é o peso suportado inteiramente por um mesmo trabalhador.
 
O item 17.2.1.2 define que o Transporte habitual, mesmo que de forma não contínua, configura o transporte manual de cargas.
 
O formulário denominado LEVANTAMENTO ERGONÔMICO que passa a integrar o processo de diagnosticar riscos na relação homem x máquina x atividade, visa atender aos pré-requisitos determinados pela NR 17, em específico em seu item 17.1.2. 
5.2 NIOSH 
A NIOSH estabelece uma relação entre 4 fatores para o surgimento das lesões de membros superiores; 
a) Repetitividade 
b) Força 
c) Postura 
d) Vibração e compressão mecânica
Qual repetitividade é considerada potencialmente geradora delesões? 
Quanto de força é considerado como excessivo? 
Qual é a percentagem de tempo em posturas inadequadas que resultaria em lesões? 
A resposta a essas perguntas ainda não está bem desenvolvida cientificamente. 
Os estudos mais frequentes encontrados são aqueles chamados de “empíricos”, ou de verificação em campo. 
Todavia, sabe-se que estes 4 fatores biomecânicos citados, contribuem para a potencialização de lesões - Hudson de Araújo Couto, em sua obra COMO GERENCIAR A QUESTÃO DAS L.E.R/D.0.R.T – 1998 páginas 80 a 85. 
FATOR REPETITIVIDADE 
Quanto maior o número de movimentos desenvolvidos pelo trabalhador em determinado intervalo de tempo, tanto maior será a probabilidade do mesmo sofrer lesões de membros superiores. 
SILVERSTEIN (1985) sugere que um ciclo de duração menor que 30 (trinta) segundos pode ser considerado altamente repetitivo. 
Ciclos maiores que 30 (trinta) segundos podem ser caracterizados como altamente repetitivos, caso um mesmo elemento do trabalho/movimento ocupe mais que 50% do ciclo. 
KILBOM (1994) evidencia, através de achados empíricos, que as lesões ocorrem quando a tarefa repetitiva é desenvolvida durante todo o dia, independentemente da duração do ciclo.
 	COLOMBINI e OCCHIPINTI (1997) IEA – International Ergonomics Association informa que o trabalhador poderia desenvolver até 30 (trinta) ações técnicas por minuto, desde que não haja postura inadequada, nem força excessiva, nem vibração ou compressão mecânica, desde que haja tempo suficiente para recuperação dos tecidos. 
FATOR FORÇA 
O único movimento das mãos capaz de fazer força é o de preensão. Qualquer outro movimento poderá resultar em fadiga e lesão dos tecidos, (principalmente ângulos forçados).
Assim, deve-se procurar quantificar um limite para o esforço de preensão e deve-se considerar qualquer força com outros movimentos (pinçamentos e compressões) como potencialmente graves. 
SILVERTEIN (1985) propôs para caracterização da força manual: 
- Baixa (até 4 kg) 
- Moderada (entre 4 e 6 kg) 
- Alta (acima de 6 kg) 
Todavia, temos que considerar que um esforço isolado de 10 ou 15 kg, uma vez no ciclo, não venha a caracterizar força excessiva (se raro e de curta duração) 
FATOR POSTURAS INADEQUADAS 
O risco será caracterizado pela frequência deste tipo de ação (repetitividade) e/ou pela manutenção da mesma (esforço estático) 
Não existe uma tabela de consenso a respeito de limites de tolerância de determinados movimentos. 
A maioria dos autores usa o termo “estático” para contrações que durem tempo superior a 30 (trinta) segundos. 
OBS.: Merece citação o emprego neste Levantamento da ‘Planilha NIOSH para Tarefas Variáveis®’, by Daniela Colombini, Enrique Alvarez-Casado, Marco Cerbai, Enrico Occhipinti, Marco Placci, Thomas Walters, em versão traduzida, adaptada e atualizada por Edoardo Santino e Ruddy Facci. Essa Planilha (uma propriedade intelectualda “EPM International Ergonomics School®”, permite uma análise mais sofisticada da Movimentação Manual de Cargas, integrando os Fatores supra citados, cujo resumo é apresentado às Questões de 1.4 a 1.9 do check-list em anexo. 
VIBRAÇÃO E COMPRESSÃO MECÂNICA Principalmente aquelas que ocorrem em frequência de 8 a 100 Hz, sendo relevante também a compressão mecânica da base das mãos no local onde termina o nervo mediano.
AVALIAÇÃO DO RISCO DE L.E.R./D.O.R.T. 
Um dos grandes desafios da ergonomia nos últimos tempos tem sido o de buscar critérios de avaliação de risco. 
A NIOSH estabeleceu, em 1991, avaliação do risco para a coluna vertebral nos esforços de levantamento e manuseio de cargas. 
No presente, estamos caminhando para estabelecer critérios quantitativos para membros superiores. 
Enquanto “os limites de tolerância biomecânicos” não são estabelecidos pela comunidade científica para quantificação de sua dimensão, o uso de check-lists tem sido uma das ferramentas mais utilizadas (Couto 1991, Suzanne Rodgers 1991). Associadas aos critérios semi-quantitativos (Moore e Garg 1995), têm auxiliado sobremaneira para dar um contorno mais preciso, frente à avaliação e potencialidade das origens das LER/DORT. 
Nenhuma das técnicas acima citadas elimina a necessidade da análise qualitativa bem feita, questionando-se com os trabalhadores os serviços de risco e identificando com eles as ações técnicas/movimentos causadores da sobrecarga/fadiga. 
A fim de possibilitar um rápido diagnóstico e uma definição de prioridades de ações corretivas, faremos uso do check-list de COUTO-1991, associado às evidências científicas entre os fatores biomecânicos e as lesões (NIOSH 1997).
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 Atualizações do Estudo da Movimentação Manual de Cargas COLOMBINI e OCCHIPINTI (Daniela e Enrico) 2012. 
 Como Implantar Ergonomia na Empresa COUTO (Hudson Araújo) 2002. 
 Biomecânica Ocupacional (Don B. Chaffin – Ergo) 2001. 
 Como Gerenciar a Questão das L.E.R./D.O.R.T. COUTO (Hudson Araújo) 1998. 
 Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol. 1 e 2 COUTO (Hudson Araújo) 1996.
 Qualidade no Trabalho COUTO (Hudson Araújo) 1994. 
 Guia Prático: Tenossinovites e Outras lesões por Trabalhos COUTO (Hudson Araújo) 1981
As análises ergonômicas realizadas tiveram como parâmetro as recomendações da NR 17 (Ergonomia), Norma Brasileira Regulamentadora NBR-13962 (móveis para escritório – Cadeiras) a NBR-13966 (móveis para escritório – Mesas), a NBR 5413 (iluminamento) e a Norma de Higiene Ocupacional (NHO-06) (Stress Térmico)
ANÁLISE DAS ATIVIDADES	
	Setor
	Função
	Nº. Func.
	Administrativo
	Encarregado Administrativo 
	01
	
	Diretor Administrativo Financeiro
	01
	Copa
	Servente de Limpeza
	01
	Contabilidade
	Assistente Contábil 
	01
	
	Auxiliar Administrativo 
	01
	
	Contadora
	01
	Financeiro
	Encarregado Administrativo 
	01
	
	Assistente Administrativo 
	01
	Direção – Gerente de Contrato
	Engenheiro Civil
	01
	Gerência de Contratos
	Engenheiro Civil
	01
	
	Gerente de Contrato
	01
	
	Gerente de Produção
	01
	Gerência de Produção - Manutenção
	Engenheiro Civil
	01
	
	Engenheiro de Mecânico
	01
	
	Controlador de Manutenção
	01
	Recepção
	Auxiliar Administrativo 
	01
	Recursos Humanos
	Assistente de Departamento Pessoal 
	01
	
	Auxiliar Departamento Pessoal
	01
	
	Auxiliar Administrativo
	01
	
	Encarregado Departamento Pessoal 
	01
	
Sala Técnica
	Assistente Técnico - Custos
	01
	
	Assistente de Sala Técnica 
	01
	
	Apropriador
	01
	
	Assistente Técnico 
	01
	
	Assistente de Sala Técnica 
	01
	
	Assistente de Sala Técnica 
	01
	
	Assistente de Sala Técnica 
	01
	Suprimentos
	Comprador 
	01
	
	Comprador 
	01
	
	Encarregado de Contratos
	01
	
	Advogado
	01
7 INFORMAÇÕES PARA MELHOR COMPREENSÃO DAS ANÁLISES: 
	
FICHA DE AVALIAÇÃO ERGONÔMICA
	SETOR 
	Veículos/Visita Campo (SOMENTE PARA CONDUZIR VEICULOS)
	DATA: 10/11/2022
		
	1 - CHECK-LIST GERAL PARA AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO.
	O corpo (tronco e cabeça) está na vertical?
	
	NÃO
	X
	SIM
	Os braços trabalham na vertical ou próximo da vertical?
	X
	NÃO
	
	SIM
	Existe forma de esforço estático?
	
	NÃO
	X
	SIM
	Existem posições forçadas no membro superior?
	X
	NÃO
	
	SIM
	As mãos têm que fazer muita força?
	X
	NÃO
	
	SIM
	Repetitividade frequente de algum tipo específico de movimento?
	
	NÃO
	X
	SIM
	Os pés estão apoiados? Somente no comando do freio, acelerador e embreagem!
	
	NÃO
	X
	SIM
	Tem-se que fazer esforço muscular forte com a coluna ou outra parte do corpo?
	X
	NÃO
	
	SIM
	Há a possibilidade de flexibilidade postural no trabalho?
	
	NÃO
	X
	SIM
	A pessoa tem a possibilidade de uma pequena pausa entre um ciclo e outro ou há um período definido de descanso após certo número de horas trabalho?
	
	NÃO
	X
	SIM
	É realizada atividades de ginástica laboral.
	X
	NÃO
	
	SIM
	Foi evidenciado Postural do Trabalhador, fora dos padrões da NR 17.
	
	NÃO
	X
	SIM
7.1. Desenhos:
Perigo silencioso
Não é somente com acidentes que devemos nos preocupar quando passamos muito tempo no volante. O perigo é silencioso e quase ninguém se preocupa com ele: o posicionamentoerrado da coluna vertebral quando se está dentro do carro. Hoje já são 85% da população mundial que sofre de problemas na coluna, segundo a OMS.
 
Seu carro é adequado a você?
Na maioria das vezes, as pessoas compram carros que não são compatíveis com a forma e tamanho do seu corpo. Lesões à coluna vertebral serão o resultado de muitas horas sentadas em bancos inadequados.
 
Teste drive de 20 minutos
Quando for escolher um carro novo leve em consideração também a ergonomia e o conforto que o interior do veículo oferece ao seu biotipo. Segundo o quiropraxista Dr.Jason Gilbert, autor do livro “O segredo da coluna saudável – Siga os passos para uma coluna sem dor”, deve-se fazer um teste drive de pelo menos 20 minutos e observar se o motorista ainda se sente confortável.
 CONCLUSÃO QUANTO À RISCO ERGONÔMICO.
	Diante das condições verificadas para o setor objeto da análise, constatamos a graduação do risco ergonômico, em função dos equipamentos/ferramentas, postura, movimentação e as condições ambientais dos postos de trabalho.
GRADUAÇÃO DO RISCO
	SEM RISCO
	BAIXO RISCO
	MÉDIO RISCO
	ALTO RISCO
	
	Ações genéricas programadas 
	Ações pontuais e acompanhamento
	Ações imediatas de adequação
 ORIENTAÇÕES E SUGESTOÕES PARA O SETOR
· Realizar estudos para a adoção de um programa de ginástica laboral. 
· Orientação aos motoristas quanto a regulagem do banco e retrovisores de forma que o mesmo não busque posturas incomodas;
· Treinar os Motoristas quanto a postura correta.
.
	
FICHA DE AVALIAÇÃO ERGONÔMICA
	SETOR 
	ADMINISTRATIVOS
	DATA: 10/11/2022
		
	1 - CHECK-LIST GERAL PARA AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO.
	O corpo (tronco e cabeça) está na vertical?
	
	NÃO
	X
	SIM
	Os braços trabalham na vertical ou próximo da vertical?
	X
	NÃO
	
	SIM
	Existe forma de esforço estático?
	X
	NÃO
	
	SIM
	Existem posições forçadas no membro superior?
	
	NÃO
	X
	SIM
	As mãos têm que fazer muita força?
	X
	NÃO
	
	SIM
	Repetitividade frequente de algum tipo específico de movimento?
	
	NÃO
	X
	SIM
	Os pés estão apoiados?
	X
	NÃO
	
	SIM
	Tem-se que fazer esforço muscular forte com a coluna ou outra parte do corpo?
	
	NÃO
	X
	SIM
	Há a possibilidade de flexibilidade postural no trabalho?
	
	NÃO
	X
	SIM
	A pessoa tem a possibilidade de uma pequena pausa entre um ciclo e outro ou há um período definido de descanso após certo número de horas trabalho?
	
	NÃO
	X
	SIM
	Á postos de trabalho sem apoio para os punhos.
	
	NÃO
	X
	SIM
	Os monitores possuem sistemas de regulagem de altura.
	X
	NÃO
	X
	SIM
	É realizada atividades de ginástica laboral.
	X
	NÃO
	
	SIM
	Foi evidenciado cadeiras, fora dos padrões da NR 17.
	X
	NÃO
	X
	SIM
	Existe nos setores mobiliários apresentando quinas vivas.
	
	NÃO
	X
	SIM
	Há uso de Noot Book?
	
	NÃO
	X
	SIM
	Evidenciado Suporte para Noot Book?
	X
	NÃO
	
	SIM
	É realizado entre os colaboradores o rodízio do aparelho de head set entre os canais auditivos em períodos de duas a três horas.
	Não Necessário
	Obs: Mesas conforme evidencias em fotos. Foi evidenciado alguns monitores usando improviso para aumento de altura. Existe uso de cadeiras inadequadas e sem regulagem e suporte de descanso para os braços, conforme fotos abaixo.
POSIÇÕES CORRETAS E INCORRETAS:
	
 CONCLUSÃO QUANTO À RISCO ERGONÔMICO
	Diante das condições verificadas para o setor objeto da análise, constatamos a graduação do risco ergonômico, em função dos equipamentos/ferramentas, postura, movimentação e as condições ambientais dos postos de trabalho.
GRADUAÇÃO DO RISCO
	SEM RISCO
	BAIXO RISCO
	MÉDIO RISCO
	ALTO RISCO
	
	Ações genéricas programadas 
	Ações pontuais e acompanhamento
	Ações imediatas de adequação
 ORIENTAÇÕES E SUGESTÕES PARA OS SETORES:
· Realizar estudos para a adoção de um programa de ginástica laboral.
· Manter mobiliários com bordas arredondadas.
· Substituir cadeiras que não apresentarem suporte de descanso para os braços;
· Substituir cadeiras que não exista regulagem de altura, dos braços e da coluna;
· Realizar melhorias na iluminação nos postos, que se apresentarem abaixo do limite de tolerância de acordo com a Tabela 1 da NBR 5413 / 1992. (Somente Qualitativa)
· Diminuir a quantidade de objetos, sobre a mesa, e em sua parte inferior, a fim de proporcionar um maior espaço para a movimentação, dos membros superiores e inferiores;
· Computador a 4:00 horas por dia NR 17.6.3. Não deve exceder a 5 horas, sendo que no período restante o trabalhador poderá exercer outra atividade;
· Postura sentada NR 17.3.1. Na postura sentada o posto de trabalho deve ser planejado ou adaptado para esta posição;
· Uso de Apoio de Pés ou pés apoiados no chão confortável melhor apoio dos membros inferiores e acomodação da coluna lombar no encosto da cadeira;
· Borda anterior de assento arredondada, revestida em tecido, c/ regulagem de altura do assento, encosto para coluna lombar e dorsal firme, NR 17.3.3. Altura ajustável ao trabalhador, borda anterior arredondada encosto com forma adaptada para proteger a coluna Lombar;
· Mesas não podem apresentar quinas vivas conforme NR 17.3.2;
· Adotar e implantar ginástica laboral no início das atividades;
· Notebook Sem Suportes de Regulagem de altura (Providenciar Suportes onde falta);
· A cada 01 h:45 Min. Trabalhada sentado ou em pé o funcionário deverá inverter a posição de trabalho; 
· Nas atividades com uso de computador portátil de forma não eventual em posto de trabalho, devem ser previstas formas de adaptação do teclado, do mouse ou da tela a fim de permitir o ajuste às características antropométricas do trabalhador e à natureza das tarefas a serem executadas
O que é LER?
A Lesão por Esforço Repetitivo, também conhecida como LER, é uma síndrome constituída por um grupo de doenças que atingem músculos, nervos e tendões dos membros superiores, sobrecarregando o sistema musculoesquelético. Entre essas patologias, estão a tendinite, a bursite, as mialgias e a tenossinovite.
O que é DORT?
A sigla DORT significa Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho e é um conceito que visa especificar as causas da LER. Quando a lesão ou patologia foi ocasionada por razões ligadas diretamente ao ofício do indivíduo, pode-se considerar DORT. Isso porque, em alguns casos, a síndrome não tem origem em sobrecargas advindas de ambientes de trabalho.
· Evitar Dort/Ler
· Adote uma boa postura enquanto estiver sentado, mantendo a coluna ereta e em um encosto confortável;
· Evite manter os punhos constantemente dobrados;
· Utilize uma mobília adequada para a sua altura e atividade
· Em uma longa jornada digitando no computador ou tocando piano, faça pausas de 5 minutos a cada 25 minutos de atividade;
· Mantenha a postura correta ao empenhar os ofícios citados acima: as costas devem estar eretas e apoiadas em um encosto, os ombros relaxados, as plantas dos pés firmadas no chão e os cotovelos devem estar alinhados ao teclado, em um ângulo de 90° em relação ao antebraço;
· Verifique se a cadeira do lugar onde você utiliza o computador oferece a ergonomia adequada;
· Disponha o monitor em uma distância entre 50 e 70 centímetros de distância dos olhos e a um ângulo entre 15° e 30° abaixo da linha de visão;
· Após uma hora sentado na mesma posição, é preciso realizar uma pausa para se alongar;
· Se atente às sobrecargas dos músculos e articulações: desempenhar tarefas que exijam muita força física cotidianamente pode causa a LER a longo prazo;
· Entenda que não é a apenas o trabalho que gera esse tipo de lesão, longos períodos no computador por lazer ou jogando videogame também podem ocasionar a LER;
· Procure investigar dores recorrentes, indo ao médico.
8 RESUMO SEQUENCIAL E RESULTADOS DAS FUNÇÕES ANALISADAS 
ÁREA/SETOR Cargo/Função Nº Seq. RESULTADO da ANÁLISE 
(0,0 a 10,0) 
 Administração Conforme acima 1 5,50Legenda: Nº Seq. – Número Sequencial Adotado RESULTADO DA ANÁLISE = valores de ZERO a 10,0, significando desde Condição CRÍTICA, até EXCELENTE.
Os RESULTADOS acima apontados são válidos enquanto as condições de trabalho permanecerem conforme constam nas análises ergonômicas por cargo/função, presentes neste levantamento. Legenda: 
R E S U L T A D O D A A N Á L IS E = ZERO a 1,99 = CRÍTICA 2,00 a 3,99 = RUIM, 4,00 a 5,99 = REGULAR, 6,00 a 7,99 = BOM, 8,00 a 10,00 = EXCELENTE..
Nº Seq. = Número Sequencial Adotado.
Recomendações da Ginástica Laboral:
ANEXOS:
FOTOS DO AMBIENTE DE TRABALHO:
Uniprev Ocupacional	Página 28
image3.jpeg
image4.png
image5.jpeg
image6.jpeg
image7.png
image8.jpeg
image9.jpeg
image10.png
image11.jpeg
image12.jpeg
image13.jpeg
image14.jpeg
image15.jpeg
image16.jpeg
image17.jpeg
image18.jpeg
image19.jpeg
image20.jpeg
image21.jpeg
image22.jpeg
image23.jpeg
image24.jpeg
image25.jpeg
image1.png
image2.jpeg

Mais conteúdos dessa disciplina