Buscar

direito_penal___slides_2013

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

*
DIREITO PENAL
*
1 – Conceitos
2 – Evolução Histórica do Direito Penal
2.1 – Importância do conhecimento histórico
2.2. – Consequências:
2.2.1 – Na Antiguidade		 Sistema Penal, 
		 - Na Idade Media = repressivo, sem-
		 - Na Época Absolutista pre a serviço da 					classe dominante
*
2.2.2. No Período Contemporâneo:
2.2.2.1 – Surgimento do Estado Democrático
2.2.2.2 - Direito Penal: Concebido e praticado sem privilégio e sem distinção
2.2.3. Sistema penal é transitório:
2.2.3.1 – Medidas punitivas atuais
2.2.3.2 – Complexidade do Sistema
2.2.3.3 – Problemática Criminal
*
2.3. A origem da Pena
Religião
A pena como natureza sagrada (totem, as espécies de divindade)
Direito Penal Romano
Direito Penal Germânico
Direito Penal Canônico
Direito Penal Comum
*
Com o Direito Penal:
Predominio do Arbitrio
De Sumaridade das penas:
Pena de Morte
Torturas
Arrastamento
*
Fogueira
*
Esquartejamento
Sepultamento em Vida
*
Sigilo do Processo
Meios inquisitórios
Regras e leis imprecisas
Absolutismo religioso e monárquico
Monumento Tortura Nunca Mais Recife
*
DELITOS E SUAS SANÇÕES NO CONTEXTO HISTÓRICO.
*
PRÉ HISTÓRIA: OS POVOS SEM ESCRITA
*
A PRINCIPAL FONTE DO DIREITO ENTRE OS POVOS SEM ESCRITA ERA O COSTUME
Arte Rupreste – Primeira forma de comunicação e representação do homem. 
*
PENAS
NORMALMENTE IMPOSTAS
MORTE
PENAS CORPORAIS
BANIMENTO
ORDÁLIAS
*
CÓDIGO DE HAMURÁBI
SURGE NA MESOPOTÂMIA O CÓDIGO DE HAMURÁBI – LEIS CONCRETAS.
PENA DE MORTE
MUTILAÇÃO
ORDÁLIAS
*
HEBREUS
O SISTEMA PENAL ERA DOMINADO POR QUESTÕES RELIGIOSAS.
APEDREJAMENTO
LEI DE TALIÃO
MORTE
*
AUTORES ANTERIORES À ESCOLA CLÁSSICA - PLATÃO
VIU O CRIME COMO SINTOMA DE UMA DOENÇA
CAUSAS:TRÍPLICE – AS PAIXÕES O PRAZER E A IGNORÂNCIA
ENCARAVA A PENA COMO REMÉDIO DESTINADO A LIBERTAR O DELINQUENTE DO MAL E PODERIA CHEGAR À PENA DE MORTE CASO SE MOSTRASSE CONTRÁRIO AO TRATAMENTO
*
ARISTÓTELES
CONSIDERAVA O CRIMINOSO COMO INIMIGO DA SOCIEDADE E DEVERIA SER CASTIGADO – “TAL QUAL SE BATE NUM ANIMAL 
	BRUTO PRESO AO JUGO”.
ATRIBUIA GRANDE RELEVO À MISÉRIA COMO CAUSA DO CRIME E FATOR DE REVOLTA.
*
SÃO TOMÁS DE AQUINO
IMPUTARIA À MISÉRIA A CAUSA DO CRIME
*
TOMAS MORUS - UTOPIA
CONSIDERARIA O CRIME COMO REFLEXO DA SOCIEDADE.
*
DELLA PORTE - 1536
CONSIDERADO O FUNDADOR DA “FISIONOMIA”.
OBRA: A FISIONOMIA HUMANA.
A PARTIR DA OBSERVAÇÃO E ESTUDOS DOS CADÁVERES DE CRIMINOSOS, CONCLUIU QUE EXISTIRIAM CONEXÕES ENTRE AS FORMAS DO ROSTO E O CRIME.
ABRIU A PORTA ÀS TEORIAS CRANEOSCÓPICAS.
*
O CRIME NO ILUMINISMO
*
O ESTUDO DO CRIME NO ILUMINISMO
SURGE A ESCOLA CLÁSSICA.
PROJETA SOBRE O PROBLEMA DO CRIME OS IDEAIS FILOSÓFICOS DO HUMANISMO RACIONALISTA.
PRESSUPOSTA A RACIONALIDADE DO HOMEM, A INDAGAÇÃO DA EVENTUAL IRRACIONALIDADE DAS ESTRUTURAS DE CONTROLE – A LEI.
*
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
1º - AFIRMA QUE O PRINCIPAL OBJETIVO DO DIREITO CRIMINAL É PREVENIR OS ABUSOS POR PARTE DAS AUTORIDADES;
2º - QUE O CRIME NÃO É UMA ENTIDADE DE FATO, MAS UMA ENTIDADE DE DIREITO.
*
BECCARIA
PROCUROU FUNDAMENTAR A LEGITIMIDADE DO DIREITO DE PUNIR.
DEFINIU OS CRITÉRIOS DA SUA UTILIDADE À PARTIR DO POSTULADO DO CONTRATO SOCIAL.
A PREOCUPAÇÃO DOS ABUSOS DAS AUTORIDADES NO DIREITO DE PUNIR.
*
BECCARIA EXPLICA O CRIME A PARTIR DO PRINCÍPIO DE QUE O HOMEM ATUA MOVIDO PELA PROCURA DO PRAZER;
 AS PENAS DEVEM SER PREVISTAS DE MODO A ANULAREM AS GRATIFICAÇÕES LIGADAS À PRÁTICA DOS CRIMES.
SUSTENTA A NECESSIDADE, COMO PRESSUPOSTO DE SUA EFICÁCIA PREVENTIVA, DE QUE AS SANÇÕES CRIMINAIS FOSSEM CERTAS E DE APLICAÇÃO IMEDIATA.
*
ROUSSEAU
PARA JUSTIFICAR O “CONTRATO SOCIAL”, AFIRMAVA QUE LIBERDADE É NATURAL AO HOMEM, MAS O HOMEM SENTE-SE PREJUDICADO PELOS OBSTÁCULOS DO MEIO – A SUA CONSEVAÇÃO NO ESTADO NATURAL TORNA-SE PERIGOSA.
O HOMEM TEVE QUE MUDAR SUA MANEIRA DE SER; POR SER LIMITADA A SUA FORÇA AGREGOU-SE A OUTROS PARA ADQUIRIR MAIS FORÇA.
O HOMEM RENUNCIA A TOTAL LIBERDADE EM FAVOR DA COMUNIDADE. É O PACTO SOCIAL.
*
POSITIVISMO 
LOMBROSO - OBRA: “L’UOMO DELINQUENTE” SURGE A ESCOLA POSITIVISTA ITALIANA.
OCORRE A FALÊNCIA DAS REFORMAS PENAIS E PENITENCIÁRIAS ILUMINISTAS;
ANTES, AS TEORIAS CRIMINAIS, RECAÍAM SOBRE AS ESTRUTURAS DO PODER, RECAINDO ENTÃO SOBRE A NATUREZA E AS CAUSAS DO CRIME;
O POSITIVISMO PASSA A DOMINAR O SÉCULO XIX, COMO MÉTODO E COMO DOUTRINA.
*
TEORIAS DE LOMBROSO
FISIONOMISTAS: PRETENDE DIFERENCIAR O CRIMINOSO A PARTIR DE TRAÇOS ESPECÍFICOS NO ROSTO;
FRENOLÓGICA: PROCUROU OS SINAIS INDICADORES DO DELINQUENTE NA CONFIGURAÇÃO EXTERIOR DO CRÂNIO
*
CRIME COMO DOENÇA MENTAL
NESTA ÉPOCA COMEÇOU-SE A SUPERAR O QUADRO TRADICIONAL DE REPRESENTAÇÕES MITOLÓGICAS, RELIGIOSAS E SUPERSTICIOSAS SOBRE A LOUCURA. O CRIME PASSOU A SER VISTO COMO DOENÇA MENTAL, DEIXANDO DE SE ATRIBUIR INTERVENÇÕES DEMONÍACAS OU DAS BRUXAS ÀS CAUSAS DA DELINQUÊNCIA, OU MESMO À INFLUÊNCIA DOS ASTROS. EM CONSEQUÊNCIA ELIMINOU-SE O TRATAMENTO DESUMANO E CRUEL DO CRIMINOSO E PASSOU-SE A SUBMETÊ-LO A TRATAMENTO HOSPITALAR.
*
NÚCLEO DA TEORIA POSITIVISTA
POSTULADO DETERMINISTA;
E A REJEIÇÃO DO LIVRE ARBÍTRIO E DOS SEUS POSTULADOS METAFÍSICOS.
A TESE CENTRAL DA TEORIA DE LOMBROSO É O “ATAVISMO”: CRIMINOSO ATÁVICO, EXTERIORMENTE RECONHECÍVEL, CORRESPONDERIA A UM HOMEM MENOS CIVILIZADO QUE SEUS CONTEMPORÂNEOS, REPRESENTANDO UM ENORME ANACRONISMO.
OS POSITIVISTAS UTILIZAVAM O MESMO MÉTODO DAS CIÊNCIAS NATURAIS PARA EXPLICAR O FENÔMENO SOCIAL.
*
O SURGIMENTO DA SOCIOLOGIA CRIMINAL
Enquanto o Positivismo seguia sua trajetória, entrava em choque com a Sociologia Criminal, que começou em 1892, durante o 3º Congresso Internacional de Antropologia, em Bruxelas.
Iniciou, então, uma corrente de pensamento a favor das teses sociológicas, que no início do século XX era nítido seu predomínio.
Falava-se em determinismo sociológico, que possibilitava a previsibilidade; acreditava-se que a sociedade trazia em si os germes de todos os crimes, não passando o culpado em um mero instrumento que o executa.
*
Fatores determinantes do crime
São reconhecidos a miséria, o ambiente moral, a família entre outros, como fatores determinantes do crime.
Desenvolve-se o método clássico da coleta e interpretação de dados estatísticos, que começam a ser oficialmente divulgados.
Dados estatísticos das condenações judiciais, cartas geográficas para assinalar a distribuição diferencial das taxas e dos tipos de criminalidade pelas áreas geográficas eram usados como recursos metodológicos, antecipando-se à Escola de Chicago.
Estudava-se também as consequências morais e sociais da industrialização que provocou surgimento do subúrbio em condições reconhecidas da degradação social e moral.
*
SOCIOLOGIA DA VIOLÊNCIA
Foi no final do século XIX, através dos clássicos – LACASSAGNE, TARDE, DURKHEIN e MARX que ela recebeu o reconhecimento que até hoje desfruta.
*
DURKHEIM
Durkheim contribui com os conceitos de anomia, crime, normalidade e patologia que persistem como importantes pontos de referências para a criminologia contemporânea.
Anomia significa a ausência de regras. Quando se instala um alto grau de anomia, as regras que antes governavam a conduta perdem sua atração e sua força, acima de tudo ficam carentes de legitimidade. Este é um dos grandes legados deixados por este pensador.
Desvio, já é uma criação cultural porque só através da criação de normas é que existe a possibilidade de elas serem violadas.
*
LACASSAGNE
Se opôs ao positivismo lombrosiano, afirmando que “cada sociedade tem os criminosos que merece” e aponta como causas do crime fatores desde os climáticos, aos físicos, econômicos, sociais.
Atribuiu à miséria um papel condicionante criminológico.
As sociedades deveriam se aperfeiçoar para melhorar a sorte dos humildes, com o objetivo de diminuir a criminalidade.
*
TARDE
Explica o crime pela pressão social, no sentido da imitação-repetição.
Lei das imitações: segundo Tarde, a imitação funciona de cima para baixo, ou seja, do pai para o filho, do superior para o subordinado, do
nobre para o plebeu, da cidade para o campo e a sua intensidade aumenta com a proximidade social – imita-se mais facilmente ao chefe imediato que o chefe supremo, que vive longe e mal se vê.
Tarde discorda com a tese de Durkheim quanto à normalidade do crime, sendo este um fenômeno anti-social, na mesma medida em que um cancro não deixa de condenar à morte um organismo pelo fato de participar de sua vida.
*
KARL MARX
Antinomia “conflito-consenso” – de Marx e Durkheim – não é fácil encontrar uma teoria contemporânea que se oponha à antinomia – conflito-consenso, sendo esta a teoria fundamental das teorias sociológicas.
O conflito para Marx origina-se nas diferenças entre duas classes sociais – a proprietária dos meios de produção materiais (burguesia) e a outra proprietária apenas da força de trabalho (proletariado).
*
PRINCÍPIO DA HUMANIDADE - ILUMIISMO
Um dos mais entusiasta da causa humanidade foi Cesare Beccaria.
Revolta contra a prática da tortura, entendendo-a como uma “relíquia bárbara e hedionda”, fazendo com que, depois de dois séculos de intensa luta, ela fosse banida da maior parte dos países civilizados.
Sua argumentação centrou-se na igualdade dos criminosos responsáveis pelos mesmos crimes, sujeitos às mesmas penas, abolindo a distinção entre nobres e plebeus, na condenação à pena de morte e na abolição da tortura.
Os suplícios não serviam para nada, pois um culpado forte escaparia à lei e um inocente frágil
	Assumiria a culpa que não tinha.
*
CRIME - ADEQUAÇÃO SOCIAL 
Welzer foi o primeiro criminalista a perceber a impossibilidade de se considerar como delituosa uma conduta aceita ou tolerada pela sociedade, mesmo que se enquadre em uma descrição típica. Se um comportamento, em determinadas circunstâncias , não recebe juízo de reprovação social, não pode constituir um crime. “Não se pode castigar aquilo que a sociedade considera correto” – Mir Puig.
O tipo penal não pode alcançar conduta lícita, que se realizam dentro de uma esfera da normalidade social.
*
ALGUNS EXEMPLOS
Um exemplo de condutas formalmente típicas que, no entanto tem a tipicidade excluída devido à Adequação Social, seria a circuncisão, realizada na cultura judaica.
Lesões corporais causadas em partidas de futebol, são ações destituídas de tipicidade material, pois são coletivamente permitidas.
A sociedade tolera tais condutas, mas este princípio não tolera ações excessivas, que se enquadrem fora dos limites da normalidade.
*
2.4 – Primeiras Formas de Reação Penal
2.4.1 – Vingança Divina
2.4.2 – Vingança Privada 
Punição Isolada ou 
Do Grupo Social (perda da paz)
2.4.3. – Lei de Talião 
Código de Hamurabi (Babilônia)
No Êxodo (Hebreus)
Na Lei das XII Tábuas (Romanos)
2.4.4 – Composição
O infrator comprava sua liberdade
*
2.4.5 – Vingança Pública
Absoluta identidade entre o poder divino e o poder político
Maior estabilidade ao Estado
2.5 - Período Humanitário – Os Reformadores
Século XVIII – Século das luzes
A razão e a humanidade
A dignidade do homem
*
2.5.1 – Correntes Iluministas
Filósofos
Voltaire
Montesquieu ( O espírito das leis: educar vale mais do que punir )
Rosseau ( O Contrato Social: o individuo se despoja de seu direito de defesa em favor da sociedade e do Estado)
Na Seara Político Criminal
Cesare Beccaria (Dei Delitti – 1764)
John howaral
Jeremias Benthan
*
3 – História do Direito Penal Brasileiro
Primeiro período – legislação Portuguesa
Segundo período – legislação Brasileira
3.1 – Período Colonial
Anterior ao domínio Português
Vingança Privada
Silvícolas (Talião )
Não havia organização Jurídico-Social
Regras Consuetudinárias
	A partir de 1500: Direito Lusitano
*
Vigorava em Portugal:
Ordenações Afonsinas (1446). 1º Código Europeu Completo
Ordenações Manuelinas (1521)
Compilação de Duarte Nunes de Leão (1569)
Ordenações Filipinas (1603). Generalizada Criminalização
O Código Filipino foi ratificado por D. João IV (1643)
Ratificado por D.Pedro I (1823)
*
3.2. – Código Criminal do Império
1824 – A 1ª Constituição Brasileira – Determinou a urgente elaboração de um Código Criminal
1830 – 1º Código Criminal – 1º Código autônomo da América Latina.
Obedeceu princípios liberais do iluminismo e do liberalismo
1832 – O 1º Código de Processo Criminal
3.3 - Período Republicano
1890 – Aprovação e publicação do Novo Código Penal (tido como o pior da história)
1832 – Consolidação das Leis Penais
*
1891 – Nova Constituição – Outros projetos foram apresentados (sem êxito)
1940 – Sancionado o Código Penal (Projeto de Alcântara Machado em 1937) Vigora até os dias atuais.
3.4 – Reformas Contemporâneas 
Lei 6.416 de 24 de maio de 1977 – Atualizou as sanções penais
Lei 7.209 de 11 de julho de 1984 – Nova parte Geral ( Influência Finalista) 
Humanizou as sanções penais
Adotou penas alternativas à prisão
Reintroduziu no Brasil o Sistema de Multa
*
1969 – Novo Código Penal (DL 1.004 de 21/10/1969) depois de quase 10 anos de Vacatio Legis, foi revogado em 1978 (L 6.578, de 11/10/1978)
Lei 8.072/90 – Crimes Hediondos
Lei 9.034/95 – Criminalidade Organizada e Crime de Especial Gravidade
1995 – ( Lei 9.099/95) Juizados Especiais Criminais
Composição Cível, com efeitos penais
Suspensão Condicional do Processo
2005 – (Lei 11.106/05) 
Altera os tipos penais dos artigos 148, 215, 216, 226, 227 e 231 do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal
*
2009 – (Lei 12.015/09) 
Altera o Título VI da Parte Especial do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, e o art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990, que dispõe sobre os crimes hediondos, nos termos do inciso XLIII do art. 5o da Constituição Federal e revoga a Lei no 2.252, de 1o de julho de 1954, que trata de corrupção de menores.
2009 – (Lei 12.033/09) 
Altera a redação do parágrafo único do art. 145 do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, tornando pública condicionada a ação penal em razão da injúria que especifica. 
*
2009 – (Lei 11.923/09) 
Acrescenta parágrafo ao art. 158 do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal, para tipificar o chamado “sequestro relâmpago”.
2009 – (Lei 12.012/09) 
Acrescenta o art. 349-A ao Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal”.
2010 – (Lei 12.234/10) 
Altera os arts. 109 e 110 do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal. 
*
2011 – (Lei 12.550/11) 
Autoriza o Poder Executivo a criar a empresa pública denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH; acrescenta dispositivos ao Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal; e dá outras providências.
2012 – (Lei 12.694/12) 
Dispõe sobre o processo e o julgamento colegiado em primeiro grau de jurisdição de crimes praticados por organizações criminosas; altera o Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, o Decreto-Lei no 3.689, de 3 de outubro de 1941 - Código de Processo Penal, e as Leis nos 9.503, de 23 de setembro de 1997 - Código de Trânsito Brasileiro, e 10.826, de 22 de dezembro de 2003; e dá outras providências.
*
2012 – (Lei 12.650/12) 
Altera o Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, com a finalidade de modificar as regras relativas à prescrição dos crimes praticados contra crianças e adolescentes.
2012 – (Lei 12.720/12) 
Dispõe sobre o crime de extermínio de seres humanos; altera o Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal; e dá outras providências.
2012 – (Lei 12.653/12) 
Acresce o art. 135-A ao Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, para tipificar o crime de condicionar atendimento médico-hospitalar emergencial a qualquer garantia e dá outras providências.
*
2012 – (Lei 12.737/12) 
Dispõe sobre a tipificação criminal de delitos informáticos; altera o Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal; e dá outras providências.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando