Buscar

Portfólio individual 8período adm

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

�PAGE �
SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
2 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.................................................................................5
3 ESTRATÉGIA EMPRESARIAL................................................................................9
4 GESTÃO DE NEGÓCIOS.......................................................................................12
CONCLUSÃO............................................................................................................13
REFERÊNCIAS.................................................................,........................................14
��
INTRODUÇÃO
Atualmente o maior desafio das organizações, independente do seu tamanho é ter competitividade e sobrevida diante de um mercado tão acirrado. Como visto nas disciplinas do semestre a Administração Estratégica é uma das ferramentas que tem esse objetivo, criar planos e métodos para administrar ou gerenciar um negócio e conseguir assim atingir o objetivo de ser competitiva ágil e assertiva enxergando as mudanças e tendências do mercado.
A Administração Estratégica é uma administração do futuro de forma estruturada e sistêmica, um conjunto de sistemas que geram uma situação de futuro planejada através de uma análise ambiental do macroambiente, ou seja, fora da empresa, são fatores tecnológicos, econômicos, políticos, demográficos e culturais. Também de microambiente, que são os concorrentes, fornecedores e clientes. Ainda o ambiente interno, fatores que acontecem internamente na empresa e que são diretamente afetados pelo macro e microambientes.
Embasadas nessas variáveis que compõem o ambiente mercadológico as empresas podem diferenciar-se das demais acirrando a competitividade.
Para tanto é necessário ter uma boa gestão, que possa ser capaz de prevenir erros e programar melhoras que tornarão a empresa mais competitiva no mercado. Para ser eficiente a gestão deve ser capaz de oferecer uma visão geral do negócio apontando para qual caminho ele está indo, para que com essas informações as pessoas dentro da empresa possam tomar decisões para equilibrar o negócio e fazer com que ele retorne o crescimento.
A gestão é alicerce para um planejamento seguro, medindo riscos, evitando-os ou prevenindo-os. O planejamento influencia desde a compra da matéria-prima, administração de fluxo de caixa até as pessoas que serão contratadas. Essas decisões podem impactar de forma positiva em todos os pontos, criando maneiras de vender mais e gastar menos, tendo assim otimização de tempo e recursos.
Assim sendo, a sobrevivência de um negócio e o sucesso dele é completamente baseada em uma boa gestão, pois, mesmo ótimos produtos ou serviços irão sucumbir ao fracasso se não houver uma base sólida de gerenciamento dos gastos, lucros e investimentos.
E diante do crescente avanço da tecnologia e frente a um mundo cada vez mais imediatista, as organizações enfrentam desafios relacionados às contínuas transformações ocasionadas pela velocidade com que são gerados os conhecimentos.
Para isto o gestor deve conhecer os fatores importantes na sua administração e implantação, enfocando sempre as tendências e as transformações provocadas pelo uso das tecnologias da informação em geral, necessárias para a sobrevivência e crescimento das organizações.
sistemas de informação
A Administração de Sistemas de Informação vai muito além de lidar somente com software e hardware, ela procura entender especialmente os efeitos da aplicação da tecnologia da informação, e da informatização dos processos nas decisões administrativas e gerenciais de uma organização. Nos dias atuais, a grande maioria das pessoas envolvidas com a área ressalta sobre a importância da mesma para os administradores e empreendedores, principalmente, tendo em vista que grande parte das empresas necessita de sistemas para prosperar.
Para Laudon, um sistema de informação pode ser definido como um conjunto de componentes inter-relacionados que trabalham juntos para coletar, recuperar, processar, armazenar e distribuir informação com a finalidade de facilitar o planejamento, o controle, e o processo decisório em empresas e outras organizações.
Assim como existem diferentes interesses, especialidades, e níveis em uma organização, também existem diferentes tipos de sistema de informação. Existem quatro níveis distintos entre os tipos de sistemas: estratégico, tático, conhecimento e operacional.
Existem vários tipos de sistemas empresariais, entre eles: ERP, SCM, PRM, CRM, BI, BSC entre outros.
ERP é uma sigla derivada do nome Enterprise Resource Planning que, traduzido ao pé da letra, significa “Planejamento dos Recursos da Empresa”. É a espinha dorsal do empreendimento e permite que a empresa padronize seu sistema de informações. Dependendo das aplicações, o ERP pode gerenciar um conjunto de atividades que permitam acompanhamento dos níveis de fabricação em balanceamento com a carteira de pedidos ou previsão de vendas. O resultado é uma organização com um fluxo de dados consistente que flui entre as diferentes interfaces do negócio. Na essência, o ERP propicia a informação correta, para a pessoa certa, no momento certo.
Via de regra podemos apontar como vantagens que os sistemas ERP podem: Ajudar na comunicação interna, agilizar a execução de processos internos, diminuir a quantidade de processos internos, evitar erros humanos em cálculos de tributos e pagamentos, por exemplo, ajudar na tomada de decisões, auxiliar na elaboração de estratégias operacionais, agilizar a obtenção de dados referentes a determinados cenários, diminuir o tempo de entrega do produto ou serviço ao cliente, ajudar a lidar com grandes volumes de informação, evitar trabalhos duplicados, fazer com que a empresa se adapte melhor a mudanças no mercado e na legislação.
Já como possíveis desvantagens podem ser citadas:
Alto custo com customização e implementação, implementação demorada – uma solução de ERP não fica pronta da noite para o dia, como já se deve imaginar, risco de prejuízo financeiro ou de desempenho com erros inesperados do sistema, possíveis problemas com suporte e manutenção caso o fornecedor do software seja vendido ou encerre suas atividades, dependência, que pode dificultar as atividades da empresa quando o sistema fica por algum motivo indisponível, adaptação e treinamento por parte dos funcionários podem demorar mais tempo que o desejado, resistência ao novo, em caso de implementação ou atualizações, o sistema pode exigir mudanças em determinados aspectos da cultura interna da empresa, pode-se perceber tardiamente que aquela solução não oferece a relação custo-benefício esperada, ao longo do tempo, atualizações e acréscimos de módulos podem tornar o sistema excessivamente complexo.
	O Suply Chain Management ou Gerenciamento da Cadeia de 
Suprimentos é uma ferramenta que usando a tecnologia da informação (TI) possibilita à empresa gerenciar a cadeia de suprimentos com maior eficácia e eficiência. Nesses tempos modernos em que a exigência de consumo atingiu o limite extremo, o Suply Chain Management permite às empresas alcançarem melhores padrões de competitividade.
	 O objetivo principal do SCM é criar valor para o consumidor final com variedades de produtos, qualidade, bom serviços e custos adequados com ganhos para os clientes e acionistas.
	Podemos apontar como vantagens do SCM: Intensificação das relações com grupos de empresas escolhidos para uma articulação cooperativa e sinérgica, integração e compartilhamento de informações entre clientes e supridores, permitindo o maior equilíbrio das variáveis relacionadas aos patamares de demanda, capacidade de produção e estoques, inclusive através de entrega just-in-time, encaminhamento coletivo de soluções para os problemas; e
Presença e participação dos diferentes elos nas várias etapas do processo, desde a concepção
até a fabricação dos produtos.
	As dificuldades encontradas neste processo estão nas barreiras de ordem Cultural, Tecnológica e Financeira. As barreiras culturais, gerentes com objetivos funcionais individuais, pode ser vencidas através do gerenciamento de mudanças, gerentes com visões de benefício em conjunto, ou seja, abandonar o gerenciamento de funções individuais, e buscar a integração das atividades através da estruturação de processos-chave na cadeia de suprimentos.
	As barreiras Tecnológicas podem existir devido a barreiras culturais. Essas barreiras devem ser vencidas com pesquisa de melhores práticas, participação em eventos especializados, treinamento, atração de fornecedores de soluções – consultoria especializada é de importância fundamental. Estas barreiras provocam tanto a obsolescência das empresas, como também o gasto exagerado em soluções por desconhecimento das necessidades.
	As barreiras Financeiras podem ocorrer devido às anteriores, ou pela própria capacidade das empresas. Neste caso recomenda-se analisar com profundidade as capacidades dos integrantes, de forma a permitir que os mesmos possam sustentar as demandas das cadeias, sem descontinuidade de atendimento.
	PRM (Partner Relationship Management) ou Gerenciamento de Relacionamentos com parceiros. Trata-se de uma metodologia de gerenciamento de canais que tem por objetivo gerar e estreitar relacionamentos e construir alianças duradouras apoiando, por meio de sistema, as estratégias entre a empresa e os seus parceiros. O PRM pode melhorar o relacionamento, gerar fidelidade e potencializar a gerência de canais, resultando em mais negócios, mais eficiência e vantagem competitiva no mercado.
	CRM é uma estratégia de negócio voltada ao entendimento e antecipação das necessidades e potenciais de uma empresa (Gartner Group), se for resumir em poucas palavras é Foco no Cliente!
	A maioria das empresas focava em produtos, mas como a concorrência aumentou muito e os produtos em muitos casos são semelhantes ou iguais. Agora o que difere uma empresa da outra é o atendimento ao cliente. 
	Desta forma o objetivo principal do CRM é atender melhor o cliente de forma que estes clientes sejam mantidos, fiquem satisfeitos, comprem mais da empresa e indiquem a empresa a outros clientes. As vantagens do CRM são inúmeras, como: Segmentação de clientes por necessidades e interesses, definição de potencial de mercado, melhorar o Call Center (atendimento via telefone, on-line...). Registrar histórico de contatos do cliente, Fidelizar clientes (Programas de fidelidade), aumentar faturamento (técnicas de up-seling e cros-selling), avaliação da equipe de vendas, agendamento de tarefas de usuários do sistema, automatização de processos, contatos.
	Não há desvantagem em querer melhorar o processo de uma empresa e atender bem o cliente, o que pode acontecer é uma desistência do CRM ou problemas pro não planejamento, a maioria dos projetos fracassa por causa de falta de planejamento, tratando o CRM como um software somente.
O Business Intelligence (BI), também conhecido como Inteligência Empresarial ou Inteligência de negócios, é o método que auxilia as empresas na tomada de decisões estratégicas. O processo começa por meio da coleta, organização e compartilhamento das informações da organização, depois esses dados são armazenados e transformados em informações qualitativas que oferecem o suporte necessário a gestão dos negócios, o que facilita na hora de definir as melhores soluções para o seu crescimento.
	Um dos impulsionadores do BI têm sido os projetos de ERP, pois após um alto investimento na implantação destes as organizações percebem que ainda não tem suas informações estruturadas de forma estratégica. Assim, o BI vem complementar esta lacuna com a finalidade de entregar aos seus tomadores de decisão a informação de forma mais precisa, ou seja, às informações certas chegam às pessoas certas e na hora certa.
	Entre as vantagens do BI, podemos destacar a descoberta de problemas que não eram de conhecimento dos gestores e a identificação de novas oportunidades de crescimento. Outra vantagem é que o aumento do nível de conhecimento enriquece as discussões de negócio, pois na medida em que as informações se acumulam, as práticas gerenciais se aprimoram, levando os negócios para uma melhoria nos seus resultados.
	As Desvantagens são: A organização não reconhece as necessidades de informações, sinais fracos do ambiente de negócios passam despercebidas, informações recebidas de especialistas da organização não podem ser utilizadas efetivamente, muitas informações primárias são dispersas e existem poucas informações analisadas e estruturadas, as ferramentas técnicas são dispersas e ineficientes, informações não podem ser utilizadas efetivamente, a obtenção de informações de diversas fontes externas é feita de uma maneira que a relação custo benefício não é favorável.
Balanced Scorecard, segundo Kaplan e Norton, é uma técnica que visa à integração e balanceamento de todos os principais indicadores de desempenho existentes em uma empresa, desde os financeiros/administrativos até os relativos aos processos internos, estabelecendo objetivos da qualidade (indicadores) para funções e níveis relevantes dentro da organização, ou seja, desdobramento dos indicadores corporativos em setores, com metas claramente definidas. 
Assim, esse modelo traduz a missão e a estratégia de uma empresa em objetivos e medidas tangíveis.
Uma das vantagens evidenciadas na implantação da metodologia do BSC é possibilidade de se observar a organização de uma forma abrangente e sistêmica, avaliando de uma forma global o desempenho organizacional, através da identificação de objetivos financeiros e não financeiros de curto e longo prazo.
Como desvantagens, há um consenso entre os estudiosos do assunto sobre os relacionamentos de causa e efeito propostos. Pois a perspectiva adotada é direcionada, unilateral, não considerando as diversas interferências de outros fatores, principalmente os externos a organização. Também pode ser observada é a dificuldade de definição de objetivos e indicadores não financeiros, gerando a criação de indicadores que podem levar a empresa a gerar um comportamento em função do indicador, e não medindo os reais avanços ou problemas da organização.
3 ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
	Com o surgimento da globalização e o aumento da competitividade nas empresas, torna-se, indispensável adoção de uma visão global disseminada por uma atuação sistêmica nas ações diárias e nos seus processos, tais realidades exigem a utilização de uma ferramenta vital e de suma importância para sobrevivência e desenvolvimento de qualquer organização, independente do mercado em que atua denominado de PE - Planejamento Estratégico representa um diferencial competitivo para a criação de cenários projetados com base nos indicadores econômicos e financeiros, dando suporte para a tomada de decisão de todo o corpo de Staff da organização. 
Para se adaptar as constantes mudanças ambientais, tecnológicas e das incertezas o Planejamento Estratégico é uma ferramenta necessária e indispensável a uma organização a fim de prevenir as incertezas através de técnicas e processos administrativos que permitem o planejamento do seu futuro, a elaboração de objetivos, estratégias, métodos e ações. Identificando as oportunidades e ameaças em um mercado globalizado e competitivo como o atual. Neste sentido, o planejamento estratégico significa o ponto de partida na administração estratégica das organizações independente do seu tamanho e tipo.
Chiavenato (1987, p. 447) afirma que: “O Planejamento Estratégico refere-se à maneira pela qual uma empresa pretende aplicar uma determinada estratégia para alcançar os objetivos propostos. É geralmente um planejamento global em longo prazo”.
Assim podemos dizer que o planejamento está relacionado ao alto nível da organização, e é quem estabelece a melhor direção a ser seguida, buscando sempre a interação com os fatores externos, não controláveis,
visando inovar e ser um diferencial no mercado, quando se traça os objetivos e observa a organização como um todo, olhando o presente com os olhos do futuro.
São etapas do planejamento Estratégico:
Análise Ambiental – Início da ação estratégica. Tem o objetivo de delinear como esta será aplicada, considerando as particularidades necessárias para a implementação.
Estabelecimento de Metas e Plano de Ação – Definição de marcos temporal ou de resultados no curso da estratégia, sendo o objetivo delinear o caminho por meio de itens realizáveis do planejamento no curso de ação.
Avaliação das Metas e Plano de Ação – Nivelamento, onde o objetivo é descartar as metas ou planos de ação que não sejam viáveis, ou dificilmente realizáveis.
Seleção das Metas e Planos de Ação – execução onde o objetivo é implementar os planos de ação para obtenção das metas.
Implantação – Onde as metas definidas em função dos objetivos serão realizadas dentro de um cronograma e observando que o resultado esperado seja o desenvolvimento dos planos de ação em coesão com o que foi estabelecido.
Monitoramento e controle – Observação, onde a empresa tem por objetivo identificar se existe algum desvio na realização do planejamento, nos planos de ação previamente estabelecidos, e nos resultados de realização das metas, que possam exigir mudanças.
Como exemplo de empresas que aplicam o planejamento estratégico podemos citar o caso Toyota, um dos casos mais longo de planejamento estratégico, segundo a revista Exame em reportagem feita por Correa (2007), uma revolução silenciosa que levou 50 anos para atingir seu objetivo. A montadora japonesa viveu sua pior crise no período pós Segunda Guerra. A beira da falência, o presidente da empresa, Eiji Toyoda (primo do fundador), pediu ao engenheiro Taiichi Ohno, que reinventasse o processo produtivo da montadora. Ohno resolveu o problema passando um pente fino em cada etapa do processo de fabricação de automóveis, reduzindo desperdícios e eliminando estoques altos, comum nas outras montadoras. Assim nascia o chamado Sistema Toyota de Produção. Durante cinco décadas, a Toyota dedicou-se a aprimorar seu método, tornando a produção enxuta e eficiente, método que depois foi copiado pelas principais montadoras do mundo. Como dito anteriormente, esse processo demorou 50 anos para atingir seu objetivo. Pois no final de abril de 2007 a montadora japonesa assumiu o posto de maior fabricante de carros do planeta, desbancando os 73 anos de liderança da americana General Motors. A Toyota chega nesse posto pensando no futuro. O planejamento é a palavra chave na companhia. O departamento de pesquisa e desenvolvimento já está avaliando como serão os carros da montadora em 2030, e as pesquisas são para criar automóveis que os clientes queiram (ou precisem) comprar. 
Também a GRENDENE, a mesma revista Exame, em matéria de Naidutch (2007), coloca a questão da marca Ipanema. Os executivos da Grendene acreditaram ter encontrado o produto certo que permitiria a companhia gaúcha ter finalmente sua marca global. A intenção foi repetir a trajetória das Havaianas. Os principais métodos usados para a Grendene alcançar o mercado internacional foram: associação do produto com a imagem da modelo Gisele Bündchen e a temática indígena; centralizar esforços de marketing na sandália Ipanema, de baixo custo e desenhos simples; preço médio de 30 dólares em lojas de departamento da França, Espanha e Alemanha. O que animou os executivos foi o desempenho do produto no mercado nacional. Em entrevista a Exame, Március Dal Bó, responsável pelo marketing afirmou que, “Desde que o produto foi lançado, em outubro de 2007, as vendas no período foram 40% superiores as da antiga Ipanema Gisele Bündchen no mesmo período do ano anterior”. É a empresa usando sua boa avaliação do produto em um mercado, para promover o mesmo produto em outro. 
GESTÃO DE NEGÓCIOS
Ao utilizar os Critérios de Excelência como referência, uma organização, pública ou privada, pode implantar um programa de melhoria da gestão por meio de autoavaliações e obter um profundo diagnóstico do sistema de gestão, além de poder se candidatar ao Prêmio Nacional da Qualidade® (PNQ).
O Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) permite às organizações, independentemente de porte ou setor, adequar as suas práticas de gestão aos conceitos de uma empresa de Classe Mundial, respeitando a cultura existente. Isso é possível pelo fato de o MEG ser considerado um modelo de referência e aprendizado, no qual não existe prescrição na sua implementação de práticas de gestão. O Modelo tem como foco o estímulo à organização para obtenção de respostas, por meio de práticas de gestão, sempre com vistas à geração de resultados que tornem a organização mais competitiva.
O MEG pode ser aplicado em qualquer tipo de organização. São diversos os benefícios da adoção do modelo.
 
• Promove a competitividade e a sustentabilidade. 
• Proporciona um referencial para a gestão de organizações.
• Promove o aprendizado organizacional. 
• Possibilita a avaliação e a melhoria da gestão de forma abrangente. 
• Prepara a organização para participar do Prêmio Nacional da Qualidade® (PNQ). 
• Melhora a compreensão de anseios das partes interessadas. 
• Mensura os resultados do negócio de forma objetiva. 
• Desenvolve a visão sistêmica dos executivos. 
• Estimula o comprometimento e a cooperação entre as pessoas. 
• Incorpora a cultura da excelência. 
• Uniformiza a linguagem e melhora a comunicação gerencial. 
• Permite um diagnóstico objetivo e a mensuração do grau de maturidade da gestão. 
• Enfatiza a integração e o alinhamento sistêmico.
 
De acordo com uma pesquisa encomendada pela FNQ junto à Serasa Experian, as organizações que adotam o MEG investem e evoluem mais financeiramente.
CONCLUSÃO
Esse estudo foi de muita importância para absorver melhor os conceitos estudados neste semestre.
Podemos observar a importância dos sistemas de informação para a gestão das organizações, e como estes podem auxiliar na otimização de tempo e recursos, além de muitos outros benefícios dependendo da ferramenta escolhida.
Ainda o planejamento estratégico como ferramenta de suma importância para o desenvolvimento saudável e de sucesso da empresa.
E por fim ficou claro que a utilização do modelo de Excelência de gestão – MEG tem sempre em vista a geração de resultados que tornem a empresa cada vez mais competitiva. Sendo assim as empresas que adotam o MEG, investem e evoluem mais financeiramente.
REFERÊNCIAS
CAMPOS, Ivan Ferreira de. Administração Estratégica. 1 Ed. Londrina: UNOPAR, 2014. 
LIMA, Rinaldo José Barbosa. Gestão de negócios. Londrina: UNOPAR, 2014.
PERINI, Luis Claudio. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças; Planejamento Estratégico. 26ª ed, São Paulo: Atlas, 2009.
COSTA, Carlos Eduardo da. Planejamento: Sucesso Empresarial. Alguns casos. 2007. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/planejamento-sucesso-empresarial-alguns-casos/14129//>. Acesso em: 08 out. 2015.
CARVALHO, Elisangela. Vantagens e desvantagensda aplicação do BSC. 2009. Disponível em: < http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/vantagens-e-desvantagens-da-aplicacao-do-bsc/34816/>. Acesso em: 10 out. 2015
Sistema de Ensino Presencial Conectado
administração bacharelado
márcia martins celestino
produção textual interdisciplinar individual
8º SEMESTRE
Santa Cruz do Capibaribe - PE
2015
márcia martins celestino
produção textual interdisciplinar individual
8º SEMESTRE
Produção textual interdisciplinar apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, para as disciplinas
de Gestão de Negócios, Administração de Sistemas de Informação e Administração Estratégica.
Professores: Emília Yoko Okayama,Grace Kelly, Henry T. Nonaka, Luis Cláudio Perini e Mônica Maria Silva. 
Santa Cruz do Capibaribe - PE
2015

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando