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1° resumo

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UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – UAB
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS- IFAL
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
PARCERIAS, NOVOS ARRANJOS INSTITUICIONAIS E POLÍTICAS LOCAIS 
SANTANA DO IPANEMA – AL
2015
ELÂNIA VANDERLEI DA SILVA 
RESUMO 
		
 PARCERIAS, ARRANJOS INSTITUICIONAIS E POLÍTICAS LOCAIS
 
 
SANTANA DO IPANEMA – AL
2015
RESUMO
IN:
FARAH, Marta. PARCERIAS, ARRANJOS INSTITUICIONAIS E POLÍTICAS LOCAIS.
 O texto trata sobre a desconfiança em relação ao setor estatal que rodeia o Brasil nos 80 e 90, devido à insegurança do Estado não conseguir impulsionar o desenvolvimento. A população já tinha uma visão definida, acreditavam que o Estado era incapaz por natureza, condigno, a Administração Pública voltada ao clientelista e marcada também pela corrupção, a partir dos anos 80 é que essas práticas são reduzidas, e é criada uma nova imagem a respeito da ação estatal, a conjuntura dessa nova melhoria mostra que o Estado é passível as reformas orientadas para o triunfo de características criticas de sua atuação no período nacional-desenvolvimentista como para sua adequação aos desafios postos pela globalização, pela reestruturação produtiva e pelo processo ainda não concluído de democratização. 
 Nos anos 80 a política era marcada em primeiro lugar pela centralização decisória e financeira na esfera federal e nisso cabia aos municípios ou Estados quando eram envolvidos na política especifica executar as políticas reformuladas centralmente. E assim, a política era centralizadora, ou seja, poucos detinham o poder deixando as necessidades dos cidadãos de lado, e dessa forma favorecia a política clientelista, que é a troca de favores, mesmo esse tipo de politicagem se intensificado durante a Nova República, já se faziam sentir nos anos 70, durante a vigência do regime autoritário e até hoje ainda possui traços desse tipo de politicagem no nosso Estado de Alagoas pessoas sem condições nenhuma, se submetem a esse mecanismo de troca. Outra característica central das políticas sociais vigentes no Brasil até os anos 80 consiste na exclusão da sociedade civil do processo de reformulação das políticas. O processo decisório relativos à política e programas envolvia a presença significativa das três ‘’gramáticas’’ que, segundo Nunes (1997), estruturam a relação, Estado e sociedade no país: o clientelismo, o corporativismo e o insulamento burocrático. A política pública era seletiva e excludente, favorecendo determinados segmentos. Com a exclusão da sociedade só reforçou um dos elementos constitutivos do modelo de proteção social instaurado durante os anos 60 a exclusão de amplos segmentos da sociedade do acesso a bens e serviços públicos.
 Ao se aproximar o final da década de 90 e do século XX, já começou umas notáveis mudanças, houve a constituição de 88 que assinalava a transposição para o plano legal de grande parte da agenda que se fora construindo desde a década anterior, já se assistia a uma reformulação dessa agenda, e com o reformulamento o Estado deixa de ser fornecedor exclusivo e passa a ser coordenador e fiscalizador de serviços que podem ser concedido pela sociedade civil ou pelo mercado ou em parceria com esses setores. No final dos anos 80 as propostas se redefinem, sendo enfatizado além das teses de descentralização e de participação o processo de redefinição favoreceu principalmente na área social, beneficiando os municípios que dessa forma trabalham em projetos voltados ao avanço da população e a programas ao desenvolvimento local, um exemplo, de projeto que integram políticas tradicionalmente segredadas é: o bolso família que tenta minimizar a evasão escolar. Outro modelo de projeto que se destaca consiste no estabelecimento de vínculos de parceria com outros níveis de governo e com governos de outros municípios. No Estado de Alagoas são desenvolvidos alguns projetos que beneficia a população tais como, PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA - PSF a estratégia do PSF prioriza as ações de prevenção, promoção e recuperação da saúde das pessoas, de forma integral e contínua. O atendimento é prestado na unidade básica de saúde ou no domicílio, pelos profissionais (médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde) que compõem as equipes de Saúde da Família, outro programa de extrema importância no sertão alagoano é o PROGRAMA ÁGUA PARA TODOS, que a ampliação das condições de acesso a água para produção de alimento e, conseqüentemente, para a inclusão produtiva das famílias rurais de baixa renda, que não possuem meios disponíveis para a captação e o armazenamento de água para a estruturação da produção de alimentos e criação de animais, favorecendo assim o desenvolvimento da região. 
 Cabe aos governos locais assumem assim um papel de coordenação e liderança buscando sempre o melhor para a comunidade, ou seja, o governo deve agir diante da impessoalidade atuar de forma igualitária, sem privilegiar ou prejudicar ninguém. 
 
 
RESUMO
IN:
INVESTIGANDO PORTAIS DO GOVERNO ELETRÔNICO DE ESTADOS NO BRASIL: MUITA TECNOLOGIA, POUCA DEMOCRACIA
O artigo trata da evolução das TICs no Brasil mostrando o quanto esses mecanismos podem contribui para que a Administração Pública seja feita de forma clara e eficiente garantindo o acesso da população aos sites que disponibiliza com clareza onde os recursos estão sendo aplicados. Mas, de certa forma, mesmo a lei exigindo que haja a publicidade na gestão da Administração Pública, muitos gestores não disponibilizam os gastos, os recursos nos sites de transparências, impedindo o acesso a dados que nos é permitido por lei. 
As TICs têm como foco proporcionar melhorias às instituições públicas, sejam elas, federal, municipal ou estadual. O autor Ruediger, diz que o governo eletrônico, é mais do que um provedor de serviços online, poderá ser, sobretudo, uma ferramenta de capacitação política da sociedade. Agora, cabe ao governo portar à informação a coletividade e esta precisa buscar de forma consciente esses dados para influenciar no processo de tomada de decisões. 
No Estado de Alagoas ainda há muitos municípios que não dispõem de fato de portais para que tenha a transparência exigida no princípio eficiência e publicidade. A internet poderia ajudar na claridade e na fiscalização das atuações governamentais. 
A internet é peça fundamental hoje em dia em qualquer gestão, ela pode ser usada para, anunciar ações desenvolvidas pelas prefeituras, prestação de contas dos consumos e investimentos, realizarem leilões e licitações eletrônicas, oferecer serviços online como marcações de exames, realização de matrículas escolares. E assim, aumentando a eficiência e a melhoria da qualidade da transparência.

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