Buscar

Atps Administração Financeira e Orçamentária postagem

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO SUPERIOR ADMINISTRAÇÃO
 BEATRIZ LEMES DA SILVA		 RA 1299765351
kelvyn Maldonado bruno 	 RA 413690
 laIs de Aguiar amarilha 	 RA 413142
Leonardo fernando galina urtado	 RA 419254
 SILVANA DA SILVA			 RA 1299111559
ATPS ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
Prof. Ensino à Distância: Wagner Luiz Villalva
Prof. Tutor de Ensino a Distância: Clério de Vietro.
Campo Grande – MS
SETEMBRO / 2015
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO SUPERIOR ADMINISTRAÇÃO
 BEATRIZ LEMES DA SILVA			 RA 1299765351
 kelvyn maldonado bruno 	 RA 413690
 laIs de aguiar amarilha 	 RA 413142
 Leonardo fernando galina urtado	 RA 419254
 sILVANA DA SILVA			 RA 1299111559
ATPS ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
Prof. Ensino à Distância: Wagner Luiz Villalva
Prof. Tutor de Ensino a Distância: Clério de Vietro.
Trabalho de apresentação referente Atividades Práticas Supervisionadas do curso de Administração – 6º semestre – disciplina Administração Financeira e Orçamentária apresentado ao tutor presencial Felipe Benachio.
Campo Grande – MS
SETEMBRO / 2015�
SUMÁRIO
Introdução-----------------------------------------------------------------------------------------04
Etapa 1---------------------------------------------------------------------------------------------05
Etapa 2 passo 1-----------------------------------------------------------------------------------07
Etapa 2 passo 2-----------------------------------------------------------------------------------08
Etapa 2 passo 3-----------------------------------------------------------------------------------09
Etapa 2 passo 4-----------------------------------------------------------------------------------10
Etapa 3 passo 1-----------------------------------------------------------------------------------11
Etapa 3 passo 2-----------------------------------------------------------------------------------14
Etapa 4 passo 1-----------------------------------------------------------------------------------18
Etapa 4 passo 2-----------------------------------------------------------------------------------20
Etapa 4 passo 3-----------------------------------------------------------------------------------23
Conclusão-----------------------------------------------------------------------------------------24
Referências Bibliográficas----------------------------------------------------------------------25
�
INTRODUÇÃO
 	Convidados o leitor a participar do conceito e entendimento deste trabalho, que foi desenvolvido em grupo com finalidade de proporcionar conhecimento e conteúdo relacionado à disciplina de Administração Financeira e Orçamentária. Demonstraremos no decorrer do mesmo os conceitos, tipos de investimentos, sua visão financeira, escolhas dos investimentos e tramites relacionado às aplicações. Serão apresentadas situações, problemáticas e simulações para melhor entendimento do conceito apresentado, apurações, análises da melhor alternativa de retorno para o investimento, onde o foco principal será aprimorar e desenvolver de forma analítica nosso conhecimento, sendo também de grande importância ao futuro, administrador de Empresas. 
ETAPA 1
1. Pesquisa sobre planejamento da administração financeira e a interferência do tempo sobre a moeda:
Fonte: Própria, 2013
Ao analisar a comparação dos investimentos verificamos que o Investimento 2 é o mais vantajoso, isso quando se trata de um investimento a curto prazo, devido o seu risco ser maior. Porém a ser tratar de um investimento de longo prazo, com a atual economia instável o melhor investimento a se fazer é o primeiro, pois o risco de futuras perdas é menor.
2. RELATÓRIO
2.1. Introdução
Se pudéssemos destacar um fator principal para identificar uma boa Administração Financeira, qual seria o mais importante a destacarmos? 
Essa é uma pergunta muito comum entre os administradores, mas como respondê-la?
A administração financeira não possui uma formula exata, mas sim um conjunto de fatores e atitudes que diferenciará uma boa administração de uma má. Neste relatório você poderá identificar as principais e conhecer esses fatores e atitudes.
2.2. Administração de Caixa
É um fator indispensável, a falta de realização dessa tarefa é a principal causa dos fracassos no mundo corporativo. Consiste na elaboração de um fluxo de caixa para controle e previsão de receitas e gastos (Entrada e Saída de Capital).··.
2.2.1. Estabelecer Controles
Consiste na previsão de caixa que será elaborada pelo administrador financeiro, contendo: previsões, condições, e prazos de recebimento das vendas (informação obtida com o departamento de vendas); gastos com produção (informação obtida a partir do pessoal de produção e contabilidade de custos); e retenção de gastos e despesas excessivas (uma vez estabelecida deve ser cumprida por todos os departamentos da organização). O controle de dados é realizado a partir das informações de Movimentação Financeira, Controle de Pessoal, Controle de Máquinas, Veículos e Equipamentos e Controle de Estoques.
2.3. Regime de Caixa e de Competência
Após estabelecer os controle e montar o fluxo de caixa é preciso disseminar o que Regime de Caixa (Receita: ocorre no momento do recebimento. Despesa: ocorre no momento do pagamento) do que é Regime de Competência (Receita: quando ocorre o faturamento. Despesa: no ato do consumo). Rotineiramente as análises são feitas com base no Regime de Competência, pois permite uma visão ampla da situação financeira da organização.
2.4. Custo do Capital 
São os custos dos recursos financeiros, podendo ser próprios ou de terceiros, utilizados no ciclo operacional da organização. A maneira mais correta de estabelecer esses valores é realizando uma rigorosa análise de viabilidade, verificando as possibilidades para o financiamento do ciclo operacional.
2.5. Capital de Giro 
Sendo a capacidade que a organização possui de disponibilidade de capital (contas do Balanço Patrimonial com maior liquidez). É composta pelo Caixa, Duplicatas a Receber, Estoques e Títulos Negociáveis.
ETAPA 2
Passo I
Taxa Selic = 9,0%
Investimentos em Ações na Companhia Agua Doce.
	Período
	Aplicação
	Taxa Nominal
(Selic)
	Valor Futuro
	1
	R$ 50.000,00
	9,00%
	R$ 54.500,00
	2
	R$ 50.000,00
	9,00%
	R$ 59.045,00
	3
	R$ 50.000,00
	9,00%
	R$ 64.751,45
	4
	R$ 50.000,00
	9,00%
	R$ 70.579,08
	5
	R$ 50.000,00
	9,00%
	R$ 76.931,20
	6
	R$ 50.000,00
	9,00%
	R$ 83.855,01
	7
	R$ 50.000,00
	9,00%
	R$ 91.401,96
	8
	R$ 50.000,00
	9,00%
	R$ 99.628,13
	9
	R$ 50.000,00
	9,00%
	R$ 108.594,66
	10
	R$ 50.000,00
	9,00%
	R$ 118.368,18
	Total
	R$ 500.000,00
	9,00%
	R$ 828.014,67
Fórmula dos Juros Reais (1+i) = (1+R) x (1+j)
Taxa Selic = 9,0% 
IPCA: 6,09% 
Resolução: (1+i) = (1+R) x (1+j)
 (1+0,09) = (1+R) x (1+0,0609) =
 (1,09) = (1+R) x (1, 0609) = 
(1+R) = 1,09 _= 1,0274 = 2,74%
 1,061						
	Período
	Aplicação
	Taxa de Juros Reais
	Valor Futuro
	1
	R$ 50.000,00
	2,74%
	R$ 51.370,00
	2
	R$ 50.000,00
	2,74%
	R$ 52.777,54
	3
	R$ 50.000,00
	2,74%
	R$ 54.223,64
	4
	R$ 50.000,00
	2,74%
	R$ 55.709,37
	5
	R$ 50.000,00
	2,74%
	R$ 57.235,81
	6
	R$ 50.000,00
	2,74%
	R$ 58.804,07
	7
	R$ 50.000,00
	2,74%
	R$ 60.415,30
	8
	R$ 50.000,00
	2,74%
	R$ 62.070,68
	9
	R$ 50.000,00
	2,74%
	R$ 63.771,42
	10
	R$ 50.000,00
	2,74%
	R$ 65.518,75
	Total
R$ 500.000,00
	2,74%
	R$ 581.896,58
Etapa 2 passo 2
O retorno do investimento I será maior que o Investimento II, tornando-se a mais rentável, o investimento II possui o menor risco, porém é menos rentável.
	Informativo das Ações
	Dividendos 
	R$ 10,00 / ação
	Preço das Ações ano corrente 
	R$ 50,00 / ação
	Quantidade Investida 
	R$ 500.000,00
	Preço da ação no ano anterior 
	R$ 22,00 / ação
	
	Taxa de retorno mercado (RM) 
	9,5% a.a
	Taxa de retorno IBOVESPA (RF)
	6,5% a.a
	Calcular o Risco deste investimento (Beta)
	3,0%
	Retorno esperado usando probabilidades
	Condições Econômicas
	Retorno Efetivo (K)
	Probabilidade (P)
	R
	Recessão 
	15%
	30%
	4,5%
	Normal 
	25%
	30%
	7,5%
	Expansão 
	35%
	40%
	14,00%
	Total 
	100%
	26,00%
	Riscos e Retornos de Títulos Selecionados
	
	Retorno Anual Média (%)
	Desvio – Padrão
	CV
	Ações Preferenciais 
	16,5
	36,5
	221,2%
	Ações Ordinárias 
	12,7
	21,00
	165,4%
	Títulos Empresariais de Longo Prazo 
	5,9
	8,7
	147,5%
	Títulos Governamentais de Longo Prazo
	4,2
	8,4
	200,0%
	Obrigações do Tesouro Brasileiro 
	3,9
	4,7
	120,5%
 Etapa 2 Passo 3
	Riscos e Retornos
	
	Retorno Anual
	Desvio Padrão
	CV
	Projeto A 
	280
	170
	60,71%
	Projeto B 
	280
	130
	46,43%
 	 Analisando os projetos A e B encontramos o coeficiente de variação de ambos e podemos concluir que mesmo com o retorno anual igual para os dois projetos, o desvio padrão e coeficiente de variação do Projeto B são melhores, pois os valores encontrados são menores, de acordo com o fundamento de que quanto menor for o Coeficiente de Variação, menor será o risco.
 Etapa 2 passo 4
 	Relatório Efetuando cálculos e utilizando o resultado para fazer análises quantitativas e qualitativas, nós aprendemos que o lucro deve ser analisado, pois fazer uma escolha através do lucro pode ser uma cilada, uma vez que o lucro um termo imediatista que desconsidera e rentabilidade e também desconsidera as perspectivas de longo prazo nas decisões financeiras, desconsidera a época em que os retornos irão se realizar e ainda desconsidera o fator risco.
 	Verificamos investimentos e utilizamos taxas como Selic e Taxa Real e a partir delas analisamos o mesmo investimento a fim de obter qual seria a forma mais rentável, verificando ao longo do tempo o valor futuro do investimento.
 	Para não cair nas “ciladas“ do lucro, nós temos dois aliados fundamentais que são o coeficiente de variação e o desvio padrão. Ambos podem mensurar o risco a partir do ponto de vista de que quanto maior forem seus resultados, maior será o risco de determinado projeto / investimento. Outra análise importante que colocamos em prática foi a CAPM (Capital Assets Pricing Model), ela explica como devem ser relacionado e mensurado o risco e o retorno em uma avaliação de investimentos e apura a taxa de retorno exigida pelo investidor em função do risco que haverá. Contudo, foi possível utilizar taxas distintas e avaliar o retorno, mensurar o risco e avaliar qual investimento / projeto possui a melhor relação entre Risco e Retorno. Fazendo a interpretação dos resultados obtidos, foi possível agir como um gestor financeiro diante de uma decisão, fazendo o balanceamento entre risco e retorno e avaliando os retornos futuros.
3. ANÁLISE COMPARATIVA DE PROJETOS – TAXA NOMINAL E TAXA REAL
FONTE: PRÓPRIA, 2013FONTE: RECEITA FEDERAL 
FONTE: BANCO CENTRAL DO BRASIL 
FONTE: PRÓPRIA, 2013
3.1. Investimentos em ações
O Projeto B é o melhor investimento, pois mesmo tendo o mesmo retorno esperado que o projeto A sua taxa de risco é menor. Logo, o projeto B é melhor que o A.
ETAPA 3 Passo 1 
AVALIAÇÃO DE TÍTULOS E AÇÕES
 	Conforme Assad Neto, em sua obra, afirma que decisão de investir em ações deve ser precedida de uma análise das expectativas dos rendimentos a serem auferidos ao longo do prazo de permanência em determinada posição acionária e, também, da valorização que venha a ocorrer nesses valores mobiliários. Acrescenta que a principal tarefa de um investidor centra-se na avaliação do retorno esperado de seu capital aplicado, o qual deverá ser condizente com o risco assumido. Mediante nossa pesquisa, podemos entender que uma Avaliação de títulos e ações pode ser definida também como análise, feitas de maneira formal.
Na avalição de Títulos, o objetivo é projetar o comportamento futuro dos ativos financeiros, formulando previsões com relação às variações de seus preços no mercado, onde são adotados dois critérios de análise para investimento em ações: 
	a) Análise técnica;
	b) Análise fundamentalista.
Podemos também apresentar algumas características, técnicas e métodos que podem servir como forma de auxilio, numa análise ou avaliação, vejam os tópicos apontados:·.
	Critério de analises
	Indicadores de análises
	Lucro por ação
	Indicadores de dividendos
	Índices de Preços
	PL a preço de mercado
	Valor das ações
	Modelo básico de descontos
	Taxa de Retorno de Investimentos, entre outros.
Este breve resumo estabelece a avaliação ao que se verifica se os administradores estão aumentando a riqueza dos proprietários da empresa, a fim de determinar o risco e o retorno ao valor de uma ação. Sendo ação um valor mobiliário representativo de uma parcela (fração) do capital social de uma sociedade, com prazo indeterminado e negociável no mercado.
Ao adquirimos uma ação passamos a fazer parte da sociedade da empresa, incluindo direitos e obrigação dentro do limite de sua participação. Basicamente a dois tipos de ações:
	Ações ordinárias
	Ações preferenciais
A representação do capital social da empresa é denominada então de titulo, os principais títulos negociados são títulos mobiliários. Os processos de avaliação podem ser empregados para qualquer ativo - imóveis, fábricas, máquinas e equipamentos, jazidas minerais, fazendas, títulos e ações.
Fundamentos da Avaliação
Partindo de um retorno que envolve risco e retorno, o processo utilizado envolve fatores tais como:
	Fluxo de Caixa
	Períodos de ocorrência desses fluxos
	Retorno exigido
Um modelo básico para esta avaliação é o valor presente, no qual representa valores futuros de fluxos de caixa esperados, durante um determinado período de tempo relevante, considerando uma taxa de desconto apropriada.
b) Dividas á Longo Prazo
Instrumentos de dividas ou títulos de dividas, são dividas geralmente de longo prazo, utilizadas para levantar grande soma de dinheiro. Um título de divida é avaliado por seu valor, juros do período, valor a par, retorno exigido e período de tempo relevante. O valor de um título de dívida raramente é constante durante sua vida, sendo afetado pelo retorno exigido e pelo prazo de vencimento.
c) Avaliando uma ação: 
Com muitos participantes de ativos, num mercado competitivo, para um dado ativo, o retorno esperado é igual ao retorno exigido.
Equação Básica de Avaliação de Ações
O valor da ação é igual ao valor presente de todos os dividendos futuros num horizonte infinito de tempo:
	P0 = valor de mercado de ação na data de hoje
	Dt = dividendo esperado por ação no final do ano t
	ks = taxa de retorno exigido sobre a ação
Ação de crescimento zero
Exemplo: espera-se que os dividendos por ação de uma empresa seja de R$ 3, indefinidamente. Considerando um retorno exigido de 15% sobre as ações da empresa, qual o seu valor?
Ação de crescimento constante
Exemplo: uma empresa pagou dividendos por ação conforme demonstrado abaixo:
	Ano
	Valor $
	Ano
	Valor $
	1997
	R$ 1,00
	2000
	R$ 1,20
	1998
	R$ 1,05
	2001
	R$ 1,29
	1999
	R$ 1,12
	2002
	R$ 1,40
Considerando que os dividendos esperados em 2003 sejam de R$ 1,50 por ação e que o retorno exigido seja de 15% a.a., qual o preço da ação?
Ação de crescimento variável
Passo 1: encontrar o valor dos dividendos no final de cada ano - Dt, durante
o período de crescimento inicial
Passo 2: encontrar o valor presente dos dividendos esperados durante o período de crescimento inicial.
Passo 3: encontrar o valor da ação no fim do período de crescimento inicial - PN, que é o valor presente de todos os dividendos esperados a partir do ano N+1
Passo 4: adicionar os componentes do valor presente dos passos 2 e 3 para encontrar o valor da ação.
Exemplo: o último dividendo pago por uma empresa foi de R$ 1,50 por ação, o qual se espera que cresça a uma taxa de 10% n os próximos três anos, mantendo-se inalterado o crescimento daí por diante em 5% anuais. Considerando-se um retorno exigido de 15% sobre as ações da empresa, calcule o seu preço atual.
Etapa 3 Passo 2 
Cálculos de Retorno Esperado (Ks) e Modelo Gordon
Calcular o Retorno esperado (Ks) para esses investimentos, por meio do modelo de Gordon para calcular o preço corrente da ação, considerando as seguintes alternativas:
Companhia A: o Beta é 1,5, o retorno da carteira de mercado é de 14%, título do governo rende atualmente 9,75%, a companhia tem mantido historicamente uma taxa de crescimento de dividendos de 6%, e os investidores esperam receber R$ 6,00 de dividendos por ação no próximo ano. 
Cálculo CAPM : Ks = Rf + β(km-Rf) 
Ks = 0,0975 + 1,5 (0,14 – 0,0975) = 
Ks = 0,0975 + 1,5 (0,0425) 
Ks = 9,75 + 6,375
Ks = 16,13%
Cálculo Gordon: 
P0 = D1 / (Ks – g )
P0 = 6/ (0,1613- 0,06) 
P0 = 6 / 0,1013
P0 = 59,23
Companhia Z: tem um Beta de 0,9, o retorno da carteira de mercado é de 14%, título do governo rende atualmente 9,75%, a companhia tem mantido historicamente uma taxa de crescimento de dividendos de 5%, e os investidores esperam receber R$ 8,00 de dividendos por ação no próximo ano.
Cálculo CAPM: Ks = Rf + β(km-Rf)
Ks = 0,0975 + 0,9 (0,14 – 0,0975) 
Ks = 0,0975 + 0,9 (0,0425)
Ks = 0,0975 + 0,03825
Ks = 13,58%
Cálculo Gordon:
P0 = D1/ (Ks – g) 
P0 = 8 / (0,1358 – 0,05) 
P0 = 8 / 0,08580
P0 = 93,24
A Companhia Y anunciou que os dividendos da empresa crescerão a taxa de 18% durante os próximos três anos, e após esse prazo, a taxa anual de crescimento deve ser de apenas 7%. O dividendo anual por ação deverá ser R$ 4,00. Supondo taxa de retorno de 15%, qual é o preço mais alto oferecido aos acionistas ordinários?
P0 = D1/ (Ks – g) 
P0 = 4 / (0,15 – 0,07) 
P0 = 4 / 0,08 
P0 = 50,00
Avaliar dois projetos industriais independentes, cujo investimento inicial para o Projeto A é de R$ 1.200.000,00 e para o Projeto B é de R$ 1.560.000,00. A projeção é para 10 anos, com taxa mínima de atratividade de 10,75% a.a. Calcular a viabilidade por meio do Valor Presente Líquido, Taxa Interna de Retorno e Índice de Lucratividade dos projetos.
	Métodos de Orçamento de Capital sem risco.
	PROJETO A
	Ano
	Fluxo de caixa (R$)
	TMA
	TIR
	Playback Simples
	Índice de Lucratividade
	0
	-1.200.000,00
	10,75%
	16,00%
	-1.200.000,00
	-R$ 0,22
	1
	250.000,00
	10,75%
	16,00%
	-950.000,00
	R$ 1,04
	2
	250.000,00
	10,75%
	16,00%
	-700.000,00
	R$ 1,04
	3
	250.000,00
	10,75%
	16,00%
	-450.000,00
	R$ 1,04
	4
	250.000,00
	10,75%
	16,00%
	-200.000,00
	R$ 1,04
	5
	250.000,00
	10,75%
	16,00%
	50.000,00
	R$ 1,04
	6
	250.000,00
	10,75%
	16,00%
	300.000,00
	R$ 1,04
	7
	250.000,00
	10,75%
	16,00%
	550.000,00
	R$ 1,04
	8
	250.000,00
	10,75%
	16,00%
	800.000,00
	R$ 1,04
	9
	250.000,00
	10,75%
	16,00%
	1.050.000,00
	R$ 1,04
	10
	250.000,00
	10,75%
	16,00%
	1.300.000,00
	R$ 1,04
	VPL
	R$ 259.928,16
	 
	 
	 
	 
�
	Métodos de Orçamento de Capital sem risco.
	PROJETO B
	Ano
	Fluxo de caixa (R$)
	TMA
	TIR
	Playback Simples
	Índice de Lucratividade
	0
	-1.560.000,00
	10,75%
	8,00%
	-1.560.000,00
	R$ 0,14
	1
	210.000,00
	10,75%
	8,00%
	-1.350.000,00
	R$ 1,01
	2
	210.000,00
	10,75%
	8,00%
	-1.140.000,00
	R$ 1,01
	3
	210.000,00
	10,75%
	8,00%
	-930.000,00
	R$ 1,01
	4
	230.000,00
	10,75%
	8,00%
	-700.000,00
	R$ 0,92
	5
	230.000,00
	10,75%
	8,00%
	-470.000,00
	R$ 0,92
	6
	230.000,00
	10,75%
	8,00%
	-240.000,00
	R$ 0,92
	7
	240.000,00
	10,75%
	8,00%
	0,00
	R$ 0,88
	8
	250.000,00
	10,75%
	8,00%
	250.000,00
	R$ 0,85
	9
	250.000,00
	10,75%
	8,00%
	500.000,00
	R$ 0,85
	10
	250.000,00
	10,75%
	8,00%
	750.000,00
	R$ 0,85
	VPL
	-211.333,99
	 
	 
	 
	 
ETAPA 4
Passo 1. MÉTODOS DE ORÇAMENTO SEM RISCO
Conforme nossa pesquisa, um método de orçamento ou sistema de orçamento são instrumentos que contêm planos de negócios para a empresa, compreendendo planejamento e controle das operações e dos resultados da organização. Neles estão estratificadas as opções de metas e objetivos escolhidos para a vida futura da empresa. É assim que devem ser vistos. Uma complexa rede de táticas, de determinações e de uso de recursos, voltados para o crescimento da empresa.
Em relação ao conceito de Orçamento, o mesmo pode ser definido em:
Planejar;
Organiza;
Coordenar;
Comandar;
Controlar as atividades básicas que envolvem a gestão das organizações.
Em relação ao principio do Orçamento, o mesmo é denominado como uma atividade financeira que exige a colaboração de todos os departamentos. As atividades financeiras dividem-se em:
a) Planejamento: Entende-se como ferramenta utilizada para organizar e gerir os passos da organização no presente, com objetivo de atingir melhores resultados no futuro, servindo de base para auxiliar o processo de tomada de decisão.
b) Custos: Define-se como objetivo principal relacionar os dados contábeis ao desenvolvimento organizacional, auxiliando o processo de tomada de decisão, a projeção e o controle dos custos compreende a parte maior de gestão empresarial, focada no controle financeiro.
c) Receitas: As Receitas são ingressos ou entradas de ativos recebidos em contrapartida aos produtos ou serviços fornecidos aos clientes.
d) Controle: Entende-se como verificar a conformidade entre o real e o planejado.
Destacamos sete tipos de orçamentos existentes, são eles:
Orçamento Administrativo: É definido como orçamento prioritário que tem a finalidade de prever os fatos administrativos de uma empresa ou entidade.
Orçamento Anual: tem finalidade de prever a Receitas e Despesas a serem realizadas ao longo de um ano.
Orçamento Complementar: Sua principal função e visar à complementação de um fato patrimonial ou verba.
Orçamento de Aquisições: Denominados como cálculos para investimentos a serem realizados.
Orçamento de Câmbio: Pode ser visto como expressão utilizada para designar uma previsão dos recebimentos e pagamentos em divisas, a serem realizados.
Orçamento de Custos: Entende-se como previsão das despesas a serem realizadas para a execução da tarefa produtiva.
Orçamento Público: Definido como a tabela da despesa e da receita, com suas fontes e origem legislativa. 
Com relação ao Orçamento Sem Risco, compreendemos que dificilmente encontraremos este tipo de situação, pois caberá ao Administrador Financeiro, tomar a melhor decisão quanto a risco no qual estará exposto, ser analítico e assertivo de forma cautelosa e inteligente, visando rentabilidade, menores custos e obtenção de lucro, que afinal é o objetivo das empresas ou organizações.
 Etapa 4 Passo 2. 
Discussão de Caso – Análise de Sensibilidade
Discutir sobre a importância da avaliação dos riscos nas tomadas de decisões dos ativos, resolvendo o seguinte estudo de caso: 
Fazer uma análise de sensibilidade sobre o investimento, considerando que os fluxos de caixa do Projeto X sejam de R$ 70.000,00 para os três primeiros anos e R$ 130.000,00 para os dois últimos anos. O projeto Z tem fluxos esperados de R$ 180.000,00 para os três primeiros anos e de R$ 130.000,00 para os dois últimos anos. Qual projeto
é o mais arriscado se a taxa de desconto mudar de 10% para 14%? 
	PROJETO X
	ANO
	FLUXO DE CAIXA
	FVP 10%
	FVP14%
	FC10%
	FC14%
	1
	R$ 70.000,00
	0,909
	0,877
	R$ 63.630,00
	R$ 61.390,00
	2
	R$ 70.000,00
	0,826
	0,769
	R$ 57.820,00
	R$ 53.830,00
	3
	R$ 70.000,00
	0,751
	0,675
	R$ 52.570,00
	R$ 47.250,00
	4
	R$ 130.000,00
	0,683
	0,592
	R$ 88.790,00
	R$ 76.960,00
	5
	R$ 130.000,00
	0,621
	0,519
	R$ 80.730,00
	R$ 67.470,00
	
	
	TOTAL 
	R$ 343.540,00
	R$ 306.900,00
	
	
	
	
	
	
	AS=343.540,00-60.000,00
	
	
	
	
	AS= 283.540,00
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	AS=306.900-60.000
	
	
	
	
	AS=246.900,00
	
	
	
	
	PROJETO Z
	ANO
	FLUXO DE CAIXA
	FVP 10%
	FVP14%
	FC10%
	FC14%
	1
	R$ 180.000,00
	0,909
	0,877
	R$ 163.620,00
	R$ 157.860,00
	2
	R$ 180.000,00
	0,826
	0,769
	R$ 148.680,00
	R$ 138.420,00
	3
	R$ 180.000,00
	0,751
	0,675
	R$ 135.180,00
	R$ 121.500,00
	4
	R$ 130.000,00
	0,683
	0,592
	R$ 88.790,00
	R$ 76.960,00
	5
	R$ 130.000,00
	0,621
	0,519
	R$ 80.730,00
	R$ 67.470,00
	
	
	TOTAL
	R$ 617.000,00
	R$ 562.210,00
	
	
	
	
	
	
	AS=617.000-60.000
	
	
	
	
	AS=557.000,00
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	AS=562.210-60.000
	
	
	
	
	AS=502.210,00
	
	
	
	
	SENSIBILIDADE
	PROJETO X
	PROJETO Y
	R$ 283.540,00
	R$ 557.000,00
	R$ 246.900,00
	R$ 502.210,00
	Δ% -12,92%
	Δ% -9,84%
Ambos VPLs vão ter uma baixa quando o valor da taxa de desconto passar de 10% para 14%. Após a análise foi possível verificar que o projeto X é mais sensível a mudanças na taxa de desconto.·.
2. Supor que você deseje encontrar o VPL de um projeto, mas não tem ideia de qual taxa de desconto utilizar. Você sabe, entretanto, que o beta da companhia é 1,5, a taxa livre de risco é 8%, e o retorno da carteira de mercado, tal como o Dow Jones, é de 16%. Você acredita também que o risco do projeto não é muito diferente do risco de outras companhias. Avaliar o nível de risco para esse investimento.
KS = RF + (KM–RF) β
KS = 0,08 + ( 0,16 – 0,08) 1,5
KS = 0,08 + 0,08 * 1,5
KS = 0,08 + 0,12
KS = 0,20 * 100
KS = 20%
O projeto apresenta um nível de risco alto, porém frente ao investimento e suas condições o mesmo é aceitável.
 Etapa 4 Passo 3. Viabilidade de Projetos
Calcular a viabilidade que a Companhia Doce Sabor traçou para cinco simulações sobre os projetos X, Y e Z.
	Projetos da Companhia Doce Sabor
	 
	Projeto X
	Projeto Y
	Projeto Z
	Ano
	VPL(R$)
	Desvio-padrão
	VPL (R$)
	Desvio-padrão
	VPL (R$)
	Desvio-padrão
	1
	200
	12
	150
	34
	250
	10
	2
	300
	17
	300
	41
	380
	35
	3
	400
	21
	450
	27
	430
	54
	4
	500
	20
	550
	30
	640
	68
	5
	600
	33
	670
	20
	720
	62
Após analisar os projetos X, Y e Z, pode-se concluir que o projeto mais atraente para a organização é o X. Isso ocorre por ele possuir um CV menor baseado na compensação de risco-retorno. 
CONCLUSÂO
 	Por meio deste trabalho, podemos compreender aprimorar e desenvolver técnicas relacionadas à Disciplina de Administração Financeira e Orçamentária. Realizar cada Etapa da ATPS foi o desafio do grupo, pois foram necessárias atenção e percepção analítica para desenvolvimento da mesma, ampliando nossa visão quanto á área financeira, tipos de investimentos, dando-nos o questionamento de como investir um determinado capital e demonstrando situação de mercado. De forma estratificada, coletamos dados de site e fontes seguras, ou seja, pesquisas teóricas e cientificas, no qual nos proporcional segurança para chegar ao resultado esperado. Ter consciência da importância Administração Financeira é necessária ao futuro Administrador de Empresas, pois com ela, saberemos tomar decisões assertivas e sermos analíticos ao realizarmos um investimento ou projeto, seja na indústria ou no mercado Financeiro. Entretanto, ampliar nosso conhecimento e interagir com o grupo em sinergia foi o desafio proporcionado, pois com isto, trocamos informações favoráveis, sendo o objetivo eliminar duvidas, dando-nos ampla visão de mercado. 
.
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
A. A. Groppelli & Ehasan Nikbakht. PLT. Administração Financeira. Edição especial. Saraiva. São Paulo. 2009.
ANDRADE, Marcelo. Aula presencial ministrada em 20/03/2013- Disciplina: Contabilidade Intermediária. Regime de Caixa e Regime de Competência. 6º Semestre. Administração. Universidade Anhanguera Educacional. São Paulo. 2013.
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 7ª ed. São Paulo: Atlas. 2006.
ATPS. Administração Financeira e Orçamentária. Etapa 1- Administração Financeira e Orçamentária: Tipos de Negócios. Universidade Anhanguera Educacional. São Paulo. 2013.
ATPS. Administração Financeira e Orçamentária. Universidade Anhanguera Educacional. São Paulo, 2013. 
GOOGLE DOCS. Fundamentos básicos da Administração Financeira. Disponível em: . Acesso em 29 de março de 2013.
GOOGLE DOCS. Planejamento Estratégico como estratégia para a obtenção de resultados nas pequenas empresas. Disponível em: . Acesso em 29 de março de 2013.
RECEITA FEDERAL. Taxa de juros Selic. Disponível em: . Acesso em 01/06/2013.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando