Cinesiologia FAG

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CINESIOLOGIA
FAG
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Biomecânica
“Estudo dos sistemas biológicos usando os métodos da mecânica” 
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Biomecânica
 “Estudo do corpo humano sob o ponto de vista das forças internas e externas exercidas sobre ele”
Hay(1995) 
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Conhecimento do Corpo Humano pelas forças:
Internas: exercidas pelos músculos, ligamentos, ossos e outros tecidos de que o corpo é composto. 
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Externas: exercidas pela gravidade, a resistência oferecida pelo meio através do qual o corpo se move, as produzidas pelo contato com o solo (força de reação do solo e força de atrito) e as produzidas pelo contato com outros corpos.
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Estudo de imagens sequênciadas 
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Roupas especiais para as análises 
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Aparelho elaborado para registrar pressão plantar
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Estudo de imagens sequênciadas 
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Arma (fuzil) fotográfico 
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Perspectivas de análise Biomecânica
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		Cinemetria
		
		Dinamometria
		
		Antropometria
		
		Eletromiografia
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		Posição e orientação dos segmentos corporais
		
		Forças e
distribuição de pressão
		
		Parâmetros
para modelos corporais
		
		Atividade
muscular
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ANTROPOMETRIA 
Fornece parâmetros para o modelo corporal, determina características e propriedades do aparelho locomotor.
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Investigações em cadáveres
Após o desmembramento dos segmentos dos corpos de cadáveres, determina-se o momento de inércia, centro de massa... para cada segmento. 
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Estudos com cadáveres
Harless (1860) - 2 cadáveres masculinos (criminosos executados - Graf e Kefer), sem congelamento, 15 segmentos.
Braüne e Fischer (1889) - 4 cadáveres masculinos (suicídios), 14 segmentos.
Fischer (1906) - 1 cadáver masculino , 14 segmentos.
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Estudos com cadáveres
Dempster (1955) - 8 cadáveres masculinos (idosos, morte natural), 17 segmentos. Seus dados foram extensivamente usados, substituindo os de Braüne e Fischer.
Barter (1957) - equações de regressão.
Mori e Yamamoto (1959) - 6 cadáveres (3 masculinos e 3 femininos), metodologia incompleta.
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Estudos com cadáveres
Fujikawa (1963) - 6 cadáveres, muitas imprecisões.
Clauser, McConville e Young (1969) - 14 cadáveres masculinos cuidadosamente selecionados para melhor representar a população, 14 segmentos. Foram calculados valores médios e equações de regressão para as propriedades inerciais.
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Pesos relativos %
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Raios proximais
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Investigações in vivo
Pesagem hidrastática, fotogrametria, pêndulo físico, aceleração de segmentos, radioisótopas, etc. 
		
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Pesagem hidrastática
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Investigações analíticas indiretas
Construídos com base em corpos rígidos.
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Suas características são: 
sólidos de densidade uniforme, formas geométricas simples com seus eixos articulares fixos substituídos por móveis. 
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Modelagem matemática
Nestes estudos os segmentos do corpo são representados por sólidos geométricos regulares de densidade conhecida.
Harless (1860), Matsui (1958), King et al. (1961), Kulwichi et al. (1962), Whitsett (1963), Hanavan (1964), Jensen (1976), Hatze (1980), Yeadon (1989).
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CINÉTICA
Área de estudo da mecânica que examina as forças que agem sobre um sistema.
Forças e Torques
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Dinamometria
Forças externas e distribuição de pressão, interpretação dos efeitos estáticos e dinâmicos da força nos movimentos.
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F-scan
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F-scan
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Plataforma de Força
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ELETROMIOGRAFIA
Método de registro para análise de potencial de ação muscular.
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Eletromiógrafo – Eletrodos de superfície
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Eletroencéfalografia EEG AMLAB II
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LINK
LINK
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TERMOGRAFIA
Permite avaliar a distribuição da temperatura em uma região corpórea.
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Termógrafos
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LINK
Link 2
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Raios X
Identificação de deformidades no sistema musculoesquelético
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Tomografia
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CINEMÁTICA
Analisa o movimento a partir de uma perspectiva espacial e temporal sem referências com as forças que causam os movimentos.
Posição – Velocidade - Aceleração
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Cinemetria
Utiliza sistemas de medição, ópticos ou ópticos eletrônicos. “indiretos”
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Fotoelétrico – Videografia (Vicon, Primas, Elite, Selspot, Coda-3, Peak motus, SPICA).
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DLT- Direct Linear Transformation.
 
Método de reconstrução tridimensional.
 Tridimensional 2 câmeras não paralelas. 
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TORQUE
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LINK
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BASES MECÂNICAS PARA ANÁLISE DE MOVIMENTO
Termos Anatômicos para a descrição do movimento
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Quando o movimento angular é descrito, as posições articulares, velocidades e acelerações podem ser descritas usando uma estrutura de referência absoluta ou relativa. 
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Uma estrutura de referência absoluta é aquela em que dois ou três eixos interseccionam-se no centro da articulação e o movimento do segmento é descrito em relação àquela articulação. 
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Um ângulo relativo é o ângulo formado entre os dois segmentos 
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FLEXÃO – ângulo relativo entre dois segmentos diminui
EXTENSÃO- ângulo relativo entre dois segmentos aumenta
HIPEREXTENSÃO / HIPERFLEXÃO
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ABDUÇÃO- movimento para longe da linha média do corpo ou do segmento
HIPERABDUÇÃO
ADUÇÃO- movimento de retorno do segmento para a linha média do corpo
HIPERADUÇÃO
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ROTAÇÕES
Rotações para a direita e esquerda só as do tronco e da cabeça.
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MEDIAIS OU INTERNAS
Movimento de um segmento ao redor do eixo vertical que passa por este, a superfície anterior do segmento move-se em direção à linha média do corpo.
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LATERAL OU EXTERNAS 
É oposto, a superfície anterior do segmento move-se para longe da linha média do corpo.
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TERMOS ESPECIALIZADOS PARA DESCREVER MOVIMENTOS
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Planos e eixos
O método universalmente usado para descrever os movimentos humanos em três dimensões baseia-se em um sistema de planos e eixos. 
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Três planos imaginários são posicionados pelo corpo em ângulos retos de modo que façam intersecção no centro de massa do corpo. 
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Movimento em um plano diagonal
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GRAUS DE LIBERDADE (Gl)
O movimento em um plano pode também ser descrito como (Gl), que descreve o tipo e a quantidade de movimento permitido
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1Gl – uniaxial (cotovelo)
2Gl – biaxial (joelho)
3Gl – triaxial (ombro) – adução e abdução no plano frontal, flexão e extensão no plano sagital, rotação no plano transverso.
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MOVIMENTOS NO PLANO SAGITAL
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MOVIMENTOS NO PLANO FRONTAL
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MOVIMENTOS NO PLANO TRANSVERSO
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Principais Referências
Enoka, R. M. (2000). Bases Neuromecânicas da Cinesiologia. Manole, São Paulo – SP, 2ª ed.
Hamill, J. Knutzen, K. M. (1999). Bases Biomecânicas do Movimento Humano. Manole, São Paulo – SP.
McGinnis, P. M. (2002). Biomecânica do esporte e exercício. Artmed, Porto Alegre – RS.
Watkins, J. (2001). Estrutura e função do sistema musculoesquelético. Artmed, Porto Alegre – RS.