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Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciências contábeis
Elly rangel nunes vieira
scarllethy raiara de sousa mauriz
stéfane raiany de sousa mauriz
áreas de atuação CONTáBIL
Bom Jesus
2015
 Elly rangel nunes vieira
scarllethy raiara de sousa mauriz
stéfane raiany de sousa mauriz
áreas de atuação CONTáBIL
Trabalho ao Curso de Bacharel em Ciências Contábeis para Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito para a obtenção de notas nas disciplinas do 7º semestre.
 Prof. AGNALDO PEREIRA, FABIO ROGERIO E REGIANE MORAIS
Bom Jesus
2014
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...............................................................................................04
2. PIS e COFINS................................................................................................05
4. Regimes Tributarios.......................................................................................07
5. Planejamento Tributário.................................................................................08
6. Analise de consultoria....................................................................................09
 Tabela comparativa REAL & PRESUMIDO.............................................10
7. Conclusão.....................................................................................................;14 
5. REFERENCIAS.............................................................................................15
04
INTRODUÇÃO
	A controladoria se desta cada dia mais no processo decisório e de gestão empresarial, sua competitividade organizacional deve está fundamentada nos quesitos de produtividade, flexibilidade e qualidade; capacitando a organização para atender as demandas do mercado. A globalização torna imprescindível a análise do comportamento das empresas, identificando suas fraquezas perante o mercado financeiro. Dentro do sistema organizacional fica a escolha do regime de tributação, pois não existe um determinado sistema ou regime que é cem por cento bom ou satisfatório para todas as empresas, cada empresa pode ter maiores benefícios de acordo com o regime que escolher e o único jeito de chegar a um denominador comum é realizando cálculos e analisando os efeitos comportamentais de cada um, seja MEI; SIMPLES NACIONAL; LUCRO PRESUMIDO; LUCRO ARBITRADO ou LUCRO REAL.
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PIS e COFINS
 Existem algumas modalidades para pagamento e recolhimento do PIS que se faz diferenciar a alíquota de pagamento conforme o enquadramento da empresa (geralmente pelo Lucro Real) PIS Não-Cumulativo.
PIS Não-Cumulativo
 O PIS não cumulativo é uma forma de apuração da contribuição onde a empresa se debita sobre o faturamento e pode se creditar sobre compras e algumas despesas.
A alíquota do PIS não cumulativo é de 1,65%; na modalidade não-cumulativa, apenas para as pessoas jurídicas de direto privado e as que lhes são equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, tributadas pelo IRPJ com base no lucro real. 
Para cálculo do PIS não cumulativo a empresa poderá aproveitar os créditos relativos a: bens adquiridos para revenda; bens e serviços, utilizados como insumo na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, inclusive combustíveis e lubrificantes; aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos, pagos a pessoa jurídica, utilizados nas atividades da empresa; valor das contraprestações de operações de arrendamento mercantil de pessoa jurídica, máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, adquiridos ou fabricados para locação a terceiros ou para utilização na produção de bens destinados à venda ou na prestação de serviços; edificações e benfeitorias em imóveis de terceiros, quando o custo, inclusive de mão-de-obra, tenha sido suportado pela locatária; bens recebidos em devolução, cuja receita de venda tenha integrado faturamento do mês ou de mês anterior, e tributada; energia elétrica e energia térmica, inclusive sob a forma de vapor;
Exemplo de formula para calculo do PIS:
PIS = PV – PC
PIS = PV – PM =  R$ 495,00 – R$ 198,00  = Pis =  R$ 297,00 
COFINS Não-Cumulativo
 A COFINS, com a incidência não cumulativa, tem como fato gerador o faturamento mensal, assim entendido o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil. A COFINS não cumulativo é uma forma de apuração da contribuição onde a empresa se debita sobre o faturamento e pode se creditar sobre compras e algumas despesas, devendo ser apurada dessa forma apenas para as empresas tributadas pelo lucro real. Para cálculo da COFINS Não-Cumulativa a empresa poderá aproveitar os créditos relativos à: - bens adquiridos para revenda; - bens e serviços, utilizados como insumo na prestação de serviços e na 
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produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, inclusive combustíveis e lubrificantes; energia elétrica e energia térmica, inclusive sob a forma de vapor; aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos, pagos a pessoa jurídica, utilizados nas atividades da empresa; valor das contraprestações de operações de arrendamento mercantil de pessoa jurídica, exceto de optante pelo SIMPLES; máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, adquiridos ou fabricados para locação a terceiros, ou para utilização na produção de bens destinados à venda ou na prestação de serviços; edificações e benfeitorias em imóveis próprios ou de terceiros, utilizados nas atividades da empresa; bens recebidos em devolução cuja receita de venda tenha integrado faturamento do mês ou de mês anterior, e tributada; armazenagem de mercadoria e frete na operação de venda;
A alíquota da COFINS não cumulativa é de 7,60%.
Formula de cálculo:
COFINS = CV – CC
PIS CUMULATIVO + COFINS CUMULATIVO = 0,65% + 3% = 3,65%  
PIS NÃO CUMULATIVO + COFINS NÃO CUMULATIVO = 1,65% + 7,6% = 9,25% 
Regimes Tributários
SIMPLES NACIONAL
 O Simples pode parecer para muitos a melhor Opção uma vez que apresenta alíquotas baixas e os inúmeros benefícios apresentados na Lei Complementar 126, de fato dependendo da atividade o simples apresenta a menor carga tributária, porém os prestadores de Serviços devem ficar atentos, pois dependendo do serviço que é prestado o lucro presumido pode ser mais vantajoso outra questão a ser considera seria a ausência de credito de ICMS, IPI, PIS, COFINS e a incidência de INSS sobre a receita. Nem todas as empresas podem optar pelo Simples, a primeira barreira é em relação à receita bruta anual, que deve restringir-se ao teto de R$ 3.600.000 anuais (valor vigente para opção em 2013).
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LUCRO PRESUMIDO
Constitui uma forma de tributação simplificada a ser exercida pelas empresas, incidem sobre a receita bruta no período de apuração. Nessa sistemática como o próprio nome diz existe uma presunção do lucro, a base de cálculo para o IRPJ e a CSLL de uma forma geral será obtida através da aplicação de 8%(comercio)e 32%(serviços)sobre a receita bruta, poderá haver a incidência de um adicional de 10% sobre a receita bruta que ultrapassar o limite de 60.000,00 no trimestre. O lucro presumido poderá ser vantajoso quando a margem de lucratividade for superior à presumida e a empresa não apresentar um volume considerável de despesas dedutíveis, outro ponto a ser considerado é em relação ao PIS e COFINS, que por estarem fora do regime de incidência não cumulativo, as empresas que optarem pelo presumido não tem direito ao crédito desses tributos apesar de aplicarem alíquotas mais baixas. 
LUCRO REAL
 É definido como: o resultado do período de apuração, antes da provisão para o imposto de renda, ajustado pelas exclusões e compensações autorizadas pela
lei. Na sistemática do Lucro Real o recolhimento do IRPJ e CSLL poderá ser trimestral ou mensal (Estimativa) tendo como base de calculo o lucro contábil precedido de ajustes(adições, exclusões ou compensações), o lucro real será vantajoso guando a empresa apresentar um grande volume de despesas dedutíveis e uma margem de lucratividade baixa, a outra vantagem seria a possibilidade de compensação de prejuízos de exercícios anteriores tendo como respaldo a escrituração contábil nos moldes da legislação comercial. Também neste regime o PIS e COFINS são determinados (com exceções específicas) através do regime não cumulativo, creditando-se valores das aquisições realizadas de acordo com os parâmetros e limites legais.
08
Planejamento Tributário 
 Representa os procedimentos que objetivam reduzir o ônus tributário, trata-se da atividade empresarial preventiva que enfatiza a análise dos dados e que visa identificar e projetar os atos e fatos tributáveis e seus efeitos. A questão tributaria, tem sido alvo de preocupação por parte das empresas, pois o custo tributário em todas as atividades operacionais, afeta diretamente o resultado financeiro. A sonegação fiscal ou evasão fiscal está ligada as praticas ilegais de redução tributária, já a elisão fiscal reduz a carga tributaria fazendo um planejamento dos eventos antes do fato gerado.
09
Análise de consultoria
	Pela analise de dados que foi fornecida para auditoria, se podem notar alguns pontos que a PEC-PAT deve estar atenta para seus maiores benefícios; um ponto de muita relevância está na estrutura da DRE, nela está um grupo denominado como “receitas não operacionais” que são receitas que não decorrem de vendas nem de atividades da empresa, mas de investimentos feitos sem o intermédio de suas atividades, a partir da Adoção das Normas Internacionais de Contabilidade, tais receitas devem ser denominadas de “outras receitas” também chamadas de outras receitas operacionais. Observemos que no caso especifico da Receita de Equivalência Patrimonial NÃO classificamos como "Outras Receitas", tendo por base o item 82 do CPC 26. 
A lei 11.941/09 diz o seguinte:
ativo circulante; e  ativo não circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível. 
passivo circulante;  passivo não circulante; e patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados. (NR)
“Art. 180.  As obrigações da companhia, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do ativo não circulante, serão classificadas no passivo circulante, quando se vencerem no exercício seguinte, e no passivo não circulante, se tiverem vencimento em prazo maior, observado o disposto no parágrafo único do art. 179 desta Lei.” (NR) 
“Art. 182.  Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos nesta Lei ou, em normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, com base na competência conferida pelo § 3o do art. 177 desta Lei.
Apresentação das Demonstrações Contábeis, o qual deixa clara a separação de “outras receitas” e "parcela dos resultados das empresas investidas reconhecidas por meio do método da equivalência patrimonial", traduzindo-se esta ultima em receita ou despesa de equivalência patrimonial, seguindo as normas internacionais de contabilidade. 	
 A empresa deve acompanhar através da controladoria seus investimentos, como estão mensuradas suas contas, já que está acostumada ao lucro real que exige maior controle de contas além de ser mais trabalhoso de manipular, Podemos notar com o resultado de testes que a empresa está com uma tributação em dia com o fisco, na situação atual da empresa o lucro presumido não seria um bom negócio, pois aplica alíquotas diferentes para cada tributo, não dependendo da faixa de renda da empresa incidindo sobre a receita bruta no período de apuração, a PAC-PEC deve por em uma balança o que julgar mais satisfatório, se permanecer no lucro real poderá fazer as compensações dos 
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prejuízos se continuar a registra tais prejuízos e guardar todos os gastos que poderão compensar ou diminuir o valor de IR, se continuar com o lucro Real vai poder diminuir os tributos com a compensação do prejuízo acumulado na parte “B” do LALUR, os administradores da empresa podem e devem continuar com apuração anual, pois na forma anual não há um limite de 30% na compensação de prejuízos, podendo compensar o valor total, 
 Pelas analises feitas o Lucro Presumido iria aumentar a carga tributaria atual, pois ele presume o valor do lucro e aplica as alíquotas sobre receita bruta; sendo de 8% para vendas e 32% para serviços, já que a empresa trabalha com as duas, os valores no lucro presumido iriam ficar no montante de: 
IR: 15.326,00
CSLL: 10.847,00
Enquanto pela forma atual que é pelo valor Real seria:
IR: 8.008,00
CSLL: 13.346,00
Como demonstra o seguinte gráfico;
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 O gráfico acima afirma que tanto o IR quanto a CSLL tem menores valores quando tributadas pelo Lucro Real, isso ocorre por que o fisco permite que se faça uma apuração por estimativa com tabelas auferida estimada pela receita, ou pela contabilidade, e dar o direito ao recolhimento da DARF pelo valor que for menor para o cliente.
Para continuar usando o lucro real anual a empresa deverá pagar mensalmente o IR e CSLL, esses valores serão considerados no balanço anual; se o pagamento for inferior ao valor apurado completamente; se o pagamento for superior ao valor apurado, deve se fazer as compensações dos pagamentos.
O PIS e COFINS são menores no lucro Presumido por ser cumulativo, suas diferenças ficariam como:
A economia em tributos é mais de 10% com PIS e COFINS, (R$ 21.500,00).
 Lucro presumido teria uma cota maior de tributos, e pagar menos em contabilidade, pois o único ponto fraco do lucro real para a PAC PET e o gasto com contabilidade, devido ser um regime mais trabalhoso de fazer, a cumulatividade de PIS e COFINS iria ser mais vantajosa com PIS: 4.260,00 e COFINS: 19.663,00 de , o lucro presumido a empresa iria precisar ficar atenta às obrigações acessórias que são: manter a escrituração contábil nos termos da legislação comercial ou o livro caixa; manter o livro inventário, no qual registrará os estoques existentes no termino de cada ano, em tributação simplificada; apresentar anualmente a declaração integrada de informações econômico-fiscais da pessoa jurídica; mesmo com algumas exigências o lucro presumido é mais simples que e menos complexo que o lucro real, sendo totalmente favorável à 
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empresa se tiver um lucro maior que 30%, que é o equivalente a taxa de presunção de lucro. 
A PAC-PET por ser economia mista á administração deve está atenta às variações do mercado, em aquisições de empresas para investimento e injeção de capital o lucro da empresa não tiver o mesmo retorno ou até mesmo cair, o lucro real torna se perfeito, pois só recolhe as contribuições de IR e CSLL se tiver lucro se não tiver não paga. 	
 Fizemos uma analise de mercado e percebemos que o mercado econômico é favorável ao setor de embalagens, o cenário mais provável é de estagnação isso é bom pelo fato se as industrias em geral apresentarem queda, para a indústria de embalagem, o setor não é especialmente sensível aos juros e é favorecido pelo baixo desemprego e pela continuidade da expansão da massa salarial, O coordenador da FGV ressalta, que a indústria de embalagens costuma sofrer menos o efeito do cenário macroeconômico ruim do que a indústria como um todo. Em geral, a variação na produção do setor se resume à metade do efeito na indústria — por exemplo, em 2014 a produção física de embalagens caiu
1,47%, enquanto a produção física da indústria como um todo recuou 3,23%. “O setor de embalagens está principalmente voltado para bens de consumo não duráveis, sofrendo menor oscilação. Seu comportamento é uma versão amortecida dos movimentos da indústria como um todo”, diz o coordenador da FGV. Além disso, o câmbio mais desvalorizado poderá conter em parte a importação de bens de consumo, abrindo espaço para a substituição pela produção doméstica. 
 Para um melhor entendimento sobre a economia de mercado no setor de embalagens apresentaremos um estudo produzido pelo IBGE:
	ANO
	VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO (milhões)
	2009
	35,0
	2010
	42,8
	2011
	45,0
	2012
	47,1
	2013
	51,9
	2014
	55,1
Valor bruto da produção: pesquisa industrial anual- PIA
Fonte: IBGE
Elaboração: FGV
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 Os plásticos representam a maior participação no valor da produção, correspondente a 39,07% do total, seguido pelo setor de embalagens celulósicas com 34,30% (somados os setores de papelão ondulado com 18,54%, cartolina e papel cartão com 9,87% e papel com 5,89%), metálicas com 17,14%, vidro com 4,81% e madeira com 2,59%. Grandes usuários de embalagem, como as indústrias de alimentos, vestuário, cimento e tintas apresentaram retração em sua produção no ano de 2014, o que impacta diretamente para o resultado do setor. As indústrias, dentre as principais usuárias, que apresentaram crescimento em sua produção foram a farmacêutica com aumento de 2,12%, perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza com 0,88% e bebidas com acréscimo de 0,80%.
 É necessário que a empresa se adiante não apenas em questão tributaria mais em todo o conjunto de controladoria que a empresa necessita para ter uma boa gestão, pois tudo que tem estratégia e organização tem uma maior facilidade de crescer no mercado e de se estabilizar em momentos de crise. Devido aos fatores apresentados, é de suma importância o envolvimento da função produção desde o planejamento da estratégia, pois isso ajudará no alcance dos objetivos do planejamento, no sentido de comprometimento de quem executará as estratégias funcionais, identificar os pontos fortes da indústria e trabalhar de forma focada e diferenciada é sempre a melhor maneira de aumentar os lucros, diferenciar o produto ou o serviço oferecido pela empresa, criando algo que seja considerado único ao âmbito de toda a indústria, medidas de precaução e a garantia de que mesmo em maus momentos a empresa não ficará desprotegida de ações no mercado que não se tem controle.
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CONCLUSÃO
Ao chegarmos a um patamar de conhecimento em contabilidade e finanças, começamos a intender alguns pontos que antes não compreendíamos, a consultoria e sem duvidas a parte da contabilidade que exige mais profissionalismo e domínio em varias áreas do conhecimento, pois ela engloba não apenas a parte contábil, mas também as áreas de matemática, direito, administração, econômico entre outros. Ao fazermos a consultoria, não foi comentada, as partes sobre PIS e CONFIS, mas podemos falar um pouco sobre eles: as empresas tributadas pelo lucro presumido  devem calcular PIS e COFINS com base nas regras cumulativas, utilizando, respectivamente, as alíquotas de 0,65% e 3% sobre o total de receitas menos as exclusões permitidas. O cálculo da COFINS e do PIS tem como base inicial a totalidade das receitas da empresa. Contudo, existem algumas receitas não tributadas pela contribuição para o PIS e a COFINS como: receitas com lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição; receitas em venda de bens pertencentes ao ativo permanente.
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REFERÊNCIAS
 GARCIA, Regis. Controladoria. Londrina: UNOPAR, 2014.
REIS, Luciano Gomes dos. PIZZO, João Cláudio Machado. 
COSTA, José Manuel da. Perícia Contábil. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010·.
CHIAVENATO, Idalberto.  Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. Rio de Janeiro: 7º ed. Totalmente Revista e Atualizada.  Campus, 2003.
http://www.lopesmachado.com/artigo1_maio2015_lucro.html
WWW.guiadoestudante.abril.com.br
http://www.maph.com.br/lucro-real-compensacao
www.congressousp.fipecafi.org
FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2004.

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