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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
 
ALGUEM 
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
São Felix do Xingu – Pa 
2015
alguem 
	 
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
Trabalho apresentado ao Curso Superior de Bacharelado em Administração da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Fundamentos e Teoria Organizacional, Comunicação e Linguagem, Homem, Cultura e Sociedade, Comportamento Organizacional.
São Felix Do Xingu -PA
2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	04
DESENVOLVIMENTO	05
CONSIDERAÇÕES FINAIS	12
REFERENCIAS	13
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho apresenta uma produção textual interdisciplinar individual criada com o objetivo de aprofundar o conhecimento teórico sobre as disciplinas do semestre a partir da leitura de um artigo científico: “Da rotina à flexibilidade: análise das características do fordismo fora da indústria”. 
O artigo trata da transição do "fordismo" ao "pós-fordismo", ou seja, da produção em massa para a produção flexível, e das mudanças no mundo do trabalho. Dentre essas transformações tem-se que o aumento do desemprego e do trabalho informal, além da expansão do emprego no setor de serviços. O autor demonstra que as características do fordismo passam a ser verificadas, no mercado de trabalho atual, no setor de serviços e no setor informal da economia; para usar conceitos de Bauman, determinadas características da modernidade sólida passam a fazer parte da modernidade líquida, mas em outros setores que não mais o da indústria.
Em primeiro lugar, o autor retoma a época taylorista e fordista para caracterizar esses modos de produção e as suas características, importantes organizadores da indústria até meados da segunda metade do século passado. Em segundo lugar, mostra as transformações na organização da produção no final do século XX e início do XXI, com o advento do sistema produtivo flexível. Além de caracterizar as mudanças no mercado de trabalho como um todo. Em terceiro lugar, em meio ao mercado de trabalho atual, demonstra o retorno às características do fordismo, agora empregadas no setor de serviços e no setor informal, usando como exemplos, o Mc Donald's e a venda de balas e confeitos em sinais de trânsito.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 Fundamentos e Teoria Organizacional
O autor do texto traz um comparativo com os conceitos do Fordismo aplicado nas organizações, no século XIX, com a área de serviços e o trabalho informal na atualidade. Seguindo essa mesma linha de raciocínio, ou seja, analisando a aplicabilidade dos conceitos de Ford na atualidade. 
Dentre os princípios de Ford, cita-se três: O principio da produtividade consiste em aumentar, sucessivamente, a capacidade de produção de cada elemento produtor. Se o trabalhador consegue, num mesmoperíodo,com a mesmajornadade trabalho, produzir o dobro da produção inicial e ao mesmo tempo receber o dobro do seu salário, terá sua vantagem e proporcionarávantagens ao empregador, pela ampliação da produção, e ao consumidor, pela possibilidade de redução do preço de custo face a distribuição das despesas para uma produção maior; 
Na relação entre o capital de giro necessário à fabricação e a duração dos processos de fabricação está o principio da intensificação. Se houver redução do tempo de fabricação, se for acelerado o ritmo do trabalho, o ciclo de produção será mais rápido e, portanto, o retorno do investimento será imediato; 
O principio da economicidade consiste em reduzir ao mínimo o volume da matéria prima em curso de transformação. É o principio complementar da intensificação. Intensificando-se o trabalho, ritmando-o, pode-se reduzir o volume da matéria-prima. 
O tempo é um dos fatores de extrema importância no Fordismo, conforme pode ser observado neste trecho retirado do texto: “O interessante é a busca a todo custo da eficiência. Da mesma forma que no fordismo havia um controle rígido do que estava sendo produzido em relação ao tempo gasto, no ‘fordismo informal’ há uma busca de atender ao maior número de carros no menor tempo possível” (FRAGA, 2005, p. 6). 
O tempo também é um fator de extrema importância para os vendedores de milho assado em estradas da Bahia. Eles se preparam e entram nos ônibus oferecendo os milhos enquanto o sinal está fechado. Eles possuem uma agilidade imensa e passam de cadeira em cadeira entregando e recolhendo o dinheiro em questão de segundos. Quando o tempo não é suficiente o ônibus arranca e eles são conduzidos até a próxima parada.
2.2 Comunicação e Linguagem
Sob o ponto de vista econômico, globalização pode ser definida como a acelerada e crescente internacionalização dos mercados de bens, serviços e capitais induzidas pelo movimento recente de redução das tarifas de exportação, de obstáculos aduaneiros e pela padronização das operações mercantis.
Esse fenômeno deu ensejo à rápida homogeneização dos hábitos de consumo decorrente da oferta internacional, em larga escala, de bens e serviços afetados pela expansão dos mercados, bem como à crescente fragmentação e dispersão em diferentes países e continentes, das etapas do processo produtivo que até então permaneciam concentradas no interior da linha de montagem peculiar ao processo produtivo da grande indústria fordista-taylorista. Do ponto de vista das relações de trabalho, esse movimento apresenta mudanças na medida em que a flexibilização da produção e automatização dos processos exige um engajamento crescente dos trabalhadores. Diminuem as distâncias hierárquicas e rompe-se a relação com o paradigma taylorista-fordista, visto que a divisão de tarefas é redirecionada para um movimento criativo.
O trabalho humano necessário se reduz proporcionalmente à possibilidade tecnológica e à razão da possibilidade de emprego. Isso se traduz em redução de jornada de trabalho e na criação de mecanismos institucionais, formais ou não, que catalisam essa necessidade.
As políticas de visibilidade, ou seja, os “modos de aparecer” (LANDOWSKI, 2002, p.69) dos elementos discursivos constituem objetos de sentido, que mobilizam efeitos de temporalidade, de espacialidade e de subjetividade. Os gestos e os discursos, desenvolvidos estrategicamente para a comunicação da loja de McDonald´s, transmitem um momento que tem como objetivo seduzir os consumidores. 
A apresentação dos produtos assim como o processo de produção, parcialmente realizado nas lojas do McDonald´s, seguem um rígido controle determinado por guias que estabelecem movimentos, falas e apresentação, vigiado pelos gerentes de suas lojas.
A visibilidade a ser consumida dentro das lojas do McDonald´s também possui a representação da produção tanto das mercadorias, quanto da experiência. Sendo assim, seu valor estético é relevante na composição do espaço, e incorpora os valores que afetam os sujeitos e, seus símbolos são igualmente consumidos como parte da marca.
Para que o processo de produção seja inserido na lógica da estratégia da comunicação publicitária, há investimento constante em treinamentos, etapas de aprendizado e programas de motivação aplicados nos funcionários das lojas de McDonald´s. Desenvolve-se, assim, uma simulação de experiências, com afetos que revestem e se sobrepõem esteticamente à mercadoria. 
O trabalho afetivo é caracterizado (HARDT & NEGRI, 2001, p.313) como produção de afetos, por mobilizar referências, memórias, experiências que atuam como mediação na adequação da mercadoria à esfera do consumidor. Nesse contexto, a imaterialidade se sobrepõe ao trabalho material, por meio do fator humano e das camadas estéticas da mercadoria inseridos no espaço de consumo.
2.3 Homem, Cultura e Sociedade
A teoria evolucionista e a explicação da biologia para a origem e evolução do ser humano; A colaboraçãoda teoria antropológica sobre a visão da biologia e do evolucionismo a antropologia defende que a explicação puramente biológica é apenas uma parte de nossa complexa evolução o papel do comportamento cultural também foi determinante para surgimento de nossa espécie como é hoje.
Voltar às origens da cultura é também voltar à origem da humanidade. Ter costumes e hábitos aprendidos é um comportamento relacionado com a nossa sobrevivência e evolução enquanto espécie.
Ao longo de nossas vidas o nosso corpo físico é intensamente afetado pelas nossas experiências culturais. Seja para manter tradições, obedecer a regras e principalmente, para nos sentirmos INCLUÍDOS (o que dá aquela sensação de confiança e auto estima, quando nos sentimos parte de um todo, quando “pertencemos” a um lugar social), nosso corpo físico é submetido frequentemente a exigências. Portanto, o que o autor chama de “PLANO BIOLÓGICO” é exatamente nossa forma física, saúde e aparência corporal.
É impossível todos os indivíduos de um grupo terem exatamente o mesmo comportamento, apesar de compartilharem a mesma “visão mundo”. A individualidade está garantida em primeiro lugar pelo fato de que nem uma pessoa pode sozinha conhecer e dominar todos os conhecimentos, a história e o conjunto de valores de seu próprio povo.
O novo capitalismo parece rechaçar tudo aquilo que é estável ou que pressupõe estruturas rígidas. Desse modo, há críticas à rotina e aos horários rígidos, as organizações altamente burocráticas são preteridas em favor de organizações mais planas e flexíveis, as organizações hierárquicas, tipo pirâmide, são substituídas por organizações em redes.
Mediante a contestação da estabilidade no posto de trabalho, que foi conseguida após a Segunda Guerra Mundial, a proposta que se consolida é a do trabalho a curto prazo, por contrato ou episódico, e, assim, exige-se cada vez mais do "novo" trabalhador projetos a curto prazo, estar constantemente aberto as mudanças e o desafio de correr riscos que podem perfeitamente ser compreendidos como um modo de viver na ambiguidade e na incerteza. Tudo parece indicar que a possibilidade de construção de uma carreira e o aproveitamento de um conjunto de qualificações ao longo de uma vida de trabalho chegou a seu termo.
Diferentemente da antiga hierarquia de trabalho valoriza-se, atualmente, o trabalho em equipe, o qual imprime uma ilusão de que trabalhadores e chefes não são antagonistas. Esta negação, por sua vez, legitima a posição dos que estão por cima e, desse modo, o poder apresenta-se, tal como afirma Sennett, "nas cenas superficiais de trabalho de equipe, mas sua autoridade está ausente" (p. 136), o que permite àqueles que estão no controle imprimirem mudanças, adaptações, reorganizações, "sem ter que justificar-se ou a seus atos" (p. 137).
Desse modo, entrelaça-se a essa maneira de viver, possibilitada pela nova economia, a sensação de deriva no tempo, de lugar em lugar, de emprego em emprego, de incerteza, da perda de confiança em si e nos outros e de permanência num estado contínuo de vulnerabilidade.
2.4 Comportamento Organizacional
O texto aborda as transformações decorrentes de mudanças nos modelos de produção. Segundo o autor, "A reestruturação do modo capitalista de produção, no final do século XX, deu-se principalmente através do informacionalismo, ou seja, de uma revolução tecnológica concentrada nas tecnologias da informação" (FRAGA, 2005, p. 4).
No entanto para se chegar a um próximo nível, o capitalismo utilizou a tecnologia da informação; e com propriedade Castells (2002, p. 30) afirma que o “informacionalíssimos está ligado à expansão e ao rejuvenescimento do capitalismo”. Embora a reestruturação do capitalismo pós-70, bem como a disseminação do informacionalíssimo foram processos integrados em escala global, diversos foram os níveis e especificidades deste processo frente aos diferentes comportamentos de ação e reação das sociedades, conforme suas culturas e instituições. 
As novas tecnologias da informação desempenharam papel decisivo ao facilitarem o surgimento do capitalismo flexível e rejuvenescido, proporcionando ferramentas para a formação de redes, comunicação à distância, armazenamento e processamento de informação, individualização coordenada do trabalho e concentração e descentralização simultâneas do processo decisório. Para tanto: “A mobilidade de capital acaba, pois, por adquirir novas dimensões. A quantidade e a diversidade dos processos passíveis de serem controlados e sua escala e universalidade têm no computador e nas telecomunicações o elemento integrador desses enlaces. Os sistemas de codificação incorporam o processo produtivo ao computador (...). A introdução do tempo real na transmissão de dados permitiu, finalmente, reduzir drasticamente o tempo em que o capital permanece fora de seu ciclo de reprodução”. (DUPAS, 2000, p. 39-40)
Finalmente, o que caracteriza a atual revolução tecnológica não é a centralidade de conhecimentos e informação, mas a aplicação desses conhecimentos e dessa informação para geração de conhecimentos e de dispositivos e de processamento/comunicação da informação, em um ciclo de realimentação cumulativo entre a inovação e seu uso. O ciclo de realimentação entre a introdução de uma nova tecnologia, seus usos e seus desenvolvimentos em novos domínios torna-se muito mais rápido no novo paradigma tecnológico. Consequentemente, a difusão da tecnologia amplifica seu poder de forma exponencial, através da apropriação do uso e redefinição inovacional. 
Essas transformações impõem novas exigências em termos de Comunicação e Linguagem. Nesse contexto, a comunicação permite que a empresa tenha um melhor controle do que está acontecendo em seu interior, dependendo do tamanho da organização a falta de troca de informações, causada pela má comunicação, pode ocasionar transtornos aos gestores, uma vez que sem dominá-la não será possível coordenar todos os setores. Outra função da comunicação é a motivação, guando os colaboradores têm acesso aos dados e informações do que ocorre em seu local de trabalho, em virtude de uma boa comunicação, logo, sentem-se mais valorizados podendo assim oferecer melhores resultados para a empresa, assim a sua expressão emocional, que é a forma como os colaboradores se comportam uns com os outros, muda de acordo como é tratado. E por fim, outra função básica da comunicação é a informação que é um dos ativos mais importante para qualquer empresa, sendo que com melhores processos comunicativos, ela pode ser melhor aproveitada (ROBBINS, 2002). 
No âmbito organizacional, sendo a comunicação de extrema importância, buscam-se, cada vez mais, metodologias para que ela possa ser aperfeiçoada. E tenta-se através de longos processos de pesquisa e desenvolvimento aprimorá-la, tendo como objetivo central alcançar a perfeição, sendo este considerado um estado em que todas as necessidades de comunicação organizacional sejam atendidas da melhor maneira possível, uma vez que a comunicação passa a ser vista, também, como uma estratégia competitiva (OLIVEIRA; SILVA; VIANA, 2006)
CONCLUSÃO
Este trabalho possibilitou o co-relacionamento das disciplinas do semestre com um artigo científico: “Da rotina à flexibilidade: análise das características do fordismo fora da indústria”. 
Foi muito importante compreender as noções e caracteristicas do Fordismo e as suas influencias no trabalho no mundo globailizado.
A influencia da tecnologia e da comunicação completou o estudo realizado.
REFERENCIAS
FRAGA, Alexandre. Da rotina à flexibilidade: análise das características do Fordismo fora da indústria. Revista habitus: revista eletrônica dos alunos de graduação em Ciências Sociais – IFCS/UFRJ, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, p.36-43, 30 mar. 2006. Anual. Disponível em: <www.habitus.ifcs.ufrj.br>. Acesso em: 30 mar. 2015.
OLIVEIRA, A. J; SILVA, S. E; VIANA, L. E.F. O papel da Intranet na comunicação organizacional interna: estudode caso em um banco de desenvolvimento. SEGeT, n.15, 2006. Disponível em: <http://www.aedb.br/seget/artigos07/1316_Artigo%20TI%20e%20Comunicacao%20seget.pdf>. Acesso em: 30 mar. 2015.
ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. 11. ed. São Paulo: Disponível em: < http://xa.yimg.com/kq/groups/17299275/646805606/name/PREF%C3%81CIO.pdf >. Acesso em: 30 mar. 2015. ISBN 978-85-7605-002-5.

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