Buscar

MICOSES SISTÊMICAS2

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

*
*
*
MICOSES SISTÊMICAS
*
*
*
*
*
*
MICOSES SISTÊMICAS
PORTA DE ENTRADA
*
*
*
PARACOCCIDIOIDOMICOSE
*
*
*
PCM: HISTÓRIA NATURAL
*
*
*
PCM: EPIDEMIOLOGIA
*
*
*
PCM: EPIDEMIOLOGIA
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
*
*
*
PRÉ TTO
PÓS TTO
PCM: MANIFESTAÇÃO CLÍNICA
*
*
*
PRÉ TTO
PÓS TTO
PCM: MANIFESTAÇÃO CLÍNICA
*
*
*
PRÉ TTO
PÓS TTO
PCM: MANIFESTAÇÃO CLÍNICA
*
*
*
PRÉ TTO
PÓS TTO
PCM: MANIFESTAÇÃO CLÍNICA
*
*
*
PRÉ TTO
PÓS TTO
PCM: MANIFESTAÇÃO CLÍNICA
*
*
*
PRÉ TTO
PCM: MANIFESTAÇÃO CLÍNICA
*
*
*
PRÉ TTO
PÓS TTO
PCM: MANIFESTAÇÃO CLÍNICA
*
*
*
PCM: MANIFESTAÇÃO CLÍNICA
PRÉ TTO
PÓS TTO
*
*
*
RX PULMÃO PCM
PADRÃO EM ASA DE BORBOLETA
*
*
*
PRÉ TTO
PÓS TTO
RX PULMÃO PCM
*
*
*
PCM - Diagnóstico
Aspectos clínicos e epidemiológicos
Inoculações em animais
Métodos imunológicos
Demonstração do fungo
histopatológico
 micológico direto
cultura
*
*
*
Diag. de Laboratório: Paracoccidioidomicose
Exame direto
Histopatológico
Cultura: identificação
morfologia da fase leveduriforme Conversão LEV x FF
inoculação em animais de laboratório
exoantígenos 
*
*
*
 PCMicose - 
 diagnóstico laboratorial 
Exame direto a fresco
 ou corado
Material clínico:
escarro
lavado bronco alveolar
aspirado linfático
biópsias
medula óssea
urina
{
*
*
*
Células leveduriformes de parede grossa, birrefringente, com característicos múltiplos brotamentos, o que permite o diagnóstico.
*
*
*
Grocott
*
*
*
Grocott
H&E
Pb
*
*
*
Morfologia do P.brasiliensis
Grocott
*
*
*
Macroscopia do fungo 37C:
colônia leveduriforme de aspecto cerebriforme. 
*
*
*
Pb a fresco
Pb imunofluorescência
*
*
*
P. brasiliensis 
Microscopia eletrônica de varredura
*
*
*
Macroscopia do fungo na fase filamentosa
Temperatura de 25C. 
*
*
*
Microscopia do fungo 25C:
*
*
*
Artroaleurioconídios
Propágulo infectante
*
*
*
Histoplasmose
*
*
*
Histoplasmose 
Fungo termodimórfico
Histoplasma capsulatum var. capsulatum
Histoplasma capsulatum var. duboisii
Habitat
Solo
Relacionado à fezes de morcegos e aves gregárias
*
*
*
FONTES NUTRICIONAIS PARA ESTE ORGANISMO E FREQÜENTEMENTE O CONTÉM
Histoplasmose
Nos Estados Unidos
especialmente nos vales dos rios Ohio, Mississipe e Missouri.
Na natureza
solo rico em fezes de pássaros ou de morcegos
(próximos a galinheiros, alojamento de pombos, cavernas, etc.)
Histoplasma não infecta pássaros
Descrita no Panamá.
áreas de alta endemicidade
*
*
*
HISTOPLASMOSE: EPIDEMIOLOGIA
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
*
*
*
Histoplasmose - Exposição
Destruição de galinheiros não utilizados por longo período
Cortando árvores que tenham abrigado ninhos de pássaros
Explorando cavernas conhecidas pela grande quantidade de morcegos
Construção civil
*
*
*
Histoplasmose - Transmissão
Hospedeiro hígido:
Inalação de quantidade maciça de conídios
Hospedeiro debilitado:
Inalação de conídios
Reativação de foco latente
Outras vias:
órgão transplantado
2 casos suspeitos
1 caso comprovado
catéter de diálise peritoneal
4 casos provavelmente pelo catéter de Tenckhoff - devido à restrição ao peritôneo
Mycopathologia, 122; 101-102, 1993
CID, 1992; 14: 232-4
BM / calcificação pulmonar difusa em pcts com hist.diss
*
*
*
IMUNIDADE
CELULAR
DOENÇA
DISSEMINADA
hospedeiro
patógeno
Como a doença causada por este organismo aparece em pacientes que não tenham sido recentemente expostos a este organismo?
Histoplamose disseminada
AIDS
infecção exógena
X
reativação de foco latente
H. capsulatum
Mycobacterium tuberculosis
imunidade celular
Paciente imunocompetente
defesa imune contém o fungo
? quantidade de propágulos infectantes
Paciente com deficiência da imunidade mediada por células
infecção pelo HIV
=
*
*
*
Histoplasmose - Manifestação clínica
Hospedeiro hígido:
Assintomática
Infecção pulmonar aguda
febre
hipóxia
infiltrado pulmonar
Disseminada 
ppt em crianças e idosos (1 em 2000 a 5000 casos)
mortalidade de 83 a 93%
com tto 7 a 23% 
Crianças com calcificação pulmonar e IDR para TB -
Falta de confiabilidade
Teste com Histoplasmina IDR +
Christie A, 1945
CID, 1996; 22 (2), S102-11
*
*
*
Histoplasmose - Manifestação clínica
Hospedeiro debilitado:
Infecção pulmonar crônica
hospedeiro com problemas pulmonares estruturais
Infecção progressiva disseminada 
hospedeiro com deficiência na resposta imunecelular
AIDS - CD4 < 150-200 / mm3 e < 75 / mm3 
Transplante de órgãos
Uso de imunossupressores
Doença de Hodgkins
Doença reumática
Sarcoidose
Enfisema
Fatal
Se não tratada
Recorrente
45 a 80%
Remissão 
melhor do que
Cura
CID, 1996; 22 (2), S102-11
*
*
*
Histoplasmose - Manifestação clínica
Hospedeiro debilitado:
Fibrose mediastinal e retroperitoneal
hospedeiro com resposta fibrótica excessiva ao fungo
Nódulo pulmonar solitário - Histoplasmoma 
hospedeiro com fibrose excessiva 
Infecção pulmonar crônica
hospedeiro com lesões cavitárias
 Tuberculosos, fumantes, idosos
CID, 1996; 22 (2), S102-11
*
*
*
Histoplasmose - Manifestação clínica
*
*
*
Histoplasmose Disseminada
Febre
Perda de peso
Sintomas pulmonares
Sintomas do SNC
Lesões cutâneas
Hepatoesplenomegalia
Linfadenopatia
Síndrome hiperaguda, lembrando shock sético
(10 a 25% dos pctes com AIDS
 menos comum nos pctes hígidos - pré AIDS)
(10 a 29% dos casos)
(infiltrado pulmonar miliar)
*
*
*
Histoplasmose e AIDS
Desde 1982- Histoplasmose disseminada tem sido relatada com maior freqüência nos pctes com AIDS. 
Região central dos Estados Unidos 
Nova York e Califórnia
Outras partes do mundo
Histoplasmose 
endêmica
AIDS
epidêmica
1985/87 - CDC- INCLUSÃO NO DIAGNÓSTICO DE AIDS NOS PCTES HIV +
Vários relatos
MMWR,1982; 31:644-652 MMWR,1985; 34:373-75 MMWR,1987; 36:1S
*
*
*
Histoplasmose e AIDS
Desde o 1 relato, 230 casos foram registrados até 1998
Regiões
endêmicas
Regiões 
epidêmicas
1% dos casos de AIDS relatados pelo CDC -definição de AIDS
Incidência na AIDS é mais alta - 2 a 5%
Incidência na AIDS pode chegar a 25%
Em crianças com AIDS no CDC - 0,4%
México -3,75% - Gonzales Saldaña e col., 1995
Am. Latina (Argentina, Brasil e México) - 2,7% - Drut e col., 1997
J. Infect. 1998; 37(3): 298-301 CID 1995; 21(1): S108-10
*
*
*
Histoplasmose - Manifestação clínica
PRÉ TTO
PÓS TTO
*
*
*
Histoplasmose - Manifestação clínica
PRÉ TTO
PÓS TTO
*
*
*
Fungo termodimórfico 
Fungos termodimórficos:
Paracoccidioides brasiliensis
Blastomyces dermatitidis
Coccidioides immitis
Histoplasma capsulatum
Sporothrix schenckii
Penicillium marneffei. 
TAXA DE DISSEMINAÇÃO AUMENTADA EM PACIENTES COM AIDS 
C. immitis
H. capsulatum
P. marneffei 
FUNGO FILAMENTOSO
 25-30 C
LEVEDURA 
37 C
MICOSES ENDÊMICAS E AIDS
*
*
*
Histoplasmose - Diagnóstico
Clínico epidemiológico
Histopatológico
Micológico direto (Colorações hematológicas) 
Isolamento em cultivo
Intradermoreação
Sorologia
*
*
*
Diagnóstico de Laboratório: Histoplasmose
Exame direto: Giemsa, Wright’s ou Leishman
Histopatológico
Cultura:
 identificação
macro e micromorfologia - macroconídios tuberculados Conversão FF x LEV
inoculação em animais de laboratório
exoantígenos = banda H e M
sonda de DNA = culturas menores que 1 cm (GENPROBE)
*
*
*
Na temperatura do corpo
A temperatura ambiente
FASE LEVEDURIFORME
FASE FILAMENTOSA
célula oval, pequena e de parede fina
macroconídios tuberculados
Apresentação do Histoplasma capsulatum na temperatura corpórea e na temperatura ambiente
*
*
*
Grocott
Giemsa
Giemsa
Leveduras do Histoplasma capsulatum
X
Formas amastigotas de Leishmania
*
*
*
Histoplasma capsulatum
FASE LEVEDURIFORME
*
*
*
Histoplasma capsulatum
FASE FILAMENTOSA
*
*
*
MICRO
Histoplasma capsulatum
FASE FILAMENTOSA
*
*
*
Diagnóstico de Laboratório: Histoplasmose
Provas sorológicas
intradermoreação = histoplasmina
fixação do complemento
precipitação em tubo = Positiva mais cedo do que a fixação do complemento
imunodifusão 
banda H com M
= infecão em curso 
banda M= contato ou IDR 
aglutinação de partículas de latex = falso positivo = abandonado
RIE para detecção de Ag circulante
ELISA para detecção de Ac e Ag circulantes 
Inoculação em animais de laboratório
*
*
*
Um teste que detecta antígenos polissacarídicos do H. capsulatum na urina tem sido desenvolvido com bons resultados quanto a sensibilidade e especificidade nos pacientes com histoplasmose disseminada e AIDS.
A detecção deste antígeno na urina é muito mais rápida do que a cultura. Em adição, o declínio dos níveis deste antígeno pode monitorar o tratamento e ser útil nos casos de relapso. 
Desvantagem não é realizado na maioria dos hospitais
 os reagentes não são disponíveis comercialmente 
lab de referência tempo inviabilizando uso
A cultura é um método demorado (na ordem de várias semanas) para diagnosticar a infecção disseminada por este organismo. 
*
*
*
Histoplasmose e AIDS - Prioridades na pesquisa
Epidemiologia da histoplasmose disseminada em pacientes HIV +
Fatores de risco para adquirir e desenvolver a histoplasmose disseminada
Grupos de risco que poderiam ser alvo de quimioprofilaxia
Efetividade e impacto na resistência à drogas antifúngicas 
CID, 1995; 21 (S1): S108-110
*
*
*
Histoplasmose - Prevenção
Da exposição
Evitar atividades associadas com aumento de risco
limpeza de galinheiros 
corte de árvores que tenham abrigado ninhos de pássaros
distúrbio do solo
exploração de cavernas sem a devida precaução (Espeliólogos)
demolição de construções antigas
Da doença
Teste de rotina com histoplasmina em áreas endêmicas de Histoplasmose não são preditivos da doença e não deverão ser realizados com esta finalidade
Nenhuma recomendação profilática com quimioterápicos deverá ser feita em pacientes HIV+ ou histoplasmina + das áreas endêmicas
Vacinas - s/ perspectivas apesar de protetoras p/ c/ Ag de parede 
Da recorrência
Pacientes que completaram a terapia inicial deverão receber tratamento por longo tempo
crianças HIV + ad eternum
CID, 1995, 21 (Supl 1)
*
*
*
Agente etiológico: Histoplasma capsulatum var duboisii
Distribuição: África 
Forma tecidual : maior do que o H. capsulatum var capulatum
Forma saprobiótica : idêntica ao H. capsulatum var capulatum
 Urease – negativa em 48 horas
Histoplasmose Africana
*
*
*
Histoplasmose Africana e AIDS
3 casos de Histoplasmose Africana em pctes com AIDS até 1993 foram relatadas. 
Paciente europeu, heterosexual - HIV1
Paciente africano, congolense - HIV2
Paciente africano, congolense, estudante - HIV+
J.Med. Vet. Mycology, 1992; 30 ,245-48
Bulletin de la S.Française de Mycologie Médicale, 16, 75-80
Mykosen, 1987; 30,449-453
ZONA RURAL
ZONA URBANA
?
?

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando