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Leishmania sp e Leishmanioses

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Leishmania sp
Leishmanioses
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Leishmania sp
Protozoário flagelado causador das Leishmanioses
Ciclo Biológico heteroxênico com:
HV: mamíferos em geral
HI: Mosquito do Gênero Lutzomyia sp: flebótomo, asa branca, mosquito palha...
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Leishmania sp – distribuição mundial
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Leishmania sp - morfologia
3 formas evolutivas de acordo com o Hospedeiro:
Reproduzem por divisão binária em ambos hospedeiros
Paramastigota: só no HI, aderidas ao epitélio do trato digestivo.
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Leishmania sp - morfologia
Promastigotas: forma infectante para HV
Forma Amastigota: no HV, parasita de macrófagos
Promastigota
Amastigota
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Leishmaniose Tegumentar Americana
“Úlcera de Bauru”, “Botão do Oriente”, “Botão de Bagdá”...
Agente etiológico: Leishmania sp
Leishmania (Viannia) braziliensis
Leishmania (Viannia) guyanensis
Leishmania (Viannia) lainsoni
Leishmania (Viannia) shawi
Leishmania (Viannia) naiffi
Leishmania (Viannia) amazonensis
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Leishmaniose Tegumentar Americana
Agente transmissor: Lutzomyia sp
Lutzomyia whitmani
Lutzomyia wellcomei
Lutzomyia pessoai
Lutzomyia intermedia
Lutzomyia umbratilis
Lutzomyia flaviscutellata
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Leishmaniose Tegumentar Americana
Ciclo Biológico Heteroxênico
Transmissão: picada da fêmea do Lutzomyia sp
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Leishmaniose Tegumentar Americana - ciclo
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Leishmaniose Tegumentar Americana - Patogenia
Picada: muito dolorida
Infiltrado inflamatório: Linfócitos e macrófagos da derme
Macrófagos cheios de parasitos
Reação inflamatória tuberculóide
Necrose com desintegração da epiderme e membrana basal
Lesão úlcero – crostosa
Úlcera Leishmaniótica: bordas altas, fundo seroso ou seropurulento, vermelho vivo
Pode progredir
Se tratada: cicatriz no local
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Leishmaniose Tegumentar Americana – formas clínicas
Leishmaniose Cutânea: úlceras únicas ou múltiplas na derme com ulceração da epiderme.
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Leishmaniose Tegumentar Americana – formas clínicas
Leishmaniose Cutâneo Mucosa: ‘espúndia” ou “nariz de tapir”: destruição de mucosas e cartilagens.
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Leishmaniose Tegumentar Americana – formas clínicas
Leishmaniose Cutâneo- Difusa: lesões por toda a pele com grande número da amastigotas: não ulcera.
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Leishmaniose Tegumentar Americana – diagnóstico parasitológico
Raspado da borda da lesão, lâmina e identificação das formas AMASTIGOTAS
Inoculação em animais (patas, focinho)
Cultura do material em meios de crescimento: LIT.
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Leishmaniose Tegumentar Americana – Epidemiologia
Mamíferos reservatórios
Vetores: noturnos e silvestres
Locais de habitação
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Leishmaniose Tegumentar Americana – Profilaxia
Tratamento dos doentes
Combate aos vetores
Proteção individual
Proteção das casas: não construir casas próximas às matas
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Leishmaniose Visceral Americana
Calasar ou “Kala azar”
2000 a 3000 casos/ano no Brasil
Doença infecciosa, generalizada, crônica, caracterizada por: febre irregular e de longa duração, hepatoesplenomegalia, linfadenopatia, anemia, leucopenia, trombocitopenia, hipergamaglobulinemia e hipoalbuminemia, emagrecimento, caquexia e morte
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Leishmaniose Visceral Americana
Agentes etiológicos:
Leishmania (Leishmania) donovani
Leishmania (Leishmania) infantum
Leishmania (Leishmania) chagasi
Agente transmissor: 
Lutzomyia longipalpis
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Leishmaniose Visceral Americana
Distribuição geográfica
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Leishmaniose Visceral Americana – ciclo biológico
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Leishmaniose Visceral Americana – transmissão 
Transmissão:
Pelo vetor
Acidentes laboratoriais
Transfusão sanguínea
Drogas injetáveis
Congênita
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Leishmaniose Visceral Americana – Patogenia
Período de incubação: 2 a 7 meses
Parasita células do SMF (macrófagos)
Local da picada: Leishmanioma (não ulcera e regride)
Visceração: migração para vísceras: baço, fígado, medula óssea e linfonodos. 
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Leishmaniose Visceral Americana – Patogenia
Aterações: esplênicas, hepáticas, do tecido hematopoiético, etc...
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Leishmaniose Visceral Americana – Quadro Clínico
1º Assintomático
2º Sub Clínica: febre baixa e recorrente
3º Aguda: sintoma de infecção (inespecífico)
4º Calazar Clássico: Doença infecciosa, generalizada, crônica, caracterizada por: febre irregular e de longa duração, hepatoesplenomegalia, linfadenopatia, anemia com leucopenia, trombocitopenia, hipergamaglobulinemia e hipoalbuminemia, emagrecimento, caquexia e morte.
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Leishmaniose Visceral Americana – Epidemiologia
Importância dos reservatórios: raposa no meio silvestre e o Cão no meio urbano.
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Leishmaniose Visceral Americana – Profilaxia
Tratamento dos doentes
Combate ao mosquito
Controle dos cães vadios
Sacrifício dos cães parasitados
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Leishmaniose Visceral Americana – Diagnóstico Parasitológico
Punção de medula óssea esternal, crista ilíaca (fígado, baço e linfonodos também): lâmina e observação das formas AMASTIGOTAS.
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Leishmaniose Visceral Americana – Tratamento
Antimoniais trivalentes: o mais recomendado é a glucantime IM. Taxa de cura em torno de 70%.(20mg/Kg/dia/30 dias)
Anfotericina B: administrada gota a gota, por via intravenosa.
Azitromicina:nova droga, por via oral, sem efeitos colaterais e capaz de curar 85% dos casos.

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