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* * * Leishmania sp Leishmanioses * * * Leishmania sp Protozoário flagelado causador das Leishmanioses Ciclo Biológico heteroxênico com: HV: mamíferos em geral HI: Mosquito do Gênero Lutzomyia sp: flebótomo, asa branca, mosquito palha... * * * Leishmania sp – distribuição mundial * * * Leishmania sp - morfologia 3 formas evolutivas de acordo com o Hospedeiro: Reproduzem por divisão binária em ambos hospedeiros Paramastigota: só no HI, aderidas ao epitélio do trato digestivo. * * * Leishmania sp - morfologia Promastigotas: forma infectante para HV Forma Amastigota: no HV, parasita de macrófagos Promastigota Amastigota * * * Leishmaniose Tegumentar Americana “Úlcera de Bauru”, “Botão do Oriente”, “Botão de Bagdá”... Agente etiológico: Leishmania sp Leishmania (Viannia) braziliensis Leishmania (Viannia) guyanensis Leishmania (Viannia) lainsoni Leishmania (Viannia) shawi Leishmania (Viannia) naiffi Leishmania (Viannia) amazonensis * * * Leishmaniose Tegumentar Americana Agente transmissor: Lutzomyia sp Lutzomyia whitmani Lutzomyia wellcomei Lutzomyia pessoai Lutzomyia intermedia Lutzomyia umbratilis Lutzomyia flaviscutellata * * * Leishmaniose Tegumentar Americana Ciclo Biológico Heteroxênico Transmissão: picada da fêmea do Lutzomyia sp * * * Leishmaniose Tegumentar Americana - ciclo * * * Leishmaniose Tegumentar Americana - Patogenia Picada: muito dolorida Infiltrado inflamatório: Linfócitos e macrófagos da derme Macrófagos cheios de parasitos Reação inflamatória tuberculóide Necrose com desintegração da epiderme e membrana basal Lesão úlcero – crostosa Úlcera Leishmaniótica: bordas altas, fundo seroso ou seropurulento, vermelho vivo Pode progredir Se tratada: cicatriz no local * * * Leishmaniose Tegumentar Americana – formas clínicas Leishmaniose Cutânea: úlceras únicas ou múltiplas na derme com ulceração da epiderme. * * * Leishmaniose Tegumentar Americana – formas clínicas Leishmaniose Cutâneo Mucosa: ‘espúndia” ou “nariz de tapir”: destruição de mucosas e cartilagens. * * * Leishmaniose Tegumentar Americana – formas clínicas Leishmaniose Cutâneo- Difusa: lesões por toda a pele com grande número da amastigotas: não ulcera. * * * * * * * * * Leishmaniose Tegumentar Americana – diagnóstico parasitológico Raspado da borda da lesão, lâmina e identificação das formas AMASTIGOTAS Inoculação em animais (patas, focinho) Cultura do material em meios de crescimento: LIT. * * * Leishmaniose Tegumentar Americana – Epidemiologia Mamíferos reservatórios Vetores: noturnos e silvestres Locais de habitação * * * Leishmaniose Tegumentar Americana – Profilaxia Tratamento dos doentes Combate aos vetores Proteção individual Proteção das casas: não construir casas próximas às matas * * * Leishmaniose Visceral Americana Calasar ou “Kala azar” 2000 a 3000 casos/ano no Brasil Doença infecciosa, generalizada, crônica, caracterizada por: febre irregular e de longa duração, hepatoesplenomegalia, linfadenopatia, anemia, leucopenia, trombocitopenia, hipergamaglobulinemia e hipoalbuminemia, emagrecimento, caquexia e morte * * * Leishmaniose Visceral Americana Agentes etiológicos: Leishmania (Leishmania) donovani Leishmania (Leishmania) infantum Leishmania (Leishmania) chagasi Agente transmissor: Lutzomyia longipalpis * * * Leishmaniose Visceral Americana Distribuição geográfica * * * Leishmaniose Visceral Americana – ciclo biológico * * * Leishmaniose Visceral Americana – transmissão Transmissão: Pelo vetor Acidentes laboratoriais Transfusão sanguínea Drogas injetáveis Congênita * * * Leishmaniose Visceral Americana – Patogenia Período de incubação: 2 a 7 meses Parasita células do SMF (macrófagos) Local da picada: Leishmanioma (não ulcera e regride) Visceração: migração para vísceras: baço, fígado, medula óssea e linfonodos. * * * Leishmaniose Visceral Americana – Patogenia Aterações: esplênicas, hepáticas, do tecido hematopoiético, etc... * * * Leishmaniose Visceral Americana – Quadro Clínico 1º Assintomático 2º Sub Clínica: febre baixa e recorrente 3º Aguda: sintoma de infecção (inespecífico) 4º Calazar Clássico: Doença infecciosa, generalizada, crônica, caracterizada por: febre irregular e de longa duração, hepatoesplenomegalia, linfadenopatia, anemia com leucopenia, trombocitopenia, hipergamaglobulinemia e hipoalbuminemia, emagrecimento, caquexia e morte. * * * Leishmaniose Visceral Americana – Epidemiologia Importância dos reservatórios: raposa no meio silvestre e o Cão no meio urbano. * * * Leishmaniose Visceral Americana – Profilaxia Tratamento dos doentes Combate ao mosquito Controle dos cães vadios Sacrifício dos cães parasitados * * * Leishmaniose Visceral Americana – Diagnóstico Parasitológico Punção de medula óssea esternal, crista ilíaca (fígado, baço e linfonodos também): lâmina e observação das formas AMASTIGOTAS. * * * Leishmaniose Visceral Americana – Tratamento Antimoniais trivalentes: o mais recomendado é a glucantime IM. Taxa de cura em torno de 70%.(20mg/Kg/dia/30 dias) Anfotericina B: administrada gota a gota, por via intravenosa. Azitromicina:nova droga, por via oral, sem efeitos colaterais e capaz de curar 85% dos casos.
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