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Leishmania sp - Leishmaniose

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MayaraKelly
 Provoca a Leishmaniose
 Transmitida pela picada do mosquito
flebotomíneo (mosquito palha)
 Dois subgêneros: Leishmania e Viannia
 Ciclo heteroxenico
 Reprodução por divisão binária
 Formas evolutivas
 Amastigota
 Sem flagelo livre
 Intracelular (hospedeiro definitivo)
 Promastigota e paramastigota
 Flagelos livres para melhor se
aderirem ao trato digestivo do
hospedeiro invertebrado
 Tipos de Leishmaniose
 Causadas por espécies de Leishmania
diferentes
 Leishmaniose Tegumentar Americana
(LTA)
 Leishmaniose Visceral (LV)
 Epidemiologia
 Amplamente distribuído pelo Brasil
 De 1980 a 2017 os casos de
Leishmaniose aumentaram
significativamente no Brasil
 O Nordeste é a área mais acometida
no país
 O Sul é a área menos acometida no
país
 Principais pacientes são crianças de 0 a
4 anos
Vetor
 Hospedeiro invertebrado
 Mosquito palha
 Gênero Lutzomyia
 Flebotomíneos
 Várias espécies infectantes
 LTA: fêmeas da espécie Lutzomyia
whitmani
 LV: Lutzomyia longipalpis
 Sobrevida: 2 a 4 semanas
 Voos baixos
MayaraKelly
 Ambientes com altas umidades e
temperaturas
 Hábitos noturnos e diurnos
Morfologia
 Características em comum entre as
diferentes espécies que causam a
Leishmaniose
 Três formas evolutivas
 Amastigota
 Menor
 Estado tecidual
 Redonda ou oval
 Hospedeiro definitivo
 Paramastigota
 Pequena
 Achatada
 Possui um flagelo curto
 Hospedeiro invertebrado
 Promastigota
 Subdividida em várias fases
 Metacíclica
 Forma infectante para o ser
humano
 Liberada do mosquito para o
humano
Ciclo Biológico
 Ciclo silvestre ou doméstico
 Hospedeiros silvestres e domésticos
 Comum nos dois tipos de Leishmaniose
 Duas diferenças: quais células infectam e
onde elas estão
 LTA: o ciclo ocorre em macrófagos
residentes da pele
 LV: o ciclo ocorre nos órgãos linfoides
(medula óssea, baço e linfonodos)
 Depressão na produção das células
de defesa
1. Picada de flebotomíneas infectadas
2. Ao se alimentarem de sangue, as
flebotomíneas injetam promastigotas
metacíclicos
MayaraKelly
3. Os promastigotas são fagocitados pelos
macrófagos e outras células
mononucleares fagocíticas
4. Nessas células, os promastigotas se
transformam em amastigotas
5. Os amastigotas se multiplicam por
divisão simples e infectam outras células
fagocíticas mononucleares
6. Ao se alimentarem do sangue de um
hospedeiro infectado, as flebotomíneas
são infectadas pela ingestão de
macrófagos infectados por amastigotas
7. No intestino das flebotomíneas, os
amastigotas se transformam em
promastigotas.
8. Aí, se multiplicam, se desenvolvem e
migram para a probóscide.
Transmissão
 Transmissão vetorial
 Compartilhamento de seringas e agulhas
 Transfusões sanguíneas
 Transmissão congênita
 Acidente de laboratório
Interação Parasito x Célula
hospedeira
 Principal célula hospedeira: macrófagos
 Liberação da saliva do vetor: chama a
resposta inflamatória
 Recrutamento de
monócitos/macrófagos
 Fagocitose da Leishmania
 "Cavalo de Tróia"
Leishmaniose Tegumentar Americana
(LTA)
 Acomete principalmente a pele
 Regiões de mucosa
 Leishmania braziliensis
 Quadros mais leves: lesão no local da
picada do inseto
 Resposta inflamatória após a entrada de
promastigotas
 Inicialmente: aparecimento de bolhas
vermelhas na pele
 Progride para uma úlcera
 Macrófagos cheios de promastigotas
MayaraKelly
Fases
 Leishmaniose Tegumentar Cutânea
 Lesões na pele
 Regiões de úlceras com bordas altas
 Leishmaniose Tegumentar Cutânea-
Mucosa
 Lesões na mucosa
 Região nasofaringe
 Leishmaniose Tegumentar Cutânea-Difusa
 Múltiplas úlceras
 Proliferação acentuada
 Disseminação pela microvasculatura e
linfa
Diagnostico
 Clínico
 Lesão característica
 Anamnese
 Dados epidemiológicos
 Podem se parecer com: tuberculose
cutânea, hanseníase, infecções por
alguns fungos
 Laboratorial
 Raspada da lesão
 Observar e identificar macrófagos
cheios da forma promastigota da
Leishmania
 Métodos imunológicos
 Teste de Montenegro
 Observação da presença ou
não produção de anticorpos
para a Leishmania
 Imunofluorescência indireta
Leishmaniose Visceral (LV)
 Leishmania donovani
 "Kalazar"
 Portadores de HIV
 A presença de Leishmaniose nesses
pacientes acelera o aparecimento da
AIDS
 O HIV ativa a Leishmaniose em
pacientes assintomáticos
 Acometimento dos órgãos
Patogenia
 Doença Infecciosa Sistêmica
 Evolução crônica
 Pode levar a óbito
 No local da lesão pode haver alguma lesão,
mas não evoluirá para uma LTA
 O protozoário alcança o sistema linfático
 Atinge órgãos ricos em macrófagos
MayaraKelly
Sintomatologia
 Assintomáticos
 Sintomas pouco específicos
 Febre baixa
 Tosse seca
 Diarreia
 Sudorese
 Prostração
 Alguns casos evoluem para cura
espontânea
 Diagnóstico acidental ou epidemiológico
 Agudos
 Febre alta
 Baço e fígado aumentados
 Hepatoesplenomegalia discreta
 Palidez
 Sintomáticos
 Febre irregular
 Esplenomegalia
 Hepatomegalia
 Anemia
 Hemorragia GI e epistaxe
 Diminuição da produção de
plaquetas
 Hipoalbunemia
 Acúmulo de respostas inflamatórias no
abdômen
 Extravasamento de líquidos
 Edema - Ascite
 Caquexia
 Infecções por bactérias oportunistas
Diagnóstico
 Clínico
 Sinais e sintomas apresentados
 Análise dos dados epidemiológicos
 Histórico em áreas endêmicas
 Laboratorial
 Pesquisa do parasito
 Aspirado de medula óssea
 Punção de algum órgão acometido
 Imunológicos
 Detecção de anticorpos
Profilaxia
 Notificação e tratamento precoce dos
casos de infecção humana
 Prevenção do contato com o vetor
 Telas nas janelas
 Combate ao inseto flebotomíneo
 Controle de reservatórios
Referências:
Slides e anotações da aula

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