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UNIP-UNIVERSIDADE PAULISTA
Campus Flamboyant- Goiânia
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
FILOSOFIA, MATEMÁTICA, FÍSICA E O PENSAMENTO CIENTÍFICO
Goiânia
Maio - 2014�
FILOSOFIA, MATEMÁTICA, FÍSICA E O PENSAMENTO CIENTÍFICO
Trabalho deAtividades Prática Supervisionada apresentada à Disciplina de Tópico de Física do curso de Engenharia Civil da Universidade Paulista – UNIPcomo partecomplementar do semestre.
Prof. Esp. 
Goiânia
Maio - 2014�
RESUMO
O presente trabalho aborda a temática sobre:filosofia, matemática, física e o pensamento cientifico, desde o inícioem busca do conhecimentoo homem elaborara conceitos e descreverainformações para as incógnitas da vida diária. Diante dos por quês da sociedade, no decorre da história humana vários pensadores e cientistas desenvolvera conhecimento para responder a causa dos fatos ocorridosem sua volta. Alguns desses pensadores que contribuirá para a sociedade do conhecimento foram: o notável filósofo grego, Aristóteles (384 - 322 a.C.), que nasceu em Estagira, o matemático e físicoIsaac Newton (1642 -1727) que nasceu na cidade Woolsthorpe. A pesquisa desenvolvida relata as biografias,conceitos, leis e pensamentos, conjunto a esses conhecimentos e descobertas o impacto que eles causaramna sociedade da época e na atual.
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SUMARIO
I. BIOGRAFIAS	
1.1 Biografia de Aristóteles	
1.2 Biografia de Sir Isaac Newton	
 1.3 Biografia de Platão
II. EXPOSIÇÃO DAS PRINCIPAIS IDEIAS, TEORIAS E/OU LEIS	
2.1 Ideias e Teorias e/ou leis de Aristóteles	
2.2 Ideias e Teorias e/ou leis de Isaac Newton	
 2.3 Ideias e Teorias e /ou leis de Platão
III. ANÁLISE DA FUNÇÃO	
3.1 Apresentação da formula no Excel	
IV. IMPACTOS SOBRE A SOCIEDADE DA EPOCA E ATUAL	
4.1 Importância dos atos de Aristóteles em sua época e na atualidade	
4.2 Impactos produzidos por Isaac Newton em sua época e na atualidade	
 4.3 Impactos produzidos por Platão em sal época e na atualidade
CONSIDERAÇÕES FINAIS	
REFERÊNCIAS	
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho traz como tema Filosofia, Matemática, Física e o Pensamento Cientifico, para desenvolver esta temática, os acadêmicos fez uma pesquisa bibliográfica em fontes impressas e digitais dos seguintes personagens Aristóteles e Isaac Newton, sendo o primeiro abordado pela filosofia, e compreendido a parte de matemática e física por Isaac Newton.
A proposta apresentada fora biografia dos personagens, exposição das principais ideias, teorias e\ou leis, analise de uma função matemática do físico Sir Isaac Newton e expondo os impactos produzidos das suas descobertas na sociedade de sua época e nos tempos atuais.
Buscando adequar os conteúdos do trabalho, os tópicos foram organizados e elaborados de maneira a facilitar o manuseio, leitura e compreensão.
O tópico primeiro apresenta a biografia do filosofo Aristóteles (384-322 a.C.), e a biografia de Sir Isaac Newton (1642-1727), apresentando suas cidades de origem e algumas particularidades de suas vidas sociais e descobertas.
No tópico segundo, expõem as ideias, teorias e as leis dos personagens, sendo Isaac Newton expondo as suas três leis e Aristóteles suas ideias filosóficas.
O tópico terceiro apresenta a função matemática na planilha do Excel de Isaac Newton, sendo a função escolhida (P=m.g) onde P é o peso da partícula, m é a massa, e g é o campo gravitacional na superfície da Terra.
O tópico quarto fora feito análise dos impactos produzidos de Aristóteles e Isaac Newton na sociedade de sua época e na atual, sendo Aristóteles abordando em sua época todos os ramos do saber como, lógica, física, filosofia, botânica, zoologia, metafisica e etc., já Isaac Newton demonstrou formidável conhecimento na área de matemática e física trazendo impacto tanto para a sociedade da sua época e para atual com o desenvolvimento de suas três Leis.
Considera-se que os estudos dos personagens demonstra uma abrangência no conhecimento cientifico para a sociedade atual e futuros engenheiros.
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I. BIOGRAFIAS
São apresentadas as biografias dos seguintes personagens neste tópico a de Aristóteles e Sir Isaac Newton.
1.1 Biografia de Aristóteles
Notável filósofo grego, Aristóteles (384 - 322 a.C.), nasceu em Estagira, colônia de origem jônica encravada no reino da Macedônia. Filho de Nicômaco, médico do rei Amintas, gozou de circunstâncias favoráveis para seus estudos. Em 367 a.C., aos seus 17 anos, foi enviado para a Academia de Platão em Atenas, na qual permanecerá por 20 anos, inicialmente como discípulo, depois como professor, até a morte do mestre em 347 a.C.O fato mesmo de ser filho de médico poderá ter dado a Aristóteles o gosto pelos conhecimentos experimentais e da natureza, ao mesmo tempo que teve sucesso como metafísico.
Depois da primeira estadia em Atenas, ausentou-se por 12 anos, com uma permanência inicial na Ásia menor, onde se dirigiu, ainda solteiro, para uma comunidade de platônicos estabelecida em Assos (Trôade). Ali reinava então sobre Assos e Atarneo, o tirano Hérmias, um eunuco, em cuja corte passou três anos. Casou então, Aristóteles com Pítias, irmã de Hérmias. Morto esta pelos persas, retirou-se Aristóteles para Mitilene. Depois do falecimento de Pítias, se casará com Hérpilis, da qual nascerá Nicômaco, a quem dedicará posteriormente o livro Ética a Nicômaco.
Entrementes, importantes transformações estavam a ocorrer no mundo helênica, que então se unificou. Felipe II (rei da Macedônia de 356 a 336 a.C.) desenvolveu o país e criou um exército poderoso. Sucessivamente foi anexando as cidades gregas, aproveitando as velhas discórdias, derrotando finalmente Atenas e Tebas, em Queronéia (338 a.C.). Reuniu as cidades gregas em uma liga, sob sua direção, no Congresso de Corinto (337 a.C.), pregando sempre a guerra contra o então grande Império Persa, que já há mais de um século ocupava as cidades gregas da Ásia Menor. Ofereceu-se também uma nova oportunidade a Aristóteles, que foi chamado em 343 ou 342 para a corte do rei Felipe II, em Pela, como educador de seu filho Alexandre (356-323 a.C.). Mas ficou nesta função somente dois anos, depois dos quais aconteceu o totalmente inesperado, o assassinato do rei Felipe II. Foi assim que já cedo o jovem Alexandre assumiu o trono, em 336 a.C., com apenas 20 anos. Atravessando o Bósforo, partiu em 334 a.C. para a conquista do império persa. Foi de um sucesso espetacular, vencendo a Dario, na Batalha de Granico. Completou sua façanha, indo até a Índia. Estabeleceu sua capital em Babilônia. No Egito fundou a Alexandria, que logo passou à ser um grande centro de cultura. Estava mudada a estrutura política do então mundo conhecido, o que não demoraria a ter repercussão na filosofia. Sem função na Macedônia, voltou Aristóteles para Atenas, pelo ano 335 a. C., com Teofrasto, outro homem notável pelo saber. Auxiliado sempre por Alexandre que o prestigiava, Aristóteles fundou o Liceu (cerca de 334 a.C.) no ginásio do templo de Apolo Liceu (Liceu é referência ao local do templo). Onde criou escola própria no ginásio Apolo Liceu. 
Em pouco mais de dez anos de atividade, fez Aristóteles de sua escola um centro de adiantados estudos, em que os mestres se distribuíam por especialidades, inclusive em ciências positivas. 
Falecido Alexandre prematuramente em 323 a.C., com apenas 13 anos de reinado, recrudeceu o sentimento anti macedônico em Atenas, com Demóstenes ativando o partido nacionalista, a situação se tornou difícil para Aristóteles. 
Além disto, sua filosofia de idéias objetivas não poderia escapar à reação do sacerdote Eurimedote, que o acusava de impiedade. Teve, então, Aristóteles de optar por retirar-se de Atenas, deixando o Liceu sob a direção de Teofrasto. Oculto em uma sua propriedade em Cálcis, de Eubea, ali morreu já no ano seguinte aos 62 anos. 
Mas o
Liceu teve continuidade, como também a Academia de Platão Uma notícia diz que Aristóteles, o mais ilustre dos discípulos de Platão, "tinha a voz débil, pernas delgadas e olhos pequenos; que vestia sempre com esmero, levava anéis e cortava a barba". A estátua, que dele se conserva, o apresenta com a testa e a cabeça menor, que a de Platão; cabelo aparado, sem ser calvo como Sócrates; barba não alongada; boca pequena, entre lábios finos. Tal foi o maior dos mestres. O nome Escola Peripatética derivou do uso de Aristóteles haver dado lições em amena palestra, ao mesmo tempo que passeava pelos caminhos do ginásio.
Uma apresentação cronológica da vida de Aristóteles:
384 a.C.: Nascimento de Aristóteles em Estagira, na Calcída. seu pai, Nicômaco, era o médico do rei da macedônia, AmintasII, que foi o avô de Alexandre Magno.
367/6 a.C.: Estabelecimento de Aristóteles em Atenas e ingresso na Academia de Platão, ao 18 anos de idade. Viveu ali durante 20 anos, até a morte de seu mestre, em 347 a.C.
347-344 a.C.: Aristóteles foge de Atenas e se estala em Assos, na Trôade, por causa de Espeusipo, que sucedeu Platão na direção da Academia, mas também por razões políticas. Em Assos funda a escola, como anexo da Academia Platônica, com a finalidade de exercer influência sobre Hérmias, chefe da cidade de Atarnéia, e de conseguir aplicar a política platônica que lhe fora ensinada. Ali, desposou a sobrinha de Hérmias, Pítias.
344-343/2 a.C.: Estabelecimento de Aristóteles em Mitilene, Lesbos, onde se ligou a Teofrasto, seu aluno e herdeiro mais notório. Em Lesbos dedicou-se à pesquisa biológica. 
343-341/0 a.C.: Professor de Alexandre Magno em Pela, na Macedônia, a convite do rei da Macedônia, Filipe II, pai de Alexandre.
335/4 a.C.: Retorno de Aristóteles a Atenas e fundação de sua escola, sobe o nome de Liceu. Aristóteles a dirigiu durante 12 anos. Neste período morre Pítias, com quem tivera um filho, Nicômaco, e ele desposa Herfílis, de Estagira.
323 a.C.: Aristóteles é expulso de Atenas, em virtude do espírito anti macedônico que passou a reinar novamente na cidade, devido à morte de Alexandre.
323-322 a.C.: Estabelecimento de Aristóteles em Cálcis, nas terras de sua mãe.
322 a.C.: Morte de Aristóteles, em consequência de doença, aos 62 anos de idade.
1.2 Biografia de Sir Isaac Newton
Sir Isaac Newton (Woolsthorpe, 4 de janeiro de 1643 - Londres, 31 de março de 1727 - Kensington) foi um cientista inglês, mais reconhecido como físico e matemático, embora tenha sido também astrônomo, alquimista, filósofo natural e teólogo.
Isaac Newton - físico matemático e astrônomo inglês, nasceram em 25 de dezembro de 1642 na cidade de Woolsthorpe, Lincolnshire pelo calendário gregoriano, sendo sua data de nascimento 4 de janeiro de 1643. 
Primeiros anos
Seu nascimento foi parto prematuro, não tendo conhecido seu pai, um próspero fazendeiro que também se chamava Isaac Newton e morreu três meses antes de seu nascimento. Sua mãe, Hannah Ayscough Newton, passou a administrar a propriedade rural da família. A situação financeira era estável, e a fazenda garantia um bom rendimento. Com apenas três anos foi levado para a casa de sua avó materna, Margery Ayscough, onde foi criado, já que sua mãe havia se casado novamente (um pastor chamado Barnabas Smith). O jovem Isaac não havia gostado de seu padrasto e brigou com sua mãe por se casar com ele, como revelado por esta entrada em uma lista de pecados cometidos até 19 anos de idade: “Ameaçar meu pai Smith e minha mãe de queimar sua casa com eles dentro”. Tudo leva a crer que o jovem Isaac Newton teve uma infância muito triste e bastante solitária, pois laços afetivos entre ele e seus parentes não são encontrados como algo verdadeiro.
Um ser de personalidade fechada, introspectiva e de temperamento difícil, assim era Newton, que, embora vivesse em uma época em que a tradição dizia que os homens cuidariam dos negócios de toda a família, nunca demonstrou habilidade ou interesse para esses tipos de trabalho. Por outro lado, pensava-se que ele passava horas e horas sozinho, observando as coisas e construindo objetos. Parece que o único romance de que se tem notícia na vida de Newton tenha ocorrido com a senhorita de nome Anne Storer (filha adotiva do farmacêutico e hoteleiro William Clarke), embora isso não seja comprovado.
Com seus 23 anos, estudou no Trinity College de Cambridge, onde recebeu em 1665 o título de bacharel. A partir de 1665 a peste que assolava a Inglaterra obrigou-o a recolher-se, por aproximadamente dois anos, a sua aldeia natal. Esse longo período de recolhimento forçado de Newton ( 1665-1667 ) fica conhecido como "os anos admiráveis", é quando o cientista imagina seus mais importantes princípios com respeito ao movimento dos astros, procurando, ao mesmo tempo, esquematizar as importantes conclusões a que haviam chegado muitos físicos anteriores.
Os primeiros passos na escola
A partir da idade de aproximadamente doze até que os dezessete anos, Newton foi educado na The King's School, em Grantham (onde a sua assinatura ainda pode ser visto em cima de um parapeito da janela da biblioteca). Ele foi retirado da escola em outubro de 1659 para viver em Woolsthorpe-by-Colsterworth, onde sua mãe, viúva, agora por uma segunda vez, tentou fazer dele um agricultor. Ele odiava a agricultura. Henry Stokes, mestre da The King's School, convenceu sua mãe a mandá-lo de volta à escola para que pudesse completar sua educação. Especula-se que Newton estudou latim, grego e a Bíblia. Alguns autores destacam a idéia de que era um aluno bem mediano, até que uma cena de sua vida mudou isso: uma briga com um colega de escola fez com que Newton decidisse ser o melhor aluno de classe e de todo o prédio escolar.
Na universidade e resumo das suas realizações
Newton estudou no Trinity College de Cambridge, tendo-se graduado em 1665 aos 23 anos. Um dos principais precursores do Iluminismo, seu trabalho científico sofreu forte influência de seu professor e orientador Isaac Barrow (desde 1663), e de Schooten, François Viète, John Wallis, Descartes, dos trabalhos de Pierre de Fermat sobre retas tangentes a curvas; de Bonaventura Cavalieri, das concepções de Galileu Galilei e Johannes Kepler.
Em 1663, formulou o teorema hoje conhecido como Binômio de Newton. Fez suas primeiras hipóteses sobre gravitação universal e escreveu sobre séries infinitas e o que chamou de teoria das fluxões (1665), o embrião do Cálculo Diferencial e Integral. Por causa da peste negra, o Trinity College foi fechado em 1666 e o cientista foi para casa de sua mãe em Woolsthorpe. Foi neste ano de retiro que construiu quatro de suas principais descobertas: o Teorema Binomial, o cálculo, a Lei da Gravitação Universal e a natureza das cores. Construiu o primeiro telescópio de reflexão em 1668, e foi quem primeiro observou o espectro visível que se pode obter pela decomposição da luz solar ao incidir sobre uma das faces de um prisma triangular transparente (ou outro meio de refração ou de difração), atravessando-o e projetando-se sobre um meio ou um anteparo branco, fenômeno este conhecido como Dispersão Luminosa. Optou, então, pela teoria corpuscular de propagação da luz, enunciando-a em (1675) e contrariando a teoria ondulatória de Huygens.
Tornou-se professor de matemática em Cambridge (1669) e entrou para a Royal Society (1672). Sua principal obra foi a publicação Philosophia e Naturalis Principia Mathematica (Princípios matemáticos da filosofia natural - (1687), em três volumes, na qual enunciou a lei da gravitação universal , generalizando e ampliando as constatações de Kepler, e resumiu suas descobertas, principalmente o cálculo. Essa obra tratou essencialmente sobre física, astronomia e mecânica (leis dos movimentos, movimentos de corpos em meios resistentes, vibrações isotérmicas, velocidade do som, densidade do ar, queda dos corpos na atmosfera, pressão atmosférica, etc.).
De 1687 a 1690 foi membro do Parlamento Britânico, em representação
da Universidade de Cambridge. Em 1696 foi nomeado Wardenof the Mint e em 1701 Master of the Mint, dois cargos burocráticos da casa da moeda britânica. Foi eleito sócio estrangeiro da Académie des Sciences em 1699 e tornou-se presidente da Royal Society em 1703. Publicou, em Cambridge, Arithmetica universalis (1707), uma espécie de livro-texto sobre identidades matemáticas, análise e geometria, possivelmente escrito muitos anos antes (talvez em 1673).
Os últimos anos de vida
Estátua em sua homenagem no Trinity College.Newton foi respeitado como nenhum outro cientista e sua obra marcou efetivamente uma revolução científica.
Seus estudos foram como chaves que abriram portas e mais portas para diversas áreas que hoje possuímos acesso com mais facilidade do que séculos atrás.
Newton, em seus últimos dias, passou por diversos problemas renais que culminaram com sua morte. No lado mais pessoal, muitos biógrafos afirmam que ele havia morrido virgem.
Na noite de 20 de março de 1727 (Calendário Juliano) faleceu. Fora enterrado junto a outros célebres homens da Inglaterra na Abadia de Westminster. A causa provável de sua morte foram complicações relacionadas ao cálculo renal que o afligiu em seus últimos anos de vida.
É apresentado cronologicamente algumas datas importantes da biografia de Isaac Newton:
1642,Nascimento de Isaac Newton em Woolsthorpe;
1665,Recebe o título de bacharel em Cambridge;
1665-1667,Sai da Inglaterra devido a uma peste que atacava o país, vai pra fazendo de sua mãe;
1667, De volta a Cambridge escreve o princípio da atração dos corpos;
1671, Cria o primeiro telescópio refletor, usado até hoje, e assume a vaga de professor catedrático de matemática da Universidade de Cambridge, hoje ocupado por Stephen Hawnking;
1686, Newton escreve sua grande obra 'Philosophia e Naturalis Principia Mathematica', (Princípios matemáticos da filosofia natural);
1727, Morre em Kensington, sendo enterrado na Abadia de Westmister.
Seu epitáfio foi escrito pelo poeta Alexander Pope:
"Nature and nature's lawslayhid in night; Godsaid'Let Newton be' andallwas light" (A natureza e as leis da natureza estavam imersas em trevas; Deus disse "Haja Newton" e tudo se iluminou).
Obras publicadas:
Method of Fluxions (1671);
Philosophia e naturalis principia mathematica (1687);
Opticks (1704);
ArithmeticaUniversalis (1707).
Também escreveu sobre os ramos da química, da alquimia, da cronologia e da teologia. Também sobre escoamento em canais, velocidade de ondas superficiais e o deslocamento do som no ar.
1.3 Biografia de Platão
Platão (427 a.C.-347 a.C.) foi um filósofo grego da antiguidade. Foi considerado um dos principais pensadores gregos. Tornou-se discípulo do filósofo Sócrates. Escreveu inúmeros diálogos e cartas, onde a figura principal é Sócrates. Sua filosofia é baseada na teoria de que o mundo que percebemos com nossos sentidos é um mundo ilusório, confuso. O mundo espiritual é mais elevado, eterno, onde está o que existe verdadeiramente, as ideias, que só a razão pode conhecer. Platão (427 a.C.-347 a.C.) nasceu em Atenas, Grécia. Sua família era uma das mais nobres de Atenas. Seu nome era Arístocles, mas recebeu o apelido de Platão, que em grego significa de ombros largos. Recebeu educação especial, estudou leitura e escrita, ginástica, música, pintura e poesia. Era excelente atleta, participou dos jogos olímpicos como lutador.
Platão teve uma educação semelhante à dos jovens aristocratas da sua época, recebendo aulas de retórica, música, matemática e ginástica.
Aos vinte anos, Platão travou relação com Sócrates, mais velho do que ele quarenta anos, e gozou por oito anos do ensinamento e da amizade do mestre, tornando-se seu discípulo e ainda depois, Platão estudou também os maiores pré-socráticos. Depois da morte do mestre, Platão retirou-se com outros socráticos para junto de Euclides, em Mégara. Daí deu início a suas viagens, e fez um vasto giro pelo mundo para se instruir (390-388). Visitou o Egito, de que admirou a veneranda antigüidade e estabilidade política; a Itália meridional, onde teve ocasião de travar relações com os pitagóricos (tal contato será fecundo para o desenvolvimento do seu pensamento); a Sicília, onde conheceu Dionísio o Antigo, tirano de Siracusa e travou amizade profunda com Dion, cunhado daquele. Caído, porém, na desgraça do tirano pela sua fraqueza, foi vendido como escravo. Libertado graças a um amigo, voltou a Atenas.
Em 388 a.C., quando já contava quarenta anos, Platão viajou para a Magna Grécia com o intuito de conhecer mais de perto comunidades pitagóricas. Nesta ocasião, veio a conhecer Arquitas de Tarento. Ainda durante essa viagem, o rei Dionísio convida Platão para ir à Siracusa na Sicília, onde é incumbido de lhe ensinar Filosofia, após desentendimentosPlatão é expulso da corte, sendo vendido como escravo.
Em Atenas, pelo ano de 387, Platão fundava a sua célebre escola, que, dos jardins de Academo, onde surgiu, tomou o nome famoso de Academia (escola destinada à investigação filosófica). Em pouco tempo, esta escola tornou-se um dos maiores centros culturais da Grécia, tendo recebido políticos e filósofos como Aristóteles, Demóstenes, Eudoxo de Cnido e Esquines, entre outros. Adquiriu, perto de Colona, povoado da Ática, uma herdade, onde levantou um templo às Musas, que se tornou propriedade coletiva da escola e foi por ela conservada durante quase um milênio, até o tempo do imperador Justiniano (529 d.C.).
Platão, ao contrário de Sócrates, interessou-se vivamente pela política e pela filosofia política. De acordo com o filósofo, uma cidade-modelo deveria distribuir os seus habitantes em três segmentos: os sábios deveriam pertencem à ordem dos governantes, os corajosos, que deveriam zelar pela segurança, à ordem dos guardiões, e os demais, responsáveis pela agricultura e comércio, fariam parte da ordem dos produtores. O filósofo também não concordava que os políticos mais votados assumissem os principais cargos em uma cidade ou país. Para Platão, nem sempre o mais votado era o mais bem preparado. Dentro deste contexto, era necessário criar uma alternativa para impedir que a corrupção e a incompetência tomassem conta do poder público. Foi por esse interesse pela política que o filósofo, após a morte de Dionísio o Antigo, voltou duas vezes - em 366 e em 361 - à Dion, esperando poder experimentar o seu ideal político e realizar a sua política utopista. Estas duas viagens políticas a Siracusa, porém, não tiveram melhor êxito do que a precedente: a primeira viagem terminou com desterro de Dion; na segunda, Platão foi preso por Dionísio, e foi libertado por Arquitas e pelos seus amigos, estando, então, Arquistas no governo do poderoso estado de Tarento.
Voltando para Atenas, Platão dedicou-se inteiramente à especulação metafísica, ao ensino filosófico e à redação de suas obras, atividade que não foi interrompida a não ser pela morte. Esta veio operar aquela libertação definitiva do cárcere do corpo, da qual a filosofia - como lemos no Fédon - não é senão uma assídua preparação e realização no tempo. Morreu o grande Platão em 348 ou 347 a.C., com oitenta anos de idade.
Platão foi um dos filósofos que mais influenciaram a cultura ocidental, Platão, cujo nome verdadeiro era Aristócles. A excelência na forma física era muito apreciada na Grécia antiga e os seus "diálogos" estão repletos de referências às competições esportivas. Platão é o primeiro filósofo antigo de quem possuímos as obras completas. A sua obra conta com 28 diálogos (alguns historiadores dizem que foram 30) basicamente centrados em Sócrates, onde procura definir noções como a mentira (Hípias menor), o dever (Críton), a natureza humana (Alcibíades), a sabedoria (Cármides), a coragem (Laques), a amizade (Lísis), a piedade (Eutífron) e a retórica (Górgias, Protágoras). Entre 387 e 361 AC, escreveu Menexeno, Ménon (sobre a virtude), Eutidemo (sobre a erística), Crátilo (sobre
a justeza dos nomes), O banquete (sobre o amor), Fédon, a república (sobre a justiça), Fedro, Teeteto (sobre a ciência) e Parmênides. Os diálogos da maturidade são O sofista (sobre o ser), O político, Timeu (sobre a natureza), Crítias (sobre Atlântida), Filebo (sobre o prazer) e As leis. O filósofo também deixou algumas cartas.
II. EXPOSIÇÃO DAS PRINCIPAIS IDEIAS, TEORIAS E/OU LEIS
São apresentadas as principais idéias e teorias e leis de Aristóteles e sendo inserida as leis de Newton conjunto as suas idéias e teorias de matemática e física.
2.1 Ideias e Teorias e/ou leis de Aristóteles
Pensamento de Aristóteles
Toda a sua filosofia assenta numa observação minuciosa da natureza, da sociedade e dos indivíduos, organizando de uma forma verdadeiramente didática. A sua idéia fundamental era a de tudo classificar, dividindo as coisas segundo a sua semelhança ou diferença, obedecendo a um conjunto de perguntas muito simples: como é esta coisa? (o género). O que é que a difere das outras que lhe são semelhantes? ( a diferença). A partir daqui começava a hierarquizar todas as coisas, de uma forma tão ordenada que até então nunca ninguém conseguira fazer.
Ética e política, no campo da ética, segundo Aristóteles, todos nós queremos ser felizes no sentido mais pleno dessa palavra. Para obter a felicidade, devemos desenvolver e exercer nossas capacidades no interior do convívio social.
Aristóteles acreditava que a autoindulgência e a autoconfiança exageradas criam conflitos com os outros e prejudicam nosso caráter. Contudo, inibir esses sentimentos também seria prejudicial. Vem daí sua célebre doutrina do justo meio, pela qual a virtude é um ponto intermediário entre dois extremos, os quais, por sua vez, constituem vícios ou defeitos de caráter.
Por exemplo, a generosidade é uma virtude que se situa entre o esbanjamento e a mesquinharia. A coragem fica entre a imprudência e a covardia; o amor-próprio, entre a vaidade e a falta de auto-estima, o desprezo por si mesmo. Nesse sentido, a ética aristotélica é uma ética do comedimento, da moderação, do afastamento de todo e qualquer excesso.
Para Aristóteles, é a ética que conduz à política. Segundo o filósofo, governar é permitir aos cidadãos viver a vida plena e feliz eticamente alcançada. O estado, portanto, deve tornar possível o desenvolvimento e a felicidade do indivíduo. Por fim, o indivíduo só pode ser feliz em sociedade, pois o homem é, mais do que um ser social, um animal político - ou seja, que precisa estabelecer relações com outros homens.
Na política a sua primeira preocupação foi a elaborar uma listagem tão completa quanto possível sobre os diferentes modelos políticos que existiam no seu tempo. Partindo da sua diversidade procurou depois as suas semelhanças e diferenças, pondo em evidência o que constituía a natureza de cada regime.
Em astronomia, Aristóteles delineia um universo esférico e finito, tendo a Terra como centro, composta por quatro elementos definidos pela alquimia: terra, ar, fogo e água, cada um dos quais com seu lugar adequado, determinado por sua “gravidade específica”, e que se movem em linha reta para o lugar que lhes corresponde. Os céus, porém, move-se de forma natural e infinita, seguindo um complexo movimento circular, pois tem em sua composição um quinto elemento: o éter.
Apesar de ter sido discípulo de Platão durante vinte anos, Aristóteles (384-322 a.C.) diverge profundamente de seu mestre em sua teoria do conhecimento. Isso pode ser atribuído, em parte, ao profundo interesse de Aristóteles pela natureza (ele realizou grandes progressos em biologia e física), sem descuidar dos assuntos humanos, como a ética e a política.
Para Aristóteles, o dualismo platônico entre mundo sensível e mundo das idéias era um artifício dispensável para responder à pergunta sobre o conhecimento verdadeiro. Nossos pensamentos não surgem do contato de nossa alma com o mundo das idéias, mas da experiência sensível. "nada está no intelecto sem antes ter passado pelos sentidos", dizia o filósofo.
Isso significa que não posso ter idéia de um teiú (lagarto) sem ter observado um diretamente ou por meio de uma pesquisa científica. Sem isso, "teiú" é apenas uma palavra vazia de significado. Igualmente vazio ficaria nosso intelecto se não fosse preenchido pelas informações que os sentidos nos trazem.
Mas nossa razão não é apenas receptora de informações. Aliás, o que nos distingue como seres racionais é a capacidade de conhecer. E conhecer está ligado à capacidade de entender o que a coisa é no que ela tem de essencial. Por exemplo, se digo que "todos os cavalos são brancos", vou deixar de fora um grande número de animais que poderiam ser considerados cavalos, mas que não são brancos. Por isso, ser branco não é algo essencial em um cavalo, mas você nunca encontrará um cavalo que não seja mamífero, quadrúpede e herbívoro.
O papel da razão conhecer é perceber o que acontece sempre ou freqüentemente. As coisas que acontecem de modo esporádico ou ao acaso, como o fato de uma pessoa ser baixa ou alta, ter cabelos castanhos ou escuros, nada disso é essencial. Aristóteles chama essas características de acidentes.
O erro dos sofistas (e de muita gente ainda hoje) é o de tomar algo acidental como sendo a essência. Através desse artifício, diziam que não se podem determinar quem é Sócrates, porque se Sócrates é músico, então não é filósofo, se é filósofo, então não é músico. Ora, Sócrates pode ser várias coisas sem que isso mude sua essência, ou seja, o fato de ser um animal racional como todos nós.
Mas como nós fazemos para conhecer a definição de algo e separar a essência dos acidentes? Aí está o papel da razão. A razão abstrai, ou seja, classifica, separa e organiza os objetos segundo critérios. Observando os insetos, percebo que eles são muito diferentes uns dos outros, mas serão que existe algo que todos tenham em comum que me permita classificar uma barata, um besouro ou um gafanhoto como insetos? sim, há: todos têm seis pernas. Se abstrairmos mais um pouco, perceberemos que os insetos são animais, como os peixes, as aves ato ou potência e poderíamos ir mais longe, separando o que é ser, do que não é. E aqui chegamos à outra grande contribuição de Aristóteles: se o ser é e o não-ser não é, como dizia Parmênides, então como é possível o movimento?
Segundo Aristóteles, as coisas podem estar em ato ou em potência. Por exemplo, uma semente é uma árvore em potência, mas não em ato. Quando germina, a semente torna-se árvore em ato. O movimento é a passagem do ato à potência e da potência ao ato. Qual a causa? Por outro lado, se as coisas mudassem completamente ao acaso, não poderíamos conhecê-las. Conhecer é saber qual a causa de algo. Se tiver uma dor de estômago, mas não sei a causa, também não posso tratar-me. Conhecendo a causa é possível saber não só o que a coisa é, mas o que se tornará no futuro. Pois, se determinado efeito se segue sempre de uma determinada causa, então podemos estabelecer leis e regras, tal como se nos opera vários ramos da ciência.
As quatro causas para Aristóteles uma coisa é o que é devido a sua forma. Como, porém, o filósofo entende essa expressão? Ele compreende a forma como a explicação da coisa, a causa de algo ser aquilo que é. Na verdade, Aristóteles distingue a existência de quatro causas diferentes e complementares:
Causa material: de que a coisa é feita? No exemplo da casa, de tijolos.
Causa eficiente: o que fez a coisa? A construção.
Causa formal: o que lhe dá a forma? A própria casa.
Causa final: o que lhe deu a forma? A intenção do construtor.
Há uma hierarquia entre as causas, sendo a causa final a mais importante. A ciência que estuda as causas últimas de tudo é chamada de filosofia. Por isso, a tradição costuma situar a filosofia como a ciência mais elevada ou mãe de todas as ciências, por ser o ramo do conhecimento que estuda as questões mais gerais e abstratas.
Leis Aristóteles colocam
a lei da seguinte forma: o mesmo atributo não pode pertencer e não pertencer a mesma coisa, ao mesmo tempo e sob o mesmo aspecto. E desta lei decorre uma interessante variante ‘psicológica’: é impossível pensar que Px e ~Px ao mesmo tempo e sob o mesmo aspecto. A principal é ontológica, esta última é dita epistemológica. Mas, perguntemos, por que é impossível pensar que Px e ~Px ao mesmo tempo e sob o mesmo aspecto? É uma impossibilidade epistêmica? Uma impossibilidade nômica? Ou metafísica (ontológica)?
Embora Aristóteles não seja materialista (vimos que a forma não é a matéria), sua explicação do mundo é mundana, está no próprio mundo. Finalmente, para o filósofo, a essência de qualquer objeto é a sua função. Diz ele que, se o olho tivesse uma alma, esta seria o olhar; se um machado tivesse uma alma, esta seria o cortar. Entendendo isso, entendemos as coisas.
Há alguns aspectos epistêmicos em torno da lei que são levantados por Aristóteles: não há a tentativa de demonstrar a lei da não-contradição – pois se houvesse prova, esta lei não seria um primeiro princípio, não ‘pararia o regresso epistêmico’ como dizemos em epistemologia; há o fato é que seria impossível duvidar desta lei em nosso pensamento, e por isso, o conhecimento da lei de contradição é um tipo específico de conhecimento, porque aqui há um tipo de justificação fundacional, que não exigiria crença justificada em outras proposições a fim de que tenha suporte epistêmico. Mas: a lei tem esta ‘justificação básica’ porque todas as demonstrações (todas as justificações) a pressupõem, ou porque é impossível duvidar desta lei? Ou ainda: é impossível duvidar desta lei porque para fazê-lo devo pressupô-la? Estas são perguntas homéricas.
Respondendo à primeira: o fato de que todas as demonstrações a pressupõem só vem a mostrar a sua propriedade de ser básica e condição necessária para qualquer pensamento logicamente coerente. A justificação básica está em que é impossível duvidar da lei. Respondendo à segunda: não exatamente, mas é impossível duvidar da lei porque é impossível pensar contrariamente a ela. Mas, é preciso responder por que é impossível pensar que Px e ~Px ao mesmo tempo e sob o mesmo aspecto, e mostrar que esta variante epistêmica é redutível à lei em sua primeira forma, no modo ontológico. Como? Aristóteles está dizendo que é possível que um sujeito S tenha as duas seguintes propriedades: pensar que Px e pensar que ~Px, e ele está supondo que esta impossibilidade existem em função das duas propriedades serem contraditórias. Mas o fato é que elas não são!
Estou chamando atenção para isso: o contraditório de
S pensa que Px não é:
S pensa que ~Px mas sim:
não é o caso que S pensa que Px
Bem, este é um fato formal que passa quase despercebido pelos comentadores em geral. Mas podemos então trabalhar com a seguinte regra a fim de salvar a argumentação como ela está em seu ponto inicial: pensar que Px implica não pensar que ~Px.
2.2 Ideias e Teorias e/ou leis de Isaac Newton
Newton, na fazenda de sua mãe, fez uma das observações mais famosas: viu uma maçã caindo ao chão. Esse fenômeno o levou a pensar que haveria uma força puxando a fruta para a terra e que essa mesma força poderia, também, estar puxando a Lua, impedindo-a de escapar de sua órbita. Levando em consideração os estudos de Galileu e Kepler, como também os seus estudos sobre o assunto, foi que Newton formulou o seguinte princípio: “A velocidade da queda de um corpo é proporcional à força da gravidade e inversamente proporcional ao quadrado da distância até o centro da Terra”. Esta foi a primeira vez que se cogitava que uma mesma lei física, isto é, a atração dos corpos, pudesse se aplicar tanto a objetos terrestres quanto a corpos celestes.
As leis da gravitação, a decomposição da luz solar no espectro, os anéis coloridos das lâminas delgadas, serão, muitos anos depois, os frutos dessa ociosidade involuntária. As conseqüências dessas descobertas estender-se-ão por todo o campo científico; elas abrem a porta à ciência moderna. Ao firmar o princípio da gravitação universal, Newton elimina a dependência da ação divina e influencia profundamente o pensamento filosófico do século XVIII. É o fundador da mecânica clássica.
Contribuições Ópticas
Entre 1670 e 1672 trabalhou intensamente em problemas relacionados com a óptica e a natureza da luz. Newton demonstrou, de forma clara e precisa, que a luz branca é formada por uma banda de cores, vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta que podiam separar-se por meio de um prisma.
Como resultado de muito estudo, concluiu que qualquer telescópio "refrator" sofreria de uma aberração hoje denominada "aberração cromática", que consiste na dispersão da luz em diferentes cores ao atravessar uma lente. Para evitar esse problema, Newton construiu um "telescópio refletor" (conhecido como telescópio newtoniano). Isaac Newton acreditava que existiam outros tipos de forças entre partículas, conforme diz na obra Principia. Essas partículas, capazes de agir à distância, agiam de maneira análoga à força gravitacional entre os corpos evolução dos conceitos da Física.
A obra Principal, de Newton em verdade, foi exatamente em 1684 que Newton informou a seu amigo Edmond Halley de que havia resolvido o problema da força inversamente proporcional ao quadrado da distância. Newton relatou esses cálculos no tratado De Motu e os desenvolveu de forma ampliada no livro Philosophia e naturalis principia mathematica. A gravitação universal é muito mais do que uma força relacionada ao Sol. É também um efeito dos planetas sobre o Sol e sobre todos os objetos do universo. Newton explicou facilmente a partir de sua Terceira Lei da Dinâmica que, se um objeto atrai um segundo objeto, este segundo também pode atrair o primeiro com a mesma força. Concluiu-se que o movimento dos corpos celestes não podiam ser regulares. Para o célebre cientista, que era bastante religioso, a estabilidade das órbitas dos planetas implicava reajustes contínuos sobre suas trajetórias impostas pelo poder divino.
Macieira, plantada no Jardim Botânico de Cambridge em homenagem a Newton. A queda da maçã e a dúvida de Newton.
A história mais popular é a da maçã de Newton. Se por um lado essa história seja mito, o fato é que dela surgiu uma grande oportunidade para se investigar mais sobre a Gravitação Universal. Essa história envolve muito humor e reflexão. Muitas charges sugerem que a maçã bateu realmente na cabeça de Newton, quando este se encontrava num jardim, sentado embaixo de uma macieira, e que seu impacto fez com que, de algum modo, ele ficasse ciente da força da gravidade, como se perguntasse: "por que em vez da maçã flutuar, ela caiu?". A pergunta não era se a gravidade existia, mas se estenderia tão longe da Terra que poderia também ser a força que prende a Lua à sua órbita. Newton mostrou que se a força diminuísse com o quadrado inverso da distância, poderia então calcular corretamente o período orbital da Lua. Ele supôs ainda que a mesma força seria responsável pelo movimento orbital de outros corpos, criando assim o conceito de "gravitação universal". O escritor contemporâneo William Stukeley e o poeta Voltaire foram duas personalidades que citaram a tal maçã de Newton em alguns de seus textos.
As três Leis de Newton (Dinâmica)
A primeira lei e a segunda lei de Newton, escritas em latim, na edição original, de 1687. Isaac Newton publicou estas leis em 1687, no seu trabalho de três volumes intitulado Philosophia e Naturalis Principia Mathematica. As leis explicavam vários comportamentos relativos ao movimento de objetos físicos e foi um extenso trabalho no qual ele dedicou-se. A forma original na qual as leis foram escritas é a seguinte:
Lei I: (Todo corpo continua em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em uma linha reta, a menos que seja forçado a mudar aquele estado por forças imprimidas sobre ele).
Lei II: (A mudança de movimento é proporcional à força motora imprimida, e é produzida
na direção da linha reta na qual aquela força é impressa).
Lei III: (A toda ação há sempre oposta uma reação igual, ou, as ações mútuas de dois corpos um sobre o outro são sempre iguais e dirigidas a partes opostas).
Visão religiosa
O formulador da Lei da Gravitação Universal teve uma aproximação com um clérigo, o seu próprio padrasto Barnabas Smith, que possuía bacharelado em Oxford. Newton possuía uma extensa biblioteca de teologia e filosofia a seu dispor, incluíam desde estudos de línguas até todos os tipos de literatura clássica e bíblica, isto deve ter vitalizado seu espírito para inspiradoras abstrações. Adquirido uma grande fama como cientista, Newton foi influenciado pela política e acabou não se ordenando clérigo, entretanto permaneceu fiel à sua crença no Universo, embora tenha comportado como um bom cristão anglicano e atendendo serviços na capela do Trinity Colege e, mais tarde, em Londres. Iniciou uma série de correspondências com o filósofo John Locke.
Entre suas obras teológicas, destacam-se: Um relato histórico da Corrupção Two Notable das Escrituras, Cronologia dos Reinos Antigos atended e Observações sobre as Profecias. Algumas das coisas que ele acreditava, era o tempo, sempre igual para todos os instantes e os seis mil anos de existência que a Bíblia dá à Terra. E considerava que a Mecânica celeste era governada pela gravitação universal e, principalmente, por Deus que, segundo uma frase do próprio cientista em questão: "A maravilhosa disposição e harmonia do universo só pode ter tido origem segundo o plano de um Ser que tudo sabe e tudo pode. Isto fica sendo a minha última e mais elevada descoberta”.
Pontos de vista do fim do mundo
Em um manuscrito que ele escreveu em 1704 no qual ele descreve sua tentativa de extrair informações científicas a partir da Bíblia, ele estima que o mundo não iria terminar antes de 2060.
Em 2007, a Biblioteca Nacional de Israel divulgou três manuscritos atribuídos a Isaac Newton nos quais ele calcula a data aproximada do apocalipse, relacionando profecias com história política e religiosa européia daquela época.
Em um dos manuscritos (datado do início do século XVIII). Newton por meio de análise dos textos bíblicos do livro de Daniel (encontrado no antigo testamento) conclui que o mundo deverá acabar por volta do ano de 2060, ao escrever "Ele pode acabar além desta data, mas não há razão para acabar antes". Em outra análise, o cientista interpreta as profecias bíblicas sobre o retorno dos judeus à terra prometida antes do apocalipse. "A ruína das nações más, o fim do choro e de todos os problemas, e o retorno dos judeus ao seu próspero reino", escreveu.
Em Escatologia Sir Isaac Newton investiga uma parte da teologia e da filosofia preocupado com o que se acredita ser o apocalipse (último acontecimento na história do mundo, ou o derradeiro destino da humanidade) vulgarmente designado o fim do mundo. Newton escreveu muitas obras que passariam a ser classificadas como estudos ocultos. Estas obras exploraram o ocultismo, a cronologia, alquimia, e escritos Bíblicos propondo-lhes interpretações especialmente do Apocalipse.
O Movimento Rosa Cruz
A sociedade secreta dos Rosa Cruz, foi possivelmente a que maior influência exerceu sobre Newton. Apesar de o movimento Rosa Cruz ter causado uma grande curiosidade entre os acadêmicos europeus durante o século XVII, à época de Newton já havia atingido a maturidade e se tornara algo menos sensacionalista. O movimento teve uma profunda influência sobre Newton particularmente nas pesquisas sobre alquimia e filosofia.
A crença Rosa Cruz de serem especialmente escolhidos para comunicar-se com os anjos ou espíritos ecoa nas crenças proféticas de Newton. Os Rosa Cruz proclamavam também ter a habilidade de viver para sempre usando o elixir vitae e a habilidade de produzir um sem limite de quantidade de ouro a partir do uso da Pedra Filosofal, a qual diziam possuir. Tal como Newton, os Rosa Cruz foram profundamente filosofo místico, declaradamente cristãos, e altamente politizados. Newton teve muito interesse nas pesquisas sobre alquimia, mas também nos ensinamentos esotéricos antigos e na crença em indivíduos iluminados com a habilidade de conhecer a natureza, o universo e o reino espiritual.
Ao morrer, a Biblioteca de Newton apresentava 169 livros sobre o tópico da alquimia, e acreditava-se que teria consideravelmente mais livros durante os anos de formação em Cambridge, embora possivelmente tenha os vendido antes de mudar-se para Londres em 1696.
2.3 Ideias e Teorias e/ou leis de Platão
Para Platão, a principal tarefa da filosofia é determinar como se pode avaliar as pretensões ao conhecimento, servindo como legislador para tudo aquilo que pode ser chamado de conhecimento, onde conhecimento seria uma representação correta do real.
A filosofia corresponderia a um método para se atingir o ideal em todas as áreas pela superação do senso comum, estabelecendo o que deve ser aceito por todos. Isso significa a universalidade da razão.
A pratica filosófica envolve assim, o abandono do mundo sensível e a busca do mundo das ideias, partindo do próprio mundo sensível submetido a um exame critico.
Platão não supõe a existência de uma autoridade divina através da qual seria possível a recepção de uma revelação, mas induz o próprio individuo a uma reflexão e busca da verdade.
O discurso filosófico preocupa-se com sua própria legitimação, sua justificação, por isso é considerado crítico e reflexivo. A filosofia não pretende afirmar nada, mas chegar à verdade através da razão.
O método do dialogo pretende mostrar ao individuo as fragilidades do senso comum.
A dialética é uma forma de abstração que busca a formulação de conceitos através da discussão, da critica e da necessidade de questionamento sobre o próprio conceito.
"Ao aceitar as regras do diálogo, os interlocutores abandonam progressivamente a opinião. Instaura-se entre eles uma nova relação, não mais baseada em interesses, desejos e inclinações particulares que dão origens a antagonismos. Trata-se agora da busca da universalidade, e o discurso que tem pretensão de ser universal, capaz de superar as divergências de opinião e ter um caráter legislador, legitimador, é a filosofia".
Para Platão, aquilo que é verdadeiro garante a universalidade e a legitimidade de todo conhecimento, e essa verdade é encontrada em outra realidade não na realidade sensível, mutável e material.
A crítica de Platão a Aristóteles é direcionada à concepção de filosofia como método de análise, para Platão a filosofia é mais que isso. Um método necessita de critérios que certifiquem a validade das definições em relação ao que se procura definir. Para isso, Platão desenvolve a teoria das ideias ou das formas, dando inicio à metafísica (aquilo que está além da física, que não é matéria)
Através dessa teoria, Platão pretende estabelecer uma teoria da natureza essencial das coisas.
"Para Platão a filosofia é essencialmente teoria, isto é, a capacidade de ver, através de um processo de abstração e de superação de nossa experiência concreta, a verdadeira natureza das coisas em seu sentido eterno e imutável, de conhecer a verdade portanto".
À medida que a tarefa filosófica passa a se definir como teórica, a reflexão filosófica afasta-se progressivamente do mundo de nossa experiência imediata e concreta, passando a ser vista como contemplação e meditação.
Platão está voltado para a dimensão ética e política da existência humana, ele tem um interesse pratico na formulação de suas teorias.
Argumentação:
Toda ação humana envolve uma escolha feita pelo indivíduo.
Toda escolha envolve alternativas, e através de um processo de decisão chega-se a uma opção.
Uma ação é justificada quando baseada na razão que nos permite criar princípios universais que orientam nossa ação. É justificada toda ação que se aplica a todos os indivíduos em circunstancias equivalentes, baseada na razão e não no interesse individual
circunstancial.
O eternamente verdadeiro, eternamente belo e eternamente bom
Ele acreditava em regras e normas eternas, que governavam o agir de uma pessoa...
Ele se interessava tanto pelo o que é eterno na natureza quanto na sociedade ....
Tudo é eterno ...
O Mundo das ideias
Platão acreditava que tudo o que podemos sentir na natureza flui. Ou seja, tudo o que participa do mundo dos sentidos acaba algum dia... Esse mundo dos sentidos é nosso dia-a-dia ...
Ele acredita que exista um mundo chamado mundos das ideias, onde a forma de tudo é perfeita e infinita e tudo o que existe no mundo dos sentidos provém de lá, ou é apenas uma cópia do que existe lá.
Ex.: Todos os cavalos são iguais, ou seja, todos tem a mesma forma, o que permitiu que conceituássemos o cavalo. Mas todos os cavalos que vemos são imperfeitos. Há apenas uma forma perfeita, e essa forma se encontra no mundo das ideias.
Concluindo ele acreditava em uma realidade autônoma do mundo dos sentidos em que vivemos, onde todas as formas são perfeitas e infinitas.
O Verdadeiro conhecimento
Ele acreditava que por vivermos em um mundo onde nada é imutável e perfeito não podemos ter, senão, ideias vagas das coisas. A única maneira de se chegar ao conhecimento real é por meio da razão. Ele dizia que por "experimentarmos" os mundos com os sentidos, não podemos ter uma noção completa de algo, e por isso temos que recorrer a razão.
Uma alma Imortal
Para Platão temos um corpo dual. Já vimos que ele acreditava em duas realidades. Bom, ele acreditava que nosso corpo pertence ao mundo dos sentidos, e que ele flui, como todas as coisas.
Mas acreditava que possuímos uma alma imortal, que é governada pela razão, e justamente por isso pode ter acesso ao mundo das ideias.
Ele acreditava que nossa alma existia no mundo das ideias antes mesmo de vir habitar nosso corpo, mas no momento em que chega ao corpo esquecer das ideias perfeitas, e apenas relembra elas, vagamente, a medida que vai vendo as coisas. Ao momento que isso acontece ela tem um anseio de voltar ao mundo das ideias.
Mito da Caverna
Um grupo de pessoas habitam o interior de uma caverna, elas estão de costas para a entrada da caverna, e atrás delas há um enorme muro que fecha a entrada desta caverna.
Como há uma fogueira atrás desse muro, sombras são projetadas para dentro da caverna, sombra de pessoas e animais que passam por ali.
Por isso, a única coisa que as pessoas podem ver são imagens imperfeitas de coisas projetadas na caverna, em apenas uma cor.
Um dia um habitante consegue fugir, e descobre as coisas com contornos muito mais perfeitos, cores muito mais belas, agora ele pode desfrutar de toda liberdade e beleza das coisas.
Um dia então, ele resolve voltar para a caverna para libertar os outros, chegando lá ele conta tudo o que viu e viveu, mas ninguém acredita nele e acabam matando-o.
Platão valorizava os métodos de debate e conversação como formas de alcançar o conhecimento. De acordo com Platão, os alunos deveriam descobrir as coisas superando os problemas impostos pela vida. A educação deveria funcionar como forma de desenvolver o homem moral. A educação deveria dedicar esforços para o desenvolvimento intelectual e físico dos alunos. Aulas de retórica, debates, educação musical, geometria, astronomia e educação militar. Para os alunos de classes menos favorecidas, Platão dizia que deveriam buscar em trabalho a partir dos 13 anos de idade. Afirmava também que a educação da mulher deveria ser a mesma educação aplicada aos homens.
E o que a herança platônica nos deixou foi uma forma de avaliar o mundo que opõe o bem e o mal a partir de modelos fixos, de ideias. Vivemos guiados por ideais - o ideal de corpo, de filho, de marido - mas será que é possível atingi-los?
III. ANÁLISE DA FUNÇÃO
É apresentado de forma matemática utilizando a ferramenta eletrônica do Excel para a equação P= m.g, onde P é o peso das partículas, m partícula da massa e g, é a constante do campo gravitacional.
3.1 Apresentação da formula no Excel
Segui a apresentação da tabela no Excel:
Na exemplificação fora dado o valor a massa de 45 quilogramas.
IV. IMPACTOS SOBRE A SOCIEDADE DA EPOCA E ATUAL
São apresentados as descobertas de Aristóteles,Newton e Platão os impactos produzidos em suas épocas na era atual.
4.1 Importância dos atos de Aristóteles em sua época e na atualidade
A importância de Aristóteles na história da ciência vem do fato de ele ter sido um dos primeiros a ir contra este desprezo filosófico pelo mundo natural. Como médico, Aristóteles sabia a importância da observação para encontrar a melhor resposta de um problema, afinal, a medicina até hoje conserva a prática de observar sintomas, diagnosticar e receitar tratamentos.
Nisto Aristóteles também foi pioneiro, pois não era apenas um observador curioso e contemplativo da natureza. Foi um observador metódico, cujo rigor na descrição e registro de seus estudos sobre os animais impressionou até Charles Darwin, mais de vinte séculos depois. Só por valorizar a observação metódica da natureza, rompendo com a má vontade que filósofos de então tinham contra esta prática, Aristóteles já teria feito uma contribuição enorme ao progresso científico.
Se hoje o conhecimento humano é um conjunto de muitas disciplinas, estudadas cada uma por um tipo de especialista, nos tempos de Aristóteles os filósofos se esforçavam para dominar todas as formas de conhecimento. Ser filósofo na Grécia Clássica podia significar ser ao mesmo tempo escritor, poeta, músico, matemático, geômetra, político, teólogo e, claro, cientista.
A Ciência é essencialmente lógica. Bem, Aristóteles foi o inventor da lógica. Pelo menos, daquilo que chamamos assim, os modos de pensar pelos quais depuramos um pensamento até lapidar nele sua máxima coerência.
Outro ponto importante é que Aristóteles dedicou muito de sua filosofia a entender as causas de tudo que observava. Entender as causas dos diversos fenômenos é a razão de ser da maioria dos experimentos da ciência moderna.
4.2 Impactos produzidos por Isaac Newton em sua época e na atualidade
Em uma pesquisa promovida pela instituição Royal Society, Newton foi considerado o cientista que causou maior impacto na história da ciência. De personalidade sóbria, fechada e solitária, para ele, a função da ciência era descobrir leis universais e enunciá-las de forma precisa e racional
A obra Principia, de Newton. Em verdade, foi exatamente em 1684 que Newton informou a seu amigo Edmond Halley de que havia resolvido o problema da força inversamente proporcional ao quadrado da distância. Newton relatou esses cálculos no tratado De Motu e os desenvolveu de forma ampliada no livro Philosophiaenaturalis principia mathematica. A gravitação universal é muito mais do que uma força relacionada ao Sol. É também um efeito dos planetas sobre o Sol e sobre todos os objetos do universo. Newton explicou facilmente a partir de sua Terceira Lei da Dinâmica que, se um objeto atrai um segundo objeto, este segundo também pode atrair o primeiro com a mesma força. Concluiu-se que o movimento dos corpos celestes não podiam ser regulares. Para o célebre cientista, que era bastante religioso, a estabilidade das órbitas dos planetas implicava reajustes contínuos sobre suas trajetórias impostas pelo poder divino.
Macieira, plantada no Jardim Botânico de Cambridge em homenagem a Newton. A queda da maçã e a dúvida de Newton.
A história mais popular é a da maçã de Newton. Se por um lado essa história seja mito, o fato é que dela surgiu uma grande oportunidade para se investigar mais sobre a Gravitação Universal. Essa história envolve muito humor e reflexão. Muitas charges sugerem que a maçã bateu realmente na cabeça de Newton, quando este se encontrava num jardim, sentado embaixo de uma macieira, e que seu impacto fez com que, de algum modo, ele ficasse ciente da força da gravidade, como se perguntasse: "por que em vez da maçã flutuar,
ela caiu?". A pergunta não era se a gravidade existia, mas se se estenderia tão longe da Terra que poderia também ser a força que prende a Lua à sua órbita. Newton mostrou que se a força diminuísse com o quadrado inverso da distância, poderia então calcular corretamente o período orbital da Lua. Ele supôs ainda que a mesma força seria responsável pelo movimento orbital de outros corpos, criando assim o conceito de "gravitação universal". O escritor contemporâneo William Stukeley e o poeta Voltaire foram duas personalidades que citaram a tal maçã de Newton em alguns de seus textos.
Ao morrer, a Biblioteca de Newton apresentava 169 livros sobre o tópico da alquimia, e acreditava-se que teria consideravelmente mais livros durante os anos de formação em Cambridge, embora possivelmente tenha os vendido antes de mudar-se para Londres em 1696.
4.3 Impactos produzidos por Platão em sua época e na atualidade
Pensamento de Platão está presente em uma ou outra forma em todo o pensamento ocidental (Whitehead disse que toda a história da filosofia não é apenas um conjunto de notas em notas de rodapé das obras de Platão), como descrito aqui influências mais óbvias e aceita por unanimidade. 
Na filosofia antiga: no ano 387 a. C. Platão fundou a Academia em Atenas, uma das escolas e pesquisas importantes da Antiguidade. Nesta escola o ensino da música, astronomia, matemática e, como resultado de estudos, a filosofia, e destaque principais matemáticos e astrônomos, mas também negligenciado da história natural (biologia), ou o estudo do direito. De vários jornalistas que sabiam da Academia, o mais fiel ao pensamento de Platão é o primeiro a Antiga Academia, que segue os ensinamentos de Platão, enfatizando as idéias de Pitágoras e matematização encontrados em seus escritos posteriores. Estendendo o pensamento da Academia e ofereceu uma interpretação mística de seu pensamento também enfatiza o chamado neoplatonismo de Plotino, Porfírio, Jâmblico, Proclo como representantes mais importantes. 
A Academia foi formada Aristóteles, a sua mais importante. Embora criticado a teoria das Ideias negar que há coisas transcendentes e independente do mundo físico, ele manteve, com o professor, que, juntamente com as realidades individuais são instituições universal, mas não longe das coisas do mundo, mas no indivíduo, e que tais entidades universais a que a ciência deve se preocupar. A tese da natureza divina e imortal da razão também é platônico. Além disso, a consideração do homem como um ser social por natureza ou grau de conhecimento para a vida moral e política também mostram uma clara marca de seu professor. 
Platão entendeu a idéia de propriedade (tais como a Verdade, beleza e bondade, criador de alta e pura, e ao mundo) em termos que fossem fáceis de encaixar no monoteísmo dos judeus, cristãos e muçulmanos, a afinidade com eles também mantém o seu design a alma eo argumento ético importante, por isso não deveria surpreender a presença do filósofo no pensamento islâmico (Al-Farabi (870-950)), judeus (Avencebrol (1020-1059)) e Christian. No pensamento cristão medieval é encontrado em São Agostinho (354-430) e Agostinho: o dualismo antropológico reminiscência de Platão, Agostinho também acreditava na existência de entidades universal (para este autor localizado na mente de Deus), e rejeitou uma concepção empirista do conhecimento, ao substituir a reminiscência de iluminação divina. Por seu turno, Tomás de Aquino usa o conceito platônico de participação para explicar a relação entre Deus ea humanidade, e suas formas de demonstrar a existência de Deus são influenciados por nosso filósofo. 
O Renascimento marcou a renovação do pensamento grego e proeminente que do nosso autor, em primeiro lugar através da Academia platônica em Florença, especialmente Marsilio Ficino (1473-1546), e depois com as utopias de Thomas Morus e Campanella, inspirado trabalho mais importante de Platão, na República.
Na idade moderna tem alguma presença no racionalismo, assim, por exemplo, Descartes defendia uma teoria nativista do conhecimento que mantém clara semelhança com a teoria da reminiscência, e partilha o entusiasmo de Platão e do exercício da razão e da suspeita capacidade dos sentidos, eo dualismo antropológico. Ainda não é errado apontar que Kant foi inspirado por idéias de Platão por suas "idéias da razão pura". 
filosofia contemporânea realça a marca platônica em algumas tendências importantes, como a fenomenologia de Husserl e Scheler, que, como Platão, acreditam na existência de entidades eterno, imutável e universal (essências) e à necessidade e possibilidade de conhecimento rigoroso, o conhecimento se refere ao absoluto, os objetos ideais. 
Finalmente, não podemos esquecer do famoso filósofo Karl Popper (1902-1997), que tem uma atitude ambivalente para Platão, em A Sociedade Aberta e Seus Inimigos queriam mostrar quem era o pai espiritual das concepções totalitárias do Estado e inimigo da liberdade, mas em outros escritos tese parece ter muito perto de Platão, Popper acredita que existem três "mundos" World 1 ou conjunto de fatos físicos, o mundo 2 ou conjunto de estados mentais e do Mundo 3, onde verdades objetivas e mentiras as leis da ciência, independente dos outros dois. Mundo 3 Isto é, sem dúvida, muito semelhante ao Mundo das Idéias proposto por Platão.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Aristóteles,Platão e Newton foram renomados senhores em suas épocas, e contribuíram muito em áreas importantes como: física, filosofia, botânica, zoologia, metafísica, astronomia e muitas outras, desenvolvendo formidável conhecimento com suas teorias, fórmulas e leis. Aristóteles foi um filósofo grego que teve um enorme sucesso como metafísico.
 Newton teve uma infância um tanto quanto perturbada, mas superou principalmente a falta de laços afetivos com parentes. Sempre sozinho inventando coisas, um motivo quase comum, uma briga na escola, o levaria a decidir a ser o melhor, logicamente para provar que poderia ser melhor que os outros; consequentemente, também o melhor em toda sua vida acadêmica.
Newton como formulador de vários princípios, um deles se destacou, foi o principio da gravitação, onde expõe o seguinte: A velocidade da queda de um corpo é proporcional à força da gravidade e inversamente ao quadrado da distância até o centro da terra. Consideradamente foi o maior causador de impacto na história da ciência, como já citamos outros anteriormente. Superou suas dúvidas criando e melhorando suas fórmulas e descobertas.
Observando Aristóteles com sua total importância na história da ciência, que vem do fato de ter sido um dos primeiros a ir contra este desprezo filosófico pelo mundo natural, no qual ainda utilizamos na medicina moderna, ao observarmos os sintomas, diagnosticamos e receitamos tratamento.
Conseguimos através do estudo sobre Aristóteles, entender que a autoindulgência e a autoconfiança em exagero, com outras pessoas prejudicam o nosso caráter e convívio.
Entendemos então que devemos ter muita confiança em nós mesmos, observando este tópico, poderemos então abrir inúmeras portas para um futuro melhor. Para conhecermos melhor as outras pessoas, primeiro devemos deixar que elas nos conhecessem interiormente, pois somente assim haverá um equilíbrio entre as pessoas.
Aprendemos que nada é inteligente sem passar pelos sentimentos, do contrário, não seríamos nós mesmos. Não devemos tornar algo de fato, sem antes passar pela essência do conhecimento e do esforço. Observando Aristóteles, Newton e outros, percebemos que nós temos uma grande potencia oculta, basta direcionar esta em um rumo certo, pois quase tudo é possível, porque para tudo há de ter uma finalidade.
Sobre estes dois ilustres mestres do conhecimento, levaremos o conceito de luta e sabedoria eternamente. Após tantas descobertas desses gênios, começaram então naquela época uma nova concepção de entendimento sobre o mundo, então dedicaram integralmente em beneficio da humanidade.
Imaginar a tamanha façanha
desses homens nos fez refletir, pois tudo que integra o universo e a vida na terra na atualidade teve a intervenção desses gênios. Dá-nos a entender que após este estudo, não seremos os mesmos. Pois com esse benéfico aprendizado pode afirmar que é a partir daí que tudo acontece. Consideramos que depois de Aristóteles e Newton, as ciências nunca mais foram às mesmas.
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REFERÊNCIAS
LANA, Carlos Roberto de, Especial para a Pedagogia & Comunicação é professor e engenheiro químico.p.3. Disponivel<http://educacao.uol.com.br/disciplinas/ciencias/historia-da-ciencia-1-a-contribuicao-de-aristoteles-a-ciencia.htm>Acesso: em 12 de maio de 2013.
SERGIO, Paulo.PUC-SP.2009,1p. Disponível em:<http://www.pucsp.br/pos/cesima/schenberg/alunos/paulosergio/biografia.html>Acesso em: 11de maio 2013.
http://amam.forumeiros.com/t60-porque-voa-principio-de-coanda3-leis-de-newton
http://criancas.hsw.uol.com.br/montanhas-russas.htm
http://distropia.wordpress.com/2010/07/08/aristoteles-e-lei-da-nao-contradicao/
http://pt.wikipedia.org
http://www.psicoloucos.com/Platão/mundo-das-ideias.html
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABg54AA/aerodinamicaaviao
http://www.ghtc.usp.br/Biografias/Newton/Newtonisol.htm 
http://www.psicoloucos.com/Aristoteles/teoria-do-conhecimento.html
Plan1
		A		B		C		D		E		F		G		H
		P=m.g
		P		441.650390625		Onde P é o peso da particula 
		m		45		Onde m é a particula de massa
		g		9.814453125		Onde g é o campo gravitasional da superfície Terra 
		g= G.M		Onde G e igual á:		6,7x10-¹¹ m³/kg.s²		0.0000000001
		 R²		Onde M e igual á:		6x10² kg		6000000000000000000000000
		Onde R e igual á:		6,4x10		40960000000000
		Equações inseridas nas células 
		H8=6,7*10^-11
		H9=6*10^24
		H10=6,4*10^6
		B5=H8*H9/H10
		B3=B4*B5

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