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Slides_Operatório-Formal

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OPERATÓRIO FORMAL
(A partir de 11, 12 anos)
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Introdução
Adolescência X Puberdade
Último estágio postulado por Piaget / “São estruturas gerais destas formas finais de pensamento e vida afetiva (...) e não algumas perturbações especiais (Piaget, 1964/2002, p.57)
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Introdução
“Os adolescentes têm seus poderes multiplicados; estes poderes, inicialmente, perturbam a afetividade e o pensamento, mas, depois, os fortalecem.
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O pensamento e suas operações
Adolescente – constrói sistemas e teorias; a criança não o faz.
Interesse por problemas inatuais; facilidade em elaborar teorias abstratas.
Pensamento hipotético-dedutivo.
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O pensamento e suas operações
 “Toda nova capacidade da vida mental começa por incorporar o mundo em uma assimilação egocêntrica, para só depois atingir o equilíbrio, através de uma acomodação ao real.
Egocentrismo intelectual do adolescente – crença na onipotência da reflexão
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A afetividade da personalidade no mundo social dos adultos
Personalidade
“Existe personalidade a partir do momento em que se forma um programa de vida” (disciplina e cooperação) – demanda pensamento e reflexão livres (o que só se estabelece no operatório formal).
Inserção da sociedade adulta
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Operatório Formal (11, 12 anos)
Aplicação do raciocínio lógico a qualquer tipo de problema;
Nem todos adolescentes desenvolvem plenamente as operações formais.
Maturidade das estruturas cognitivas: pensamento abstrato;
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Operatório Formal (11, 12 anos)
Aplicação do raciocínio lógico a qualquer tipo de problema; 
maior abrangência de aplicação;
problemas hipotéticos; pensar sobre os próprios pensamentos e sentimentos;
resolução de problemas mentalmente;
pensar sobre passado, presente e futuro;
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Raciocínio hipotético-dedutivo: 
	geral → específico;
tirar conclusões de premissas (hipóteses);
chegar a conclusões lógicas por inferência;
Raciocínio científico-indutivo: 
	específico → geral
	método científico
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Conteúdo do pensamento: operações proposicionais ou combinatórias;
considerar fatores isoladamente ou em combinação como hipóteses a serem testadas;
Esquemas operacionais formais:
Proporção;
Probabilidade;
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Codificação de regras: compreensão sofisticada das regras;
Autonomia;
Crença na onipotência do seu pensamento (desejo) lógico;
Aspectos idealistas de transformação do mundo.
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Menor egocentrismo; 
maior capacidade de compreender o ponto de vista dos outros, melhor comunicação e maior flexibilidade nos julgamentos;
Melhor compreensão da conservação e da reversibilidade;
ex. peso, volume, superfície, etc.
Capacidade de classificação; agrupamento conforme semelhanças;
inclusão de classe;
Percepção do relacionamento todo-parte;
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O pensamento é mais abstrato, incorpora os princípios da lógica formal. Manipula idéias. Constrói teorias - testa hipóteses e as valida - raciocínio hipotético-dedutivo. Estabelece relações. Entende a relação de diversas categorias. Ex: tempo, espaço, velocidade. Discute assuntos polêmicos e entende os prós e contras e consegue chegar a uma conclusão. 
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Evidencia-se a capacidade de gerar proposições lógicas, hipóteses múltiplas e seus possíveis resultados. O pensamento não está mais diretamente ligado à realidade concreta. 
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Capacidade para adquirir sistemas lógicos formais. Entende os conceitos de proporção, manipulação algébrica, entre outros processos puramente abstratos.
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Utiliza lógica preposicional, do tipo "se...então". Exemplo: Se lhe pedem para analisar um provérbio como "de grão em grão, a galinha enche o papo", trabalha com a lógica da ideia (metáfora) e não com a imagem de uma galinha comendo grãos. 
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Axioma (Houaiss)
 substantivo masculino 
1	Rubrica: filosofia.
premissa considerada necessariamente evidente e verdadeira, fundamento de uma demonstração, porém ela mesma indemonstrável, originada, segundo a tradição racionalista, de princípios inatos da consciência ou, segundo os empiristas, de generalizações da observação empírica [O princípio aristotélico da contradição ("nada pode ser e não ser simultaneamente") foi considerado desde a Antiguidade um axioma fundamental da filosofia.]
2	Derivação: por extensão de sentido.
máxima, provérbio, sentença
3	Rubrica: gramática generativa.
símbolo de partida das regras sintagmáticas
 Obs.: cf. frase
4	Rubrica: gramática generativa.
num sistema ou teoria lingüística, fórmula que se presume correta, embora não suscetível de demonstração
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