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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
ENSINO DIGITAL 
	
RELATÓRIO 02
	
	
	DATA:
______/______/______
Atenção:
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RELATÓRIO DE PRÁTICA 01
Nome e matrícula
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Fluidos biológicos 
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME:
	MATRÍCULA:
	CURSO:
	POLO:
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):
		TEMA DE AULA: URINÁLISE 
RELATÓRIO:
1. URINÁLISE
A. Quais foram os aspectos físicos e químicos observados na aula. 
1. Aspectos Físicos:
Os principais parâmetros físicos analisados incluem:
· Cor: Pode variar de amarelo claro a amarelo escuro, dependendo da concentração de solutos e da hidratação do paciente. Alterações podem indicar patologias (ex.: urina avermelhada pode sugerir hematúria).
· Aspecto/Turbidez: Normalmente, a urina deve ser límpida. Turvação pode indicar a presença de cristais, células epiteliais, leucócitos ou bactérias.
· Odor: O cheiro característico da urina pode se alterar em casos de infecção (odor fétido) ou em distúrbios metabólicos (ex.: odor adocicado na cetoacidose diabética).
· Densidade: Mede a concentração de solutos na urina. Valores normais variam entre 1.005 e 1.030.
2. Aspectos Químicos (Análise com Tiras Reagentes):
A análise química foi realizada com fitas reagentes, que permitem detectar a presença de várias substâncias na urina, incluindo:
· pH: Normalmente varia entre 4,5 e 8,0, dependendo da dieta e do estado metabólico do paciente.
· Proteínas: Normalmente ausentes. A presença pode indicar proteinúria, relacionada a doenças renais, síndrome nefrótica ou infecções.
· Glicose: Sua presença (glicosúria) pode indicar diabetes mellitus descompensado.
· Corpos cetônicos: Encontrados em casos de jejum prolongado, cetoacidose diabética e dietas cetogênicas.
· Hemoglobina/Sangue: Indica hematúria, podendo estar associada a infecções, cálculos renais ou trauma.
· Leucócitos (Esterase Leucocitária): Indicativo de infecção do trato urinário.
· Nitritos: Positivos em infecções bacterianas por microrganismos produtores de nitrato redutase, como Escherichia coli.
· Bilirrubina e Urobilinogênio: Relacionados a doenças hepáticas ou hemólise.
B. Descreva o princípio das dosagens de glicose e proteínas na urina.
1. Dosagem de Glicose na Urina
· Princípio: Baseia-se na reação da glicose oxidase, que catalisa a conversão da glicose em ácido glicônico e peróxido de hidrogênio. O peróxido de hidrogênio reage com um cromógeno na fita-teste, resultando em uma mudança de cor proporcional à concentração de glicose.
· Interpretação:
· Normal: Ausente
· Glicosúria leve a moderada: Diabetes Mellitus descompensado ou síndrome de Fanconi
· Falso-positivos podem ocorrer devido ao uso de medicamentos como ácido ascórbico.
2. Dosagem de Proteínas na Urina
· Princípio: Baseia-se no método do azul de bromofenol, que sofre uma mudança de cor na presença de proteínas, principalmente albumina.
· Interpretação:
· Normal: Negativo ou traços
· Proteinúria leve a moderada: Pode indicar doenças renais (ex.: síndrome nefrótica, glomerulonefrite) ou condições transitórias como febre e exercício intenso.
· Proteinúria maciça: Pode sugerir doenças graves como insuficiência renal crônica.
C. Adicione uma ou mais fotos dos resultados dos testes realizado na aula que represente as 3 etapas da URINÁLISE (físico, químico e microbiológico).
D. Como devemos interpretar os resultados para confeccionar o laudo de urinálise para liberação. 
A interpretação dos resultados da urinálise deve ser feita com base nos achados físicos, químicos e microscópicos. A liberação do laudo segue os seguintes critérios:
1. Urina Normal:
· Cor e aspecto normais, pH fisiológico (4,5 – 8,0), densidade adequada, ausência de proteínas, glicose, cetonas, sangue, leucócitos e nitritos.
· Interpretação: Dentro dos parâmetros normais.
2. Alterações Patológicas:
· Glicosúria → Sugere diabetes mellitus ou doença renal tubular.
· Proteinúria persistente → Indica síndrome nefrótica, glomerulopatia ou hipertensão.
· Hemoglobina/Sangue positivo → Pode indicar infecção urinária, cálculo renal ou trauma renal.
· Nitritos e leucócitos positivos → Forte indicativo de infecção urinária.
· Bilirrubina e urobilinogênio elevados → Suspeita de disfunção hepática ou hemólise.
3. Confecção do Laudo
· Identificação do Paciente
· Descrição dos achados físicos (cor, aspecto, densidade)
· Descrição dos achados químicos (glicose, proteínas, nitritos, leucócitos etc.)
· Conclusão e interpretação (se os achados estão dentro dos padrões normais ou indicam patologia específica)
	
	RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
ENSINO DIGITAL 
	
RELATÓRIO 01
	
	
	DATA:
______/______/______
RELATÓRIO DE PRÁTICA 02
Nome e matrícula
	
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Fluidos biológicos 
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME:
	MATRÍCULA:
	CURSO:
	POLO:
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):
		TEMA DE AULA: ANÁLISE MICROSCÓPICA DE URINA
RELATÓRIO:
1. ANÁLISE MICROSCÓPICA DE URINA
A. Quais os principais cristais encontrados na urina? 
Os cristais urinários podem ser encontrados em amostras normais ou patológicas, dependendo do pH urinário e da concentração de solutos. Os principais cristais incluem:
1. Cristais Encontrados em Urina Ácida (pH 7,0)
· Fosfato amorfo → Pequenos grânulos incolores, sem significado patológico.
· Fosfato de cálcio → Formato prismático, encontrado em infecções urinárias alcalinas.
· Carbonato de cálcio → Pequenos cristais arredondados, associados a dietas ricas em laticínios.
· Tríplice fosfato (fosfato amônio-magnésio) → Cristais com aspecto de “tampa de caixão”, comuns em infecções urinárias bacterianas alcalinas.
3. Cristais Anormais (Patológicos)
· Cistina → Hexagonais e incolores, indicam cistinúria (doença metabólica rara).
· Tirosina → Agulhas finas, associadas a doenças hepáticas.
· Leucina → Esféricos e com estriação radial, indicam problemas hepáticos graves.
· Colesterol → Placas retangulares, presentes em síndromes nefróticas severas.
B. Quais os principais cilindros encontrados na urina?
Os cilindros são formados no túbulo renal e sua presença pode indicar diferentes condições renais. Eles são classificados de acordo com sua composição:
1. Cilindros Hialinos → Translúcidos, sem estrutura definida. Podem ser encontrados em situações normais (exercício físico, febre) ou patológicas (desidratação, glomerulonefrite).
2. Cilindros Granulosos → Indicativos de doença renal aguda ou crônica.
3. Cilindros Eritrocitários → Fortemente associados a glomerulonefrites.
4. Cilindros Leucocitários → Sugestivos de pielonefrite ou nefrite intersticial.
5. Cilindros Epiteliais → Formados por células epiteliais renais, podem indicar necrose tubular aguda.
6. Cilindros Céreos (Céreos ou Largos) → Associados a insuficiência renal crônica.
7. Cilindros Lipídicos → Presentes na síndrome nefrótica, associados a proteinúria severa.
C. Adicione uma ou mais fotos do resultado dos testes realizado na aula 
D. Associe os principais achados microscópicos da urina com as características física e química
	Achado Microscópico
	Achado Físico
	Achado Químico
	Possível Diagnóstico
	Hemácias (Hematúria)
	Urina avermelhada
	Sangue positivo
	Infecção urinária, cálculo renal, trauma, glomerulonefrite
	Leucócitos (Pus)
	Urina turva
	Esterase leucocitária positiva
	Infecção urinária, pielonefrite,cistite
	Bactérias
	Urina turva
	Nitrito positivo
	Infecção urinária
	Cilindros Eritrocitários
	Pode haver alteração na cor
	Sangue positivo
	Glomerulonefrite
	Cilindros Leucocitários
	Urina turva
	Esterase leucocitária positiva
	Pielonefrite
	Cilindros Hialinos
	Normal
	Pode não haver alteração
	Excesso de exercício físico, desidratação
	Cristais de Oxalato de Cálcio
	Pode haver sedimento
	Normal
	Cálculo renal, hipervitaminose C
	Cristais de Cistina
	Normal
	Normal
	Cistinúria (doença metabólica hereditária)
E. Como devemos atribuir o laudo para o paciente 
A confecção do laudo deve ser clara e objetiva, relatando os achados e correlacionando-os com possíveis condições clínicas.
1. Identificação do Paciente (nome, idade, sexo, data da coleta).
2. Descrição dos Aspectos Físicos (cor, aspecto, odor, densidade).
3. Descrição dos Aspectos Químicos (pH, glicose, proteínas, sangue, nitritos etc.).
4. Achados Microscópicos (células, cilindros, cristais, bactérias).
5. Interpretação e Conclusão: Indicação se os achados estão dentro da normalidade ou se há suspeita de patologias como infecção urinária, nefropatia, cálculos renais etc.
 
REFERENCIAS 
BOTTINI, Paula Virginia et al. Urinálise: ampliando seu controle de qualidade. Sínteses: Revista Eletrônica do SimTec, n. 2, p. 226-226, 2008.
SILVA, Yasmini Dandara Silva da. Desenvolvimento de ferramenta clínica/educacional em urinálise. 2019.
CEZAR, Franciele Maciel. Controle de qualidade laboratorial: uma atualização em urinálise. 2016.
CHEW, Dennis J.; DIBARTOLA, Stephen P.; SCHENCK, Patricia A. Urinálise. Urologia e nefrologia do cão e do gato, 2012.
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