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AVALIAÇÃO DO OMBRO AVA.E DIAGNÓSTICO CINÉTICO FUNCIONAL

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AVALIAÇÃO DO OMBRO
Profa.Ms.Menilde Araújo Silva Bião
ANATOMIA DO OMBRO
 OSSOS: 
▫ Úmero 
▫ Escápula 
▫ Esterno 
▫ Clavícula
ARTICULAÇÕES: 
▫Acromioclavicular
▫ Esternoclavicular
▫ Escapulotorácica
▫ Glenoumeral
ARTICULAÇÃO DO OMBRO
ARTICULAÇÃO DO OMBRO
ARTICULAÇÕES DO OMBRO
Articulação esternoclavicular:
É uma articulação sinovial em
forma de sela com 3 graus de
liberdade;
A artic. esternoclavicular habilita
o úmero a mover-se através de
180° de abdução;
 Posição de Repouso: braço ao
lado;
 Posição de aproximação
máxima: elevação completa.
ARTICULAÇÕES DO OMBRO
Articulação acromioclavicular:
É uma articulação. sinovial plana
que aumenta a amplitude de
movimento do úmero;
A articulação acromioclavicular
habilita o úmero a mover-se
através de 180° de abdução;
 Posição de Repouso: braço ao
lado;
 Posição de aproximação
máxima: abdução a 90°.
ARTICULAÇÕES DO OMBRO
Articulação acromioclavicular - Formas do acrômio:
- Tipo I: Plano
- - Tipo II: Curvo
- - Tipo III: Ganchoso
EVOLUÇÃO DA SI
Fase I: Edema e hemorragia.
Fase II: Fibrose e tendinite.
Fase III: Ruptura completa.
Neer, 1972
AVALIAÇÃO DO OMBRO
Articulação glenoumeral:
É uma articulação sinovial
multiaxial bola-de-soquete e
possui três graus de liberdade;
Posição de Repouso: 55° de
abdução, 30° de adução
horizontal (plano escapular);
Posição de aproximação
máxima: abdução completa,
rotação lateral.
GLENOUMERAL
 ESTABILIZADORES ESTÁTICOS 
GLENOUMERAL
 ESTABILIZADORES DINAMICOS 
ARTICULAÇÕES DO OMBRO
Articulação escapulotorácica:
ARTICULAÇÕES DO OMBRO
RITMO ESCAPULOUMERAL
Oº – 30º = Não há movimento 
escapular
30º – 90º = 1:2 (escápula: úmero)
A partir dos 90º = 1:1
MÚSCULOS DO OMBRO
MÚSCULOS DO OMBRO
Peitoral maior
Origem: clavícula, externo e costelas (2 a 6)
Inserção: úmero
Ação: flete, aduz e roda o braço medialmente.
MÚSCULOS DO OMBRO
Latíssimo do dorso
Origem: processos espinhosos das 6 VT, VL, sacro e íleo
Inserção: úmero
Ação: estende, aduz e roda o braço medialmente
MÚSCULOS DO OMBRO
Deltóide
Origem: clavícula e escápula.
Inserção: úmero
MÚSCULOS DO OMBRO
Subescapular
Origem: escápula.
Inserção: úmero.
Ação: roda o braço medialmente.
MÚSCULOS DO OMBRO
Supra-espinhal
Origem: escápula.
Inserção: úmero.
Ação: auxilia o deltóide abduzir.
MÚSCULOS DO OMBRO
Infra espinhal
Origem: escápula.
Inserção: úmero.
Ação: aduz e roda o braço lateralmente.
MÚSCULOS DO OMBRO
Coracobraquial
Origem: porcesso coracóide da escápula.
Inserção: úmero.
Ação: flete e aduz o braço.
ESTABILIZAÇÃO DINÂMICA
Manguito rotador
Características: Os tendões se aderem a cápsula articular antes de se
inserirem no úmero. Inserção próxima ao eixo de movimento da
articulação glenoumeral.
BIOMECÂNICA DO COMPLEXO DO OMBRO
Forças acopladas = Envolve a ação de duas forças opostas que atuam 
em direções contrárias, a fim de impor rotação ao redor do eixo.
EQUILÍBRIO FORÇAS ACOPLADAS DESEQUILÍBRIO FORÇAS ACOPLADAS
MECÂNICA GLENOUMERAL NORMA MECÂNICA GLENOUMERAL ANORMAL
DESEQUILÍBRIO MUSCULAR (FUNCIONAL)
O desequilíbrio muscular mais comum ocorre por fraqueza do
músculo serrátil anterior e pela porção inferior do trapézio,
associado também a contratura muscular da porção superior do
trapézio e do peitoral menor.
AVALIAÇÃO DO OMBRO – HÍSTÓRIA CLÍNICA
IDENTIFICAÇÃO, ANAMNSE, HPMA, EXAMES COMPLEMENTARES
Qual é a IDADE do paciente?
O paciente SUSTENTA o membro superior em uma POSIÇÃO
PROTEGIDA?
Se houve uma LESÃO, qual foi o seu MECANISMO?
Movimentos que causam DOR? Qual o comportamento da dor?
Há quaisquer atividades que causem ou aumentem a dor?
O que o paciente é capaz de fazer funcionalmente?
Há quanto tempo o problema vem perturbando o paciente?
Há qualquer indicação de espasmo muscular, deformidade, atrofia,
parestesia?
O paciente se queixa de uma sensação de fraqueza e peso no membro
depois da atividade?
Há qualquer indicação de lesão nervosa?
Qual das mãos é dominante?
AVALIAÇÃO DE OMBRO – VISTA ANTERIOR
INSPEÇÃO 
IMPORTANTE : observar os pontos de referência ósseos.
AVALIAÇÃO DO OMBRO - PALPAÇÃO
- Músculos: inserção do manguito rotador
- Estuturas ósseas: Clavícula, Manúbrio; Escápula,
- Tubérculo maior e menor do úmero,
AVALIAÇÃO DO OMBRO - PALPAÇÃO
- Sulco bicipital;
- Bolsa sub- acromial;
- Bolsa sub-deltoidiana (lateral);
- Axila ( linfonodos)
AVALIAÇÃO DO OMBRO
Arco doloroso - glenouremal
TESTES FUNCIONAIS
 Mão/nádega oposta: pedir ao paciente que leve a mão à
nádega contra-lateral.
 Mão/costas: colocar o dorso da mão na região dorsal
pedindo para tocar com a ponta do dedo polegar no ângulo
inferior da escápula.
 Mão/ombro oposto: Pedir ao paciente que coloque a palma
da mão na região deltóideia oposta.
 Mão/nuca: Solicitar a colocação da palma da mão na nuca
AVALIAÇÃO DO OMBRO
Movimentos Ativos:
 Informação exata sobre a CAPACIDADE, COORDENAÇÃO E FORÇA
MUSCULAR da amplitude de movimento do indivíduo.
Movimentos Passivos:
 Informação exata sobre a INTEGRIDADE DAS SUPERFÍCIES
ARTICULARES E A EXTENSIBILIDADE DA CÁPSULA ARTICULAR,
LIGAMENTOS E MÚSCULOS.
GONIOMETRIA
FLEXÃO DE OMBRO - ADM: 0º A 180º
 Braço fixo: ao longo da linha axilar média do tronco, apontando para
o trocanter maior;
 Braço móvel: lateralmente ao úmero, voltado para o epicôndilo
lateral.
 Eixo: lateralmente à articulação glenoumeral.
EXTENSÃO DO BRAÇO - ADM: 0º a 50º
 Braço fixo: ao longo da linha axilar
média do tronco. Apontando para
o trocanter maior
 Braço móvel: lateralmente ao
úmero, apontado para o
epicôndilo lateral.
 Eixo: eixo látero-lateral da
articulação glenoumeral.
ABDUÇÃO DO BRAÇO- ADM: 0º A 180º
 Braço fixo: ao longo da
linha axilar posterior do
tronco.
 Braço móvel: superfície
posterior do braço, voltado
para o dorso da mão.
 Eixo: próximo ao acrômio
ADUÇÃO DO BRAÇO - ADM: 0º A 40º
 Braço fixo: paralelo a linha
média anterior.
 Braço móvel: sobre a
superfície lateral do úmero
 Eixo: sobre o eixo ântero-
posterior da articulação
glenoumeral.
ROTAÇÃO EXTERNA / LATERAL DO 
BRAÇO - ADM: 0º A 90º
 Braço fixo: paralelo ao solo.
 Braço móvel: ajustá-lo ao final do movimento. Região 
posterior do antebraço, alinhado ao terceiro metacarpo.
 Eixo: No olécrano
ROTAÇÃO INTERNA / MEDIAL DO BRAÇO 
- ADM: 0º A 90º
 Braço fixo: paralelo ao solo.
 Braço móvel: ajustá-lo ao final
do movimento. Região posterior
do antebraço, alinhado ao
terceiro metacarpo.
 Eixo: No olécrano.
PERIMETRIA - OMBRO
Fornece informações sobre:
 Redução ou aumento de edema;
 Redução ou aumento do trofismo muscular;
Referencia Anatômica: 
Região de maior volume dos músculos deltoides na porção inferior 
do acrômio.
AVALIAÇÃO DO OMBRO
TESTE DE FORÇA MUSCULAR – ESCALA DE OXFORD
FLEXÃO DO OMBRO
Músculos: Deltóide (anterior) Bíceps braquial (porção
longa)coracobraquial e supraespinhal.
 Posição do paciente: em pé , coluna ereta e MMSS ao lado do
corpo
 Fisioterapeuta atrás do membro a ser testado paciente.
 Contato manual: mão sobre deltoide fibras anteriores.
 O movimento é tentar chegar a flexão de ombro de 0° até
180°.
 Instrução ao paciente: “levante o braço em direção ao teto”
FLEXÃO DO OMBRO
 Grau 5: mantém a posição final e suporta resistência máxima
 Grau 4: mantém a posição final contra uma resistência moderada,
porém fadiga quando a resistência é aumentada.
 Grau 3: completa a ADM do teste, porém não tolera qualquer
resistência. Grau 2: completa uma amplitude parcial do movimento (90°)
 Grau 1: o examinador sente a atividade contrátil palpando o
deltóide anterior, mas não ocorre movimento.
 Grau 0: nenhuma atividade contrátil.
EXTENSÃO DO OMBRO
Músculos; Grande dorsal, Deltóide posterior, tríceps porção longa
 Posição do paciente: decúbito ventral braços ao lado do corpo,
cotovelo retificado e ombro em RI (palma para cima)
 O movimento é tentar chegar a extensão máxima do braço.
 Posição do terapeuta: a mão que aplica a resistência fica na região
distal do úmero, logo abaixo do cotovelo
 Instrução ao paciente: Levante o braço e mão o mais alto que você
puder.
 IMPORTANTE: Evitar que o ombro sai do contato com a maca
EXTENSÃO DO OMBRO
Grau 5: mantém a posição final e suporta resistência máxima
Grau 4: mantém a posição final contra uma resistência moderada,
porém fadiga quando a resistência é aumentada
Grau 3: completa a ADM do teste, porém não tolera qualquer
resistência
Grau 2: completa uma amplitude parcial do movimento
Grau 1: o examinador sente a atividade contrátil colocando os dois
dedos na parte lateral do tronco, abaixo e por fora do ângulo inferior
da escápula, mas não ocorre movimento
Grau 0: nenhuma atividade contrátil
ABDUÇÃO DO OMBRO
Músculos: Deltóide médio e supra-espinhal
 Posição do paciente: em pé , coluna ereta e MMSS ao lado do
corpo
 O movimento é abrir o braço até 180°
 Posição do Fisioterapeuta: de pé atrás do paciente. A
resistência é colocada na região distal do úmero, logo abaixo
do cotovelo
 Instrução ao paciente: “abra o braço o máximo possível”
ABDUÇÃO DO OMBRO
 Grau 5: mantém a posição final e suporta resistência máxima
 Grau 4: mantém a posição final contra uma resistência moderada, porém
fadiga quando a resistência é aumentada
 Grau 3: completa a ADM do teste, porém não tolera qualquer resistência.
 Grau 2: completa uma amplitude parcial do movimento . Arco incompleto
 Grau 1: o examinador sente a atividade contrátil palpando o deltóide
médio lateralmente ao acrômio, acima do ombro, mas não ocorre
movimento
 Grau 0: nenhuma atividade contrátil
ABDUÇÃO HORIZONTAL
Músculos: Deltoide fibras posteriores , Trapézio fibras mediais e
Rombóides
 Paciente deitado em decúbito ventral com ombro
abduzido a 90° e cotovelos flexionados a 90°mão
direcionadas para o solo.
 Posição do Fisioterapeuta: posicionado abaixo do braço (
cauldal), mão do terapeuta sobre as escápulas.
 Instrução ao paciente: levante os cotovelos em direção ao
teto.
ADUÇÃO HORIZONTAL
Músculos: Peitoral maior e menor
 Paciente em decúbito com o ombro abduzido a 90° e
cotovelos estendidos.
 Posição do Fisioterapeuta: acima da cabeça do paciente
(cefálica), mão lateralmente sobre o peitoral.
 Instrução ao paciente: levante aos mãos para cima, até
encontra-las.
ROTAÇÃO EXTERNA DO OMBRO
Músculos: Infra-espinhal e redondo menor
 Posição do paciente: Decúbito ventral, cabeça virada para o lado a
ser testado. Ombro abduzido a 90º apoiado sobre a mesa – fazer um
arco em vota do braço para evitar adução e abdução.
 O movimento é levantar a mão para frente
 Posição do terapeuta: ao lado do paciente. A resistência é colocada
com dois dedos na região dorsal do punho
 Instrução ao paciente: “levante a mão para frente até a altura da
maca”
ROTAÇÃO EXTERNA DO OMBRO
 Grau 5: mantém a posição final e suporta resistência máxima
 Grau 4: mantém a posição final contra uma resistência moderada,
porém fadiga quando a resistência é aumentada
 Grau 3: completa a ADM do teste ATÉ 90º, porém não tolera
qualquer resistência
 Grau 2: Paciente permanece na mesma posição porém com o MS
todo pendurado. O paciente encosta o tronco na borda da mesa e
tenta rodar externamente o braço.
 Assim, completa a ADM com a palma da mão p/ frente
 Grau 1: o examinador sente a atividade contrátil palpando o IE
abaixo da espinha da escápula e o redondo menor ao longo da
borda axilar da escápula
 Grau 0: nenhuma atividade contrátil
ROTAÇÃO INTERNA DO OMBRO
Músculo: Subescapular
Posição do paciente: Decúbito ventral com cabeça virada para o lado a
ser testado. Ombro abduzido a 90º apoiado sobre a mesa , fazer um
arco em volta do braço do paciente para evitar abdução e adução.
O movimento é levantar o antebraço para trás
Posição do terapeuta: ao lado do paciente. A resistência é colocada
com dois dedos na região palmar do punho
Instrução ao paciente: “levante a mão para trás até a altura da maca”
ROTAÇÃO EXTERNA DO OMBRO
 Grau 5: mantém a posição final e suporta resistência máxima
 Grau 4: mantém a posição final contra uma resistência moderada, porém fadiga
quando a resistência é aumentada
 Grau 3: completa a ADM do teste ATÉ 90º, porém não tolera qualquer resistência
 Grau 2: Paciente permanece na mesma posição porém com o MS todo pendurado.
O paciente encosta o tronco na borda da mesa e tenta rodar externamente o braço.
 Assim, completa a ADM com a palma da mão p/ frente
 Grau 1: o examinador sente a atividade contrátil palpando profundamente o
subescapular dentro da axila
 Grau 0: nenhuma atividade contrátil
TESTES ESPECIAIS
TESTES IRRITATIVOS
 Teste de neer
 Teste de hawkins
 Teste de yocum
TESTES DE INTEGRIDADE
 Teste de jobe
 Teste de patte
 Teste de gerber
TESTES ESPECIAIS
Teste de Yergason:
 Objetivo: Avalia a ocorrência de
tendinite bicipital – cabeça longa;
 Procedimento: Paciente sentado ou
de pé, cotovelo fletido a 90º.
 O paciente é solicitado a fazer
rotação externa e supinação do seu
braço contra a resistência manual
do terapeuta.
 Positivo: Se o tendão estiver
instável, o paciente sentirá dor.
TESTES ESPECIAIS
Teste de Neer- Impacto
Objetivo: Avalia as estruturas
subacromiais (tendão do supra-
espinhal e cabeça longa do bíceps
e a bursa),indicando a Síndrome
do Impacto;
Procedimento: Paciente com o
membro superior colocado em
rotação neutra e extensão é
elevado passivamente pelo
Fisioterapeuta.
 O tubérculo maior do úmero
projeta-se contra a face
antero-inferior do acrômio e
reproduz o impacto.
 Positivo: dor
SÍNDROME DO IMPACTO (SI)
 É a compressão mecânica das
estruturas subacromiais
(tendão do supra-espinal,
porção longa do bíceps,
bursa subacromial e, em
menor extensão, tendão do
infraespinal) sobre o arco
coracoacromial.
Hebert, Xavier, 2003
SÍNDROME DO IMPACTO (SI)
 Overuse;
 Lassidão ou retração da cápsula glenoumeral;
 Compressão nervosa em nível de raíz cervical (C5-C6);
 Hipovascularização tendínea;
 Fraqueza do manguito rotado
TESTES ESPECIAIS
Teste Hawkins – Impacto
Objetivo: Avalia as estruturas
subacromiais (tendão do supra-espinhal
e cabeça longa do bíceps e a bursa);
 Procedimento: Paciente com
membro abduzido a 90° e cotovelo
fletido a 90°, realiza movimento em
rotação externa contra resistência do
Fisioterapeuta.
 O tubérculo maior é projetado contra
o ligamento coracoacromial e o
túberculo menor aproxima-se da
ponta do processo coracoide.
Positivo: dor / inflamação das
estruturas subacromiais;
TESTES ESPECIAIS
Teste de Speed:
Objetivo: Avalia estabilidade do
tendão do bíceps no sulco
bicipital.
Procedimento: braço em flexão,
com cotovelo estendido e
supinado. O Fisioterapeuta coloca
o dedo de uma das mãos sobre o
sulco bicipital, e a mão oposta
sobre o punho do paciente. O
mesmo deve elevar o braço
contra resistência.
Positivo: Dor ao nível do sulco
intertubercular indica tendinite
bicipital
Teste de Jobe:
Objetivo: Verificar o comprometimento do supra espinhoso em caso de
tendinite ou ruptura.
Procedimento: O paciente faz elevação ativa do membro superior(no plano da
escápula) em extensão e rotação interna contra a resistência oposta pelo
examinador, posição que sensibiliza a tensão exercida no tendão do supra-
espinhal
Positivo: dor na face ântero-lateral do ombro acompanhada ou não da
diminuição da força, ou incapacidade para a realização do movimento.
TESTES ESPECIAIS
Teste de Patte:
Objetivo: Avaliar o músculo infra-
espinhal.
Procedimento: A manobra
consiste na realização ativa da
rotação externa contra resistência
com o ombro abduzido a 90º e o
cotovelo fletido a 90º
Positivo: presença de dor ou
diminuição da força, caracteriza o
exame positivo sugerindo lesão do
músculo infra-espinhal.
Teste de Gerber
Objetivo: Avalia a força do músculo subescapular;
Procedimento: Paciente coloca o dorso da mão próximo a região lombar, nível
de L5;
A manobra consiste na tentativa do paciente afastar ativamente a mão das
costas.
Positivo: A incapacidade da manutenção da mão afastada do dorso ou a
impossibilidade de fazê-lo, sugere lesão do músculo subescapular.
TESTES ESPECIAIS
Teste de Apley:
Objetivos: Avalia Tendinite do Manguito
rotador.
Procedimento: solicitar ao paciente que tente
alcançar a escápula oposta em seu ângulo
superior utilizando o dedo indicador. Ao
mesmo tempo, é solicitado que com outro
braço tente alcançar o indicador do braço
oposto que se encontra próximo ao ângulo
superior e medial da escápula
correspondente
- Positivo: A incapacidade para realizar esta
manobra pode indicar artrose
escapuloumeral ou lesão do manquito
rotador.

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