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ATPS Contabilidade Internacional 7º semestre

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Universidade Anhanguera Uniderp
Centro de Educação a Distância
.
UNIDADE – Taguatinga – FACNET
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
ATIVIDADES PRÁTICAS 
SUPERVISIONADAS
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
1º BIMESTRE / 7º SEMESTRE - 2015
AUTORES 
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Professor: Mestre Hugo David Santana
Tutor de Ensino: Gisele Bafume Quierelli
 Taguatinga – 04/2015
SUMÁRIO
3INTRODUÇÃO	�
4ETAPA 1	�
401.Quais os desafios para o contador frente à contabilidade internacional?	�
402. Quais os desafios para as empresas brasileiras?	�
503. Destaque as diferenças, padrões e práticas entre os países.	�
6ETAPA 02	�
6Entendendo as Demonstrações Financeiras	�
8ETAPA03	�
8Tratamento com a Mensuração de Estoques	�
9ETAPA04	�
9Reconhecimento dos Ativos Intangíveis:	�
12CONCLUSÃO	�
13REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	�
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INTRODUÇÃO
Financeiras, Mensuração dos Estoques e as exigências para o reconhecimento de um Ativo Intangível.
Para realização desta atividade, pesquisaremos e buscaremos informações em sites e livros relacionados ao assunto.
Enfim, listaremos as habilidades requeridas do Contador, frente a Contabilidade Internacional.
O artigo desenvolvido mostrará que a Contabilidade é uma das profissões mais antigas da humanidade e atualmente vem sendo colocada à prova. Hoje o mercado exige do profissional uma contabilidade gerencial, as empresas exigem contadores competentes que contribuam no processo de tomada de decisões. O objetivo deste trabalho é mostrar que a presença do contador é cada vez mais necessária para a sociedade e para as empresas e que o profissional de contabilidade do futuro é uma pessoa de valor que precisa acumular conhecimentos e ser cada vez mais gabaritado para competir no meio profissional. Ao analisar a concorrência, no ramo de prestação de serviços, o contador deve ser competitivo e de alta empregabilidade, pois precisa estar em sintonia com a era da tecnologia, buscando seu aperfeiçoamento tecnológico para saber escolher e utilizar as ferramentas adequadas para que se possam criar expectativas de serviços com maior qualidade, rapidez e confiabilidade. Tem que acompanhar todas as mudanças ocorridas, e o acompanhamento só ocorre mediante muito estudo e esforço para aprimorar diariamente seus conhecimentos. 
Vamos Descrever sobre as habilidades requeridas ao Contador, frente à Contabilidade Internacional.
Para atingir os objetivos propostos pela ATPS, concluiremos um desafio com quatro etapas. 
Abordaremos os principais tópicos sobre as novas alterações referentes à padronização Internacional de Contabilidade como: Aderência às Normas Internacionais de Contabilidade pelas Empresas Brasileiras, os desafios para o contador e para as empresas frente a essa Contabilidade, destacando as diferenças, padrões e práticas entre outros países.
Destacaremos a importância do entendimento das Demonstrações
ETAPA 1
PASSO 02
01. Quais os desafios para o contador frente à contabilidade internacional?
O profissional contábil frente à Contabilidade Internacional, precisa ser visto como um comunicador de informações essenciais à tomada de decisões, pois a habilidade em avaliar fatos passados, perceber os presentes e predizer eventos futuros pode ser compreendido como fator preponderante ao sucesso empresarial (Silva 2003, p. 03).
Por muito tempo o contador foi visto e ainda continua sendo pelos microempresários como um funcionário indireto do governo, apenas para cálculos e preenchimentos de guias e formulários para atender o fisco. Dentro da nova tendência mundial, o profissional contábil deverá mostrar que sua função não deixou de ser importante nos aspectos econômicos e sociais. Apesar de a informática substituir o homem em alguns aspectos, a capacidade para interpretar os números e tomar decisões continua sendo requerida pela sociedade humana pelo cientista do patrimônio, com conhecimentos científicos, de ordem superior, requerido por um profissional competente e gabaritado.
O novo perfil do contador moderno é de um profissional que precisa acumular conhecimentos, ou seja, que tenha consciência de que a maior remuneração exige qualidade de trabalho e para conseguir tal conhecimento necessita de estudo, com aplicação, tem que ser tecnicamente inteligentes e ter capacidade criativa; ter alta integridade, e ter iniciativa; ter coragem, ética, visão de futuro, habilidade de negociação, agilidade, segurança para resolver os problemas que surgem, capacidade de aprender a lidar com mudanças, idéias de melhoria, flexibilidade, capacidade de inovar e criar, sobretudo na sua área de atuação, interagir e estudar as realidades políticas, sociais e financeiras, saber orientar as empresas para o melhor caminho de forma que elas sobrevivam aos fortes abalos gerados pela globalização da economia, o poder de manipular conhecimentos é o ponto chave das grandes decisões.
O contabilista é um profissional que precisa deter a visão integrada; conhecimento dos aspectos de natureza fiscal e tributária. Entendida a necessidade de participação efetiva do contador na implantação deste Sistema, abordarão os processos da implantação do ERP.
02. Quais os desafios para as empresas brasileiras?
 	Os Desafios para as Empresas Brasileiras na Contabilidade Internacional
A prática contábil no Brasil vem sempre tendo forte influência de legislações fiscais específicas, que definiam critérios de avaliação e contabilização para diversos itens patrimoniais e de resultado. As taxas de depreciação de bens do ativo imobilizado, amplamente utilizadas pelas empresas, em evidente inobservância dos critérios adequados de depreciação que respeitam o tempo de vida útil econômica dos bens, constitui um claro exemplo desta prática. O avanço da nova legislação nesse sentido foi salutar, pois permitiu que as empresas passassem a adotar critérios estritamente contábeis em suas avaliações, e que os ajustes necessários ao processo de convergência, não tivessem efeitos tributários, liberando as amarras à qual a contabilidade brasileira estava sujeita. Para controlar os ajustes necessários para a anulação dos efeitos tributários da conversão às normas internacionais de contabilidade, foi criado o RTT – regime transitório de tributação, por força do artigo 15 da Lei 11.941/2009.
Contudo, o questionamento ainda persiste: será que as empresas, diante de uma situação de alteração da legislação e normatização vigentes, porém com possibilidade de adoções de práticas alternativas, adotariam as novas práticas, em detrimento das antigas, promovendo uma contabilidade de fato e de direito plenamente idênticas, no tocante aos critérios de depreciação?
Além dessa introdução, o referencial teórico sobre os principais assuntos que permeiam o tema é analisado a seguir. Ao final, são apresentados os resultados de uma pesquisa empírica sobre empresas brasileiras listadas em bolsa, do setor de Bens Industriais, e suas práticas sobre a adoção de taxas fiscais de depreciação e taxas baseadas na vida útil econômica dos bens do ativo imobilizado.
03. Destaque as diferenças, padrões e práticas entre os países.
As Diferenças nos padrões e práticas contábeis entre os países. Diversos autores pesquisaram sobre as diferenças nos padrões e práticas contábeis entre os países. Weffort (2005), além de apontar as principais causas dessas diferenças, afirma ainda que esse processo pode conduzir à existência de uma contabilidade de fato e outra de direito. Corroborando o pensamento de Weffort (2005), Carmo et al. (2011) asseveram que apesar da ressaltada relevância da convergência internacional da contabilidade, a simples introdução das normas, sem considerar os aspectos culturais e institucionais dos países, pode levar a uma adoção de jure (de direito) e não de facto (de fato) das normas, o que prejudicaria o processo de uniformização das práticas contábeis, transformando a
convergência em uma simples questão de formalidade.
Segundo Ikuno et al. (2010) é notável o crescente número de pesquisas acerca dos fatores que influenciam as diferenças entre padrões e práticas contábeis entre os países, após o período de 1960 a 1965. Dentre estes estudos, citam-se Nobes (1998); Weffort (2005); Niyama (2005); Baker e Barbu (2007); Ding et al. (2005); e Zeff (2007), entre outros. As principais diferenças estão relacionadas a fatores econômicos e culturais (Barker e Barbu, 2007), diferenças entre países (Ding et al., 2005), diferenças entre sistemas legais (Niyama et al., 2005), linguagem, educação, inflação (Niyama, 2005), cultura contábil, cultura de auditoria e regulatória (Zeff, 2007).Pode se dizer que e um conjunto de normas, requesitos gerais para apresentação de demonstrações financeiras, diretrizes para sua estrutura e requisitos mínimos para seu conteúdo.Seu objetivo e para comparabilidade de anos anteriores da entidade e das outras entidades.
ETAPA02
PASSO 02 
Entendendo as Demonstrações Financeiras
Fornecer informações financeiras, desempenho financeiro e seu fluxo de caixa que com essas informações no campo da economia que, esta prestara tais informações a outras empresas que depende das suas informações para tomada de decisões financeiras.
Frequência, relato e período de cobertura. A norma geral é que seja apresentada anualmente, a norma prossegue mencionando que a data demonstração da posição financeira anual pode ser, portanto, apresentadas em um período superior ou inferior a um ano. 
IAS 1 exige se a divulgação, por se utilizar um período superior. Componentes das Demonstrações Financeiras:
- Demonstração da Posição Financeira, na data de encerramento período (Balanço);
- Demonstração Abrangente;
- Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido;
- Demonstração do Fluxo de Caixa;
- Nota, incluindo um resumo das políticas contábeis importantes e outras informações explicativas;
- Será exigida a apresentação de uma coluna adicional com os saldos de abertura da demonstração da posição financeira, atual e anterior e as informações comparativas.
Informações Comparativas:
Esta informação deverá abranger o período anterior sobre todas as quantias relatadas para deixar claras as divulgações anteriores e respalda no caso de erros futuros ou passados para resolver incertezas de decisões tomadas na época anterior.
Identificação das Demonstrações Financeiras: 
As demonstrações financeiras deveram ser identificadas quando forem usadas IFRS e deverão ser utilizadas notas explicativas para que se obtenha conformidade total.
Estrutura das demonstrações financeiras sobre as diretrizes das IAS 1:
A norma adota uma postura permissiva e permite grande flexibilidade, demonstração de fluxos de caixa, bem como as notas.
A Demonstração da Posição Financeira:
Para o IASB, a demonstração da posição financeira, por ser conhecido a mais de 20 anos no mercado e apresentar de forma bem coerente à demonstração de forma consistente para uma posição financeira apropriada exige a representação fidedigna dos efeitos das transações e outros eventos de acordo com as definições e critérios de reconhecimento para ativos, passivos, receitas e despesas estabelecidos no Framework for the Preparation and Presentation of Financial Statement
Estrutura da Posição Financeira:
Distinção entre o ativo e o passivo corrente e não corrente
Ativos não correntes e grupos de alienação mantidos para venda, Ativos correntes e Passivos correntes.
Informações exigidas no corpo da demonstração da posição financeira das notas. Demonstração do Resultado Abrangente.
O IAS 1 tem adotado uma abordagem permissiva sobre a demonstração abrangente, deixando livre os efeitos das varias atividades , transações e outros eventos de uma entidade serem diferentes em frequência, potencial de ganho ou perda e previsibilidade, a divulgação dos componentes de desempenho financeiro atingindo e ajuda a fazer projeções de resulta futuros.
(Segundo PLT do Manual e Normas Internacionais de Contabilidade por Ernest & Young FIPECAFI).
Procedimentos importantes são:
Lucro ou Prejuízo do Período, Resultado abrangente para o período.
Classificação de despesas por natureza ou função. Itens materiais.
Demonstrações das mutações no patrimônio líquido pelo resultado abrangente
Para execução da demonstração mutações mo patrimônio liquido exige se algumas apresentações no corpo da Demonstração de Resultado.
Resultado abrangente total do período, mostrando os valores separadamente.
Cada componente do patrimônio liquido, as consequências das mudanças nas políticas contábeis e as correção dos erros reconhecidos de acordo com a IAS 8.
 	Uma reconciliação entre o saldo acumulado no início e no final do período.
Nota importante para apresentação às demonstrações financeiras apresente informações sobre os fundamentos da preparação das demonstrações financeiras e as políticas contábeis.
Divulgue as informações pelas IFRS que não constem do corpo da demonstração da posição financeira, e da demonstração do resultado abrangente, da demonstração das mutações no patrimônio líquido ou demonstração de fluxo de caixa;
Forneça informações adicionais que não constem em qualquer outra a notação, que podem ser relevantes a Demonstração Financeira.
ETAPA03
PASSO 02
Tratamento com a Mensuração de Estoques
O objetivo da IAS 2 é prescrever o tratamento contábil para os estoques das entidades. Os estoques são ativos (a) aqueles destinados a venda no decurso normal dos negócios da entidade; (b) aqueles que estão no processo de produção para venda; ou (c) aqueles que estão na forma de materiais ou suprimentos a serem consumidos no processo de produção ou na prestação de serviços.
A IAS 2 aplica-se a todos os tipos de estoques, com exceção dos seguintes: a) Na produção em curso proveniente de contratos de construção (AIS11); b) Nos instrumentos financeiros; e c) Nos ativos biológicos (IAS 41). 
1 Custos dos estoques:a IAS2 estipula que “o custo dos estoques deve incluir todos os custos de inquisição,custos de transformação e outros custos incorridos para trazer os estoques a sua condição e localização atuais”. Um processo de produção pode resultar em mais de um produto fabricado simultaneamente. O nível real de produção pode ser usado se aproximar-se da capacidade normal. 
2 Método de mensuração dos estoques:os estoques são mensurados utilizando como fórmula de custeio, o custo médio ou o “primeiro a entrar e o primeiro a sair”. A entidade deve utilizar a mesma fórmula de custeio para os estoques que tenham a mesma natureza e uso para a entidade; contudo, a IAS2 propicia a possibilidade de utilização de mais de uma fórmula de custeio em um mesmo grupo de empresas, se essa for justificada em função do tipo e uso dos estoques.
3 Valor realizável líquido: O custo dos estoques pode também não ser recuperável se os custos estimados a serem incorridos para realizar a venda tiverem aumentado:
a) Comparação com as Normas e Práticas Contábeis Brasileiras; O objetivo da norma é prescrever um tratamento para os estoques, focando o montante a ser considerado como ativo e o que deve ser levado para o resultado do período. 
b) Todos os custos de produção e transformação;
c) Demais custos incorridos para colocar os estoques em condições de uso ou venda.
Os custos indiretos de produção variáveis referem-se aos custos que variam diretamente, ou quase diretamente, com o volume de produção, tais como certos tipos de materiais e mão de obra indireta.
 	A norma brasileira anterior (NPC 2) determina que em período de baixa produção na fábrica,o custo de ociosidade seria apurada e levada ao resultado em rubrica específica.Entretanto,o trabalho e outros custos que se relacionam ás vendas e ao pessoal administrativo geral devem ser contabilizados como despesas na medida em que ocorrerem,assim como os estoques não devem incluir margens de lucros ou custos de gastos guias não atribuíveis.
A norma
brasileira anteriormente estabelece que o método de custo-padrão é também aceitável, desde que na data do balanço, o custo padrão seja ajustado ao real. O custo dos estoques é determinado reduzindo-se do preço de venda dos estoques um apropriado percentual de margem bruta.
Contudo, na definição do valor de mercado, a referida lei inclui a margem de lucro para calcular desse valor de mercado. A NPC2 menciona, de forma explícita, que devem ser avaliados pelo valor realizável liquido os itens que, em função do tempo, do avanço tecnológico ou de outros fatores, se tornam obsoletos ou deteriorados.
O montante de baixas e perdas deve ser registrado como despesas nos momentos em que a baixa ou a perda tenha ocorrido. 
Com a adoção do CPC 16, os requerimentos de divulgação nas práticas contábeis adotadas no Brasil são plenamente alinhados com as normas internacionais.
Referência Manual de Normas Internacionais de Contabilidade, IFRS versus Normas Brasileiras, 2ª edição. Atualizado conforme pronunciamentos emitidos em 2009 pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis.
ETAPA04
PASSO 02
Reconhecimento dos Ativos Intangíveis:
Conceito de ativo intangível: É um ativo não monetário identificável sem substância física ou incorpóreo.
Exemplos de Ativos Intangíveis:
Softwares;
Licenças;
Marcas e Patentes;
Direitos Autorais;
Direitos de Exibição de Filmes;
Critérios para o reconhecimento:
Um item do ativo intangível adquirido deve ser reconhecido quando satisfizer a definição de ativo intangível, quando os benefícios econômicos futuros forem prováveis e se o custo puder ser mensurado. Para tanto, uma empresa deve ser capaz de demonstrar todos os seguintes critérios:
Viabilidade técnica;
Capacidade de usar ou vender o Ativo Intangível;
Disponibilidade de recursos técnicos, financeiros e outros para completar o desenvolvimento;
Capacidade de medir, com confiança o gasto com o desenvolvimento. Caso não haja condições de reconhecer um ativo intangível este deve ser registrado com despesas.
Os ativos intangíveis adquiridos separadamente em geral deverão ser reconhecidos como ativos. A IAS 38 determina que o preço pago para adquirir um ativo intangível separadamente em geral reflete a probabilidade de os benefícios econômicos futuros estão refletidos no custo de aquisição do ativo intangível. Por conseguinte, quando a entidade adere um ativo intangível separadamente, a norma.
Sempre considera que os benefícios econômicos futuros são prováveis, e pressupõe que o custo de um ativo intangível adquirido separadamente e geralmente mensurado com segurança, sobretudo quando o valor pago e feito em espécie ou com outros ativos monetários.
O reconhecimento de ativos intangíveis nas demonstrações financeiras sempre foi um tópico polemico, pois existem dificuldades relacionadas á sua identificação, passando pela análise de seu potencial de geração de benefícios econômicos futuros e mensuração de seu custo de maneira confiável. Porém, o alto volume investido em ativos intangíveis resultou, inevitavelmente, na busca de maior orientação para o seu tratamento contábil.
O desenvolvimento de propriedades intelectuais, como marcas e patentes, passou a ser um fator crítico de sucesso para várias organizações. Outro fato relevante é o de que, virtualmente, em todas as fusões e aquisições a diferença entre o patrimônio líquido contábil e o custo de aquisição é bastante significativa, justamente em virtude dos intangíveis que possuem valor. Estudo recente da Ernest & Yourg sobre a alocação do preço de compra (Puchase Price Allocation) em operações de fusões e aquisições envolvendo empresas do setor de biotecnologia e farmacêutico relevou que aproximadamente 50% do valor da transação foi alocado como ativos intangíveis identificáveis.
Nos termos da IAS 38, o reconhecimento se baseia no principio geral aplicável aos custos incorridos com a aquisição ou geração interna de um ativo intangível e os custos subsequentemente incorridos com sua complementação, manutenção ou substituição de parte. O item que entender á definição de ativo intangível somente deverá ser reconhecido se:
a. For provável que os benefícios econômicos futuros atribuíveis ao ativo serão gerados em favor da entidade e;
b. O custo do ativo puder ser mensurado com segurança.
CONCLUSÃO
 	A Contabilidade Internacional é um ramo da Contabilidade extremamente eficiente e requer várias habilidades do Contador e aquele que não seguir e se condicionar a atualizar os seus conhecimentos, estará fadado ao fracasso.
A realização desta atividade nos forneceu uma série de informações necessárias e conhecimentos fundamentais a respeito dos sistemas contábeis, principalmente sobre as alterações referente a Padronização Intencional de Contabilidade.
Na Contabilidade Internacional a maioria dos países usam o máximo possível das normas internacionais. Basicamente todos esses países geram relatórios baseados nessas normas, ou seja, todos buscam credibilidade, sem distorções.
Estamos em processo de aprendizagem. Podemos dizer que é um processo de adaptação, os quais definimos o que fazer com as novas contas adotadas para a padronização internacional. Para ganharmos força, reconhecimento e credibilidade na profissão de Contador, faz-se necessário conhecimento e habilidades frente a essas mudanças, pois estamos adotando um “Padrão Internacional”, que em outras palavras quer dizer ser aceito internacionalmente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.receita.fazenda.gov.br acesso em: 18 de Março de 2015.
http://www.portaldecontabilidade.com.br Acesso 18 de Março de 2015.
http://www.sebrae-rs.com.br/index.php/7-passos-para-abrir-minha-empresa Acesso: 14 de Março de 2015.
http://www.sebraepr.com.br/PortalInternet/Noticia/ci.3-passos-para-a-contrata%C3%A7%C3%A3o-de-funcion%C3%A1rios.print acesso em: 19 de Março de 2015.
ERNST & YOUNG, Ernst & Young; FIPECAFI, FIPECAFI. Manual de Normas Internacionais de Contabilidade: IFRS - Versus Normas Brasileiras. 2ª edição. SP: Atlas, 2010 PLT - 429

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