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trabalho segundo semestre

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INTRODUÇÃO
Venho através de este trabalho interdisciplinar falar um pouco sobre as disciplinas de Macroeconomia e Microeconomia, Métodos Qualitativos e Ética Politica e Sociedade.
Lendo o texto do artigo proposto se tira uma base de como está à economia do Rio Grande do Sul e como funcionam as estruturas de mercado presentes, falo também o oligopólio presente.
Assim venho escrever um pouco de cada assunto proposto para que as medidas, as probabilidades, as estatísticas, as estruturas de mercado sejam mais bem entendidas, claro que a muito a falar, porém falarei um pouco resumido de forma clara.
Aprendendo também sobre o capitalismo atual e sua face existente vendo se tornar uma grande competição tornando-se quase um monopólio dominante de algumas firmas. Ao longo deste trabalho se perceberá que o Rio Grande do Sul é um oligopólio fraco, ou melhor, diferenciado-concentrado.
DESENVOLVIMENTO
Estruturas de mercado são modelos que captam aspectos inerentes à organização dos mercados, realçando características tais como: o tamanho das empresas, a diferenciação dos produtos, a transparência do mercado, os objetivos dos participantes, o acesso de novas empresas.
 Além disso, dependem fundamentalmente de três características: o grau de concentração de vendedores e compradores, o grau de diferenciação do produto e o grau de dificuldades ou a entrada de novas firmas.
Porém em todas as pesquisas sempre ouvira falar em demanda e oferta. Um grupo de compradores e vendedores de um determinado bem ou serviço. Onde os compradores determinam a demanda e os vendedores determinam a oferta do bem ou serviço e, além disso, independe de qualquer explicação as principais estruturas serão: 
Concorrência perfeita ou pura, Monopólio, Concorrência monopolística (ou imperfeita) e Oligopólio.
*CONCORRENCIA PERFEITA OU PURA: É um modelo teórico que procura expressar um mundo perfeito, mas tem sua utilidade, pois é a partir da qual de mais estruturas são criadas.
As hipóteses do modelo de concorrência perfeita são:
• Existe um grande numero de compradores e vendedores. Um grande número de compradores e vendedores se refere não a um valor acima de uma determinada quantidade, mas sim a que o preço do e dado para as firmas e para os consumidores; (Paulo Nunes, 2007).
• Os produtos são homogêneos, isto é, são substitutos perfeitos entre si; dessa forma não pode haver preços diferentes no mercado; (Paulo Nunes, 2007).
• Existe completa informação e conhecimento sobre o preço do produto; esta hipótese é conhecida como transparência de mercado; (Paulo Nunes, 2007).
• Entrada e saída de firmas no mercado são livres, não havendo barreiras. Esta hipótese também é conhecida como livre mobilidade. Isso permite que as empresas menos eficientes saiam do mercado e que nele ingressem firmas mais eficientes. (Paulo Nunes, 2007).
Apesar de tudo não existe muito lucro, mas sim um lucro normal se aumentar a quantidade de lucro atrairá novas firmas ao mercado já que não a barreiras impedindo. Assim se aumenta a oferta diminui os preços, os lucros baixam tornando-se normais impedindo novas firmas a entrar nesse mercado. 
*MONOPOLIO: Em primeiro lugar monopólio é bem diferente que concorrência perfeita, pois um possui pequenas firmas, o outro apenas uma grande firma, pois devido ao fato de ser só uma que manda no mercado ela que estabelece os demais preços e não possui nenhuma competição, pois, é a única que oferece um determinado produto. Vendendo menos porem tendo valores altos tendo assim lucros extraordinários, porem o governo pode interferir através do desenvolvimento econômico. Existindo três hipóteses a serem cumpridas para um monopólio ser definido:
-Unicidade: quando um setor ou segmento é constituído para uma única empresa produtora.
-Imobilidade: criação de barreiras para afastar entrada de outras empresas.
-Insubstituibilidade: quando não existe nada que possa substituir o produto fornecido.
Existindo também uma serie de barreiras que faz o surgimento de um monopólio que são as seguintes: Controle exclusivo de um fator produtivo, Barreiras por patentes e direitos autorais, Barreiras legais, Economias de escala ou monopólios naturais e Tradição de mercado.
Segue abaixo alguns exemplos reais de empresas monopolísticas:
• A Petrobrás no que tange a exploração do petróleo em águas profundas no
Brasil. De certa forma, mesmo que a legislação já permita que outras empresas explorem petróleo no Brasil a Petrobrás é grande o suficiente para que, se quisesse controlar o preço dos produtos por ela vendidos.
• A CPFL no que tange a distribuição de energia elétrica em São Carlos/SP. • O SAAE no que tange a distribuição de água e esgoto em São Carlos/SP.
• A DeBeers na África do Sul. Esta empresa produz diamantes e ela controla 80% da produção mundial. A DeBeers paga milhões em publicidade, o que pode parecer estranho.
*CONCORRENCIA MONOPOLISTA (OU IMPERFEITA): A concorrência monopolista (também chamada de concorrência imperfeita) é uma estrutura de mercado em que são produzidos bens diferentes, entretanto, com substitutos próximos passíveis de concorrência. Trata-se de uma estrutura de mercado intermediária entre a concorrência perfeita e o monopólio, mas que não se confunde com o oligopólio. (KUPFER, 2002).
Para caracteriza-la existem quatro hipóteses: Heterogeneidade/Diferenciação, Mobilidade, Numerosidade e Exclusividade. 
*OLIGOPOLIO: Designa-se por oligopólio a situação de um mercado com um número reduzido de empresas, de tal forma que cada uma tem que considerar os comportamentos e as reações das outras quando toma decisões de mercado. A característica fundamental do oligopólio é a existência da interdependência entre as empresas. Dado a importância de cada empresa no setor, as decisões de uma quanto a preços, qualidade, propaganda, etc., afeta o comportamento das demais. (MANKIW, 2005).
As causas típicas do aparecimento de mercados oligopolistas são a escala mínima de eficiência e características da procura. Em tais mercados existe ainda alguma concorrência, mas as quantidades produzidas são menores e os preços maiores do que nos mercados concorrenciais (ainda que relativamente ao monopólio as quantidades sejam superiores e os preços menores). Tipicamente, nos mercados oligopolistas a concorrência incide em características dos produtos distintas do preço (p. ex., qualidade, imagem, fidelização). (MANKIW, 2005).
Podendo também ser dividido em dois tipos: Oligopólio puro e Oligopólio diferenciado. Existindo também quatro formas básicas: Cartel, Truste, Holding e Conglomerados, sendo a mais conhecida o Cartel. Contendo também diversas barreiras assim como o monopólio.
No quadro abaixo esta um resumo do que foi escrito para que possa ser entendido melhor.
Quadro2-principais estruturas básicas de mercado
 Fonte: Adaptado de Mendes (2009).
Devido ao fato da existência de concorrência de valores de um mercado, deter um preço maior que o outro ele é considerado um setor supermercadista oligopólio.
Os grandes supermercados se destacam através do marketing, gerando economias de diferenciação que se consolidam pela fidelização dos clientes as marcas.
É importante salientar que, por mais que os produtos vendidos nos supermercados sejam quase os mesmos, cada supermercado procura se diferenciar. Também buscam comprar em grande porte pra baratear o preço gerando mais lucro.
Assim como o texto em estudo lido nos diz que dependendo da situação existe um oligopólio forte, também existe um fraco o texto nos apresenta que o estado parece enquadrar-se melhor na situação de oligopólio fraco.
Mas se fomos pesquisar em de mais lugar o nome correto do oligopólio do nosso RS é diferenciado-concentrado e por que esses nomes por causa da economia de escala são um fator importante na constituição do setor, e a competição é feita, em especial, através da diferenciação dos produtos e da fidelização dos clientes
as marcas, que é o principal objetivo do marketing realizado.
Na economia nacional é basicamente a mesma coisa porem apresenta algumas características de monopólio de algumas empresas, pois, existem algumas barreiras e algumas formas que as tornem superior e de grande porte sozinhas.
Depois de termos estuda um pouco sobre alguns assuntos que estão na disciplina de microeconomia e macroeconomia, estudaremos sobre Métodos Qualitativos que são importantes na parte de gestão empresarial.
O primeiro assunto descrito será sobre estatística descritiva depois medidas de tendência central, medidas de dispersão, técnicas de amostragem probabilística e entrando um pouco sobre números-índices.
A estatística descritiva pode ser considerada como um conjunto de técnicas analíticas utilizado para resumir o conjunto dos dados recolhidos numa dada investigação, que são organizados, geralmente, através de números, tabelas e gráficos. Pretende proporcionar relatórios que apresentem informações sobre a tendência central e a dispersão dos dados. Para tal, deve-se evidenciar: valor mínimo, valor máximo, soma dos valores, contagens, média, moda, mediana, variância e desvio padrão. É importante lembrar que só analise a “minha amostra” é só para aquele dado estudo não para um todo, mas sim para a parte que “eu quero”.
Fazendo parte dela as Medidas de Tendência Central Quando queremos resumir os dados de uma distribuição utilizando apenas um número recorremos a ela, através de indicadores da distribuição de dados, da variável indicadora. Contendendo nela a utilização de medidas como Média, Mediana e Moda.
A média mais utilizada na tendência central é a média aritmética que é a somados valores do conjunto de dados divido pelo numero total de valores. Aonde x barra e é o valor que, sozinho, melhor representa a totalidade dos dados de uma distribuição (trata-se aqui da média aritmética, uma vez que há outros tipos de média). Xi são valores da variável e n o número de valores, sendo assim tendo a fórmula:
Seguindo com as médias utilizadas em tendência central, a outra seria a Mediana é o valor que se situa a meio da fila ordenada dos valores da nossa distribuição, desde o mais baixo ao mais alto. A mediana indica o centro da distribuição da variável, ou seja, é o valor acima do qual estão 50% dos valores da variável e abaixo os restantes 50%.
Existindo também a mediana em dados agrupados em intervalo de classe, assim como a media também possui que seria a seguinte fórmula:
Porém não irei aprofundar sobre isso.
E por ultimo a Moda a moda de um conjunto de observações é o valor mais frequente, caso exista. Quando existe mais do que um valor com a frequência mais elevada, o conjunto dos valores mais frequentes constitui uma classe modal. A moda pode ser considerada como o evento ou categoria de eventos que ocorreu com maior frequência, indicando o valor ou categoria mais provável. A moda de um conjunto de dados categóricos é a categoria que tem maior percentagem de dados.
Existindo também o calculo da Moda em valores agrupados em intervalos de classe. Um dos métodos para determinação da moda é a aplicação da fórmula de CZUBER: assim então foi descrito um pouco sobre tendencia central e as medidas que fazem parte dela.
Outro tipo de medida que podemos falar é sobre Medidas de Dispersão e o que seria bom elas traduzem a variação de um conjunto de dados em torno da média, ou seja, da maior ou menor variabilidade dos resultados obtidos. Permitem identificar até que ponto os resultados se concentram ou não ao redor da tendência central de um conjunto de observações.
MEDRI (p. 25) nos ensina que, não haverá dispersão quando todos os elementos do rol forem iguais. Dessa maneira as medidas de dispersão, apresentam o grau de agregação dos dados. As medidas mais comuns de variabilidade para dados quantitativos são a variância e o desvio padrão.
E o que seria variância então “A variância é uma medida que tem pouca utilidade como estatística descritiva, porém é extremamente importante na inferência estatística e em combinações de amostra” (AMAZONAS, 2013, p.24). Podendo ser populacional (ơ²) e amostral (S²). As duas fórmulas são as seguintes: 
O desvio padrão é a “medida de dispersão mais geralmente empregada, pois leva em consideração a totalidade dos valores da variável em estudo. É um indicador de variabilidade bastante estável” (AMAZONAS, 2013, p. 22).
O desvio padrão é a raiz quadrada da variância. Assim temos:
 
 As amostras por probabilidade são amostras em que os componentes são extraídos da população de acordo com probabilidades conhecidas. O mecanismo de probabilidade pelo qual os componentes são selecionados é especificado antes de iniciada a amostragem e não deixa ao investigador qualquer margem para decidir que itens da população devem ser incluídos na amostra (MERRILL; FOX, 1977).
Os elementos da amostra são selecionados através de alguma forma de sorteio não tendencioso, como por exemplo, tabelas de números aleatórios ou números aleatórios gerados por computador. Com a utilização de sorteio elimina-se a influência do pesquisador na obtenção da amostra, e garante que todos os integrantes da população tem a probabilidade de pertencer à amostra (FRANCO s.d.). 
Segundo Fonseca e Martins (1996), os métodos de amostragem probabilística exigem que cada elemento da população possua determinada probabilidade de ser selecionado. Normalmente possuem a mesma probabilidade. Assim, se N for o tamanho da população, a probabilidade de cada elemento será 1/N. São métodos que garantem cientificamente a aplicação das técnicas estatísticas de inferência. E somente com base em amostragens probabilísticas é que se podem realizar inferências ou induções sobre a população a partir do conhecimento da amostra.
Merrill e Fox (1977) citam que ao delinear uma amostra por probabilidade, o investigador pode determinar o tamanho da amostra necessário para obter um determinado grau de exatidão na estimativa de um parâmetro. Além disso, há menos oportunidade para os inspecionadores ou entrevistadores introduzirem vícios na coleta de dados para a amostra, porque seu julgamento não entra no jogo na escolha dos itens da amostra.
As amostras probabilísticas podem ser: aleatórias simples, aleatórias sistemáticas, aleatórias estratificadas e agregadas.
Mudando um pouco de assunto falarei de Números-Índices que também faz parte de métodos qualitativos. Os números-índices são medidas usadas para comparar grupos de variáveis que possuem algum relacionamento entre si, de tal forma que seja possível à obtenção de um quadro organizado dos comportamentos das variáveis dentro desse grupo estudado.
Pode ser definido como um instrumento estatístico utilizado por varias áreas, para fazer comparações de alterações em variáveis especificas num determinado tempo.
Alguns números-índices podem ser chamados de índices econômicos quando são utilizados para medir variações ocorridas ao longo do tempo das variáveis de preços, quantidade e valor associados ao nível de custo de vida ou de preços praticados em uma economia. No Brasil, os índices mais conhecidos são o Índice Geral de Preço, calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Os números índices, ao se referirem a um único elemento em períodos distinto são conhecidos como números índices simples e quando envolve mais elementos, são os números índices compostos.
Dentro dos índices simples existira o índice relativo de preços (Ip) que pode definido pela equação:
e o índice relativo de valor (Iv) que utiliza esta equação:
Já nos índices composto é utilizado preços e valores de Laspeyres, mas não irei aprofundar pro estes assuntos.
E assim termina esta pequena parte da disciplina agora falará sobre a terceira matéria do trimestre seguindo com as orientações do trabalho.
As características que podemos
observar são que o capitalismo obteve uma expansão de sua base geográfica possibilitando neste momento o crescimento ainda maior das grandes companhias e por sua vez acabam por fundir-se entre si ou em aquisição de companhias menores acarretando na monopolização ou oligopolização da situação, gerando uma competição e tudo devido a grande crise que esta acontecendo. Tal tendência vem ocorrendo em vários lugares do mundo, não sendo fácil a elaboração ou expansão de outros sistemas sociais frente ao capitalismo. Implicando assim na eliminação das menores concorrentes tanto no setor financeiro quanto no industrial, dos quais se mantém apenas por "permissão" e adaptação das regras impostas pelas grandes empresas do setor, ou da monopolista dominante.
Considerações finais
	Venho finalizar este trabalho dizendo que foi um grande aprendizado, além de ter aprendido muito sobre o Rio Grande do Sul.
Acho que o pais deveria melhorar essa faze capitalista atual, pois competição é bom, assim eles não perdem o interesse em tentar da o melhor preço ao cliente, mas ter um monopólio dominante não se deve deixar acontecer, pois ele mandará e pode nos causar preços muitos elevados.
As medidas, as estruturas de mercado são interessantes, pois fazem agente intender melhor como o supermercadismo funciona como são calculadas as medidas de um ano para outro tentando reduzir prejuízos e tentando ganhar lucros através dos tipos de cálculos de medidas e probabilidades. 
REFERENCIAS
BRUNI Adriano Leal. Estatística aplicada à gestão empresarial. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
 CASTANHEIRA, Nelson. P. Métodos Quantitativos. 2º Edição. Editora IBPEX DIALÓGICA.
CIÊNCIAS ECONOMICAS EMPRESARIAIS. Economia. Concorrência Perfeita. Disponível em: <http://w.knoow. Net/cienceconempr/economia/concorrperfeita.htm> acessado em 24/09/2017. (Autor: Paulo Nunes)
FREUND, John E. Estatística Aplicada: Economia, Administração e Contabilidade. 11º ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
MALASSISE, Regina Lúcia Sanches; SALVALAGIO, Wilson. Introdução à
Economia. Londrina: Unopar, 2014. 168p.
http://www.sep.org.br/artigos/download?id=1288&title=Concentra%C3%A7%C3%A3o%20Monopolista%20na%20Fase%20Imperialista:%20o%20caso%20da%20consolida%C3%A7%C3%A3o%20banc%C3%A1ria.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ADMINISTRAÇÃO BACHARELADO
RAQUEL VANESSA MILBRATH
ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA
São Lourenço do Sul
2015
RAQUEL VANESSA MILBRATH
ESTRUTURA DE MERCADO SETOR SUPERMERCADISTA
Trabalho Interdisciplinar Individual apresentado ao Curso de Administração Bacharelado à Universidade Norte do Paraná – UNOPAR VIRTUAL, para as disciplinas do 2º Semestre.
Professores: Daiane Alves Rodrigues, Paula Cristina de Oliveira Klefens, Maria Eliza Correa Pacheco
São Lourenço do Sul
2015

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