Buscar

ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DO ENSINO FUNDAMENTAL (1) certoo

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
Centro de Educação à distância
Polo de Apoio Presencial de Piacatu - SP
Pedagogia
Organização e Metodologia do Ensino Fundamental
Ana Maria da Silva Altoé – 412074
 Cristiane Altoé Zandoná – 412098
 Luciane Altoé Custódio – 412157
 Tatiane Elisa Altoé Lazareto – 412220
“ORGANIZAÇÃO DO ENSINO BRASILEIRO”
TUTORA PRESENCIAL: Profª Maria Emília P. Soares
PIACATU/SP
15/04/2015
ATRIBUIÇÕES DO MEC NA DEFINIÇÃO DO SISTEMA BRASILEIRO DE ENSINO
 A necessidade e a busca pelo saber são prioridades humanas vividas desde o começo da humanidade, visto que, o ser humano anseia por desvendar os diversos ministérios e questionamentos que o cercam sobre a natureza, a vivência diária, as inter-relações constituídas na sociedade, e sobre sua própria mente e indagações que surgem a todo o momento.
Trata-se, portanto de compreender, o sistema educacional enquanto expressão da escola. Tendo esta compreensão, o professor, enquanto trabalhador coletivo, perceberá melhor as expectativas e reais possibilidades de sua atuação transformadora a partir da escola e da respectiva comunidade.
 Julga-se fundamental que o professor possa perceber criticamente esta relação entre escola, o sistema de ensino e o próprio contexto político, econômico e social. Entende-se necessário tratar nesta disciplina a questão da tecnologia em curso na sociedade e na área da educação.
 A tecnologia pode ensejar, também, novos conceitos e formas de exercer o magistério, seja sob o ponto de vista quantitativo (possibilidade de redução do número de profissionais), seja sob o ponto de vista qualitativo. Tais condições terão reflexo direto sobre os processos de formação dos profissionais de ensino. 
 O olhar reflexivo crítico sobre o sistema de ensino é fundamental ao professor, mas é insuficiente enquanto condição para a transformação deste sistema. Neste sentido, é fundamental que o professor perceba em que medida e de que forma ele vem oferecendo condições de manutenção do atual sistema e que condições ele pode oferecer para reverter esta situação em favor de uma escola pública de qualidade. O poder de controle do sistema esta no planejamento. Pergunta-se: como tem sido a participação do Magistério e da própria Sociedade Civil neste processo? Qual o papel do Estado, da Sociedade Civil e do Magistério no conjunto das responsabilidades sobre a educação?
 A grande pergunta que deve ser respondida nesta disciplina é: o que pretendemos como professores, em se considerando a atual estrutura de produção do ensino-aprendizagem e o avanço da tecnologia na sociedade e na educação? Se a função que pensamos para o professor é continuar “dando aulas”, a formação será uma; se entendemos que esta função tende a ser substituída gradativamente pela tecnologia, cabe preparar o professor para uma nova forma de ser profissional da educação, qual seja a de produzir os processos de ensino-aprendizagem, portanto, assumindo a condição de agente de educação. Mantendo a coerência com a fundamentação da Proposta Curricular como um todo, que tem no materialismo histórico a sua base ideológica, a sua visão de mundo, de homem e de sociedade, o ensino da disciplina de Estrutura Funcionamento da Educação Infantil e do Ensino Fundamental tem por objetivo não somente conhecer o sistema escolar brasileiro, mas transformá-lo.
 Assumir o materialismo histórico como pressuposto da disciplina de Estrutura e do Curso de Magistério como um todo, diferentemente da visão funcionalista positivista, é entender basicamente que a realidade social, estrutura de produção e estrutura de relações sociais de produção, é historicamente determinada pela ação do homem, na medida em que ele, por condição natural, precisa produzir a sua existência. Ao produzir a sua existência o homem não só produz os meios materiais de que necessita, mas também formas de produzir, isto é, formas de organizar a produção que, por sua vez, engrenam estruturas de relação entre os próprios homens organizados para produzir. Assim, a concentração de riqueza, característica do modelo atual, não resulta da melhor condição natural de alguns, trabalhar em mais, ou melhor. Resulta, isto sim, de estruturas de relações que permitem a apropriação de maneira diferenciada do que socialmente se produz.
 Em síntese, a formação do magistério será coerente com a base teórico-metodológica sócio-histórica da Proposta Curricular na medida em que ensejar, não somente uma análise (conhecimento) do sistema de ensino, mas o encaminhamento de ações transformadoras desta prática. É contraditório admitir o embasamento materialista-histórico de um lado e se limitar ao aperfeiçoamento e/ou reforma do sistema de outro. Admitir que a realidade social, bem como o sistema de ensino, é resultado da ação histórica determinada do homem, implica necessariamente em admitir a possibilidade de sua transformação. É por isso que a presente proposta para a disciplina de Estrutura e Funcionamento da Educação Infantil e do Ensino Fundamental pretende ir além da análise do sistema, se propõe a contribuir para a construção de condições objetivas necessárias à transformação deste sistema, tendo o professor, enquanto trabalhador coletivo, como articulador desse processo.
VANTAGENS E DESVANTAGENS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS
 A Lei 11.274, de 06 de fevereiro de 2006 – Instituiu o Ensino Fundamental de nove anos. Foi acrescentado um ano de ensino nos anos iniciais do ensino fundamental, com a matrícula obrigatória a partir dos seis anos de idade.
 O MEC tem como proposta assegurar que todas as crianças passem mais tempo no ambiente escolar, proporcionando uma educação de equidade e qualidade, com o objetivo de diminuir os índices de evasão escolar e repetência.
 De acordo com as perguntas e respostas da Secretária de Educação Básica (SEB/MEC): o primeiro ano do ensino fundamental não se restringe o desenvolvimento das crianças de 06 anos de idade à exclusividade da alfabetização. Mas, constitui uma possibilidade para qualificar o ensino e a aprendizagem dos conteúdos da alfabetização e do letramento. Por isso, é importante o trabalho pedagógico assegure o estudo das diversas expressões e de todas as áreas do conhecimento. Ressalte-se que o trabalho que resulta na alfabetização não deve ocorrer apenas no segundo ano de Ensino Fundamental, uma vez que o acesso ao trabalho com a linguagem escrita é um direito da criança a partir do momento que tem acesso ao ambiente escolar.
 No entanto, o que se deve ser objeto de estudo permanente por parte dos sistemas e de todos os profissionais envolvidos com esse tema é como possibilitar que a criança seja de fato alfabetizada sem que lhe seja negado o acesso aos conhecimentos das demais áreas e sem a obrigação de ser alfabetizada em 200 dias letivos.
 O trabalho que assegure uma efetiva alfabetização não se restringe somente a um ano de trabalho pedagógico, pela complexidade da matéria, é um trabalho a ser desenvolvido com seriedade e continuidade pelo menos nos três primeiros anos do Ensino Fundamental. Não é argumentos dos conteúdos, mas a qualificação da aprendizagem, dando á criança um período mais longo para solidificar suas aprendizagens, inclusive da alfabetização.
 Pela natureza dos objetivos do Ensino Fundamental, definidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, toda criança dessa etapa de ensino tem o direito ao conhecimento de todas as áreas do conhecimento estabelecidas na base nacional e não somente a linguagem escrita.
 Outro fator importante é o currículo, que não deve ser tratado como um programa fechado deverá ser elaborado de forma conjunta e participativa por todos os profissionais: professores, gestores e demais profissionais de apoio à docência, volta para a fase de desenvolvimento dos alunos que estão ingressando mais cedo nesta modalidade de ensino. Seria necessária uma amplareestruturação na forma de ensino e na qualificação dos professores.
 O Ensino Fundamental de nove anos deve ser centrado nos anos iniciais em atividades lúdicas baseadas em jogos e atividades interativas e , portanto requer uma organização criteriosa na proposta pedagógica, no material didático e nos recursos, uma vez que essa faixa etária exige uma didática diferenciada, respeitando suas especificidades... quando a expressão lúdica da criança é mediada de maneira a intervir no seu processo ensino aprendizagem, essa expressão pode garantir seu direito a uma educação que respeite seu processo de construção do pensamento, permitindo-lhe a vivencia nas linguagens expressivas do jogo como instrumento simbólico da leitura e da escrita do mundo. Assim, a utilização do lúdico como recurso pedagógico, apoiado nas dimensões reflexiva e estética da construção do conhecimento infantil, possibilita ao educador a melhoria do trabalho pedagógico em sala de aula (RAU, 2011, p.100).
 Por ser um novo Ensino Fundamental, exigirá um Projeto Político Pedagógico para ser desenvolvido em cada escola, reorganizando o tempo e o espaço escolar a partir das necessidades biológicas, sociais e históricas das crianças, de forma que elas possam experimentar situações das mais diversas, em especial por meio da brincadeira, do movimento e das relações afetivas.
 No Ensino Fundamental de nove anos os professores devem estar atentos para não sobrecarregar criança com mais atividades ou cobranças, pois a mesma pode vir a sentir-se desmotivada ou fracassada e perder o interesse em aprender e, assim, ficar exposta a ainda mais cedo ao fracasso escolar.
ORGANIZAÇÃO AUXILIAR DA ESCOLA
As organizações são um conjunto de duas ou mais pessoas que realizam tarefas, sejam em grupo, seja individualmente, mas de forma coordenada e controlada, atuando num determinado contexto ou ambiente, com vista a atingir um objetivo predeterminado.
 O diretor coordena, organiza e gerencia todas as atividades da escola, auxiliado pelos demais componentes do corpo de especialistas e do técnico-administrativo, atendendo às leis, regulamentos e determinações dos órgãos superiores do sistema de ensino e as decisões no âmbito da escola e pela comunidade.
 O assistente de diretor desempenha as mesmas funções na condição de substituto eventual do diretor. O diretor designação vinculada hierarquia centralização; pessoa chave no sistema educacional. 
 Em entrevista realizada com a diretora de uma escola municipal do ensino fundamental, ela nos relatou que a sua meta em relação aos alunos é contribuir para uma boa formação, conscientes de seus direitos e deveres, e para que sejam futuros cidadãos críticos reflexivos, que procura trabalhar com os professores de modo com que possa motivá-los ao aprimoramento constante de suas práticas pedagógicas. E acredita que é fundamental o bom relacionamento entre colegas de trabalho. Portanto, nos disse que procura incentivar os demais funcionários desta escola a sempre praticarem o censo de colaboração para que todos desempenhem suas funções em constante harmonia.
MAPA CONCEITUAL ORGANIZAÇÃO DO ENSINO BRASILEIRO
LDB – Lei nº 9.394 de 20, dezembro de 1996
 Estabelece as diretrizes e base da educação nacional.
Art.62. A formação de docentes para atuar na educação básica faz a em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admita como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nos 05 (cinco) primeiros anos do ensino fundamental, a oferecida em nível médio na modalidade normal. ( Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013).
§ 1º a União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios, em regime de colaboração, deverão promover a formação inicial, a continuada e a capacitação dos profissionais de magistério. (Incluído pela Lei nº 12.056, de 2009).
§2º A formação continuada e a capacitação dos profissionais de magistério poderão utilizar recursos e tecnologias de educação a distância. (Incluído pela Lei nº 12.056, de 2009). 
§ 3º A formação inicial de profissionais de magistério dará referência ao ensino presencial, subsidiariamente fazendo uso de recursos e tecnologias de educação à distância. (Incluído pela Lei nº 12.056, de 2009).
§ 4º A União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios adotarão mecanismos facilitadores de acesso e permanência em cursos de formação de docentes em nível superior para atuar na educação básica pública. (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013).
§ 5º A União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios incentivarão a formação de profissionais do magistério para atuar na educação básica pública mediante programa institucional de bolsa de iniciação á docência a estudantes matriculados em cursos de licenciatura, de graduação plena, nas instituições de educação superior. (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013).
§ 6º O Ministério da Educação poderá estabelecer nota mínima em exame nacional aplicado aos concluintes do ensino médio como pré-requisito para o ingresso em cursos de graduação para a formação de docentes, ouvido o Conselho Nacional de Educação - CNE. (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013)
§ 7º (VETADO). (Incluído pela lei nº 12.796, de 2013).
Art. 62-A. A formação dos profissionais a que se refere o inciso III do art. 61. Faz-se a por meio de cursos de conteúdo técnico-pedagógico, em nível médio ou superior, incluindo habilitações tecnológicas. (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013).
Parágrafo único. Garantir-se a formação continuada para os profissionais que se refere o caput, no local de trabalho ou em instituições de educação básica e superior, incluindo cursos de educação profissional, curso superior de graduação plena ou tecnológico e o de pós-graduação. (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013).
Encarregado de todos os estados e despachos de assuntos da educação.
Define como obrigatório o nível superior para o profissional da Ed. Básica no Brasil.
Setor técnico-administrativo
Instituições Auxiliares
Setor Pedagógico
Conselho de classe
Corpo Docente
Conselho de escola.
Direção
Lei nº 11274/2006. Estabelece o Ensino Fundamental
Fundada em 1930
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O grupo aprendeu ao desenvolver este trabalho que ao longo da história da educação no Brasil, houve várias mudanças, e com A Lei 9.394/96 (LDB) buscou-se, levando em consideração a realidade educacional acima descrito, normatizar o sistema educacional e garantir acesso a educação de igual modo para todos. Essa lei traz um conjunto de definições políticas que orientam o sistema educacional e introduz mudanças significativas na educação básica do Brasil.
 A inserção da educação infantil na educação básica, como sua primeira etapa, é o reconhecimento de que a educação começa nos primeiros anos de vida e é essencial para sua finalidade.
 A ampliação do ensino fundamental para nove anos, de duração, com a matrícula obrigatória a partir dos seis anos de idade, é uma meta almejada para a política nacional da educação, há muitos anos, Contudo, ainda há muito que planejar e estudar para que, com esta medida, se melhorem as condições de equidade e de qualidade da educação básica no Brasil.
 Educar de maneira satisfatória e igualitária não é tarefa fácil, pois, faz-se necessária muita análise e reflexão sobre como ocorre o processo de ensino-aprendizagem ao longo da vida acadêmica de cada indivíduo.
 Percebe-se a importância da capacitação dos professores do nosso país, e a valorização que deve ser dada pelo governo e a sociedade, a importância de um bom planejamento para que a educação do nosso país possa alavancar estatísticas reais do nível de conhecimento, com alunos estudantes e professores mestres
 “Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção”.
Paulo Freire
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Noronha, Maria Izabel Azevedo de. O ensino fundamental de noveanos: Perto mais frequentes e respostas da Secretária de Educação Básica (SEB/MEC). Palestra na Conferência Est. De Educação Básica. Guarulhos, 2007, Disponível em: HTTPS://docs.google.com/a/eadu.com/file/d/13KFACAvRylifFFPVAinsuqHYzEpQ3ahBmrkMdkiXtEnL26in2W2WPCGGuQKIQ/edit?=pt_BR. Acesso em 15/03/2015. 
PILETTI, Nelson. Estrutura e funcionamento do ensino fundamental. São Paulo: Ática, 1999.
Proposta Curricular para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental: disponível em: HTTPS:// docs.google.com/a/aedu.com/a/aedu.com/viewer?a=v&pid=Explorer&chrome=true&sricid=1nOBQINqo3PhS4muQeqYHB9w1PHM6-ArycrlX_1K725uK_2Yj5UL37rfQ_&hl=PT_BR.>.Acesso em 15/03/2015.
WWW.jusbrasil.com.br/.../artigo-62-da- lei-n-9394-de-20-de- dezembro-1996.

Continue navegando