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ATPS- Literatura Infantil

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP-PÓLO DE APOIO
 PRESENCIAL/PIACATU-SP
 PEDAGOGIA-5º SEMESTRE LITERATURA INFANTIL
 Ana Maria da Silva Altoé -RA:412074
 Cristiane Altoé Zandoná -RA:412098
 Luciane Altoé Custódio - RA:412257
 Tatiane Elisa Altoé Lazareto -RA:412220
“RECONTO DE UM CLASSICO DA LITERATURA INFANTIL”
 Tutor Presencial: Maria Emília P. Soares
PIACATU – SP-00/00/2015
1.INTRODUÇÃO
 O presente trabalho pretende fazer um estudo a respeito da importância da literatura dos contos na educação
infantil.
 No mundo que envolve o contexto educativo literatura infantil, todas as histórias são fascinantes, existem
muitos escritores conceituados no tema contos e história da literatura.Utilizar esse recurso pedagógico, é
uma forma de admitir a influência que o estímulo da imaginação tem no desenvolvimento humano, os contos e
histórias trabalham essa formação de forma divertida, criando um mundo encantador e facilitando o ensino
aprendizagem, pois através deles é possível trabalhar conceitos, educação, princípios morais, entre outros. Os
contos possibilitam ao individuo a ampliação da visão de mundo em que se vive.
 A importância da reescrita que demonstra a visão de vários participantes, como também a necessidade de
gravuras para representar as histórias e prender a atenção do aluno, afinal vivemos em um momento mundial
desenvolvido tecnologicamente, o que faz com que seja um grande desafio fazer da escola um local de
aprendizado lúdico e de qualidade.
2. A IMPORTÂNCIA DA LITERATURA INFANTIL PARA O ENCONTRO ENTRE O ELITOR E O LIVRO
2.1- A literatura infantil e seus caminhos
 No processo de aprendizagem da leitura e da escrita, a criança defronta-se com um mundo cheio de atrações
(letras, palavras, frases, textos, histórias) e se engajam neste universo muito mais facilmente se puder participar
integralmente dele, e se o processo for transformado num grande ato lúdico (participativo, prazeroso) esta é a
proposta, que a criança aprende brincando e usando o vocabulário do seu dia a dia de forma a tornarem o
aprendizado afetivo e agradável. 
 A criança através da literatura é desafiada como ser humano a expressar seus pensamentos e opiniões,
através da linguagem. A literatura é um subsidio no qual o leitor realiza trabalho de construção de conceitos a
partir de objetivos e conhecimentos. Cada criança procura se assemelhar com os personagens dos contos,
encontrando possibilidades de descobrir o mundo imerso dos conflitos.
 É de responsabilidade do leitor adulto, mostrar à criança como os escritos que circulam no cotidiano podem
ser utilizados, a fim de que a mesma compreenda seus sentidos. A criança só é capaz de compartilhar deste
mundo quando compreende o seu significado. 
 A literatura infantil é um caminho que leva a criança a desenvolver a imaginação, emoções e sentimentos de
forma prazerosa e significativa. É importante para a formação de qualquer criança ouvir muitas histórias, pois é
do livro e contos infantis que as criança enfocam a importância de ouvir, cantar e recontar história. 
 Incentivar a formação do hábito de leitura na idade em que todos os hábitos se formam, isto é, na infância, é
muito importante. Neste sentido a literatura infantil é uma peça fundamental para este desenvolvimento. Diante
disto, faz-se necessário analisar o desenvolvimento das práticas de literatura infantil nos alunos das séries
iniciais, visto que é nesta fase que as crianças apresentam um interesse maior pelo material da leitura.
 Os livros infantis atuais, cheios de ilustrações, recursos gráficos dos mais variados, materiais diversos e estilos
diversificados, portadores de histórias tradicionais ou contos modernos, são capazes de prender a atenção do
pequeno leitor e abrir portas para o universo mágico e misterioso da leitura, resultando em inúmeras e
importantes aprendizagens, ao passo que ajuda a despertar o gosto pelo ato de ler e conseqüentemente auxiliam . 
2.2- A importância do trabalho educativo com ilustrações de livros de literatura infantil
 No atual contexto educacional, devido às exigências da sociedade cada vez mais moderna e competitiva, não
basta apenas ser alfabetizado, é necessário tornar-se um indivíduo letrado, capaz de decodificar o código escrito,
interpretá-lo, apropriando-se destes conhecimentos e incorporando-os às suas vivências, fazendo da leitura e
escrita fatores integrantes e indispensáveis na vida, tornar-se um leitor ativo no ato de ler (SOARES, 2000).
 Sendo assim, a responsabilidade de formar um cidadão alfabetizado e letrado recai sobre a escola e
conseqüentemente sobre o professor. A literatura infantil, nessa perspectiva, vem a ser um instrumento de grande
ajuda ao professor, no sentido de auxiliar, como suporte, na elaboração de atividades significativas capazes de
promover aprendizagens importantes, além de ajudar a criança no processo de aquisição da linguagem tanto oral
quanto escrita. Por meio do estudo de autores que tratam da temática da literatura infantil como ferramenta para
melhorar a qualidade do trabalho educativo e auxiliar no processo de ensino e de aprendizagem por parte das
crianças pode se perceber além do texto escrito, existem muitos recursos que o professor pode utilizar em sala
de aula, mas são pouco estudados, ou, nem ao menos notados quando se trabalha com literatura infantil nas 
nas escolas, como é o caso das ilustrações dos livros de literatura infantil. Os livros infantis atuais, cheios de
ilustrações, recursos gráficos dos mais variados, materiais diversos e estilos diversificados, portadores de
histórias tradicionais ou contos modernos, são capazes de prender a atenção do pequeno leitor e abrir portas para
o universo mágico e misterioso da leitura, resultando em inúmeras e importantes aprendizagens, ao passo que
ajuda a despertar o gosto pelo ato de ler e conseqüentemente auxiliam no processo não só de alfabetização, mas
letramento do indivíduo. 
 Portanto a imagem/ilustração no livro infantil ajuda a organizar o pensamento e a entender o qual
se está lendo na linguagem escrita e vice-versa. Ela não precisa, necessariamente, acompanhar um
texto escrito (Ilustração); pode ter um conteúdo independente (Imagem). Lúdica. A imagem ajuda
na visualização agradável da página; quebra o ritmo em textos longos; apóia a leitura do ponto de
vista do enredo ao construir formas, personagens, cenários; enfim, ajuda na construção do
pensamento da criança.
3. REFLEXÃO CRÍTICA: DIFERENÇA ENTRE VERSÕES ORIGINAIS E VERSÕES ADAPTADAS
 3.1- Chapeuzinho Vermelho
 Chapeuzinho vermelho é um antigo conto popular de uma menina que consegue derrotar o lobo mau, a
história traz, entre outras, em sua essência textual um enredo de aventura, desobediência, medo, suspense,
emoção e afetividade. A história é descrita com uma menina desobediente porque contraria as ordens que sua
mãe lhe dá para que não passe por outro caminho. Ao mesmo tempo a ingenuidade dela é demonstrada nas
situações onde ela é enganada várias vezes pelo lobo, ainda, o autor faz uma analogia entre o lobo-mau e as
coisas ruins que nos acontecem na vida, caso façamos algo que não nos convém ou quando confiamos em quem
não conhecemos.
 Na narração a floresta é lugar que dá uma conotação de aventura e suspense, lugar que precisamos passar mas
oferecer riscos e precisamos estar atentos aos perigos. Esta idéia é fortalecida com a música que a menina sai 
cantando pela estrada. ‘Pela estrada afora eu vou bem sozinha, levar esses doces para a vovozinha. Ela mora
longe o caminho é deserto, onde o lobo-mau passeia aqui por perto. Mas a tardinha, ao sol poente, junto a
mamaezinha dormirei contente.”
 A musica é o enredo da história e dizendo como deveria ser no final, contando o que a menina vai fazer, o 
perigo que corre e o que deveria acontecer.
 Num clima de tremenda expectativa no que vai acontecer com Chapeuzinho , a cena termina num final feliz e
que passou
por muitas dificuldades.
 É claro o objetivo da história em focar os valores como obediência, respeito aos mais velhos, aos animais e as
diferenças, além de humildade, amor fraternal, generosidade, compaixão, lealdade e isso é feito ao introduzir
múltiplos símbolos e idéias personificadas nos personagens e situações escritas.
 É interessante observar, a convergência para o sentido de identidade social e cultural que permeia esse conto, a
motivação do imaginário infantil e a sensibilização afetiva, levam a uma aprendizagem do certo ou errado, por
esse motivo, as versões contadas modificam-se no decorrer dos séculos, evidenciando de que forma as verdades
humanas mudam.
 Enfim, como na maioria das fábulas infantis, a historia do Chapeuzinho Vermelho traz uma conotação moral,
 valorizando a importância de obedecer aos pais e entre outras, a generosidade para com os mais velhos, a
inocência da menina ao se deparar com o lobo-mau e mesmo não o reconhecendo quando ele estava se passando
pela velhinha, o suspense criado quando ela vai perguntando para que servia cada parte dos órgãos e enormes
que ele tinha ( nariz, boca, olhos e boca ), o medo de que ela seja comida pelo lobo-mau e a emoção
convencendo a quem está apreciando a história do que é apropriado e inconveniente.
 Atualmente foi criado uma nova versão, onde existe um pouquinho de todas as outras, tanto a parte inocente
como as traições, sexo, mentiras e mortes, a Menina da Capa Vermelha tem como característica principal a
classificação de idade, pois ela não é voltada para o público infantil, mas sim para o juvenil. Como também
existe uma versão cinematográfica, de chapeuzinho voltado para o infantil, onde os personagens participam de
uma investigação policial, e o inocente coelhinho é o culpado do crime, o lobo mal é bom e amigo da 
chapeuzinho, e na continuidade a vovó é uma espiã que luta, e chapeuzinho uma heroína, em alguns
momentos prepotente, convencida e teimosa. Logo analisando as várias versões, analisamos que os contos
são readaptados conforme a época, ou seja, cada uma tem suas influências, sejam elas, éticas, sociais,
religiosas, com punições, ou pornográficas. Porém todas terminam com uma lição de moral, para refletirmos
sobre os fatos incorretos, que envolvem a moralidade das épocas, ou com mensagens que assustavam as
mocinhas e mocinhos, com o intuito reflexivo, demonstrando que toda ação tem uma reação.
3.2- A Cigarra e a Formiga
 O caso da fábula “A Cigarra e a Formiga”, atribuída a Esopo, mendigo contador de histórias da Grécia e
recontada pelo poeta francês Jean de La Fountaine, “Tendo a cigarra, cantado durante o verão, apavorou-se com
o frio da próxima estação. Sem mosca ou verme para se alimentar, com fome, foi ver a formiga, sua vizinha,
pedindo-lhe alguns grãos para agüentar, até vir uma época mais quentinha. -Eu lhe pagarei, antes do verão,
palavra de animal, os juros e também o capital, disse ela. -O que você fazia no calor de outrora?, perguntou-lhe a
formiga com certa esperteza. -Noite e dia, eu cantava no meu posto, sem querer dar-lhe desgosto. –Você
cantava? Que beleza! Pois, então, dance agora!”.
 O foco da história é incentivar as crianças ao trabalho, a construir algo para o futuro, a preservar, a economizar
a estudar e a pensar no amanhã, ou seja, a moral da fábula aparece descrita em vários livros, “os que não
pensam no dia de amanhã, pagam sempre um alto preço por sua imprevidência”.
Porém, se analisarmos melhor essa fábula, é nitidamente notório o descaso pertinente às questões culturais e,
também, o preconceito em relação a certas profissões, sem falar no estado de ingratidão (e que formiga mal
educada, não?). Essa inocente história descarta os músicos das profissões e, com certeza, poderíamos estender
a bailarinos, pintores, poetas, atores e artistas das mais diversas áreas culturais. Será que a formiga teria
trabalhado da mesma forma, com tanta vontade e inspiração, sem o canto da cigarra? A cigarra poderia ter
vendido seu trabalho e, assim, ter seguido cantando pelo resto do ano, vivendo dos dividendos provenientes
da labuta. Talvez seu erro foi se deixar levar apenas pela emoção e por seu dom artístico, esquecendo-se da
organização profissional.
 É triste ver como essa fábula contra a cultura ainda influencia a sociedade atual, principalmente nas sociedades
menos desenvolvidas, onde muitos artistas são considerados “malandros”, não têm suas profissões legalmente
 reconhecidas ou precisam trabalhar no segundo turno para completar o ganha pão de todo o dia. Mas, aos
poucos esse contexto cultural começa a ser observado com novos olhares, basta pegarmos a releitura
contemporânea, muito mais divertida e cultural, da fábula de La Fountaine. Após receber a resposta da formiga,
a cigarra sumiu da cidade, reaparecendo anos mais tarde, com a conta bancária bem recheada, havia sido
descoberta em um bar por um produtor musical que a levou a Paris e lá, fez fama e teve seu trabalho
devidamente reconhecido. E, assim, a cultura prevaleceu e ganhou respeito no reino animal.
 4. ANÁLISE TEÓRICA SOBRE A MATÉRIA NARRATIVA ESCRITA.
 A narrativa é um tipo de texto que relata uma história real, fictícia ou mescla dados reais ou imaginários, o
texto narrativo apresentam os personagens que atuam em um tempo organizada por uma narração feita pelo
narrador, e vai formando as seqüências cuja a ação vivida, por personagens. Está situação se dá em determinado
espaço, dura determinado tempo e a comunicação é através da determinada linguagem ou discurso, pretendendo
ler ou ser ouvida.
 O narrador sempre organiza os acontecimentos em uma trama, de tal maneira que a fabulação registra o tempo
e espaço em que seus personagens começam a viver a história, depois vem a seguir no texto a situação
problemática, logo após a situação problemática se resolve e o autor sintetiza a filosofia de vida que ele
Procurou transmitir ao leitor a narrativa.
4.1- Reconto da história : A pequena vendedora de fósforos
 Fazia-se um frio terrível, caia neve, a noite era escura, era a ultima noite do ano. Nesta noite fria e escura
caminhava uma menininha de pés no chão e cabeça descoberta.
 Quando ela saiu de casa estava com chinelo grande que era de sua mãe, de repente escorregou e perdeu um
dos chinelos e rapidamente aparece um menino que pega seu chinelo e sai correndo. Depois a menininha saiu a
andar pelas ruas de pés no chão, e seus pés já estavam todo vermelho e roxo de tanto frio, e dentro do seu
avental levava feixes de fósforos para vender um feixe em suas mãos, mas naquele dia ninguém se quer
comprou fósforos e lá seguia com fome e com frio, com a verdadeira uma imagem de miséria.
 Em uma esquina formada de duas casas lá sentou-se a menina, que levantou seus pés mas nada adiantou,
estava muito frio e ela nem sonhava em voltar para casa sem vender os fósforos porque sabia que seu pai
espancaria se chegasse em casa sem se quer um tostão, as mãozinhas estavam duras de tanto frio, assim resolveu tirar e riscar um fósforo para se aquecer e ela dizia assim:
_Que luz maravilhosa!
 Ela imaginava com aquela grande chama sentada diante de um fogão polido. Mas a chama apagou-se e
Ficaram só os restos de fósforos em suas mãozinhas, então ela resolveu riscar o segundo fósforo. Quando
acendeu ela pode ver a sala do outro lado, que na mesa se estendia uma toalha branca, com um ganso assado
recheado de maçãs e ameixas, ainda mais quando ela imaginava aquele ganso saltando e vindo em sua direção
com um garfo e uma faca, então o fósforo apagou-se, deixando na sua frente a áspera parede e uma noite fria.
 Ascendeu outro e se via sentada em baixo de uma arvore de natal grande e muito iluminada e com muitos
cartões quando estendia a mão para pegar um dos cartões a luz se apagou mas ela via como se fosse estrelas do
céu caindo ela assim disse “ Alguém está morrendo” porque sua vovó que ensinara isso a ela, que quando uma
estrela caia, uma alma subia
para Deus.
 E disse a menina:
_Vovó!
_Oh! Leva-me contigo!
 E ela acendeu todos os fósforos para continuar vendo a imagem da sua avó, e tomou a menininha nos braços
subindo cada vez mais alto subindo para Deus.
 E na esquina encostada estava a pequena menininha pobre rosadas faces e um sorriso que a morte enregelara
na noite de ano velho.
 Ninguém se quer imaginava o que era belo o que ela viu, nem a glória para onde ela se foi com sua vovozinha
e a felicidade de que sentia no dia de ano novo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 A través das pesquisas realizadas consideramos que a história não é apenas um passatempo, e sim um recurso
pedagógico que traz às crianças inúmeros benefícios ao seu desenvolvimento. A maioria dos contos nos viabiliza
trabalharmos as angustias, medos, frustrações, conceitos morais, respeito ao próximo e entre outros sentimentos
que nem sempre a criança nos oportuniza a intervenção. 
 Com a utilização da histórias é possível trabalhar o imaginário das crianças, pois em uma história podemos ser
o quisermos. Com a reescrita do conto, percebemos que cada um pode expressar sua vontade, desenhar um final
feliz . 
 As novas tecnologias tem feito da formação dos leitores, um desafio dentro do contexto escolar, sendo que
cabe ao professor e aos pais incentivarem a leitura .
 Concluímos que o recurso pedagógico dos contos é uma grande arma na formação do individuo e que cabe a
nós futuros professores aprender como trabalhar adequadamente esse recurso, para a formação de leitores
críticos e interessados, e que isso se deve ocorrer de forma lúdica.
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise e didática/Nelly Novaes Coelho-1.ed.- São Paulo: Moderna, 2000.
COLOMBO, Fabiano José. A importância do trabalhos educativo com ilustrações de livros de literatura infantil. Marília: UNESP,2011. Disponível em: http:// docs.google.com/a/ aedu.com/ document/d/ 1-ik3ipilJOafGTy9k1Ldv01NOaVeF4NJYsN2xAxDyb0/Edit?hl=pt_BR#>. Acesso em 25/04/2015.
ESOPO;LA FONTAINE: A cigarra e a formiga. Disponível em:<http://docsg.google.com/a/aesapar.com/file/d/0B8qKHuHMENvdIFjMWNhaUdzMVU/edit?usp=sharing>.Acesso em 25/04/2015.
GRIMM, Irmãos. Chapeuzinho Vermelho e outros contos. Trad. Ana Maria Machado. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
MORTALLI, Maria do Rosário Longo. Leitura Crítica da Literatura Infantil. Revista Itinerários. Araraquara, 2001. Disponível em:
Alb.com.br/arquivo-morto/edições_anteriores/.../sm08ss10_05.pdf.
<https://docs.google.com/a/aedu.com/document/d/1DVOTSoBuLPqgdy7KrckqMKQsOQMqH3BOe_LsQoNpsic/edit?hl=pt_BR#>. Acesso em 25/04/2015.
PERRAULT, Charles. Chapeuzinho Vermelho. Trad. Rosa Freira D’ Aguiar. São Paulo: Cia das letrinhas 2010.
www.adorocinema.com/filmes/filme-1709818/ Acesso em 25/04/2015.

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