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MANEJO DO RECÉM NASCIDO Patos de Minas – MG Bruno Zinato Carraro • Secar os leitões • Secar os leitões • Amarrar, cortar e realizar antissepsia do umbigo • Otimizar e facilitar manejos • Secar os leitões • Amarrar, cortar e realizar antissepsia do umbigo • Secar os leitões • Amarrar, cortar e desinfetar o umbigo •Amarrar, cortar e realizar antissepsia do umbigo ONFALITE • Secar os leitões • Amarrar, cortar e desinfetar o umbigo • Pesa, preenche a ficha de parto • Secar os leitões • Amarrar, cortar e desinfetar o umbigo • Pesa, preenche a ficha de parto • Ajudar os leitões a mamar • Secar os leitões • Amarrar, cortar e desinfetar o umbigo • Pesa, preenche a ficha de parto • Ajudar os leitões a mamar – Não deixar passar frio; – Reduzir os natimortos intraparto; – Evitar hemorragia e infecção do umbigo; – Uniformizar a ingestão de imunidade e energia; MANEJO DE LEITÕES • Ambiência – Escamoteador iluminado, limpo, seco e aquecido; • Ambiência; – Realizar até 24 h após o nascimento; – Tamanho dos leitões e número de tetas viáveis; • Ambiência; • Uniformização; – Realizar até 24 h após o nascimento; – Tamanho dos leitões e número de tetas viáveis; • Ambiência; • Uniformização; • Treinamento para uso do escamoteador; – Manejo 40 minutos fechado: 15 minutos mamando – Primeiro e segundo dias de vida; – Escamoteador – temperatura! • Ambiência; • Uniformização; • Treinamento para uso do escamoteador; • Ambiência; • Uniformização; • Treinamento para uso do escamoteador; • Manejos do leitão na maternidade; – Cauda; • Ambiência; • Uniformização; • Treinamento para uso do escamoteador; • Manejos do leitão na maternidade; – Cauda; – Dente; • Ambiência; • Uniformização; • Treinamento para uso do escamoteador; • Manejos do leitão na maternidade; – Cauda; – Dente; – Mossa/tatuagem; • Ambiência; • Uniformização; • Treinamento para uso do escamoteador; • Manejos do leitão na maternidade; – Cauda; – Dente; – Mossa/tatuagem; – Ferro; • Ambiência; • Uniformização; • Treinamento para uso do escamoteador; • Manejos do leitão na maternidade; – Cauda; – Dente; – Mossa/tatuagem; – Ferro; – Castração; FORNECIMENTO DE RAÇÃO E ÁGUA NA MATERNIDADE UNIFORMIZAÇÃO/TRANSFERÊNCIAS Juntar médios com pequenos e os grandes com médios! • O “muito pequeno” tem que ser criado à parte! • Melhora o desempenho dos grandes (tetas boas) • Melhora o desempenho dos pequenos (maior produção de leite) • Não piora o desempenho dos médios. • Mudança de paradigma no visual (“desuniforme”, mas média melhor) MANEJO LEITÕES COM BAIXO PESO AO NASCER • Assegurar consumo colostro • Assegurar aquecimento • Escolha da fêmea para agrupá-los • Retardar manejo traumático para o 4º dia (Dentes, mossa, ferro, cauda) • Aplicação de ferro de 1 ml • Castração no 10º dia vida • Utilizar energéticos • Baixo peso ao nascimento • Baixa vitalidade • Ingestão deficiente de colostro • Pressão de infecção • Ambiência, nutrição e manejo deficientes Aumento da incidência de problemas sanitários (causa ou conseqüência) ABORDAGEM TERAPÊUTICA MANEJO DE LEITÕES NASCIDOS COM BAIXO PESO 45% 32% 45,90% 24% 0% 10% 20% 30% 40% 50% Mortalidade (%) Mês 1 Mês 2 Período da avaliação Taxa de Mortalidade (%) de leitões pequenos na maternidade <600 g 600 - 800 g USO DO CAIXOTE ESTRESSE TÉRMICO EFEITOS DA ESTAÇÃO DO ANO NA PERFORMANCE REPRODUTIVA DA MATRIZES Lundeen, T., 2000 PARÂMETROS INVERNO VERÃO Peso à desm., Kg 6,50 5,50 I.D.C., dias 5,50 7,80 % em cio aos 7 dias 90,00 78,00 Tx. de parição, % 87,00 82,00 Tam. da leitegada 10,50 10,20 Fonte: Naas, 2009 RADIAÇÃO EMITIDA PELOS ARREDORES Radiação incidente em paredes, cortinas e pisos, reflete e se transforma em radiação indireta e calor. PLANTIO E CONDUÇÃO DA GRAMA PLANTIO E CONDUÇÃO DAS ÁRVORES Agradecemos sua atenção! bruno@integrall.org integrall.org
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