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Trabalho AV2

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ - CAMPUS CENTRO I – PERÍODO 2015.2
DISCIPLINA: GST0246 - TEORIAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS
PROFESSOR: Marco Antonio Q. Manquian
DATA DA ENTREGA: Dia da AV2
Aluno(a): 
Com base nas aulas expositivas e na bibliografia sugerida, responda de forma sintética as questões abaixo. Use citações indiretas, isto é não cole trechos da internet ou dos textos sugeridos. Trabalho individual. Use este mesmo formato para realizar o trabalho.
	
CARACTERIZE BREVEMENTE AS SEGUINTES TEORIAS DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
Teoria da Escola de Uppsala de Johanson e Wiedersheim-Paul (1975) e Johanson e Vahlet (1977).
R: 
A partir do texto de HEMAIS, Carlos A. (Org.) O Desafio dos Mercados Externos: teoria e prática na internacionalização da firma. Rio de Janeiro: Mauad, 2004. (vol.1), caracterize os três tipos de empreendedores: técnicos, os de marketing e os estruturais. 
R: 
ASPECTOS RELACIONADOS COM A INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS 
Pesquise qual a atuação da Agencia de Exportações (APEX) ligada ao Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC)
R:
Pesquise de que forma os Setores de Promoção Comercial (SECOM) relacionados ao Ministério das Relações Exteriores atuam na promoção do comercio internacional e a internacionalização de empresas brasileiras.
R:
Sobre o processo de internacionalização da empresa brasileira Marco Polo leia o texto abaixo e explique quais as estratégias para mercados novos e para mercados em fase mais madura:
“Antes de descrever o desenvolvimento das atividades internacionais da empresa, faz- se necessário esclarecer algumas especificações técnicas dos seus produtos, uma vez que a tecnologia associada à montagem de carrocerias é um fator muito importante para a definição das formas de atuação no exterior. Os diferentes sistemas de montagem disponíveis permitem à empresa decidir, por exemplo, se venderá ônibus completamente montados, unidades parcialmente montadas com parte das operações a ser realizada no cliente em território estrangeiro, ou até mesmo o envio de conjuntos de peças em que toda a atividade de montagem é realizada pelas fábricas da Marcopolo ou por seus parceiros no exterior. Cada um desses sistemas possui um termo técnico que o designa. Assim, os ônibus destinados ao mercado externo são enviados nos sistemas de:
• CBU – Completely Built Unit: unidades completamente montadas (com carrocerias e chassis). Este sistema é o mais utilizado nas exportações para países mais próximos das fábricas, no qual os ônibus vão rodando até o destino. Os produtos também são transportados nesse sistema para países mais distantes através de navios, por exemplo, onde o custo de transporte é relativamente alto.
• PKD – Partialy Knocked Down: as carrocerias são totalmente montadas, porém sem chassis; a acoplagem de ambos é realizada em território estrangeiro.
• SKD – Semi Knocked Down: carrocerias são semi-desmontadas. Partes do ônibus são exportadas em kits pré-montados e uma equipe finaliza a montagem no local de destino do veículo.
• CKD – Completely Knocked Down: carrocerias completamente desmontadas. Subconjuntos e peças são vendidos na forma de kits, que permitem às empresas montarem localmente as carrocerias. Todas as peças do ônibus são exportadas desmontadas e uma equipe monta o produto do começo ao fim no país de destino, com o gabarito técnico do veículo em mãos. Esse sistema também é utilizado nas operações de algumas fábricas da Marcopolo no exterior. Carrocerias em CKDs são enviadas das unidades brasileiras às suas controladas no exterior para montagem final e venda nos mercados externos. Os sistemas CKD permitiram à Marcopolo ampliar suas transações no mercado internacional.
Numa tentativa de resumir as formas de atuação em mercados com os diferentes sistemas, pode-se dizer que em mercados novos ou próximos geograficamente, o produto vai o mais montado possível para reduzir os investimentos locais. Quando os negócios estão mais maduros, o número de procedimentos feitos no país importador aumenta, demandando assim maiores investimentos na linha de montagem e em componentes da indústria local. Impostos de importação ou exigências de governos anfitriões também influenciam (ou determinam) a forma como a empresa irá atuar com esses sistemas”. Disponível em: http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/7665/000551116.pdf?...1 
R:

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