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GENÉTICA DE POPULAÇÕES 1) a) A cada geração de auto fecundação a frequência de indivíduos heterozigotos reduz a metade, e esta redução é acrescida igualmente aos demais genótipos homozigotos. Assim, para a população P1, obtem-se: AA Aa aa G0 60 40 - G1 70 20 10 G2 75 10 15 G3 77,5 5 17,5 R: A frequência de plantas aa após 3 gerações de autofecundação será de 17,5%. b) Encontrando as frequências genotípicas de P1: f(Aa)=50/100 = 0,5 f(aa)=50/100=0,5 f(AA)=0 Encontrando as frequências alélicas: (D ou R + ½ . H) f(A)=p= 0 + ½ .0,5 = 0,25 f(a)=q= 1-f(A) = 1 - 0,25 = 0,75 ou f(A)= 0,5 + ½ .0,5 = 0,75 Considerando acasalamento ao acaso (AAA): f(aa)=p²=0,75²=0,5625=56,25% f(Aa)=2pq=2.0,75.0,25=0,375 f(AA)=q²=0,25²=0,0625 R: A frequência de plantas aa após AAA será de 56,25%. c) Para a obtenção de indivíduos aa, é necessário que indivíduos Aa ou aa da população P1 encontre com indivíduos Aa da população P2. Assim, considerando as frequências genotípicas dos indivíduos de cada uma das populações e os cruzamentos possíveis, obtem-se: P1 X P2 f(Aa)=0,5 f(Aa)=40/100=0,4 f(aa)= ¼ =0,25 P1 X P2 f(aa)=0,5 f(Aa)=0,4 f(aa)= ½=0,5 Para se obter indivíduos aa é necessário que todos os eventos ocorram no primeiro cruzamento (0,5 x 0,4 x 0,25) e também para o segundo (0,5 x 0,4 x 0,5). Como o indivíduo aa será obtido de um ou de outro cruzamento, então tem-se: (0,5 x 0,4 x 0,25) + (0,5 x 0,4 x 0,5) = 0,15 = 15% R: A frequência de plantas aa será de 15%. 2) Encontrando as frequências alélicas das poplações 1 e 2, obtem-se: POP1 f(A)=p1= f(AA)+ ½ . f(Aa) → p1= 0,3 + ½ . 0,7 = 0,65 f(a)=q1= f(aa)+ ½ . f(Aa) → q1= 0 + ½ . 0,7 = 0,35 ou [q1=1-p1] → q1=1-0,65 → q1=0,35 POP2 f(A)=p2= f(AA)+ ½ . f(Aa) → p2= 0 + ½ . 0,5 = 0,25 f(a)=q2= f(aa)+ ½ . f(Aa) → q2= 0,5 + ½ . 0,5 = 0,75 ou [q2=1-p2] → q2=1-0,25 → q2=0,75 Assim, encontrando as descendências de POP1 X POP2, tem-se: f(AA)= p1.p2 = 0,65x0,25 = 0,1625 = 16,25% f(Aa)= p1.q2 + p2.q1= 0,65x0,75+0,25x0,35 = 0,575 = 57,5% f(aa)= q1.q2 = 0,35x0,75 = 0,2625 = 26,25% 3) Aa x Aa → ¼ AA: 2/4 Aa: ¼ aa→ 1/3 AA: 2/3 Aa → acasalamento ao acaso Encontrando a frequência alélica de A e posteriormente a frequência de AA: f(A)=p= f(AA)+ ½ . f(Aa) =1/3 + ½ . 2/3 = 2/3; f(AA) = p² = (2/3)² = 4/9 R: A frequência de plantas AA em F1 é de 4/9. 4) a)Encontrando as frequências genotípicas: f(AA)- Vermelhas – 320 = 320/1000=0,32 f(Aa)- Rosas - 200 = 200/1000=0,2 f(aa)- Brancas - 480 = 480/1000=0,48 total: 1000 Encontrando as frequências alélicas: f(A)=p=0,32+ ½ .0,2=0,42; f(a)=q=0,48+ ½ .0,2=0,58 ou q=1-p = 0,58; Encontrando a frequência de Aa: f(Aa)= 2x 0,42x0,58 = 0,4872 = 48,72% R: A frequência de plantas Aa após aaa é de 48,72%. b) Após 1 gereação de autofecundação, a frequência de Aa seria reduzida a metade, assim: f(Aa)= 0,2/2 = 0,1 c) As frequências genotípicas, após acasalamento ao acaso, são obtidas a partir das frequências alélicas calculadas no item a deste exercício, assim, obtem-se: f(AA)= p² = 0,42²= 0,1764 = 17,64% f(Aa)= 2x 0,42x0,58 = 0,4872 = 48,72% f(aa)= q² = 0,58² = 0,3364 = 33,64% 5) As frequências alélicas são obtidas da seguinte maneira: f(A)=p= f(AA)+ ½ . f(Aa) f(a)=q= f(aa)+ ½ . f(Aa) As frequências genotípicas após acasamento ao acaso, que se encontram em Equilibrio de Hardy-Weinberg, são calculadas da seguinte maneira: f(AA)= p² f(Aa)= 2pq f(aa)= q² Assim, a tabela ficará: População original Equilíbrio de Hardy-Weinberg AA Aa aa p=f(A) q=f(a) AA Aa aa 50 0 50 0,5 0,5 0,25 0,5 0,25 0 100 0 0,5 0,5 0,25 0,5 0,25 25 50 25 0,5 0,5 0,25 0,5 0,25 40 40 40 0,5 0,5 0,25 0,5 0,25 449 463 135 0,65 0,35 0,4225 0,455 0,1225 6) 120 AB (IAIB) 240 A (IAi ou IAIA) 390 B (IBi ou IBIB) 250 O (ii) Total: 1000 Considerando que a população se encontra em EHW, para encontrar a frequência alélica de i (r), tem-se: f(ii)=r² = 250/1000 = 0,25 → r²=0,25 → r=0,5; Para os demais alelos, IA (p) e IB (q), é necessária a resolução de um sistema: p+q+r= 1 → p+q+0,5=1 → p+q =0,5 [equação 1] A equação 2 pode ser algumas das se seguem, considerando [(p+q+r)²= p²+2pq+2pr+2qr+q²+r²]: f(AB)=2pq=120/1000=0,12 f(A)=p²+2pr=240/1000=0,24 [equação 2] f(B)=q²+2qr=390/1000=0,39 considerando a 2ª equação, obtem-se: p²+2pr=0,24 →p²+2.p.0,5=0,24 → p²+p-0,24=0 (aplicando Báskara) p=0,2 ou p=-1,2 (descarta-se o valor negativo) Substituindo p na equação 1 obtem-se: p+q =0,5 → q= 0,5-0,2 → q=0,3 R: As frequências encontradas são: f(IA)=0,2; f(IB)=0,3; e f(i)=0,5. 7) 64% - Rh+:- R_ 36% - Rh-: rr Encontrando as frequênias alélicas; f(rr)=q²=0,36 → q=0,6; Assim, f(R)=p será: p+q=1 → p=1-q → f(R)=p=0,4 R: A frequência do alelo R será 0,4. 8) f(albinos)=9%= 0,09 f(aa)=q²=0,09 → q=0,3; Assim, f(A)=p será: p+q=1 → p=1-q → f(A)=p=0,7 R: A frequência do alelo A será 0,7. 9) 342 MM; 500 MN; 187 NN → total: 1029 a) Encontrando as frequências genotípicas: f(MM)=342/1029=0,3324 f(MN)= 500/1029=0,4859 f(NN)=187/1029=0,1817 Encontrando as frequências alélicas (gênicas): f(M)=p=0,3324+ ½ .0,4859=0,5754 f(N)=q=0,1817+ ½ . 0,4859=0,4247 b) Calculando as frequências genotípicas após acasalamento ao acaso, para o EHW, obtem-se: f(MN)= 2pq= 2x0,5754x0,4247=0,4887 f(MM)=p²=0,5754²=0,3311 f(NN)=q²=0,4247²=0,1804 R: Comparando essas frequências genotípicas com as anteriores, estão praticamente as mesmas, assim, pode-se considerar que a população está em equilíbrio. 10) f(albino)=f(aa)=1/20.000=0,00005 Calculando as frequências alélicas, obtem-se: f(a)=q; f(aa)=q²=0,00005 → q=0,007071 = 0,7% f(A)=p; p=1-q → p=1-0,0070 → p=0,9930 = 99,3% Calculando as frequências genotípicas, obtem-se: f(AA)=p²=0,993²=0,9859=98,59% f(Aa)=2pq=2x0,993x0,007=0,0139=1,39% f(aa)=q²=0,007²=0,00005=0,005% 11) As frequências alélicas são obtidas da seguinte maneira: f(A)=p= f(AA)+ ½ . f(Aa) f(a)=q= f(aa)+ ½ . f(Aa) As frequências genotípicas após acasamento ao acaso, que se encontram em Equilibrio de Hardy-Weinberg, são calculadas da seguinte maneira: f(AA)= p² f(Aa)= 2pq f(aa)= q² População Equilibrio de Hardy-Weinberg AA Aa aa p=f(A) q=f(a) AA Aa aa RESPOSTA a) 0 1 0 0,5 0,5 0,25 0,5 0,25 Não b) 0,5 0 0,5 0,5 0,5 0,25 0,5 0,25 Não c) 0,25 0,5 0,25 0,5 0,5 0,25 0,5 0,25 Sim d) 0,01 0,18 0,81 0,1 0,9 0,01 0,18 0,81 Sim e) 0,81 0,18 0,01 0,9 0,1 0,81 0,18 0,01 Sim 12) 384 A1A1 210 A1A2 260 A2A2 Total: 854 a)Encontrando as frequências genotípicas: f(A1A1)=384/854=0,450 f(A1A2)=210/854=0,245 f(A2A2)=260/854=0,305 Encontrando as frequências alélicas: f(A1)=0,450 + ½. 0,245 = 0,573 f(A2)=0,305 + ½. 0,245 = 0,427 b) Encontrando as frequências genotípicas no EHW: f(A1A1)=p²=0,573²=0,3249 f(A1A2)=2pq=2x0,573x0,427=0,48493 f(A2A2)=q²=0,427²=0,1823 R: Comparando essas frequências genotípicas com as anteriores, estão diferentes, assim, pode-se considerar que a população NÃO está em equilíbrio. 13) 70% SENSÍVEL (T_) 30% NÃO SENSÍVEL (tt) Considerando que a população está em EHW, calculam-se as frequências alélicas da seguinte maneira: f(tt)=q²=0,3 → q=0,5477; f(T)=p= 1-q=1-0,5477=0,4523 Encontrando as frequências genotípicas no EHW: f(TT)=p²=0,5477²= 0,205 f(Tt)=2pq=2x0,5477x0,4523=0,495 f(tt)=q²=0,427²=0,3 14) CONFERIR RESPOSTA Considerando AAA, calculam-se as frequências alélicas da seguinte maneira: f(aa)=q²=1/25.000=0,00004 → q=0,00632 f(A)=p=1-q → p=1-0,00632 → p=0,99368 Encontrando a frequência genotípica de indivíduos portadores do alelo recessivo, obtem-se: f(Aa)=2pq=2x0,00632x0,99368=0,01256. 15) 48 - Vermelho (vv) 1152 - Preto (V_) Total: 1200 a) Considerando que a populaçãoestá em EHW, as relações alélicas e genotípicas serão: f(vv)=q²=48/1200=0,04 → q=0,2 f(V)=p=1-q → p=1-0,2 → p=0,8 f(vv)=48/1200=0,04 f(VV)=p²=0,8²=0,64 f(Vv)=2pq=2x0,8x0,2=0,32 b) O número de indivíduos Vv e VV é de: VV: 0,64x1200 = 768 Vv: 0,32x1200=384 Assim,eliminando os indivíduos vv o total de indivíduos passará a ser 1200-48=1152, então as frequências genotípicas serão: f(VV)=768/1152=0,6666 f(Vv)=384/1152=0,3334 E as frequências alélicas serão: f(T)=p= f(TT)+ ½ . f(Tt) = 0,6666+ ½. 0,3334=0,8333 f(t)=q= f(tt)+ ½ . f(Tt)=0+ ½. 0,3334=0,1667 Assim, o número de animais tt após atingir o equilíbrio será, mantendo os 1200 indivíduos: f(tt)=q²=0,1667²= 0,02779x1200=33,3 R: 33 indivíduos 16) CORREÇÃO NO ENUNCIADO “NO PROBLEMA ANTERIOR” E NÃO “NO PROBLEMA 7” Para que seja possível dois indivíduos de manchas pretas terem um descendente com manchas vermelhas, é necessário que o genótipo dos pais seja Tt. Assim, multiplica-se a probabilidade de eles serem Tt com a probabilidade de eles terem um descendente tt: 384/1152 x 384/1152 x ¼ = 0,02778 17) CORREÇÃO NO ENUNCIADO “NO EXERCÍCIO 10” E NÃO “NO EXERCÍCIO 2” A probabilidade de encontrar um indivíduo albino é a mesma da frequência em que ele se encontra na população = 1/20.000. 18) a) Encontrando as frequências genotípicas: f(IAIA)=500/3125=0,16 f(IAi)=1500/3125=0,48 f(ii)=1125/3125=0,36 Total: 3125 Encontrando as frequências alélicas: f(IA)=0,16+ ½.0,48=0,4 f(i)=0,36+ ½. 0,48=0,6 Encontrando as frequências fenotípicas: f(A)= f(IAIA)+f(IAi)=0,16+0,48=0,64 f(O)=f(ii)=0,36 b) Considerando a frequência genotípica depois do equilíbrio: f(IAIA)=p²=0,4²=0,16 f(IAi)=2pq=2x0,4x0,6=0,48 f(ii)=q²=0,6²=0,36 R: Comparando essas frequências genotípicas com as anteriores, estão iguais, assim, pode-se considerar que a população está em equilíbrio. c) Para que seja possível dois indivíduos de A terem um descendente O, é necessário que o genótipo dos pais seja IAi. Assim, multiplica-se a probabilidade de eles serem IAi com a probabilidade de eles terem um descendente ii: 1500/2000x 1500/2000x 1/4= 0,1875 d) A probabilidade de um indivíduo ser do grupo A é: 2000/3125=0,64 GENÉTICA QUANTITATIVA 1) a) Calculando a heterose: h=F1- (P1+P2)/2 → h=55- (32+80)/2 → h=-1 b) SUGIRO ALTERAÇÃO NO ENUNCIADO, A REPOSTA DE “O QUE VC ENTENDE POR” É MUITO SUBJETIVA, “NÃO ENTENDO NADA” SERIA UMA RESPOSTA ACEITÁVEL!! Herdabilidade é o quanto da variância fenotípica é devido causas genéticas. c) Calculando a herdabilidade em F2: V(P1 ou P2): Variância pai 1 ou 2 V(F1): Variância em F1 V(F2): Variância na geração F2 V(M): Variância do meio V(G): Variância genética V(F2)=58 V(M)= [V(P1)+V(P2)+2.V(F1)]/4 → V(M)= (12+16 +2x22)/4 → V(M)=18 V(F2)= V(G)+V(M) → V(G)=V(F2)-V(M) → V(G)=58-18=40 h²=V(G)/V(F2) → h²=40/58 → h²=0,689=68,9% d) DS: Diferencial de seleção XS: Média dos selecionados X0: Média inicial GS: Ganho de seleção XM: Média predita DS=XS-X0= 65-52=13 GS=h².DS=0,689x13=8,957 XM= X0+GS=52+8,957=60,957 e) V(F2)=58 V(F2)= V(G)+V(M) → V(G)=V(F2)-V(M) → V(G)=58-18=40 2) a) A proporção de variabilidade genética existente na população F1 é zero, uma vez que os indivíduos apresentam o mesmo genótipo. A variação existente em F1 é somente devido ao ambiente. b) Encontrando a variância genética em F2: V(F2)=52,4 V(M)= [V(P1)+V(P2)+2.V(F1)]/4 → V(M)= (12,4+14,6+2x15,1)/4 → V(M)=14,3 V(F2)= V(G)+V(M) → V(G)=V(F2)-V(M) → V(G)=52,4-14,3=38,1 c) Calculando a herdabilidade: h²=V(G)/V(F2) → h²=38,1/52,4 → h²=0,7270=72,70% d) DS=XS-X0= 90-82=8 GS=h².DS=0,7270x8=5,816 XM= X0+GS=82+5,816=87,816 e) Heterose, ou vigor do híbrido, é a médida de superioridade do F1 em relação à média de seus pais: h=F1- (P1+P2)/2 3) SUGIRO ALTERAÇÃO NO ENUNCIADO, A REPOSTA DE “O QUE VC ENTENDE POR” É MUITO SUBJETIVA, “NÃO ENTENDO NADA” SERIA UMA RESPOSTA ACEITÁVEL!! Melhoramento genético é um processo que visa aumentar a frequência de alelos favoráveis numa população ou estabelecer uma combinação genética mais favorável. 4) Os fatores para o sucesso do melhoramento são vários, dentre eles a necessidade de variabilidade genética e a capacidade do melhorista em visualizá-las para selecionar os genótipos superiores. Além disso, o melhorista deve ter boa noção técnico-científica e ser um bom administrador com boa capacidade de tomar decições. 5) Vantagens e desvantagens de Seleção baseada no indivíduo e na progenie: Seleção com base no indivíduo tende a ser simples (visual), porém, por se tratar de fenótipo, a característica selecionada pode apresentar influência do meio e, portanto, não ser muito herdável. Por outro lado, para seleção de progênie é possível avaliar a superioridade dos pais nos filhos, e é muito utilizada para características de baixa herdabilidade, entretanto, ela é de alto custo e manutenção, além de gastar muito tempo. 6) Como a variância ambiental não é herdável, ela não é considerada no processo pois não traz granho para a população. A variância de dominância permite que dois indivíduos sejam iguais devido a dominância, mas um estudo é necessário para auxiliar no processo. Para medir a influência do ambiente e da dominância, utilizam-se: grau médio de dominância (g.m.d.) e herdabilidade (h²). 7) Grau médio de dominância expressa a posição relativa do heterozigoto em relação a média dos homozigotos: g.m.d.=0 ausência de dominância; 0<g.m.d.<1 dominância parcial; g.m.d.=1 dominância completa; g.m.d.>1 sobredominância. O vigor do híbrido pode ser explicado por três hipóteses: Dominância (em que os alelos responsáveis pelo vigor são dominantes); a hipótese da Sobredominância (em que alelos diferentes em cada loco produzem um efeito favorável); e a hipótese da Epstasia (em que o fenômeno da interação estaria relacionado a epstasia). 8) Calculando a herdabilidade: V(M)=V(F1)=32 V(G)=V(F2)-V(F1) → V(G)=60-32=28 h²=V(G)/V(F2) → h²=28/60→ h²=0,467 Calculando a média predita: DS=XS-X0= 150-180=-30 GS=h².DS=0,467x(-30)=-14,01 XM= X0+GS=180-14,01=165,99