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Roteiro Prático 2 A)Cintura Escapular B)Esqueleto Apendicular Superior A) OSSOS DA CINTURA ESCAPULAR: ESCÁPULA A escápula é um osso plano que se movimenta sobre o gradil costal. É um osso muito importante, visto que a maioria dos músculos do braço estão inseridos da escápula. O processo acromial da escápula se articula com a extremidade acromial da clavícula, formando a articulação acrômioclavicular. Sua cavidade glenóide articula com a cabeça do úmero, dando origem à articulação do ombro ou articulação glenoumeral. 1 ângulo superior da escápula 2 incisura da escápula 3 processo coracóide da escápula 4 acrômio 5 face articular clavicular 6 cavidade glenoidal da escápula 7 colo da escápula 8 margem lateral da escápula 9 ângulo inferior da escápula 10 margem medial da escápula 11 fossa subescapular 12 margem superior da escápula 13 fossa supraespinhal da escápula 14 espinha da escápula 15 fossa infra-espinhal 16 colo da escápula 17 tubérculo infraglenoidal 18 processo acromial 13 14 15 16 17 18 1 2 3 4 5 6 2 2 2 2 7 8 9 10 11 12 A articulação do ombro é naturalmente instável, devido a cavidade glenóide ser rasa. Por isso, é uma das articulações que mais sofrem com o desgaste prematuro das cartilagens articulares, necessitando de próteses. À esquerda radiografias mostram a artrose (degeneração) da articulação do ombro e na sequência, a radiografia com a prótese, implantada na diáfise proximal do úmero. Correlação Clínica 19 extremidade esternal da clavícula 20 corpo da clavícula 21 tubérculo conóide 22 extremidade acromial 23 face articular acromial 24 extremidade acromial 25 linha trapezóide da clavícula 26 tubérculo conóide 27sulco do músculo subclávio 28 forame nutrício 29 impressão do ligamento costoclavicular 30 face articular esternal 31 extremidade esternal Fraturas de clavícula necessitam de atenção especial pela traumatologia. Abaixo da clavícula passam a veia e artéria subclávia, que quando perfuradas por fragmento ósseo, podem levar o paciente ao óbito. A clavícula é um osso longo que faz parte da cintura escapular. Ela articula-se com a escápula (Articulação acrômioclavicular) e com o esterno (art. esternoclavicular). 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 30 31 29 20 A) OSSOS DA CINTURA ESCAPULAR: CLAVÍCULA Correlação Clínica O úmero é um longo com propriedades hematopoéticas, que articula-se com a cavidade glenóide da escápula (art. Glenoumeral) e distalmente, articula-se com os ossos do antebraço rádio (art. Radio-ulnar) e ulna (art. Úmero-ulnar). 32 cabeça do úmero 33 sulco intertubercular do úmero 34 tubérculo maior do úmero 35 colo anatômico do úmero 36 tubérculo menor do úmero 37 crista do tubérculo menor do úmero 38 colo cirúrgico do úmero 39 crista do tubérculo maior do úmero 40 tuberosidade deltóidea do úmero 41 margem lateral do úmero 42 face ântero-lateral do úmero 43 margem medial do úmero 44 face ântero-medial do úmero 45 fossa coronóide do úmero 46 crista supra-epicondilar lateral do úmero 47 fossa radial do úmero 48 capítulo do úmero 49 côndilo do úmero 50 tróclea do úmero 51 epicôndilo medial do úmero 52 crista supra-epicondilar medial do úmero 53 corpo do úmero 54 sulco do nervo radial do úmero 55 face posterior do úmero 56 fossa do olécrano do úmero 57 sulco no nervo ulnar 58 tróclea do úmero 32 34 33 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 B) OSSOS DO ESQUELETO APENDICULAR: ÚMERO 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 59 processo coronóide da ulna 69 margem posterior da ulna 60 incisura troclear 70 corpo da ulna 61 tuberosidade da ulna 71 face posterior da ulna 62 forame nutrício da ulna 72 incisura troclear da ulna 63 face anterior da ulna 73 olécrano da ulna 64 margem interóssea da ulna 74 processo coronóide da ulna 65 circunferência articular da ulna 75 incisura radial da ulna 66 cabeça da ulna 76 crista do músculo supinador 67 processo estilóide da ulna 77 face posterior da ulna 68 olécrano da ulna Osso longo localizado na região medial do antebraço B) OSSOS DO ESQUELETO APENDICULAR: ULNA Osso longo localizado na região lateral do antebraço. 78 colo do rádio 79 tuberosidade do rádio 80 forame nutricio 81 margem interóssea 82 margem anterior 83 face anterior 84 processo estilóide do rádio 85 fóvea articular 86 circunferência articular da cabeça do rádio 87 colo do rádio 88 corpo do rádio 89 face lateral do rádio 90 margem posterior do rádio 91 face posterior do rádio 92 tubérculo dorsal do rádio 93 margem interóssea 94 corpo do rádio 95 face posterior 96 incisura ulnar do rádio 97 face articular carpal do rádio 98 processo estilóide do rádio A fratura de Colles é a fratura da extremidade distal do rádio, onde o fragmento se desloca para trás e para o exterior. Ocorre com freqüência em crianças, geralmente de 6 a 10 anos e em pessoas idosas, principalmente em mulheres acima dos 50 anos, em decorrência da osteoporose. 78 79 83 80 81 82 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 B) OSSOS DO ESQUELETO APENDICULAR: RÁDIO Correlação Clínica O carpo é formado por 8 ossos curtos que articulam-se com o rádio, ulna e metacarpos, através de articulações planas. Juntos, desenvolvem grande arco de movimento. A mão é formada por 19 ossos e 2 ossículos (sesamóides). Se divide em metacarpos e falanges proximais, intermédias e distais. Apesar de pequenos, os metacarpos e falanges proximais e intermédias, são classificados como ossos longos. Já as falanges distais, classificamos como ossos curtos. O osso escafóide é delimitado pela tabaqueira anatômica. Na prática clínica é comum encontrar pacientes com fratura do osso escafóide. a fratura deste osso, é decorrente de queda com a mão em extensão. O tratamento e a consolidação óssea é lenta em virtude do escafóide ser pouco vascularizado. Ao lado, uma radiografia com Implante metálico para a fixação do osso. 99 Semilunar 100 Pisiforme 101 Piramidal 102 Capitato 103 Hamato 104 Hâmulo do hamato 105 Base do 5º metacarpo 106 Corpo do 5º metacarpo 107 Cabeça do 5º metacarpo 108 Base da 5ª falange prximal 109 Corpo da 5ª falange prox. 110 Cabeça da 5ª falange proximal 111 Tuberosidade da 5ª falange distal Corpo da 2ª falange 112 distal Corpo da 2ª falange 113 média Corpo da 2ª falange 114 proximal Corpo da 1ª falange 115 distal Corpo da 1ª falange 116 proximal Ossos sesamóides 117 Corpo do 1º metacarpo 118 Processo estilóide 119 do 3º metacarpo Trapezóide 120 Trapézio 121 Tubérculo do trapézio 122 Tubérculo do escafóide 123 124 Escafóide B) OSSOS DO ESQUELETO APENDICULAR: CARPO E MÃO
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