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Campus: Santa Cruz Disciplina: Física experimental Turma:3119 Professor: Maurício Antolin Medição em circuitos mistos e potência elétrica Igor Mendonça da Silva, 201301579831. Santa Cruz, Rio de Janeiro. 30/11/2015 Física experimental III – Medição em circuito elétrico e a potência elétrica Objetivo Medir a diferença de potência elétrica em um circuito misto, utilizar um potenciômetro, conhecer as propriedades das associações mistas. Introdução O objetivo de nosso experimento é faze a medição da potencia elétrica em um circuito misto, um circuito misto é aquele que dispõe de componentes eletrônicos conectados tanto em paralelo quanto em em série, associados a uma só fonte de tensão. O circuito misto possui alguns pontos de consumo ligados em série e outros em paralelo, ou seja, apresenta seus elementos ligados uns em série e outros em paralelo. Como o circuito misto é uma composição de circuitos em série com circuitos em paralelo, logo este apresenta em um único circuito as características dos dois circuitos anteriores, ou seja, trechos com funcionamento independente (circuito paralelo) e trechos com funcionamento dependente (circuito série). Potencial elétrico é a capacidade que um corpo energizado tem de realizar trabalho, ou seja, atrair ou repelir outras cargas elétricas. Com relação a um campo elétrico, interessa-nos a capacidade de realizar trabalho, associada ao campo em si, independentemente do valor da carga q colocada num ponto desse campo. Para medir essa capacidade, utiliza-se a grandeza potencial elétrico. Para obter o potencial elétrico de um ponto, coloca-se nele uma carga de prova q e mede-se a energia potencial adquirida por ela. Essa energia potencial é proporcional ao valor de q. Portanto, o quociente entre a energia potencial e a carga é constante. Esse quociente chama-se potencial elétrico do ponto. Ele pode ser calculado pela expressão: , onde é o potencial elétrico, a energia potencial e a carga. A unidade no SI é J/C = V (volt) Material utilizado 1 painel para associação de resistores; Fios para conexão; 2 multímetros; 1 fonte. Procedimento e esquema experimental Procedimento para medição de potencia. A primeira povidência por nós tomada, foi a montagem no circuito no painel de associação de resitores que consta na figura 1, ajustamos a fonte para 5VCC. Para que pudéssemos determinar a tensão aplicada entre os pontos 4 e 5do circuito. Determinar a corrente total que circula pelo circuito; Determinar a potencia dissipada nos resistores R3 e R4; Determinar a tensão aplicada entre os pontos 3 e 4; Determinar a potencia elétrica dissipada entre os pontos 3 e 4 do circuito; Determinar a potencia elétrica entre os pontos 3 e 5 do circuito. Procedimento para divisor de tensão. Montagem do circuito da figura 2; Ajuste da fonte para 3VCC; Girar o KNOB do potenciômetro completamente para a esquerda e verificar qual a tensão aplicada pela fonte entre os pontos 13 e 14 do circuito; Determinar a tensão aplicada entre os pontos 4 e 5 do circuito; Verificar a intensidade de corrente que passa pelo conjunto de resistores R4 e R5; Girar o KNOB lentamente do potenciômetro no sentido horário e observar o que acontece com as leituras da fonte do multímetro; Sem mexer na fonte, regule a tensão entre os pontos 14 e 5 para 2V e determinar qual o valor da corrente para esta tensão; Determinar a potência elétrica dissipada pelo conjunto de resistores R4 e R5, nesta condição. Determinar a potencia dissipada por cada um dos resistores entre os pontos 4 e 5 do circuito. Figura 1: Esquema geral do circuito utilizado no experimento. Resistores Tensão (V=R/I) Potencia (P=V.I) Potencia dissipada R4, R5 1,65v R3, R4 3,35v R3=0,04w R4=0,02 Dados Experimentais Os seus dados devem ser todos apresentados nesta seção organizados em tabelas. Tabela 2: Exemplo de tabela. K C F 0 273 459 255 -18 0 273 0 32 373 100 212 Todas as tabelas devem ser numeradas e ter legenda (acima da tabela), que é um breve relato do que ela mostra. Cálculos e gráficos Nesta seção dever ser apresentada toda a análise matemática envolvida no experimento (Obtenção de equações, por exemplo). Os seus resultados devem ser apresentados em forma de tabelas e/ou gráficos dependendo do experimento ou da pesquisa. Nesta seção deve ser incluir o registo e tratamento dos dados (ajuste de curvas, por exemplo). Lembre-se que todas as tabelas e figuras devem ser numeradas e ter legendas. No caso das Tabelas a legendas deve estar em cima dela, como mostra o exemplo acima. Conclusão Nesta seção deve ser apresentada análise dos resultados obtidos, comparando os resultados obtidos com os que seriam esperados. Tentar identificar as dificuldades do experimento, as possíveis fontes de erro e como poderiam ser eliminadas. Bibliografia Para livro SOBRENOME, Nome do autor; Nome do Livro. Edição, Editora, Cidade de Publicação, Ano da Publicação. Para site AUTORIA (nome do autor ou do site), Título. Disponível em: < Endereço eletrônico – copie o link>. Acesso em: data (ex.: 05 mai. 2011). Para artigos SOBRENOME, Inicias do autor, ano; “Título do artigo”. Revista, volume, páginas. Observações: A fonte a ser usada no relatório é “times New Roman” com tamanho 11; Tenha sempre em mente que, o relatório deve ser claro para o leitor, e não apenas para o autor. Leia o que foi escrito e verifique se tem sentido; Redija o relatório de uma forma impessoal. Deixe indicados os cálculos mais importantes para uma futura comparação dos resultados; Em caso de dúvidas procure o professor.
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