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Introdução O termo sistemática no senso da botânica foi usada pela primeira vez por Linneu e persiste até hoje mas de forma um pouco modificada. A sistemática atualmente é definida como o estudo científico dos tipos de organismos e da sua diversidade e todas as relações entre eles ou, de alguma relação em particular. A sistemática traz todo o conhecimento biológico dentro de um sistema ordenado. A Taxonomia é parte da sistemática que trata da descrição, nomenclatura e classificação dos organismos. O que se quer com a taxonomia? Pode-se fazer uma organização teórica mental do mundo vivo, uma organização de coisas mais parecidas entre si e consequentemente separação de coisas menos parecidas. O termo taxonomia foi definido por Candollle (1813) e se referia à teoria da classificação das plantas e depois, passou a ser usado de maneira mais geral para os métodos e princípios de classificação de qualquer grupo de organismos e pode ser também definida como uma parte da sistemática que se ocupa de descrever, nomear e classificar os organismos. A taxonomia é baseada em uma organização mental que nos ajuda a comunicar e melhorar o pensamento. Com os avanços dos estudos taxonômicos, além dessas categorias sistemáticas principais, tornaram-se necessárias categorias intermediárias, como subordem, subgêneros, etc. Atualmente, as categorias utilizadas na classificação detalhada das plantas são: Reino, Divisão, Subdivisão, Classe, Subclasse, Ordem, Subordem, Família, Subfamília, Tribo, Subtribo, Gênero, Subgênero, Secção, Subsecção, Série, Subsérie, Espécie, Subespécie, Variedade e Forma. A maioria dos primeiros sistemas e taxonomias tinha como base ou fundamento as teorias de Darwin. Merecem ser destacado o Sistema de Engler e mais recentemente o Sistema de Arthur Cronquist. Na história da sistemática botânica destaca-se Teofrasto, Discípulo de Aristóteles, considerado o pai da Botânica, classificou as plantas segundo sua forma e textura: arvores arbustos, subarbustos e ervas, distinguindo-as no que se refere a duração, em anuais bienais e perenes, formando grupos estritamente artificiais. Os estudos nesta área da ciência passam por um período de dormência até o século XIV quando se destacam os trabalhos de Otto Brunfels quem primeiramente divide as plantas em dois grupos principais: plantas com e sem flores denominadas Perfecti e Imperfecti, respectivamente. Esta divisão era adotada a partir de observações realizadas a olho nu, de plantas ou estruturas vistas a distância de um braço. Um grande passo em direção ao sistema de nomenclatura atual foi proposto por Jean Bauhin no século XV, quando pela primeira vez reconhece gêneros e espécies e utiliza binômios, epítetos genéricos e específicos, para denominar espécies, método cem anos depois consolidado por Linnaeus. No final do século XV destaca-se a atuação de Joseph Tournefort e John Ray que aprimoram os sistemas de classificação até então existentes. Pode-se dizer que desde os tempos de Teofrasto que os sistemas de classificação basearam-se no hábito das plantas, sendo todos estes sistemas rigorosamente artificiais. Com Carolus Linnaeus inicia-se um período caracterizado pela concepção de sistemas de classificação deliberadamente artificiais, utilizados meramente para auxiliar a identificação. O sistema apresentado por Linnaeus, denominado "sistema lineano ou sexual", as plantas foram classificadas segundo a presença e disposição dos órgãos sexuais. A importância de Linnaeus para a História da sistemática botânica transcende seus trabalhos de investigação científica e pousa também no entusiasmo que passou para seus numerosos discípulos. Na sua pretensão de denominar e descrever todas as formas de vida, animais e plantas, e minerais, Linnaeus publica em 1753 sua obra de maior importância Species Plantarum, na qual ele descreve as espécies em latim e usa o sistema de binômio de Bauhin. Linnaeus propõem que todas as plantas que não apresentam sementes fossem reunidas na Classe Cryptogamie (algas, fungos, musgos e fetos). Os trabalhos de Carolus Linnaeus influenciaram para as pesquisas de Heinrich Gustav Adolf Engler e Arthur John Cronquist, considerados hoje os maiores taxonomistas da botânica. O sistema lineano é baseado na morfologia da flor, principalmente na estrutura enúmero de estames e pistilos. Lineu dividiu o reino vegetal em Criptógamas - plantas comprocessos sexuados encobertos e Fanerógamas – plantas com processos sexuados visíveis. Esta divisão, com certas modificações é usada até hoje. O maior mérito de Lineu foi o depôr em ordem enorme quantidade de material coletado por ele mesmo e outros botânicos ezoólogos e de idealizar e empregar com sucesso uma nomenclatura e uma terminologia breve, clara e lógica, que até hoje está em vigor. Foi o primeiro que deu a noção de 'espécie' e 'gênero' como base para a nomenclatura binária. Lineu estabeleceu classes e ordens de plantas. As classes em número de 24 se fundamentavam em caracteres apresentados pelo aparelho reprodutor. Nas plantas com flores, que abrangiam 23 classes, levou em consideração o sexo, o número de estames, a relação entre suas partes, etc. As ordens, conforme as classes a que pertenciam, eram denominadas segundo critérios relacionados com o número de ovários (existindo só um ovário, passou a considerar o número de estiletes ou de estigmas), com o número de estames e com a natureza do fruto. Com o incremento dos conhecimentos sobre a flora mundial veio a verificação da existência de maiores afinidades naturais entre plantas do que as indicadas pelo "sistema sexual" de Lineu. Os novos sistemas organizam plantas em grupos afins, pela existência de caracteres morfológicos e anatômicos comuns. Em rigor, não poderiam ser "naturais" por não se compatibilizarem com a ideia da evolução, o que só ocorreu com os atuais sistemas filogenéticos, também chamados naturais modernos. Dos muitos sistemas que se seguiram, mais um que merece ser mencionado é o de Antoine Jussieu (1748-1836, Paris). Também artificial, porém baseado num maior conjunto de caracteres morfológicos. Este sistema tenta agrupar os organismos numa seqüência partindo dos mais primitivos e simples aos mais complexos morfologicamente. Esta disposição aproxima-se aos princípios de sistemas naturais ou filogenéticos. Uma inovação feliz de Jussieu foi empregar na definição das classes de fanerógamaso número de cotilédones: Monocotiledôneas : plantas com uma folha germinal e Dicotiledôneas : plantas com duas folhas germinais. Por mais que Jussieu e contemporâneos, instintivamente se aproximavam à ideia deum sistema natural ou evolutivo, não podiam formulá-lo antes de formulada a própria teoria da evolução. A vitória final das ideias evolucionistas coube Charles Darwin (1809-1882) com a publicação do seu famoso trabalho sobre a origem das espécies. A teoria de descendência e de desenvolvimento evolutivo de formas mais complexas e perfeitas a partir de formas mais antigas e primitivas fornecem um sólido alicerce em que poderia ser construído um verdadeiro sistema filogenético, isto é, sequência de organismos pela afinidade de origem, sua sucessão e como nos parece, a marcha do processo evolutivo a partir de organismo unicelular até o mais perfeito. Adolf Engler (1844-1930) – elaborou, num guia de plantas do Jardim Botânico de Breslan, um esquema de classificação que foi usado durante muito tempo como um dos melhores sistemas de classificação, publicado pela primeira vez na obra Engler & Plantl(1887-1899). Ainda que não seja filogenético em exato sentido, representa um esforço em divisar um esquema que tenha a utilidade e a praticabilidade de um sistema natural, firmado sobre relações de forma e compatível com os princípios da evolução. Foram considerados caracteres essenciais e secundários, sem deixar de ser reconhecido que, muitas vezes, tais caracteres não apresentavam valor absoluto. Foi admitido que no desenvolvimento diverso das flores, dos frutos e das sementes, existe, até certo grau, uma progressão que correspondeao desenvolvimento filogenético. Em 1964, foram propostas modificações na sequência e na posição de diversos grupos, à luz de novos conhecimentos derivados da anatomia, da química, da embriologia e de outros campos da ciência. Carl Linné, vulgarmente conhecido por Lineu, foi um notável médico e botânico sueco do século (1707-1778). Classificou uma enorme variedade de seres vivos, sendo frequentemente considerado o pai da taxonomia moderna. Adolf Engler, os sistemas gradistas mais conhecidos dentro da sistemática filogenética mantendo a classificação Monocotiledônea e Dicotiledônea. SISTEMA DE A. ENGLER (Edição de 1936) Schyzophyta Myxomycetes Flagelatae Dinoflagellatae ? Silicoflagellatae Heterocontae Bacillariophyta Conjugatae Chlorophyceae Charophyta Phaeophyceae Rhodophyceae Eumycetes Archegonitae Subdivisão 1ªBryophyta Subdivisão 2ª Pteridophyta Embryophyta Syphonogama Subdivisão 1ª Gymnospermae Subdivisão 2ª Angiospermae Classe 1ª Monocotyledoneae Classe 2ª Dicotyledoneae Arthur Cronquist (Estados Unidos), ocupou-se da sistemática das Angiospermas.Apresentou uma versão do seu sistema em 1968, depois em 1981, com alterações em 1988.Foi o maior responsável pela nova classificação das Angiospermas. O Sistema de Cronquisté dividido em duas classes amplas, mono e dicotiledôneas. As ordens relacionadas estãocolocadas em subclasses. O sistema, como descrito em 1981, tem 321 famílias e 64 ordens. SISTEMA DE CRONQUIST (1981)DIVISÃO MAGNOLIOPHYTA (Antophyta, Angiospermae) A. CLASSE MAGNOLIOPSIDA (Magniolatae, Dicotyledoneae) Subclasse I. Magnoliidae Ordem 1. Magnoliales 8. Annonaceae Família. 1. Winteraceae 9. Myristicaceae 2. Degeneriaceae 10. Canellaceae 3. Himantandraceae Ordem 2. Laurales 4. Magnoliaceae Família. 1. Amborellaceae 5. Lactoridaceae 2. Trimeniaceae 6. Austrobaileyaceae 3. Monimiaceae 7. Eupomatiaceae 4. Gomortegaceae 5. Calycanthaceae 4. Cabombaceae 6. Idiospermaceae 5. Ceratophyllaceae 7. Lauraceae Ordem 7. Ranunculales 8. Hernandiaceae Família. 1. Ranunculaceae Ordem 3. Piperales 2. Circaeasteraceae Família. 1. Chlorantaceae 3. Berberidaceae 2. Saururaceae 4. Sargentodoxaceae 3.Piperaceae 5. Lardizabalaceae Ordem 4. Aristolochiales 6. Menispermaceae Família. 1. Aristolochiaceae 7. Coriariaceae Ordem 5. Illiaceales 8. Sabiaceae Família 1. Illiciaceae Ordem 8. Papaverales 2. Schisandraceae Família. 1. Papaveraceae Ordem 6. Nymphaeales 2. Fumariaceaeaceae Família 1. Nelumbonaceae 2. Nymphaeaceae 3. Barclayaceae Subclasse II. Hamamelidae Ordem 1. Trochodendrales 3. Cannabaceae Família. 1. Tetracentraceae 4. Moraceae 2. Trochodendraceae 5. Cecropiaceae Ordem 2. Hamamelidales 6. Urticaceae Família 1. Cercidiphyllaceae Ordem 7. Leitneriales 2. Eupteliaceae Família. 1. Leitneriaceae 3. Platanaceae Ordem 8. Juglandales 4. Hamamelidaceae Família. 1. Rhoipteleaceae 5. Myrothamnaceae 2. Juglandaceae Ordem 3. Daphniphyllales Ordem 9. Myricales Família. 1. Daphniphyllaceae Família. 1. Myricaceae Ordem 4. Didymelales Ordem 10. Fagales Família. 1. Didymelaceae Família. 1. Balanopaceae Ordem 5. Eucommiales 2. Fagaceae Família. 1. Eucommiaceae 3. Betulaceae Ordem 6. Urticales Ordem 11. Casuarinales Família. 1. Barbeyaceae Família. 1. Casuarinaceae 2. Ulmaceae Subclasse III. Caryophyllidae Ordem 1. Caryophyllales 9. Portulacaceae Família. 1. Phytolaccaceae 10. Basellaceae 2. Achatocarpaceae 11. Molluginaceae 3. Nyctaginaceae 12. Caryophyllaceae 4. Aizoaceae Ordem 2. Polygonales 5. Didiereaceae Família. 1. Polygonaceae 6. Cactaceae Ordem 3. Plumbaginales 7. Chenopodiaceae Família. 1. Plumbaginaceae 8. Amaranthaceae Subclasse IV. Dilleniidae Ordem 1. Dilleniales 12. Dioncophyllaceae Família. 1. Dilleniaceae 13. Ancistrocladaceae 2. Paeoniaceae 14. Turneraceae Ordem 3. Theales 15. Melesherbiaceae Família. 1. Ochnaceae 16. Passifloraceae 2. Sphaerosepalaceae 17. Achariaceae 3. Sarcolaenaceae 18. Caricaceae 4. Dipterocarpaceae 19. Fouquieriaceae 5. Caryocaraceae 20. Hoplestigmataceae 6. Theaceae 21. Cucurbitaceae 7. Actinidaceae 22. Datiscaceae 8. Scytopetalaceae23. Begoniaceae 9. Pentaphylacaceae 24. Loasaceae 10. Tetrameristaceae Ordem 7. Salicales 11. Pellicieraceae Família. 1. Salicaceae 12. Oncothecaceae Ordem 8. Capparales 13. Marcgraviaceae Família. 1. Tovariaceae 14. Quiinaceae 2. Capparaceae 15. Elatinaceae 3. Brassicaceae 16. Paracryphiaceae 4. Moringaceae 17. Medusagynaceae 5. Resedaceae 18. Clusiaceae Ordem 9. Batales Ordem 3. Malvales Família. 1. Gyrostemonaceae Família. 1. Elaeocarpaceae 2. Bataceae 2. Tiliaceae Ordem 10. Ericales 3. Sterculiaceae Família. 1. Cyrillaceae 4. Bombacaceae 2. Clethraceae 5. Malvaceae 3. Grubbiaceae Ordem 4. Lecythidales 4. Empetraceae Família. 1. Lecythidaceae 5. Epacridaceae Ordem 5. Nepenthales 6. Eriaceae Família 1. Sarraceniaceae 7. Pyrolaceae 2. Nepenthaceae 8. Monotropaceae 3. Droseraceae Ordem 11. Diapensiales Ordem 6. Violales Família. 1. Diapensiaceae Família. 1. Flacourticeae Ordem 12. Ebenales 2. Peridiscaceae Família. 1. Sapotaceae 3. Bixaceae 2. Ebenaceae 4. Cistaceae 3. Styracaceae 5. Huaceae 4. Lissocarpaceae 6. Lacistemataceae 5. Symplocaceae 7. Scyphostegiaceae Ordem 13. Primulales 8. Stachyuraceae Família. 1. Theophrastaceae 9. Violaceae 2. Myrsinaceae 10. Tamaricaceae 3. Primulaceae 11. Frankeniaceae Subclasse V. Rosidae Ordem 1. Rosales 9. Eremolepidaceae Família. 1. Brunelliaceae 10. Balanophoraceae 2. Connaraceae Ordem 10. Rafflesiales 3. Eucryphiaceae Família. 1. Hydnoraceae 4. Cunoniaceae 2. Mitrastemonaceae 5. Daviddoniaceae 3. Rafflesiaceae 6. Dialypetalanthaceae Ordem 11. Celastrales 7. Pittosporaceae Família. 1. Geissolomataceae 8. Byblidaceae 2. Celastraceae 9. Hydrangeaceae 3. Hippocrateaceae 10. Columelliaceae 4. Stackhousiaceae 11. Grossulariaceae 5. Salvadoraceae 12. Greyiaceae 6. Aquifoliaceae 13. Bruniaceae 7. Icacinaceae 14. Anisophylleaceae 8. Aextoxicaceae 15. Alseuosmiaceae 9. Cardiopteridaceae 16. Crassulaceae 10. Corynocarpaceae 17. Cephalotaceae 11. Dichapetalaceae 18. Saxifragaceae Ordem 12. Euphorbiales 19. Rosaceae Família. 1. Buxaceae 20. Neuradaceae 2. Simmondsiaceae 21. Crossosomataceae 3. Pandaceae 22. Chrysobalanaceae 4. Euphorbiaceae 23. Surianaceae Ordem 13. Rhamnales 24. Rhabdodendraceae Família. 1. Rhamnaceae Ordem 2. Fabales 2. Leeaceae Família. 1. Mimosaceae 3. Vitaceae 2. Caesalpinaceae Ordem 14. Linales 3. Fabaceae Família. 1. Erythroxylaceae Ordem 3. Proteales 2. Humiriaceae Família. 1. Eleagnaceae 3. Ixonanthaceae 2. Proteaceae 4. Hugoniaceae Ordem 4. Podostemales 5. Lineaceae Família. 1. Podostemaceae Ordem 15. Polygonales Ordem 5. Haloragales Família. 1. Malpighiaceae Família. 1. Haloragaceae 2. Vochysiaceae2. Gunneraceae 3. Trigoniaceae Ordem 6. Myrtales 4. Tremandraceae Família. 1. Sonneratiaceae 5. Polygonaceae 2. Lythraceae 6. Xanthophyllaceae 3. Penaeaceae 7. Krameriaceae 4. Crypteroniaceae Ordem 16. Sapindales 5. Thymelaeaceae Família. 1. Staphyleaceae 6. Trapaceae 2. Melianthaceae 7. Myrtaceae 3. Bretschneideraceae 8. Punicaceae 4. Akaniaceae 9. Onagraceae 5. Sapindaceae 10. Oliniaceae 6. Hippocastanaceae 11. Melastomataceae 7. Aceraceae 12. Crombetaceae 8. Burseraceae Ordem 7. Rhizophales 9. Anacardiaceae Família. 1. Rhizopharaceae 10. Julianiaceae Ordem 8. Cornales 11. Simaroubaceae Família. 1. Alangiaceae 12. Oneoraceae 2. Nyssaceae 13. Meliaceae 3. Cornaceae 14. Rutaceae 4. Garryaceae 15. Zygophyllaceae Ordem 9. Santalales Ordem 17. Geraniales Família. 1. Medusandraceae Família. 1. Oxalidaceae 2. Dipentodontaceae 2. Geraniaceae 3. Olacaceae 3.Limnathaceae 4. Opiliaceae 4. Tropaeolaceae 5. Santalaceae 5. Balsaminaceae 6. Misodendraceae Ordem 18. Apiales (Araliales) 7. Loranthaceae Família. 1. Araliaceae 8. Viscaceae 2. Apiaceae Subclasse VI. Asteridae Ordem 1. Gentiales 4. Globulariaceae Família. 1. Loganiaceae 5. Myoporaceae 2. Gentianaceae 6. Orobanchaceae 3. Saccifoliaceae 7. Gesneriaceae 4. Apocynaceae 8. Acanthaceae 5. Asclepiadaceae 9. Pedaliaceae Ordem 2. Solanales (Polemoniales) 10. Bignoniaceae Família. 1. Duckeodendraceae 11. Mendonciaceae 2. Nolanaceae 12. Lentibulariaceae 3. Solanaceae Ordem 7. Campanulales 4. Convolvulaceae Família. 1. Pentaphragmataceae 5. Cuscutaceae 2. Sphenocleaceae 6. Menyanthaceae 3. Campanulaceae 7. Retziaceae 4. Stylidiaceae 8. Polemoniaceae 5. Donatiaceae 9. Hydrophyllaceae 6. Brunoniaceae Ordem 3. Lamiales 7. Goodeniaceae Família. 1. Lenndaceae Ordem 8. Rubiales 2. Boraginaceae Família. 1. Rubiaceae 3. Verbenaceae 2. Theligonaceae 4. Lamiaceae Ordem 9. Dipsacales Ordem 4. Callitrichales Família. 1. Caprifoliaceae Família 1. Hippuridaceae 2. Adoxaceae 2. Callitrichaceae 3. Valerianaceae 3. Hydrostachyaceae 4. Dipsacaceae Ordem 5. Plantaginales Ordem 10. Calycerales Família. 1. Plantaginaceae Família. 1. Calyceraceae Ordem 6. Scrophulariales Ordem 11. Asterales Família. 1. Buddlejaceae Família. 1. Asteraceae 2. Oleaceae 3. Scrophulariaceae B. CLASSE LILIOPSIDA (Liliatae, Monocotyledoneae) Subclasse I. Alismatidae Ordem 1. Alismatales 4. Potamogetonaceae Família. 1. Butomaceae 5. Ruppiaceae 2. Limnocharitaceae 6. Najadaceae 3. Alismataceae 7. Zannichelliaceae Ordem 2. Hydrocharitales 8 . Posidoniaceae Família 1. Hydrochritaceae 9. Cymodoceaceae Ordem 3. Najadales10. Zosteraceae Família. 1. Aponogetonaceae Ordem 4. Triuridales 2. Scheuchzeriaceae Família 1. Petrosaviaceae 3. Juncaginaceae 2. Triuridaceae Subclasse II. Arecidae Ordem 1. Aracales Família. 1. Pandanaceae Família. 1. Aracaceae Ordem 4. Arales Ordem 2. Cyclantales Família 1. Araceae Família. 1. Cyclanthaceae 2. Lemnaceae Ordem 3. Pandanales Subclasse III. Commelinidae Ordem 1. Commelinales Ordem 4. Juncales Família. 1. Rpateaceae Família. 1. Juncaceae 2. Xyridaceae 2. Thurniaceae 3. Mayacaceae Ordem 5. Cyperales 4. Commelinaceae Família. 1. Cyperaceae Ordem 2. Eriocaulales 2. Poaceae Família. 1. Eriocaulaceae Ordem 6. Hydatellales Ordem 3. Restionales Família. 1. Hydatellaceae Família 1. Flagellariaceae Ordem 7. Typhales 2. Joinvilleaceae Família. 1. Sparganiaceae 3. Restionaceae 2. Typhaceae 4. Centrolepidaceae Subclasse IV. Zingiberidae Ordem 1. Bromeliales 4. Lowiaceae Família. 1. Bromeliaceae 5. Zingiberaceae Ordem 2. Zingiberales 6. Costaceae Família. 1. Strelitziaceae 7. Cannaceae 2. Heliconiaceae 8. Marantaceae 3. Musaceae Subclasse V. Liliidae Ordem 1. Liliales 11. Hanguanaceae Família. 1. Philydraceae 12. Taccaceae 2. Pontederiaceae 13. Stemonaceae 3. Haemodoraceae 14. Smilacaceae 4. Cyanastraceae 15. Dioscoreaceae 5. Liliaceae Ordem 2. Orchidales 6. Iridaceae Família. 1. Geosiridaceae 7. Velloziaceae 2. Burmanniaceae 8. Aloeaceae 3. Corsiaceae 9. Agavaceae 4. Orchidaceae 10. Xanthorrhoeaceae Conclusão Até meados do século XVII, as designações das plantas eram frequentemente polinominais, isto é, formadas por várias palavras que se afiguravam como uma diagnose ou uma descrição sucinta de cada espécie. À medida que crescia o número de espécies conhecidas, evidenciam-se a impraticabilidade desse procedimento. Apesar de ter tido empregado por Bauhin o sistema binominal para as espécies vegetais, somente mais de 100 anos depois, a partir de Lineu (Species Plantarum, 1753), passou a ser adotado pela generalidade dos botânicos, daí por diante se tornando normativa a nomenclatura binária. Bibliografia http://pt.scribd.com/doc/2973633/Biologia-Botanica-Sistemas-de-Classificacao http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=9&ved=0CGUQFjAI&url=http%3A%2F%2Ffiles.morfsistzootecn.webnode.com.br%2F200000122-0a01a0b105%2FSISTEMAS%2520DE%2520CLASSIFICA%25C3%2587%25C3%2583O.ppt&ei=AkooUO_aJqrq6wH7pYH4AQ&usg=AFQjCNEjemtCxnSH8C9WyJPS2S_FM_EsnQ&sig2=uQEuyIIzXfgBWR9bKjVusA http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=5&ved=0CGAQFjAE&url=http%3A%2F%2Fw3.ufsm.br%2Fherb%2FSistemas%2520de%2520classifica%25E7%25E3o%2520bot%25E2nica%2520das%2520esp%25E9cies%2520vegetais.doc&ei=_kwoUNjiOcro6wGg4YHIDA&usg=AFQjCNE_wQpEXjDaNNpcnze-6xolFB3vMA&sig2=sP2XGS5fhC04wPgt5DhJZA http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAcUwAG/botanica-sistematica http://www.ccb.ufsc.br/bot/taxonomia.html
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