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Thyago Naves de Oliveira Josephan Rodrigues Albuquerque Análise Granulométrica do Solo Palmas, 2013. Thyago Naves de Oliveira Josephan Rodrigues Albuquerque Análise Granulométrica do Solo Relatório apresentado ao curso de Engenharia Civil do Centro Universitário Luterano de Palmas - CEULP/ULBRA, para fins de complemento de nota G2 na disciplina de Mecânica dos Solos, sob a orientação da Professora Jaqu eline Henrique. Palmas, 2013. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................... 4 2. OBJETIVOS............................................................................................................... 5 3. JUSTIFICATIVA....................................................................................................... 6 4. NORMAS TÉCNICAS PERTINENTES...................................................................7 5. EQUIPAMENTOS/APARELHAGEM.....................................................................8 6. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL................................................................... 9 7. RESULTADOS............................................................................................................9 8. CONCLUSÃO .......................................................................................................... 10 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................11 Introdução A granulometria de um solo é o estudo da distribuição das partículas por tamanho. O processo de separação da massa de solo em frações, cada uma consistindo de grãos dentro de uma certa variação de tamanho, é conhecido como análise granulométrica, que independe da umidade do solo, composição mineralógica, densidade e forma dos grãos. A análise granulométrica é feita por peneiramento para solos grossos (areias e pedregulhos) até a abertura de malha da peneira 200 (0,075 mm), e pela sedimentação para solos finos. Segundo a norma, dependendo do tipo de solo as quantidades a seguir são requeridas para que se tenham amostras representativas: Dimensão das maiores partículas contidas na amostra (mm) Capacidade Nominal da Balança (kgf) > 25 10 5 a 25 5 < 5 1,5 O ensaio de granulometria é utilizado para determinar a distribuição granulométrica do solo, ou em outras palavras, a percentagem em peso que cada faixa especificada de tamanho de grãos representa na massa seca total utilizada para o ensaio. 4 2. Objetivos LAB 1 – Análise Granulométrica do solo Como de modo geral, parte sólida dos solos é composta por um grande número de partículas que possuem diferentes dimensões. O processo visa definir determinadas faixas pré-estabelecidas de tamanho de grãos, a percentagem em peso que cada fração possui em relação à massa total da amostra em análise. A análise granulométrica pode ser realizada: por peneiramento, quando se tem solos granulares como as areias e os pedregulhos; por sedimentação, no caso de solos argilosos; pela combinação de ambos os processos; por difração de laser. 5 3. Justificativa Este relatório técnico será apresentado ao curso de Engenharia Civil do Centro Universitário Luterano de Palmas - CEULP/ULBRA, para composição de nota de G2 e avaliação na disciplina de Mecânica dos Solos. A finalidade deste ensaio é prescrever o método de peneiramento, para análise granulométrica dos solos. A análise granulométrica de um solo consiste na determinação do tamanho das partículas que o constituem e na sua distribuição em determinados intervalos. Trata-se de uma característica de extrema importância na determinação das propriedades físicas de um solo, com aplicações práticas, entre outros, nos seguintes campos: Estudos de drenagem; Estudos de erosão; Adsorção de nutrientes e pesticidas 6 4. Normas Técnicas Pertinentes 4.1 LAB 1 – Análise Granulométrica do Solo NBR – 7181 (ABNT) – Solo – Análise Granulométrica; NBR – 6457 (ABNT) – Preparação de amostras de solo para ensaio normal de compactação e caracterização – Método de ensaio. NBR – 7181/1988: Solo- Análise Granulométrica NBR – 6508 (ABNT) – Grãos de solos que passam na peneira de 4,8mm – Determinação da massa específica – Método de ensaio. NBR – 5734 (ABNT) – Peneiras para ensaios – Especificação. 7 5. Equipamentos/Aparelhagem 5.1 LAB 1 – Análise Granulométrica do Solo Escova com cerdas de nylon; Bandejas metálicas; Agitador mecânico de peneiras Estufa Balança com precisão de 0,1g; Peneiras de 50 , 38 , 25 , 19 , 9.5 , 4.8 , 2.0 , 1.2 , 0.6 , 0.42, 0.25 , 0.15 e 0.075 mm de diâmetro; 8 6. Procedimento Experimental 6.1 Peneiramento Grosso Depois de a amostra de solo ser preparada e levada à estufa, retirou-se a mesma para seguir com o ensaio referente à NBR – 7181 para determinar a granulometria do material. O processo é dividido em duas etapas. O peneiramento grosso, onde peneiramos materiais com granulometria maior que 2mm. E o peneiramento fino, que é realizado através de uma amostra de 510g de solo com granulometria menor que 2mm, onde é feita uma proporção sobre a quantidade de solo que passou pela peneira de 2mm. 6.2 Peneiramento Fino Para realizarmos o peneiramento de fração fina, utilizamos uma amostra parcial da quantidade de solo que passou pela peneira de 2mm. Portanto peneiramos 210g de solo que passou da peneira de 2mm nas demais peneiras de menor granulometria, pesando a massa de solo retido em cada uma delas. Com os valores da porcentagem que passa em cada peneira podemos fazer uma proporção para determinar a porcentagem de solo que passa em cada peneira em relação a amostra total. Os valores estão representados na tabela abaixo: 7. Resultados Argila <0,005mm Silte <0,05mm Areia Fina <0,42mm Média <2,0mm Grossa <5,0mm Pedregulho <10mm Classificação : Argila <0,005mm: Silte <0,05mm: Areia Fina <0,42mm: Média <2,0mm: Grossa <5,0mm: Pedregulho <10mm: Calculo do D10, D30 e D60: D10 - Abertura da peneira para a qual, temos 10% das partículas passando. 0,15mm = 1,5 – Material bem graduado. D30 e D60 – Abertura da peneira para a qual, temos 30 a 60% das partículas passando. 9 8. Conclusão Durante todo o procedimento de analise granulométrico por peneiramento, percebemos que as utilizações das normas técnicas são de suma importância para um resultado mais exato possível. Esse procedimento também nos mostrou como uma amostra de solo qualquer apresenta grãos de todas as dimensões possíveis, visíveis a olho nu ou tão minúsculos. E isso me permite verificar se aquele solo pode ou não ser utilizado em um determinado serviço, ou se ele me permite uma trabalhabilidade adequada para o que eu preciso. 10 9. Referências bibliográficas ABNT NBR – 6459/1984 – Determinação do Limite de Liquidez de Solos; ABNT NBR – 7180/1988 – Determinação do Limite de Plasticidade de Solos; ASTM 424-50 – Limite de Plasticidade: T89-68 e T90-70/AASHTO. NBR-7181/ABNT – Análise Granulométrica de Solos 11
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